A EPIDEMIOLOGIA DE DOENÇAS DE PLANTAS

ILUSTRADA COM O HUANGLONGBING DOS CITROS

ARMANDO BERGAMIN FILHO

A EPIDEMIOLOGIA DE DOENÇAS DE PLANTAS
ILUSTRADA COM O HUANGLONGBING DOS CITROS

DOIS PADRÕES EPIDEMIOLÓGICOS

PRINCÍPIO FUNDADOR
MANEJO: PADRÕES 1 & 2

HUANGLONGBING DOS CITROS

O TERCEIRO PADRÃO EPIDEMIOLÓGICO
MANEJO: PADRÃO 3
 EPIDEMIOLOGIA
definição

O estudo das populações

do PATÓGENO e do HOSPEDEIRO
e do contato entre elas,
que leva a algo novo: a DOENÇA.
Esta pode ser considerada O TRIÂNGULO DA DOENÇA

HOSPEDEIRO
como uma terceira
PATÓGENO
classe de população: DOENÇA

a população de LESÕES ou lesões ou

plantas
de PLANTAS DOENTES. AMBIENTE doentes

(sob a influência do AMBIENTE E DO HOMEM)

 EPIDEMIOLOGIA
representações:
lesões ou plantas doentes

TRIÂNGULO TETRAEDRO PENTAEDRO

O TETRAEDRO DA DOENÇA O PENTAEDRO DA DOENÇA

OU PLANTAS
DOENTES

OU PLANTAS
DOENTES
 EPIDEMIOLOGIA
objetivos

ACADÊMICO

Compreender melhor o patossistema, ou seja,

a estrutura e o comportamento da doença
(POPULAÇÃO DE LESÕES ou de PLANTAS DOENTES)
no tempo e no espaço.

APLICADO

A compreensão do patossistema é a base do

MANEJO SUSTENTÁVEL EPIDEMIOLOGIA
E RACIONAL DA DOENÇA.
COMPREENDER
PARA
TEMA DA AULA
MANEJAR
COM O HLB COMO EXEMPLO
 CIÊNCIA: EPIDEMIOLOGIA:
padrão
IDENTIFICAÇÃO DE
PADRÕES
A CIÊNCIA DA DOENÇA
EM POPULAÇÕES regular 1
MURCHA DA
Verticillium spp.
ARISTÓTELES BATATEIRA
384-322 a.C.

COLONIZAÇÃO
DO XILEMA
ENTRADA MURCHA DA
NO XILEMA PARTE AÉREA

COLONIZAÇAO
VANDERPLANK DOS TECIDOS
1909-1997 SENESCENTES
COLONIZAÇÃO
DA RAIZ
FORMAÇÃO DE
PENETRAÇAO PELA MICROESCLERÓDIOS
PONTA DA RAIZ: NA PLANTA
INFECÇÃO PRIMÁRIA

EXSUDATOS MICROESCLERÓDIOS
DA PLANTA E SOBREVIVEM
GERMINAÇÃO NO SOLO

PADRÃO
INÓCULO
PRIMÁRIO

1 germinação do
microescleródio
 CIÊNCIA: EPIDEMIOLOGIA:
padrão
IDENTIFICAÇÃO DE
PADRÕES
A CIÊNCIA DA DOENÇA
EM POPULAÇÕES regular 2
ASCÓSPOROS
Venturia
inaequalis
(Spilocaea pomi)

SARNA DA NA PRIMAVERA
INFECÇÃO
MACIEIRA PRIMÁRIA
DE FOLHAS E FRUTOS

ARISTÓTELES ASCOS NA
384-322 a.C. PRIMAVERA

INÓCULO
SECUNDÁRIO
CONÍDIOS:
PRIMAVERA
E VERÃO

VANDERPLANK
1909-1997

REPRODUÇÃO INFECÇÃO
SEXUAL SECUNDÁRIA
(PSEUDOTÉCIO) DE FOLHAS E FRUTOS
NO INVERNO

INÓCULO PADRÃO
PLANTA DECÍDUA: PRIMÁRIO
SOBREVIVÊNCIA DO FUNGO
EM FOLHAS INFECTADAS CAÍDAS 2
 EPIDEMIOLOGIA

padrões GRUPOS

regulares 1& 2
PLANTA DOENTE LESÃO
SARNA DA
MACIEIRA

VERTICILLIUM
EM BATATA

GRUPO GRUPO
Venturia
1 Verticillium albo-atrum
Verticillium dahliae 2 inaequalis
 EPIDEMIOLOGIA

