PSICO DO

MAIO 22 ISADORA BRESSAN

DESENVOLVIMENTO CICLO VITAL

EMENTA 1ª ETAPA DA VIDA

DESCRIÇÃO E CARACTERIZAÇÃO
DOS PRINCIPAIS FENÔMENOS E
PROCESSOS DE
DESENVOLVIMENTO HUMANO:
DO PERÍODO PRÉ-NATAL ATÉ A
MORTE EM DIFERENTES
CONTEXTOS SOCIOCULTURAIS.
CONCEPÇÃO, GESTAÇÃO E PARTO.
PERÍODO DE 0 A 2 ANOS (1A INFÂNCIA)
PERÍODO DE 2 A 6 ANOS (2A INFÂNCIA)
PERÍODO DE 7 A 11 ANOS (3A INFÂNCIA)
PUBERDADE E ADOLESCÊNCIA DE 12 A 18 ANOS
2ª ETAPA DA VIDA
ADULTO JOVEM DE 18/20 A 40 ANOS

INÍCIO CICLO VITAL: ADULTO MÉDIO DE 40 A 65 ANOS

ENVELHECIMENTO E MORTE

CONCEPÇÃO OU FECUNDAÇÃO
14º DIA DO CICLO MENSTRUAL.
ZIGOTO: ÓVULO FECUNDADO PELO ESPERMATOZOIDE.
CÉLULA A PARTIR DA QUAL SE DESENVOLVERÁ O SER HUMANO.
O ZIGOTO IRÁ DESCER E ALOJAR-SE NAS PAREDES DO ÚTERO.
SINTOMAS: CANSAÇO, FALTA DA MENSTRUAÇÃO, NÁUSEAS, VÔMITOS

GÊMEOS FRATERNOS
(DIZIGÓTICOS):
MAIS DE UM ÓVULO É
PRODUZIDO E CADA UM
DELES É FECUNDADO
POR UM
ESPERMATOZOIDE
GÊMEOS IDÊNTICOS
(MONOZIGÓTICOS):
UM ÚNICO ÓVULO FERTILIZADO
DIVIDE-SE, SENDO QUE CADA
METADE DESENVOLVE UM
GESTAÇÃO INDIVÍDUO SEPARADO.
Dividida em 3 períodos:

1. PERÍODO GERMINAL OU FASE ZIGÓTICA: IMPLANTAÇÃO DO ZIGOTO NO ÚTERO (12/13

DIAS APÓS A FECUNDAÇÃO)
2. PERÍODO EMBRIONÁRIO: FORMAÇÃO DA PLACENTA, CORDÃO UMBILICAL E PRINCIPAIS
ÓRGÃOS/PERÍODO CRÍTICO
3. PERÍODO FETAL: 8a SEMANA ATÉ 38ª A 40ª SEMANA
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FATORES OU ERROS
GENÉTICOS (INTERNOS):
ANOMALIAS
CROMOSSÔMICAS (SÍNDROME
DE DOWN), TRISSOMIA DO
CROMOSSOMO 21

PROBLEMAS NA GESTAÇÃO
FATORES TERATOGÊNICOS (EXTERNOS):
DOENÇAS NA MÃE COMO RUBÉOLA, SÍFILIS, SARAMPO, HEPATITE, CATAPORA, TIFO,
HERPES GENITAL, AIDS. INGESTÃO DE DROGAS: ÁLCOOL, CIGARRO, DROGAS PESADAS.
OUTROS FATORES: DIETA POBRE, IDADE DA MÃE, RADIAÇÕES, FATOR RH, ESTADO
EMOCIONAL.

