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CRESCIMENTO FÍSICO E
DESENVOLVIMENTO
CRESCIMENTO DOS TECIDOS
Nem todos os indivíduos com uma
Hiperplasia – aumento do nº de células.
determinada idade cronologia estão em um
Hipertrofia – aumento do tamanho das
mesmo estágio de desenvolvimento
células.
BIOLÓGICO.
Hipertrofoplasia - ação conjunta e
coordenada dos 2 processos. - Idade esquelética
Intersticial – anexação de novos elementos
- Idade dentária
celulares nos interstícios já existentes.
Aposicional – anexação de novos elementos - Idade cronológica
em camadas superpostas ao já existente.
- Idade mental
Interstícioaposicional – ação conjunta e
coordenada dos 2 processos (ex: tecido Radiologia mão e punho: consegue ver em
cartilaginoso) um paciente jovem a divisão da epífise e
diáfise do rádio. No paciente adulto não
FATORES QUE INFLUÊNCIA O existe mais essa separação.
CRESCIMENTO
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FASES
Pré-fetal: ovo
Nascimento.
FORMAÇÃO CRANIOFACIAL
Neofetal: até a segunda semana de vida pós-
CARTILAGINOSO OU ENDOCONDRAL:
natal.
Células mesenquimais se diferenciam em
Infância: da 3 semana até os 2 anos.
CONDROBLASTOS (células que formam
Minínice ou puerícia: substituição da sucção cartilagem).
pela mastigação. 2-10 anos.
Os CONDROBLASTOS começam a produzir
Adolescência: de 10 a 20 anos. a matriz cartilagínea. Com isso irão ficar
aprisionados nessa matriz originando os
Maturidade: Tem como grande marco a
CONDRÓCITOS. Então a cartilagem se
reprodução. 20 a 60 anos.
forma.
Decadência: Velhice -60 anos aos 80
MECANISMO DO CRESCIMENTO
Aposição e reabsorção
Adultos = equilíbrio
4-5 SEMANAS – os 4 arcos faríngeos estão
bem definidos Idosos = - aposição + reabsorção
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REMODELAÇÃO: ocorre aposição óssea em
um lado da superfície cortical, e reabsorção
óssea na superfície oposta.
CRESCIMENTO DA MAXILA
(suturas).
- Túber
- frontal, zigomático,
- Processo alveolar
palatino, processo
- Espinha nasal anterior
pterigóideo do
- Sutura fronto maxilar
esfenóide.
- Zigomático maxilar
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Com o passar do tempo essa cartilagem vai Reabsorção:
sumir deixando 2 ossículos como vestígio
- Borda anterior do ramo ascendente.
BIGORNA e o MARTELO.
- Região submentoniana.
●Cresce para TRÁS e para CIMA.
CARTILAGINOSO
Principal centro de crescimento da
O crescimento acontece no sentido
MANDÍBULA
ÂNTERO-POSTERIOR.
A sincondrose ESFENOCCIPITAL se
mantém ativa até os 21 anos de idade. –
obliteração mais precoce na mulher.
Dependendo do crescimento
Antero-posterior da base do crânio,
terá uma modificação da posição
Antero-posterior de maxila e
mandíbula.
Aposição: MENBRANOSO
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DESENVOLVIMENTO DA OCLUSÃO Todos os bebês tem um pouco de
retrognatismo mandibular. É fisiológico, pois
irá ajudar tanto no parto quanto na
O desenvolvimento da oclusão se dar em 4 amamentação.
períodos.
PERÍODO PRÉ-DENTAL
PERÍODO DA DENTIÇÃO DECÍDUA
PERÍODO DA DENTIÇÃO MISTA
PERÍODO DA DENTIÇÃO PERMANENTE
DENTIÇÃO DECÍDUA
PERÍODO PRÉ-DENTAL
1ª FASE- 6 meses
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3ª FASE – 16 aos 18 meses
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Mordida mais profunda, quase não consegue CARACTERÍSTICAS DA 4ª FASE
ver os incisivos inferiores nessa fase é
- Estabilização do 1º levantamento de
considerado NORMAL.
mordida
CARACTERÍSTICAS DA 2ª FASE
Com a erupção do 2º molar terá mais
- Oclusão da cúspide mesio-palatina do 1º estabilidade na mordida.
molar superior na fossa oclusocentral do 1º
A ponta da língua é mantida na região de
molar inferior.
papila incisiva.