padrões GRUPOS

regulares 1& 2
PLANTA DOENTE LESÃO
SARNA DA
MACIEIRA

VERTICILLIUM
EM BATATA

GRUPO GRUPO

1 2
MUITOS CICLOS
SECUNDÁRIOS
 EPIDEMIOLOGIA

padrões GRUPOS

xilema
regulares 1& 2
PLANTA DOENTE LESÃO
SARNA DA
MACIEIRA

VERTICILLIUM
VERTICILLIUM
EM
EM BATATA
BATATA

GRUPO GRUPO

1 SEM CICLOS
2
SECUNDÁRIOS MUITOS CICLOS
SECUNDÁRIOS
 EPIDEMIOLOGIA

padrões GRUPOS

xilema regulares 1&2

PLANTA DOENTE LESÃO
SARNA DA
MACIEIRA

VERTICILLIUM
VERTICILLIUM
EM
EM BATATA
BATATA

GRUPO GRUPO

1 SEM CICLOS
2 MUITOS CICLOS
SECUNDÁRIOS SECUNDÁRIOS

PLANTAS DOENTES LESÕES

= f (MICROESCLERÓDIOS) = f (CICLOS SECUNDÁRIOS)
 DOIS PADRÕES
EPIDEMIOLÓGICOS

VANDERPLANK UMA OUTRA REPRESENTAÇÃO

1909-1997

padrões INFECÇÃO INÓCULO

regulares PRIMÁRIA SECUNDÁRIO

INFECÇÃO
PRIMÁRIA
INFECÇÕES
INÓCULO SECUNDÁRIAS
INÓCULO DISSEMINAÇÃO PRIMÁRIO
PRIMÁRIO DISSEMINAÇÃO
PRIMÁRIA SECUNDÁRIA
GRUPO GRUPO
DISSEMINAÇÃO ESTÁDIO DE
1 ESTÁDIO DE
SOBREVIVÊNCIA
PRIMÁRIA SOBREVIVÊNCIA 2
DOENÇAS DOENÇAS
MONOCÍCLICAS POLICÍCLICAS
intensidade final da doença é intensidade final da doença é
função do INÓCULO PRIMÁRIO função do INÓCULO SECUNDÁRIO
DOENÇAS MONOCÍCLICAS DOENÇAS POLICÍCLICAS

padrões INFECÇÃO INÓCULO

regulares PRIMÁRIA SECUNDÁRIO

INFECÇÃO
PRIMÁRIA
INFECÇÕES
INÓCULO SECUNDÁRIAS
INÓCULO DISSEMINAÇÃO PRIMÁRIO DISSEMINAÇÃO
PRIMÁRIO PRIMÁRIA
SECUNDÁRIA
ÁREA MAIS ÁREA MAIS
VELHA GRUPO VELHA
ESTÁDIO DE DISSEMINAÇÃO ESTÁDIO DE
1 SOBREVIVÊNCIA PRIMÁRIA SOBREVIVÊNCIA
2
ÁREA MAIS DISSEMINAÇÃO DISSEMINAÇÃO ÁREA MAIS
NOVA PRIMÁRIA SECUNDÁRIA NOVA

TRANSPORTE DO TRANSPORTE DO
INÓCULO DO LOCAL INÓCULO DE UMA
DE SOBREVIVÊNCIA PLANTA PARA OUTRA
(fora da epidemia atual)
(dentro da epidemia atual)
PARA A PLANTA
SECUNDÁRIA
fora: dentro:
tempo e/ou tempo e
espaço espaço
A EPIDEMIOLOGIA DE DOENÇAS DE PLANTAS
ILUSTRADA COM O HUANGLONGBING DOS CITROS

DOIS PADRÕES EPIDEMIOLÓGICOS

PRINCÍPIO FUNDADOR
MANEJO: PADRÕES 1 & 2

HUANGLONGBING DOS CITROS

O TERCEIRO PADRÃO EPIDEMIOLÓGICO
MANEJO: PADRÃO 3
 DOENÇAS POLICÍCLICAS
MANUAL DE PRINCIPLES OF
s grupos INÓCULO
FITOPATOLOGIA
1ª. Ed. (1968)
PLANT INFECTION
E. GÄUMANN
INFECÇÃO
miológicos
INFECÇÃO PRIMÁRIA SECUNDÁRIO
2ª. Ed. (1978)
3ª. Ed. (1995)
(1950)

PRIMÁRIA 4ª. Ed. (2011)

PLANT PATHOLOGY
G.N. AGRIOS
O ESSENCIAL DA 3ª. Ed. (1988)
FITOPATOLOGIA 4ª. Ed. (1997)
L. ZAMBOLIM et al. 5ª. Ed. (2005)
INFECÇÕES Vol. 1 (2012)
DISSEMINAÇÃO INÓCULO
PRIMÁRIA
SECUNDÁRIAS
ULO DISSEMINAÇÃO
= POUCO PRIMÁRIO
DISSEMINAÇÃO X X X
ÁRIO FREQUENTE
PRIMÁRIA SECUNDÁRIA
DISSEMINAÇÃO
SECUNDÁRIA
GRUPO
= MUITO
ESTÁDIOFREQUENTE
DE DISSEMINAÇÃO ESTÁDIO DE X
SOBREVIVÊNCIA PRIMÁRIA SOBREVIVÊNCIA 2
ÁREA MAIS
VELHA
PRINCÍPIO ÁREA MAIS
FUNDADOR A FILOSOFIA DA NOVA
FITOPATOLOGIA TRADICIONAL