SCORE DE AVALIAÇÃO DO BEBÊ NO NASCIMENTO

PARTO VIRGINIA APGAR (1909-1974).
PRIMEIRA MÉDICA A CRIAR UM MÉTODO PADRONIZADO DE
Momento em que o feto é AVALIAÇÃO DO RECÉM-NASCIDO.
retirado ou sai do útero SCORE APGAR (1953) CINCO CRITÉRIOS:
materno. RITMO CARDÍACO, RITMO RESPIRATÓRIO, TÔNUS MUSCULAR,
REAÇÃO À ESTIMULAÇÃO DOS PÉS, COR (NOTA 0 A 10).
Tipos de parto:
normal;
fórceps;
induzido;
PERÍODO DE 0 A 2 ANOS:
PRIMEIRA INFÂNCIA
cócoras;
Leboyer;
cesariana

Problemas no parto: FATORES DE INTERFERÊNCIA

Anoxia HEREDITARIEDADE
ausência ou diminuição da NUTRIÇÃO E SAÚDE
oxigenação no cérebro
Parto prematuro
EQUILÍBRIOS HORMONAIS
Baixo peso ESTADOS EMOCIONAIS
Fator RH
Depressão pós-parto
DESENVOLVIMENTO FÍSICO:
Eclampsia ou eclampse
Doença caracterizada pela HABILIDADES LOCOMOTORAS: ANDAR, CORRER,
liberação, por parte do feto, de SALTAR, PULAR.
proteínas na circulação materna HABILIDADES NÃO LOCOMOTORAS: EMPURRAR, PUXAR,
que provocam uma resposta
imunológica da gestante INCLINAR.
HABILIDADES MANIPULATIVAS: AGARRAR, ARREMESSAR,
PEGAR, CHUTAR.
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DESENVOLVIMENTO MOTOR
1º MÊS: SEGURA UM OBJETO SE COLOCADO EM SUA MÃO.
2 A 3 MESES: COMEÇA A BATER EM OBJETOS AO SEU ALCANCE. 
4 A 6 MESES: ROLA EM SUPERFÍCIES/ALCANÇA E SEGURA OS OBJETOS.
7 A 9 MESES: SENTA SEM AJUDA/ENGATINHA/ TRANSFERE OBJETOS DE UMA MÃO À
OUTRA.
10 A 12 MESES: FICA EM PÉ SEGURANDO SEM APOIO/ANDA SEM AJUDA/AGACHA E
INCLINASE/SEGURA A COLHER/O COPO.
13 A 18 MESES: CAMINHA PARA TRÁS E LADO/ CORRE/ROLA UMA BOLA/EMPILHA
BLOCOS/ COLOCA OBJETOS EM RECIPIENTES.

DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DESENVOLVIMENTO DA

JEAN PIAGET (1896-1980) LINGUAGEM
PERÍODO SENSÓRIO-MOTOR JEAN PIAGET (1896-1980)
INTELIGÊNCIA SENSÓRIO-MOTORA. PERÍODO SENSÓRIO-MOTOR
INTELIGÊNCIA SENSÓRIO-MOTORA.

DESENVOLVIMENTO AFETIVO
CONSTRUÇÃO DO EU (CORPORAL E PSIQUICO)

MARCOS DO
DESENVOLVIMENTO
CONSTRUÇÃO DO SENTIMENTO DE CONFIANÇA BÁSICA:
CERTEZA DE QUE SUAS NECESSIDADES SERÃO ATENDIDAS
2 a 3 meses: arrulhar e rir

SIGMUND FREUD (1856-1939).

6 a 10 meses: balbuciar
FASE ORAL
A LIBIDO (ENERGIA) ESTÁ CONCENTRADA NA BOCA.  PASSIVA
9 a 10 meses: imitação e
(SUGAR)/ATIVA (MORDER). utilização de gestos e sons

PERÍODO DE 2 A 6 ANOS: 10 a 14 meses: pronunciar

as primeiras palavras

SEGUNDA INFÂNCIA 16 a 24 meses: vocabulário

de 50 a 400 palavras
JEAN PIAGET
PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO 18 a 24 meses: pronunciar
INTELIGÊNCIA SIMBÓLICA OU REPRESENTATIVA. sua primeira frase
CARACTERÍSTICAS:
JOGO SIMBÓLICO. 24 meses: estabelecer
PENSAMENTO EGOCÊNTRICO. diálogos.
PENSAMENTO ANIMISTA (ANIMISMO, DAR VIDA AS COISAS)
LINGUAGEM SOCIALIZADA.
MONÓLOGOS COLETIVOS.