- 1º levantamento de mordida
- Diminuição da sobremordida
OCLUSÃO NORMAL NA DENTIÇÃO
No momento que erupcionam os DECÍDUA
1º molares, reduz a sobremordida.
20 DENTES (10 superiores e 10 inferiore)
- Raízes paralelas
A face distal do 2º
molar estão
terminando RETA DENTIÇÃO MISTA
O 2º molar
inferior está mais
CALCIFICAÇÃO DOS DENTES
para mesial em
PERMANENTES
relação ao
superior. Estágio 6 de Nolla – coroa completa
Começa o movimento eruptivo
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Estágio 8 de Nolla – 2 ∕ 3 da raiz completa 1º molares
Irrompe na cavidade
Incisivos centrais inferiores e superiores
Canino inferior
1º pré-molar superior
1º pré-molar inferior
2º pré-molar superior
2º pré-molar inferior
Canino superior
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- Na dentição mista é normal que essas A cúspide mésio-
distâncias sejam maiores que 3 mm. vestibular do 1º
molar superior
- Estabelecimento da chave de oclusão.
oclui mais ATRÁS
- Espaço livre de Nance. do sulco
vestibular do 1º
molar inferior.
FASE DO PATINHO FEIO
8-14 ANOS
APINHAMENTO PRIMÁRIA
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OCLUSÃO NORMAL FORMAS DOS ARCOS
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Quando se finaliza um tratamento OCLUSÃO
ortodôntico, o arco dental fica parabólico pois
Todos os dentes de um arco indivualmente,
é o formato do fio ortodôntico.
devem ocluir com dois dentes do arco
oposto, um dente será antagonista
principalmente (dente homônimo ) e o outro é
EQUILÍBRIO DOS ARCOS DENTAIS
o antagonista acessório ( dente
Existe um complexo sistema de forças que imediatamente mesial na maxila e distal na
mantém a forma dos arcos dentais em mandíbula).
equilíbrio, em 3 planos espaciais.
EQUILÍBRIO MESIODISTAL
1 dente SUPERIOR oclui com 2 dentes
Tendência de migração mesial dos dentes. INFERIORES
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CURVAS DE OCLUSÃO DIREÇÃO GERAL DOS DENTES
VESTIBULOLINGUAL
MESIODISTAL
No arco superior TODOS os dentes tem seu
CURVA DE WILSON longo eixo inclinado para distal RAÍZ PARA
ligando os planos oclusais dos molares por No arco inferior os dentes ANTERIORES tem
V-L
COROA RAÍZ
SUPERIOR
Post = vestibular ∕ lingual
Ant= verticalizado
INFERIOR
Post = mesial ∕ distal
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- A crista marginal distal do 1º molar superior
Cúspide guia Cúspide de carga
oclui na crista marginal mesial do 2º molar
superior.
Andrews, iniciou uma pesquisa em 1964, - Todas as coroas possuem uma angulação
avaliou 120 pacientes com uma oclusão positiva (angulação de coroa para o sentido
perfeita sem ter usado aparelho ortodôntico. mesial).
Então começou a observar características
comuns nesses pacientes.
CHAVE 3 – INCLINAÇÃO DA COROA
Então ele criou 6 chaves de oclusão:
- Os incisivos e caninos superiores e
inferiores apresentam inclinação positiva,
CHAVE 1 – REALAÇÃO INTERARCADAS sendo menor nos incisivos inferiores.
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- Os pré-molares e molares inferiores
apresentam inclinação negativa.