i O papel da DISSEMINAÇÃO PRIMÁRIA é

introduzir o patógeno em áreas indenes

O subsequente desenvolvimento da epidemia

ii é governado pela DISSEMINAÇÃO SECUNDÁRIA
SECUNDÁRIA
 PRINCÍPIO
A FILOSOFIA DA
FUNDADOR
FITOPATOLOGIA TRADICIONAL

O papel da DISSEMINAÇÃO PRIMÁRIA é

i introduzir o patógeno em áreas indenes

ii O subsequente desenvolvimento da epidemia

é governado pela DISSEMINAÇÃO SECUNDÁRIA

CONSEQUÊNCIA DO
ÁREA MAIS
PRINCÍPIO VELHA
FUNDADOR ÁREA MAIS
NOVA
PARA O MANEJO

MEDIDAS DE
MANEJO
IMPLEMENTADAS SECUNDÁRIA
SOMENTE NA
PROPRIEDADE
SÃO SUFICIENTES
A EPIDEMIOLOGIA DE DOENÇAS DE PLANTAS
ILUSTRADA COM O HUANGLONGBING DOS CITROS

DOIS PADRÕES EPIDEMIOLÓGICOS

PRINCÍPIO FUNDADOR
MANEJO: PADRÕES 1 & 2

HUANGLONGBING DOS CITROS

O TERCEIRO PADRÃO EPIDEMIOLÓGICO
MANEJO: PADRÃO 3
 EPIDEMIOLOGIA
MEDIDAS DE
MANEJO
COMPREENDER MANEJO: IMPLEMENTADAS
SOMENTE NA
PARA
PADRÕES 1 & 2 PROPRIEDADE
MANEJAR SÃO SUFICIENTES

COMPREENDER
O PATOSSISTEMA!

MONOCÍCLICAS POLICÍCLICAS

TRATAMENTO DO SOLO RESISTÊNCIA

ROTAÇÃO DE CULTURAS QUÍMICO

PADRÃO PADRÃO
SECUNDÁRIA
1 INÓCULO
PRIMÁRIO
2 INÓCULO
SECUNDÁRIO

TEM FUNCIONADO
BEM PARA A
MAIORIA DAS DOENÇAS
 DOENÇAS POLICÍCLICAS EXEMPLO 1
FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA
RESISTÊNCIA Phakopsora pachyrhizi

QUÍMICO
MEDIDAS DE
PADRÃO
MANEJO

2 INÓCULO
SECUNDÁRIO
IMPLEMENTADAS
SOMENTE NA
“PROPRIEDADE”
SÃO SUFICIENTES
TEM FUNCIONADO
BEM PARA A
MAIORIA DAS DOENÇAS

COM FUNGICIDA
COM FUNGICIDA

SEM FUNGICIDA
 DOENÇAS POLICÍCLICAS EXEMPLO 2 MEDIDAS DE
MANEJO
REQUEIMA DA BATATA IMPLEMENTADAS
SOMENTE NA
Phytophthora infestans
RESISTÊNCIA “PROPRIEDADE”
SÃO SUFICIENTES
QUÍMICO
PADRÃO

2 INÓCULO
SECUNDÁRIO
COM FUNGICIDA
TEM FUNCIONADO
BEM PARA A
MAIORIA DAS DOENÇAS O FUNGICIDA
CONTROLA COM
EFICIÊNCIA TANTO
A DISSEMINAÇÃO
PRIMÁRIA QUANTO
A SECUNDÁRIA

SEM FUNGICIDA
A EPIDEMIOLOGIA DE DOENÇAS DE PLANTAS
ILUSTRADA COM O HUANGLONGBING DOS CITROS

DOIS PADRÕES EPIDEMIOLÓGICOS

PRINCÍPIO FUNDADOR
MANEJO: PADRÕES 1 & 2

HUANGLONGBING DOS CITROS

O TERCEIRO PADRÃO EPIDEMIOLÓGICO
MANEJO: PADRÃO 3
HUANGLONGBING DOS CITROS

DOENÇA DO DRAGÃO AMARELO

HUANGLONGBING = DOENÇA DO DRAGÃO AMARELO
 PADRÃO

HUANGLONGBING
sintomas, vetor e patógeno
2
PROVISÓRIO

DOENÇA DO DRAGÃO AMARELO

VETOR
Candidatus
Liberibacter asiaticus

FLOEMA Diaphorina citri

DOENÇA
SISTÊMICA
 Candidatus Liberibacter

HUANGLONGBING
patógeno

0,6 μm
Candidatus Liberibacter
PAREDE
CELULAR

MEMBRANA MEMBRANA
PLASMÁTICA PLASMÁTICA

PAREDE
CELULAR

0,09 μm

TANAKA et al. 2006 TANAKA et al. 2007

Fitopatologia Brasileira 31:99 Fitopatologia Brasileira 32:519
 HUANGLONGBING adulto

o vetor

psilídeo – Diaphorina citri

brotação nova

ninfas

ovos ninfas
 HUANGLONGBING
SITUAÇÃO ATUAL EM SÃO PAULO

número de plantas sintomáticas 13.820.000

8
6,91
plantas sintomáticas %

7 7.560.000

6 3.740.000
5
1.740.000 3,78 16,73%
4 33.460.000
3 1.160.000
1,87
2
0,87
1 0,58

0
2004 2008 2009 2010 2011 2012 2017
 HUANGLONGBING
SÃO PAULO E FLÓRIDA
(16%) (80%)