HENRI WALLON (1879-1962)

ESTÁGIO DO PERSONALISMO (3 A 6 ANOS). CARACTERÍSTICAS: IMITAÇÃO.
USO DA 3ª PESSOA (“ELA NÃO QUER”) E DA 1ª PESSOA (“EU NÃO QUERO”) SEDUÇÃO (IDADE DA
OPOSIÇÃO/NEGATIVISMO (NÃO). GRAÇA).
IMPORTÂNCIA NA RETIRADA DAS FRALDAS SENTIMENTO DE
POSSE/DISPUTA OBJETOS.
GRUPO SOCIAL: CIÚME.
MENINAS E MENINOS
JOGO SIMBÓLICO (FAZ DE CONTA)
AMIGOS IMAGINÁRIOS (4/5 ANOS)
MAIO 22 ISADORA BRESSAN

PERÍODO DE 7 A 11 ANOS:
SEGUNDA INFÂNCIA
INÍCIO DA PUBERDADE: DESENVOLVIMENTO AFETIVO
MENINA: 9 ANOS. CONSTRUÇÃO DE UM CONCEITO SOBRE SI MESMO
MENINO: 10 ANOS. (AUTOCONCEITO) QUE DEPENDE DO QUE OS
OUTROS DIZEM A SEU RESPEITO.

DESENVOLVIMENTO SOCIAL PARA SER ACEITA OU SE DEFENDER DA

RELACIONAMENTO COM OS PAIS É FONTE DE REJEIÇÃO, A CRIANÇA PODE DESENVOLVER
SEGURANÇA E APOIO, EXERCEM FORTE ATITUDES:
INFLUÊNCIA E SÃO REFERÊNCIA PARA O

DIÁLOGO COM O MUNDO. AGRESSIVIDADE (FÍSICA OU VERBAL):

DIANTE DO FRACASSO HÁ A AGRESSÃO.
OS GRUPOS SÃO HOMOGÊNEOS (CLUBE DO

BOLINHA E DA LULUZINHA). RETRAIMENTO: PARA EVITAR AMEAÇAS.

NECESSIDADE DA CONSTRUÇÃO DAS AMIZADES REGRESSÃO: FUGIR DA SITUAÇÃO

DURADOURAS (MELHOR AMIGO) ANSIÓGENA, BUSCANDO OUTRA (PASSADO)
QUE FOI GRATIFICANTE.

PERÍODO DE LATÊNCIA, A LIBIDO ESTÁ

PROJETADA PARA FORA DE
SEU CORPO, NO DESENVOLVIMENTO
INTELECTUAL E SOCIAL.

PERÍODO DE 12 A 18 ANOS
PUBERDADE E ADOLESCÊNCIA
PUBERDADE
DOIS TIPOS DE MUDANÇAS UM INDÍCIO DE AMADURECIMENTO SEXUAL NA
BIOLÓGICAS E FÍSICAS PUBERDADE PARA OS MENINOS É A
ESTIRÃO DO CRESCIMENTO - PRODUÇÃO DE ESPERMATOZOIDES VIVOS –
PESO, ALTURA, GORDURA, ESPERMARCA - E PARA AS MENINAS É A
MÚSCULOS. MENARCA, QUE OCORRE POR VOLTA DOS 12 AOS 15
MATURAÇÃO SEXUAL E ANOS
DESENVOLVIMENTO DAS
CARACTERÍSTICAS SEXUAIS ADOLESCÊNCIA
SECUNDÁRIAS - DIZ RESPEITO ÀS TRANSFORMAÇÕES
COMO PELOS FACIAIS E PSICOSSOCIAIS QUE ACOMPANHAM O
CORPORAIS E O CRESCIMENTO PROCESSO BIOLÓGICO
DOS SEIOS NAS MENINAS.

MAIO 22 ISADORA BRESSAN

SIGNO DO ESPELHO

PERDA DO CORPO INFANTIL

AQUISIÇÃO CORPO ADULTO

IDENTIFICAÇÃO NO GRUPO DE IGUAIS

CONFLITOS COM A GERAÇÃO

PRECEDENTE NA BUSCA DE
SEPARAÇÃO/INDIVIDUAÇÃO.