CHAVE 4 – ROTAÇÕES
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CLASSIFICAÇÃO DAS MÁS- MÁ OCLUSÃO DE CLASSE I
CLASSE II
CLASSE II – divisão 1
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CLASSE II – divisão 2
CLASSE III
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ETIOLOGIA DAS MÁS-OCLUSÕES
INTRÍNSECOS ou LOCAIS
Hereditária e ou
ambientais
Hereditária * Maxila protruída, mandíbula retruída
Ambientais
* Mandíbula retruída
HEREDITARIEDADE
- Padrão de crescimento
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* Protrusão de mandíbula. SÍNDROME DE GARDNER
LÁBIO LEPORINO
- Raça
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● Uso de drogas
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A respiração ocorre de forma adequada, sem Acontece principalmente quando a criança
ingestão de ar favorecendo o se alimenta com mamadeira, para suprir a
estabelecimento da respiração nasal . necessidade de sucção.
Não exercita a musculatura, pois o leite Deve-se ser removido até os 2 anos de
passa com facilidade sem que haja esforço idade.
mandibular e sem movimento da língua para
extrair o leite.
Na sucção digital pode ser observado:
A mandíbula não precisa se movimentar para
frente e para trás, podendo levar as más- - Inclinação lingual dos incisivos inferiores
oclusões de CLASSE II. - Apinhamento dos inferiores
- Inclinação vestibular dos incisivos
superiores
Caso a amamentação natural não for
Gerando: overjet e diastemas
possível, optar pelo bicos ORTODÔNTICOS
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Observar:
Ocorre:
Interposição labial:
- Má oclusão de classe II
- Apinhamento dentário inferior.
- Vestibularização dos incisivos superiores.
- Overjet
Bruxismo - Diastemas superiores
- Sobremordida
Hábito de ranger os dentes, durante o sono.
Interposição de língua:
Está associado a situações de estresse, - Pode ser conseqüência de uma mordida
ansiedade e problemas emocionais. aberta anterior, amigdalite, faringite,
persistência da deglutição infantil.
Na dentição decídua e mista é considerado
um fenômeno fisiológico, pois a criança está
Paciente que tem amigdalite ou
em desenvolvimento, com várias
faringite está com constante
interferências oclusais.
inflamação, então no momento que
toca a língua atrás, dói, então irá
Dependendo da intensidade e da
sempre projetar a língua para frente
perda de estrutura dentária pode
para desviar da dor.
levar à perda de DV.
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- Frequentemente está associada a
respiração:
FACE
adenoideana
Circular
SUCÇÃO NÃO
NUTRITIVA
Características oclusais:
- Atresia da maxila
- Mordida cruzada posterior
-Hereditariedade
Características faciais:
ANOMALIAS DE FORMA
- Lábios hipertônicos
- Ausência do selamento labial Dentes conóide
olheiras. Geminação
- Narinas pequenas
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- Hereditariedade ∕ meio ambiente
Mesiodente
Cisto nasopalatino
Baixa inserção do freio
Retenção prolongada de decíduos
Via de erupção anormal
Anquilose
- Meio ambiente
Cárie dental
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CEFALOMETRIA
● Telerradiografia perfil
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objetivo de originar grandezas lineares e
angulares.
Dente Mandíbula
ANÁLISE CEFALOMÉTRICA
DESENHO ANATÔMICO
Interpretação dos valores obtidos nos
Para o desenho anatômico, um bom
traçados cefalométricos.
conhecimento de anatomia do crânio e da
- USP face é indispensável.
- MCNAMARA Esse desenho deve ser construído de
- RICKETTS um mínimo de estruturas e detalhes
- ROTH JARABAK que permitam o traçado de orientação
- UNICAMP e uma vizualização clara do padrão
- LVV-FOR cefalométrico a ser estudado.
- ROCABADO
- PROFIS
O desenho anatômico exigirá apenas o
- STEINER
contorno das estruturas anatômicas
- TWEED
essenciais.
- BIMLER
ANÁLISE USP
(TWEED + STEINER + INTERLANDI) CEFALOGRAMA
PONTOS CEFALOMÉTRICOS
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BÁSIO (Ba): ponto mais anterior e inferior do GÔNIO (Go): ponto mais posterior e inferior
forame magno. da mandíbula.