80% DE
ÁRVORES
INFECTADAS
EM 2017

PRODUÇÃO MÉDIA
250
ANTES DO HLB (2005)
FLÓRIDA
MILHÕES DE CAIXAS 78%
em
PRODUÇÃO PREVISTA
PARA 2017/2018
54 12 ANOS 12/10/2017
MILHÕES DE CAIXAS
FLÓRIDA

PRODUÇÃO PREVISTA
PARA 2017/2018 374 PRODUÇÃO
SÃO PAULO/TRIÂNGULO MG
MILHÕES DE CAIXAS ESTÁVEL
2017
 PADRÃO

HUANGLONGBING
a mais séria doença dos citros
2
PROVISÓRIO

NÓS TEMOS A SOLUÇÃO.

MAS VOCÊS - PRODUTORES -
NÃO CONSEGUEM
O PRODUTOR
desde 2008 IMPLEMENTÁ-LA !
O PESQUISADOR
QUANDO É QUE VOCÊS desde 2013

- PESQUISADORES -
VÃO APRESENTAR A SOLUÇÃO EM NENHUM
PAÍS DO MUNDO
PARA A TRAGÉDIA DO
HUANGLONGBING ? QUE
SOLUÇÃO
É ESSA?
A EPIDEMIOLOGIA DE DOENÇAS DE PLANTAS
ILUSTRADA COM O HUANGLONGBING DOS CITROS

QUE
SOLUÇÃO
É ESSA?

DOIS PADRÕES EPIDEMIOLÓGICOS

A NEGAÇÃO DO
PRINCÍPIO FUNDADOR PRINCÍPIO
FUNDADOR
MANEJO: PADRÕES 1 & 2

HUANGLONGBING DOS CITROS

O TERCEIRO PADRÃO EPIDEMIOLÓGICO
MANEJO: PADRÃO 3
 O PRINCÍPIO FUNDADOR
RECORDAÇÃO DA FITOPATOLOGIA TRADICIONAL

DOENÇAS POLICÍCLICAS

PRINCÍPIO A FILOSOFIA DA
FUNDADOR FITOPATOLOGIA TRADICIONAL

O papel da DISSEMINAÇÃO PRIMÁRIA é

i introduzir o patógeno em áreas indenes

O subsequente desenvolvimento da epidemia

ii é governado pela DISSEMINAÇÃO SECUNDÁRIA

MEDIDAS DE NEGAR O PRINCÍPIO FUNDADOR

MANEJO
IMPLEMENTADAS É NEGAR A FILOSOFIA DA
SOMENTE NA
PROPRIEDADE
FITOPATOLOGIA TRADICIONAL
SÃO SUFICIENTES
PARA ALGUMAS DOENÇAS (...)
 PADRÃO
PADRÃO
O TERCEIRO PADRÃO EPIDEMIOLÓGICO
2 HUANGLONGBING DOS CITROS 3
PROVISÓRIO

COMBINAÇÃO POMAR VELHO

POLICÍCLICA COM
EXPLOSIVA DISSEMINAÇÃO PRIMÁRIA CONTÍNUA

INFECÇÃO INÓCULO
CARACTERÍSTICAS SECUNDÁRIO
PRIMÁRIA

DISSEMINAÇÃO REPETE-SE
I PRIMÁRIA MUITAS
VEZES

CONTÍNUA INFECÇÕES
INÓCULO SECUNDÁRIAS DISSEMINAÇÃO
II & VETOR & POMAR NOVO PRIMÁRIO SECUNDÁRIA
INFECÇÃO
III SISTÊMICA DISSEMINAÇÃO
PADRÃO
PRIMÁRIA
IMPOSSIBILIDADE
DE CONTROLAR A
DISSEMINAÇÃO PRIMÁRIA
CONTÍNUA
REPETE-SE
MUITAS
VEZES
ESTÁDIO DE
SOBREVIVÊNCIA 3
HLB É DIFERENTE DA CITROS: HOSPEDEIRO PERENE
SARNA DA MACIEIRA OU
DA FERRUGEM DA SOJA
 PADRÃO
O TERCEIRO PADRÃO EPIDEMIOLÓGICO
HUANGLONGBING DOS CITROS 3
CARACTERÍSTICAS POMAR VELHO