FINAL DA ADOLESCÊNCIA POR VOLTA DOS 25 ANOS

POR QUÊ?
ESTABELECIMENTO DE UMA IDENTIDADE SEXUAL E POSSIBILIDADE DE
ESTABELECER RELAÇÕES
AFETIVAS ESTÁVEIS.
CAPACIDADE DE ASSUMIR COMPROMISSOS PROFISSIONAIS E MANTER-SE
(INDEPENDÊNCIA ECONÔMICA).

JEAN PIAGET - PERÍODO OPERATÓRIO FORMAL

LIBERTAÇÃO DO PENSAMENTO
CAPACIDADE DE DEDUZIR AS CONCLUSÕES DE PURAS HIPÓTESES E
NÃO SOMENTE POR MEIO DE UMA OBSERVAÇÃO REAL

PERÍODO DE CONFLITOS INTERNOS E BUSCA DE EQUILÍBRIO

EMOCIONAL - EM FUNÇÃO DO CRESCIMENTO FÍSICO RÁPIDO E
MATURIDADE SEXUAL.

RELAÇÃO COM OS PAIS CONTINUA SENDO IMPORTANTE. MAS É VIVIDO

DE MANEIRA AMBIVALENTE:
QUESTIONAMENTO DAS REGRAS, NOTAS, VESTIMENTA, TRABALHOS
DOMÉSTICOS.
X
BUSCA DE DIÁLOGO, APOIO, CONSELHOS, CARINHO.

GRUPO DE AMIGOS É IMPORTANTE NA TRANSIÇÃO DA

FAMÍLIA PARA VIDA INDEPENDENTE.
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VIDA ADULTA:
SEGUNDA ETAPA DA VIDA
JUVENTUDE VIDA ADULTA JOVEM
18 A 25 ANOS 25 A 40 ANOS

SEGUNDA ADOLESCÊNCIA ESTÁ MAIS NO MUNDO

ADULTO DO QUE NO LAR
PERÍODO DE TRANSIÇÃO ATÉ O

SUJEITO CHEGAR À AUTONOMIA E ADQUIRE AUTONOMIA /

RESPONSABILIDADE PLENA INDEPENDÊNCIA

INÍCIO NA VIDA MATRIMONIAL CONSTRÓI UMA MARCOS DO

(ESCOLHA DE UM PARCEIRO,
NAMORO, NOIVADO)
Juventude – 18/20 a 25
INÍCIO DO TRABALHO E DOS
ESTUDOS SUPERIORES (ESCOLHA E
DEFINIÇÃO DE UM TRABALHO)
anos
AUTOSSUSTENTO SOCIAL,
PSICOLÓGICO E ECONÔMICO
PROFISSIONAL
AUSÊNCIA DA CONSTRUÇÃO DE UM
ESTRUTURA DE VIDA
DESENVOLVIMENTO
ESTÁVEL
O EIXO CENTRAL DA VIDA anos
O AMOR, O TRABALHO E A
ÉTICA Adulto jovem – 25 a 40
BUSCA DE SATISFAÇÃO E
REALIZAÇÃO AFETIVA E Adulto na meia-idade -
40 a 65 anos)

PROJETO DE VIDA - NA ESCOLHA DE CONSTRUÇÃO DE PAPÉIS Vida adulta média – 40 a

PARCEIRO OU TRABALHO - PODE (MARIDO/ESPOSA/PAI/MÃ 50 anos
LEVAR A DEPENDÊNCIA FAMILIAR E E/PROFISSIONAL)
FAVORECER AS FLUTUAÇÕES
Vida adulta tardia – 50 a
AFETIVAS, FALTA DE EXPERIÊNCIAS
65 anos.
VITAIS E AS IDEALIZAÇÕES.