DISSEMINAÇÃO
I PRIMÁRIA
COMBINAÇÃO
CONTÍNUA
EXPLOSIVA
II & VETOR &
INFECÇÃO
III SISTÊMICA

IMPOSSIBILIDADE
DE CONTROLAR A
POMAR NOVO
DISSEMINAÇÃO PRIMÁRIA

A epidemia é governada tanto pela

DISSEMINAÇÃO SECUNDÁRIA quanto
pela DISSEMINAÇÃO PRIMÁRIA CONTÍNUA

A NEGAÇÃO DO PRINCÍPIO FUNDADOR

 PADRÃO
O TERCEIRO PADRÃO EPIDEMIOLÓGICO
HUANGLONGBING DOS CITROS 3
CONSEQUÊNCIA
PARA O MANEJO EPIDEMIOLOGIA

A NEGAÇÃO DO POLICÍCLICA COM

COMPREENDER
PRINCÍPIO DISSEMINAÇÃO PRIMÁRIA CONTÍNUA
PARA
FUNDADOR
MANEJAR

CARACTERÍSTICAS NOVO
PARADIGMA
DISSEMINAÇÃO MEDIDAS DE
PRIMÁRIA MANEJO
IMPLEMENTADAS
CONTÍNUA SOMENTE NA
PROPRIEDADE MEDIDAS DE GRUPO TODO O
& VETOR & SÃO SUFICIENTES MANEJO
DEVEM SER
3 PROBLEMA DO
INFECÇÃO DO MANEJO
IMPLEMENTADAS
SISTÊMICA DENTRO E FORA
DO HLB TEM
DA PROPRIEDADE ORIGEM AQUI!

NÃO É UM PROBLEMA
IMPOSSIBILIDADE FITOPATOLÓGICO
DE CONTROLAR A E SIM SOCIOLÓGICO,
DISSEMINAÇÃO PRIMÁRIA PORTANTO MUNDIAL
 PADRÃO

3
POMAR VELHO

I–II–III
CARACTERÍSTICAS

POMAR NOVO
DISSEMINAÇÃO
A IMPOSSIBILIDADE
PRIMÁRIA
DE CONTROLAR A CONTÍNUA
DISSEMINAÇÃO PRIMÁRIA No interior da propriedade:
COM DEFENSIVOS
APLICADOS NA CULTURA ALVO & VETOR & controle químico do
INFECÇÃO vetor é eficiente
SISTÊMICA
(disseminação secundária)
POLICÍCLICA COM
DISSEMINAÇÃO PRIMÁRIA CONTÍNUA
 I–II–III
CARACTERÍSTICAS
A IMPOSSIBILIDADE
DE CONTROLAR A
DISSEMINAÇÃO PRIMÁRIA
DISSEMINAÇÃO
COM DEFENSIVOS PRIMÁRIA
APLICADOS NA CULTURA ALVO CONTÍNUA
& VETOR &
INFECÇÃO
SISTÊMICA

POMAR VELHO

Pequena fonte de
inóculo externa
pode causar epidemia

GRUPO

3 POMAR NOVO
POLICÍCLICA COM
DISSEMINAÇÃO PRIMÁRIA CONTÍNUA
DISSEMINAÇÃO
PRIMÁRIA
CONTÍNUA

Pequenas propriedades
rodeadas por vizinhos
que não fazem o manejo
não têm viabilidade
 Área central da fazenda: DISSEMINAÇÃO
fraca influência da PRIMÁRIA
disseminação primária CONTÍNUA
(todas as plantas da fazenda
são tratadas com inseticida e
plantas sintomáticas são eliminadas)
 Área central da fazenda:
fraca influência da
disseminação primária DISSEMINAÇÃO
(todas as plantas da fazenda PRIMÁRIA
são tratadas com inseticida e CONTÍNUA
plantas sintomáticas são eliminadas)
HISTÓRIA DO HUANGLONGBING
MANEJO SOLUÇÃO DA CIÊNCIA: PRIMEIRA TENTATIVA

QUE NÃO DEU CERTO

MUDA SADIA
INSPEÇÃO & ERRADICAÇÃO
CONTROLE QUÍMICO DO VETOR

medidas a serem tomadas

em conjunto ao
nível da propriedade
1990
HERANÇA DO
SECUNDÁRIA PRINCÍPIO
FUNDADOR
 nós acreditamos
nessa solução
(mesmo porque...)

MUDA SADIA

INSPEÇÃO / ERRADICAÇÃO
6 a 12 vezes por ano

CONTROLE QUÍMICO
DO VETOR
foliar 12 vezes por ano +
sistêmico 2 vezes por ano

ou, mais tarde...

MUDA SADIA

INSPEÇÃO / ERRADICAÇÃO
6 a 12 vezes por ano

CONTROLE QUÍMICO
DO VETOR
1990
foliar 24 vezes por ano +
sistêmico 2 a 4 vezes por ano
HISTÓRIA DO HUANGLONGBING
MANEJO MANEJO: PRIMEIRA TENTATIVA

QUE NÃO DEU CERTO

PORÉM, EM S. PAULO,
MESMO A IMPLEMENTAÇÃO
CUIDADOSA DESSAS
TRÊS RECOMENDAÇÕES
(ao nível de propriedade)
NÃO FOI SUFICIENTE
PARA CONTROLAR O HLB
SECUNDÁRIA

POR QUÊ?
 HISTÓRIA DO HUANGLONGBING
MANEJO MANEJO: PRIMEIRA TENTATIVA

QUE NÃO DEU CERTO

POR QUÊ?
SECUNDÁRIA

MUDA SADIA
EFICIENTES APENAS
INSPEÇÃO / ERRADICAÇÃO
6 a 12 vezes por ano CONTRA A
DISSEMINAÇÃO
CONTROLE QUÍMICO
DO VETOR SECUNDÁRIA
foliar 24 vezes por ano +
sistêmico 2 a 4 vezes por ano HERANÇA DO
PRINCÍPIO
ao nível de propriedade FUNDADOR
A EPIDEMIOLOGIA DE DOENÇAS DE PLANTAS
ILUSTRADA COM O HUANGLONGBING DOS CITROS

DOIS PADRÕES EPIDEMIOLÓGICOS

PRINCÍPIO FUNDADOR
MANEJO: PADRÕES 1 & 2

HUANGLONGBING DOS CITROS

O TERCEIRO PADRÃO EPIDEMIOLÓGICO
MANEJO: PADRÃO 3
 HUANGLONGBING
SOLUÇÃO DA CIÊNCIA: SEGUNDA TENTATIVA
= MANEJO 3
HISTÓRIA DO
MANEJO
NOVO
CARACTERÍSTICAS PARADIGMA PRINCÍPIO
FUNDADOR
DISSEMINAÇÃO
I PRIMÁRIA
CONTÍNUA DOENÇAS POLICÍCLICAS COM
MEDIDAS DE PADRÃO
DISSEMINAÇÃO PRIMÁRIA CONTÍNUA
MANEJO
3
II & VETOR & NÃO SÃO MANEJADAS
DEVEM SER
IMPLEMENTADAS
INFECÇÃO COM MEDIDAS TOMADAS SOMENTE
III SISTÊMICA
DENTRO E FORA
DA PROPRIEDADE
DENTRO DA PROPRIEDADE

O PROBLEMA
ESTÁ AQUI
MANEJO REGIONAL
 EPIDEMIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA
DE PAISAGEM TRADICIONAL
MANEJO 3
MANEJO MANEJO
LOCAL
PADRÃO
REGIONAL
3
tem efeito
somente na
disseminação
secundária
tem efeito na
disseminação HERANÇA DO
primária e na PRINCÍPIO
secundária FUNDADOR

EPIDEMIOLOGIA

COMPREENDER
PARA

MANEJAR
AS BASES EXPERIMENTAIS PARA O PADRÃO
MANEJO BEM SUCEDIDO DO HLB
= MANEJO 3
3
97:789-796
2013
 PARCELAS: PARCELAS:
528 ÁRVORES EXPERIMENTO 1 504 ÁRVORES EXPERIMENTO 2
COM MANEJO SEM MANEJO
REGIONAL REGIONAL

37 km

0.7 km
1.3 km

1.3 km

EPIDEMIOLOGIA
DE PAISAGEM
CONHECER TAMBÉM O
QUE ACONTECE FORA BASSANEZI et al. 2013
DA PLANTAÇÃO ALVO Plant Disease 97:789-796

BAIXA pressão externa de HLB: ALTA pressão externa de HLB:

No raio de 2 km = 55,6% da área com manejo No raio de 2 km = 0,7% da área com manejo
e 0,2% sem manejo e 2,9% sem manejo
EXPERIMENTO 1
citros com manejo
citros sem manejo
EXPERIMENTO 2
citros com manejo
citros sem manejo
 RESULTADOS
BASSANEZI et al. 2013
Plant Disease 97:789-796
HLB %

0,8
76,9
0,7 SEM manejo LOCAL
Proporção de plantas com HLB

SEM manejo REGIONAL

0,6
53,1
0,5
COM manejo LOCAL
0,4 SEM manejo REGIONAL

0,3
SEM manejo LOCAL
0,2
COM manejo REGIONAL
0,1 6,2
4,6
0,0

jul-10
ago-06

nov-06

ago-07

nov-07

ago-08

nov-08

ago-09

nov-09

out-10
mai-06

mai-07

mai-08

mai-09

mai-10
fev-07

fev-08

fev-09

fev-10
COM manejo LOCAL
COM manejo REGIONAL
 24
23 22 EXPERIMENTO 2
21 20 19
SEM MANEJO REGIONAL
18 17 16
Novembro/2010
76,9% 15 14 13

sem manejo local do vetor

12 11
com manejo local do vetor*
53,1% 10
PRIMÁRIA &
SECUNDÁRIA

09 08 07

PRIMÁRIA

06 05 04

BASSANEZI et al. 2013

03 02 01 Plant Disease 97:789-796

* duas aplicações de inseticidas sistêmicos + 18 aplicações quinzenais de inseticidas foliares por ano
 MANEJO 3 EXPERIMENTO 1
PADRÃO COM MANEJO REGIONAL