ADULTA MÉDIA 40 A 50 ANOS QUANDO AS EXPECTATIVAS DO

ACEITAÇÃO DAS LIMITAÇÕES
ACEITAÇÃO DE RESPONSABILIDADES
GERAR SOFRIMENTO
AUTOCONFIANÇA E SERIEDADE
EFEITO NEGATIVO DE SE ESTAR
PREOCUPAÇÃO EM ORIENTAR AS NOVAS GERAÇÕES.
SUJEITO NÃO SÃO SATISFEITAS
PODE:
PSICOLÓGICO.
FORA DO MOMENTO CERTO.
CASAR TARDE, TER FILHOS
TARDE, NÃO ENTRAR NA
FACULDADE, NÃO CONSEGUIR
UM EMPREGO,
ENGRAVIDAR ANTES DE CASAR.
MAIO 22 ISADORA BRESSAN

VIDA ADULTA TARDIA

50 A 65 ANOS

PERÍODO DE PARADOXOS:

SATISFAÇÃO CONJUGAL E PROFISSIONAL X DECLÍNIO FÍSICO

EXERCEM INFLUÊNCIA SOBRE O CASAMENTO DOS FILHOS

X
NENHUMA INFLUÊNCIA SOBRE O TEMPO CERTO DOS NETOS
OU INCAPACITAÇÃO DOS PAIS.

ASPECTOS QUE CONTRIBUEM PARA A SENSAÇÃO DE

ENVELHECIMENTO:

MENOR RESISTÊNCIA, LENTIDÃO FÍSICA, RUGAS, CABELO

BRANCO, QUEDA DE CABELO, SOCIALMENTE É TRATADO
COMO MAIS VELHO, ELABORAÇÃO DO LUTO PELA
JUVENTUDE PERDIDA E PELOS OBJETIVOS NÃO
ALCANÇADOS

CRISE DA
MEIA IDADE SÍNDROME DO NINHO VAZIO:

Negação (roupas jovens, FILHOS CRESCIDOS, CASADOS, INDEPENDENTES, DEIXAM OS PAIS

plásticas, atitudes hostis COM MENOS OBRIGAÇÕES
para os jovens) E MAIS SOZINHOS

Depressão O CASAL VÊ-SE NOVAMENTE SOZINHO E COM NECESSIDADE DE

FIXAR NOVAS METAS
Menopausa (45 a 53 anos)

TORNAM-SE AVÓS E PRECISAM CUIDAR DE SEUS PAIS

Andropausa (50 anos - ENVELHECIDOS.
climatério masculino)

Sexualidade sublimada:
arte, ciência, cuidado A VIDA SAUDÁVEL NA MEIA-IDADE (40 A 65 ANOS) DEPENDE DE
com o outro. ALGUNS FATORES:

1. SAÚDE.
2. MOMENTO CERTO PARA OS ACONTECIMENTOS FAMILIARES E
PROFISSIONAIS.
3. A NÃO EXISTÊNCIA DE CRISES OU A PLENA ELABORAÇÃO DOS
MESMOS (DIVÓRCIO, PERDA DE
EMPREGO, PERDA DE FILHO).
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65 ANOS EM DIANTE:
VELHICE
ENVELHECIMENTO PRIMÁRIO:
PROCESSO GRADUAL E INEVITÁVEL DE DETERIORIZAÇÃO CORPORAL
QUE COMEÇA CEDO NA VIDA E CONTINUA AO LONGO DOS ANOS.
ENVELHECIMENTO SECUNDÁRIO:
É CONSTITUÍDO PELA CONSEQUÊNCIA DE DOENÇA, ABUSO E
AUSÊNCIA DE USO DE MEDIDAS PREVENTIVAS; ALIMENTANDO-SE BEM E
MANTENDO-SE
FISICAMENTE EM FORMA, É POSSÍVEL EVITAR OS EFEITOS SECUNDÁRIOS
DO ENVELHECIMENTO.

HÁ PRECONCEITOS EM RELAÇÃO AO ENVELHECIMENTO

NEGAÇÃO DA VELHICE COMO TAL, VALORIZANDO-SE A PESSOA QUE CONSEGUE

DISFARÇÁ-LA
FÍSICA (“VELHOS BEM CONSERVADOS”)
OU PSICOLOGICAMENTE (“VELHOS DE ESPÍRITO JOVEM”)

MODIFICAÇÕES FÍSICAS E CORPORAIS

MENOR ATIVIDADE METABÓLICA E RESPIRATÓRIA.

MENOR IRRIGAÇÃO SANGUÍNEA (AFETANDO CÉREBRO).
MENOR VISÃO, AUDIÇÃO, PALADAR, OLFATO.

FATORES QUE INFLUENCIAM NEGATIVAMENTE

PRIVAÇÃO DE ATIVIDADE OCUPACIONAL

CONDIÇÃO ECONÔMICA PRECÁRIA
DOENÇAS FÍSICAS E ENFRAQUECIMENTO CORPORAL
MEDO DA APROXIMAÇÃO DO FINAL DA VIDA
INTERNAÇÕES GERIÁTRICAS (EXCLUSÃO E MORTE SOCIAL).

DEPENDÊNCIA AFETIVA E EMOCIONAL DA FAMÍLIA.

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FIM DO CICLO VITAL

MORTE
INTERRUPÇÃO DA VIDA QUE PODE OCORRER EM QUALQUER MOMENTO DO CICLO VITAL

SEGUNDO KOVÁCS (2002), A MORTE EM UMA PERSPECTIVA

BIOLÓGICA É O FIM DA
EXISTÊNCIA E NÃO DA MATÉRIA E, DO PONTO DE VISTA DA MEDICINA,
É A INTERRUPÇÃO
COMPLETA E DEFINITIVA DAS FUNÇÕES VITAIS.

PARA O ADOLESCENTE
PARA A CRIANÇA ELES TÊM A MESMA IDEIA
DEFINIR A MORTE É ALGO FANTASIOSA SOBRE A MORTE:
COMPLEXO, SOMENTE POR TENTAM O
VOLTA DE 5 A 7 ANOS A SUICÍDIO ACREDITANDO PODER
CRIANÇA ENTENDE QUE A MORRER SÓ UM POUCO.
MORTE É IRREVERSÍVEL, QUE

UMA PESSOA, ANIMAL OU FLOR NO PLANO EMOCIONAL

NÃO RACIONAL SENTEM-SE FORTES E
VOLTARÃO A VIVER; PERCEBEM DISTANTES DA MORTE: A MORTE
TAMBÉM QUE ELA É UNIVERSAL. DOS

AMIGOS EM ACIDENTES, O USO
OUTRO FATOR PRESENTE NA INDEVIDO DE DROGAS, ENTRE
INFÂNCIA É O SENTIMENTO DE OUTROS, REPRESENTA O
CULPA PELA MORTE DO OUTRO, FRACASSO, A FRAQUEZA E A
AO VINCULAR SEUS DESEJOS À IMPERÍCIA.
MORTE DE FATO.

PARA O ADULTO E IDOSO

NA FASE ADULTA, ALGUNS MOTIVOS DE MORTE SÃO OS ATAQUES
CARDÍACOS FULMINANTES E,
NA FASE SEGUINTE, NO BALANÇO DE GANHOS E PERDAS, EMERGE A
POSSIBILIDADE DE
“MINHA MORTE”, QUE NESSE MOMENTO PODE ENGENDRAR A
RESSIGNIFICAÇÃO DA VIDA.

NA TERCEIRA IDADE, COM AS PERDAS CORPORAIS, FINANCEIRAS,

SEPARAÇÕES ETC., HÁ QUE SE
FAZER UMA ESCOLHA: A ÊNFASE SERÁ NA VIDA OU NA MORTE?
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FIM DO CICLO VITAL

MORTE
REPRESENTAÇÕES DA MORTE

A MORTE DOMADA, EM QUE HÁ O LAMENTO DA VIDA, A BUSCA DO PERDÃO DOS

COMPANHEIROS E A ABSOLVIÇÃO SACRAMENTAL

A MORTE DE SI MESMO REPRESENTADA PELO MEDO COM O QUE VEM APÓS A MORTE:
INFERNO, CASTIGO ETERNO, ENTRE OUTROS

A VIDA NO CADÁVER OU VIDA NA MORTE EMERGE COM O AVANÇO DA MEDICINA, EM

QUE
QUESTÕES SOBRE OS SEGREDOS DA VIDA E DA MORTE DO CADÁVER SÃO ESTUDADOS.