3 Novembro/2010

sem manejo local do vetor 6,2% BASSANEZI et al. 2013

Plant Disease 97:789-796
com manejo local do vetor 4,6%
 A EXPERIÊNCIA DA
CAMBUHY
MANEJO REGIONAL

MATÃO-SP

MANEJO 3
3 MILHÕES
DE PLANTAS

MEDIDAS DE GRUPO
MANEJO
DEVEM SER
3
IMPLEMENTADAS
DENTRO E FORA
DA PROPRIEDADE

MANEJO LEGENDA
RAIO 4 KM
REGIONAL CAMBUHY
VIZINHOS
VIZINHOS
COM CITROS

ALÉM DO MANEJO INTERNO
MANEJO EXTERNO
300 HA AO REDOR DA
FAZENDA A PARTIR
DE 2010-2011
RAIO = 4 KM
MONITORAMENTO SEMANAL DO VETOR
PULVERIZAÇÃO QUANDO VETOR É DETECTADO
PULVERIZAÇÃO AÉREA 4-5 VEZES/ANO
ERRADICAÇÃO NOS VIZINHOS
 A EXPERIÊNCIA DA
CAMBUHY
MANEJO REGIONAL

% PLANTAS MANEJO REGIONAL

ERRADICADAS
POR SAFRA MANEJO 3
EPIDEMIOLOGIA

MANEJO LOCAL COMPREENDER

PARA

MANEJO 2 MANEJAR

1,28%

Maio/15 a
Abril/16

04-05 05-06 06-07 07-08 08-09 09-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16
TEMPO (ANOS)
 A EXPERIÊNCIA DA MEDIDAS DE GRUPO
MANEJO
CAMBUHY DEVEM SER
3
IMPLEMENTADAS
MANEJO REGIONAL DENTRO E FORA
DA PROPRIEDADE

MANEJO 3

AÇÃO DO
POSSÍVEL GOVERNO É
PARA GRANDES ESSENCIAL PARA
PRODUTORES! O MANEJO EM
REGIÕES DE
3 MILHÕES
MANEJO REGIONAL DE PLANTAS PEQUENOS
DE UM SÓ PRODUTORES
PRODUTOR!
É PRÓPRIO DOS
SEGREDO DO GOVERNOS ATUAIS
MANEJO REGIONAL: NÃO AGIR
IMPEDIR QUE OS
VETORES DEIXEM
OS POMARES LEGENDA
RAIO 4 KM
A COOPERAÇÃO CAMBUHY
ENTRE PEQUENOS VIZINHOS pequenos
PRODUTORES É VIZINHOS
produtores
MUITO DIFÍCIL! COM CITROS O HORROR!
 HUANGLONGBING
SÃO PAULO E FLÓRIDA

DOENÇA NUNCA DANTES CONTROLADA...

17,89
EPIDEMIOLOGIA 16,92 16,73
% ÁRVORES SINTOMÁTICAS

COMPREENDER
PARA

MANEJAR

6,95

3,80
FLÓRIDA
2017=80%
1,89
0,61 0,89
 GRUPO
HUANGLONGBING
CONCLUSÃO FINAL 3
O principal fator que explica a epidemiologia do HLB
é a migração e a transmissão do patógeno via vetor
a partir de fora do pomar, i.e.,
a influência do inóculo primário.
Isso implica que tentativas de manejar localmente
a doença estão fadadas ao fracasso.
O manejo só terá sucesso com estratégias regionais.

BASSANEZI et al. (2013) EPIDEMIOLOGIA

Plant Disease 97:789-796
COMPREENDER
BERGAMIN FILHO et al. (2016) PARA

Food Security 8:221-238

MANEJAR
 MANEJO:
GRUPOS 1 E 2

DOENÇAS MONOCÍCLICAS DOENÇAS POLICÍCLICAS

Tratamento do solo GRUPO Variedades resistentes GRUPO

Rotação de culturas
1 Controle químico
2
GRUPO
MANEJO: ESTA NÃO É A
3 GRUPO 3 SOLUÇÃO QUE OS
PRODUTORES QUEREM
HUANGLONGBING

VARIEDADES RESISTENTES
EM NENHUM
MEDIDAS DE GRUPO (se houver)
PAÍS DO MUNDO
CONTROLE
DEVEM SER
3 CONTROLE QUÍMICO DO VETOR
IMPLEMENTADAS
DENTRO E FORA
(em toda a região)
DA PROPRIEDADE ELIMINAÇÃO DO INÓCULO
(em toda a região)
 O CAMINHO À FRENTE
PARA
PATOSSISTEMAS COMPLEXOS
QUAL A ABORDAGEM APROPRIADA?

PADRÃO

3 HÁ PATOSSISTEMAS
MANEJO REGIONAL MAIS COMPLEXOS QUE
O HLB DOS CITROS

SEM DÚVIDA, MAS...

 EXEMPLO DA
PADRÃO
BEGOMOVIROSE DO TOMATEIRO MUITO MAIS COMPLEXO

3 ECOSSISTEMA MAIS COMPLEXO QUE O HUANGLONGBING

FONTES DE INÓCULO?

tomateiro
BARBOSA et al.
J. PHYTOPATHOL.
164:1-10 (2016)

CARACTERÍSTICAS

DISSEMINAÇÃO
I PRIMÁRIA
BEGOMOVIROSE
CONTÍNUA
MACEDO et al.
PLANT PATHOLOGY
66:529-538 (2017) II & VETOR &
INFECÇÃO
III SISTÊMICA

COMO MANEJAR?

AINDA NÃO
POLICÍCLICA COM
DISSEMINAÇÃO PRIMÁRIA CONTÍNUA SABEMOS!
 1966
O CAMINHO À FRENTE
PARA DOENÇAS COMPLEXAS DO PADRÃO 3

EPIDEMIOLOGIA DE PAISAGEM

EDIÇÃO ORIGINAL EM RUSSO: 1964 MALÁRIA

ENCEFALITE
“(...) WITH SPECIAL REFERENCE TO THE TULAREMIA
LANDSCAPE EPIDEMIOLOGY PESTE NEGRA
OF ZOOANTHROPONOSES” LEISHMANIOSE

EPIDEMIOLOGIA DE PAISAGEM

A CIÊNCIA DA ANÁLISE DE
PADRÕES E PROCESSOS DO
DESENVOLVIMENTO DA
DOENÇA EM ECOSSISTEMAS
CCCP
URSS YUEN & MILA
ANNU. REV. PHYTOPATOL.
EVGENY NIKANOROVICH
conhecer também 53:471-484 (2015)
o que acontece fora
PAVLOVSKY da plantação alvo
(1884-1965)
 O CAMINHO À FRENTE
PARA DOENÇAS COMPLEXAS DO PADRÃO 3

EPIDEMIOLOGIA DE PAISAGEM

A B ALGODOEIRO
FEIJOEIRO
SOJA/ TOMATEIRO
MOSCA BRANCA
ou
TOMATEIRO/
BEGOMOVIRUS

PLOT EXPERIMENTAL
T1 T
T2

HOSPEDEIROS
ALTERNATIVOS
INFECTADOS E
T NÃO INFECTADOS

TOMATEIRO HOSPEDEIRO MEENTEMEYER et al.

ANNU. REV. PHYTOPATOL.
incidência NÃO HOSPEDEIRO 50:379-402 (2012)
de begomo (MODIFICADO)

T1 X T
T2
 O CAMINHO À FRENTE MEDIDAS DE PADRÃO

PARA DOENÇAS COMPLEXAS DO PADRÃO 3

CONTROLE
DEVEM SER
3
IMPLEMENTADAS
EPIDEMIOLOGIA DE PAISAGEM DENTRO E FORA
DA PROPRIEDADE
DISSEMINAÇÃO PRIMÁRIA
DISSEMINAÇÃO SECUNDÁRIA
ECOSOSSISTEMA
TOMATEIRO
O DESAFIO DE
BEGOMOVIRUS T1 PLOT EXPERIMENTAL
PAVLOVSKY
EPIDEMIOLOGIA CHANGE FOCUS
FROM THE FIELD TO
THE AGRICULTURAL
COMPREENDER LANDSCAPE
PARA (PARA ALGUMAS DOENÇAS)

MANEJAR
PAISAGEM
(composição e
TOMATEIRO configuração)
SOJA HOSPEDEIROS
ALGODOEIRO (patógenos e
FEIJOEIRO vetores)
BEGOMOVIRUS T
T2 PLOT EXPERIMENTAL PATÓGENOS
CRINIVIRUS VETORES
MOSCA BRANCA ‘RESERVOIRS’
DANINHAS (daninhas,
ESPONTÂNEAS espontâneas)
AMBIENTE AMBIENTE
CONECTIVIDADE
 SEPARATAS? AS BASES TEÓRICAS PARA O
CONTROLE BEM SUCEDIDO DO GRUPO 3
abergami@usp.br

Bergamin Filho, Inoue-Nagata, Bassanezi, Belasque Jr.,

Amorim, Macedo, Barbosa, Willocquet, Savary

THE IMPORTANCE OF PRIMARY INOCULUM AND

AREA-WIDE MANAGEMENT TO
CROP HEALTHY AND FOOD SECURITY

8:221-238 GRUPO
2016

APOIO
PERGUNTAS?