A MORTE DO OUTRO REPRESENTA A POSSIBILIDADE DE EVASÃO, LIBERAÇÃO, FUGA

PARA O ALÉM, MAS TAMBÉM A RUPTURA INSUPORTÁVEL E A SEPARAÇÃO

A MORTE INVERTIDA É A MORTE COMO FATO QUE NÃO DEVE SER PERCEBIDO, COMO
ALGO VERGONHOSO QUE REPRESENTA O FRACASSO.

O TEMPO DE LUTO É VARIÁVEL E, EM ALGUNS
CASOS, PODE DURAR ANOS; EM OUTROS,
NUNCA TERMINA.
um processo que congrega
UM LUTO TORNA-SE PATOLÓGICO QUANDO HÁ
DIFICULDADE DE EXPRESSAR ABERTAMENTE
TODOS
OS SENTIMENTOS ENVOLVIDOS NA SITUAÇÃO DE
PERDA E QUANDO A PESSOA MANIFESTA AS
CARACTERÍSTICAS DO ENLUTAMENTO DE FORMA
PROLONGADA E SEVERA.
FASES DO
LUTO
O luto é entendido como
uma série de reações diante
de uma perda e que pode
contemplar quatro fases.
1. Fase de torpor ou
aturdimento (choque)
2. Fase de saudade e busca
da figura perdida

ASPECTOS QUE INTERFEREM NO PROCESSO 3. Fase de desorganização e

DE ELABORAÇÃO DO LUTO desespero

IDENTIDADE E PAPEL DA PESSOA MORTA 4. Fase de alguma

IDADE E SEXO DO ENLUTADO organização.
CAUSAS E CIRCUNSTÂNCIAS DA PERDA
CIRCUNSTÂNCIAS SOCIAIS E PSICOLÓGICAS QUE AFETAM O
ENLUTADO, NA ÉPOCA E APÓS A PERDA
A PERSONALIDADE DO ENLUTADO
MAIO 22 ISADORA BRESSAN

FIM DO CICLO VITAL

MORTE
DENOMINA-SE LUTO ANTECIPATÓRIO QUANDO O PROCESSO
DE LUTO OCORRE COM A PESSOA
AINDA VIVA, MAS QUE POR UMA DOENÇA GRAVE OU
INCAPACITAÇÃO PAROU DE EXERCER
PAPÉIS OU FUNÇÕES. ESSAS PERDAS JÁ TÊM QUE SER
ELABORADAS COM A PESSOA AINDA VIVA. NESSES CASOS,
É COMUM A MORTE SER VISTA COMO UM ALÍVIO

PROBLEMAS NO LUTO INFANTIL COMO AJUDAR A CRIANÇA?

A CRIANÇA SOFRE AS EXPLICAR QUE A MORTE É

INFLUÊNCIAS DO PROCESSO DE
LUTO DOS ADULTOS E TAMBÉM
DO NÍVEL
DE INFORMAÇÃO QUE ELA
RECEBE.
DEFINITIVA E A CRIANÇA NÃO
CAUSOU A MORTE POR MAUS
PENSAMENTOS OU MAU
COMPORTAMENTO

TER CERTEZA QUE CONTINUARÁ A
INFORMAÇÕES SONEGADAS E RECEBER CUIDADO DE ADULTOS E
CONFUSAS, (MORAR NO CÉU OU CARINHO.
QUE A FADA VEIO BUSCAR) FAZER O MÍNIMO DE MUDANÇAS
ATRAPALHAM O PROCESSO DE NO AMBIENTE E NA ROTINA DA
LUTO. CRIANÇA.

RESPOSTAS QUE ESCAMOTEIAM O RESPONDER SUAS PERGUNTAS DE

CARÁTER DE PERMANÊNCIA DA MANEIRA SIMPLES E HONESTA,
MORTE, COMO DIZER QUE ENCORAJANDO-A A FALAR
A PESSOA FOI VIAJAR, ACABA POR DA PESSOA QUE MORREU.
NÃO PERMITIR QUE A

ELABORAÇÃO DA PERDA OCORRA, USAR LIVROS DE HISTÓRIAS OU

PORQUE A CRIANÇA VAI ESPERAR FILMES INFANTIS QUE ABORDEM O
A VOLTA DO MORTO. TEMA.