PTERIGOMAXILAR (PTM): ponto mais GNÁTIO (Gn): ponto mais inferior anterior do
superior e posterior da fissura PTM. contorno do mento.
ESPINHA NASAL ANTERIOR (ENA): ponto POGÔNIO MOLE (Pg’): ponto mais anterior
mais anterior das fossas nasais do pogônio do tecido mole.
ESPINHA NASAL POSTERIOR (ENP): ponto LÁBIO SUPERIOR (Ls): ponto mais
mais posterior do assoalho das fossas proeminente do lábio superior.
nasais.
LÁBIO INFERIOR (Li): ponto mais
PRÓSTIO (Pr): ponto mais inferior do proeminente do lábio inferior.
rebordo alveolar superior.
MENTONIANO (M):
ponto mais inferior
as sínfise
mentoniano.
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PLANOS E LINHAS CEFALOMÉTRICAS
SN
Linha NB
Linha NA
Plano de frankfurt
Linha ENA-ENP
Plano oclusal
Plano mandibular
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PLANO MANDÍBULAR: passa pelos pontos ANB: relacionamento entre maxila e
(Go e Me). mandíbula.
32◦ ± 4◦
< 80º = retrusão maxilar
< 28º = rotação da mandíbula para cima
˃ 84º = protrusão maxilar
˃ 36º = rotação da mandíbula para baixo
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FMA: inclinação do plano mandibular em < 103º = incisivo superior lingualizado
relação a face média.
˃ 103º = incisivo superior vestibularizado
˃ 30º = dolicofacial
< 25º = incisivo inferior lingualizado
103 ◦
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ANÁLISE DE MODELOS ● Discrepância
*mordida cruzada*
DISCREPÂNCIA VERTICAIS
* sobremordida*
* overjet*
A análise de modelos permite fazer medições - Mesial do incisivo central até a mesial do
que determinam a quantidade de espaço canino.
presente no arco e a quantidade de espaços
- Mesial do canino até a mesial do 1º molar.
exigidos para que os dentes se alinham.
Essa diferença recebe o nome de
DISCREPÂNCIA .
ESPAÇO REQUIRIDO
DM = EP – ER
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Para dentes ausentes ou inclusos, mede-se o ANALISE DE MODELOS NA DENTIÇÃO
homólogo e considera seu tamanho. MISTA
(apinhamento, giroversão)
Moderado -5 a -7
Severo -8
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ORTODONTIA ● Combinada
INTERCEPTADORA
MORDIDA CRUZADA BUCAL
(BRODIE)
MORDIDA CRUZADA
que o arco inferior. Encaixe tampa-caixa região POSTERIOR, ela acontece devido ao
excesso de vestibularização dos superiores
Na presença de uma mordida cruzada ou lingualização dos inferiores.
todo sistema de forças são rompidos
(vertical, horizontal) podendo ocorrer:
Completamente
sobrecarga .
vestibularizado
- recessões
Completamente
- perda óssea
lingualizado
Associado:
Quando a maxila é atresica terá uma mordida
Atresia
Hábitos parafuncionais
REGIÃO ANTERIOR:
● Associação
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MORDIDA CRUZADA BUCAL Quando tem contato prematura dentário
acaba desviando do contato para poder fazer
Pode acontecer:
o encaixe dos dentes.
- Excesso de crescimento transversal da
maxila.
- Mal posicionamento dentário
- Hipodesenvolvimento transversal da
mandíbula. - Restauração alta
- Clinicamente
- Fotografia
- Manipulação no articulador.
Diagnóstico de mordida cruzada
- Observar a linha média no momento de posterior:
abertura e fechamento.
- Observar se tem algum obstáculo
impedindo que o dente esteja na posição
correta.
No momento que o paciente abre a boca a
sua linha média se alto corrige
TALA DE MADEIRA
É REMOVÍVEL
PISTA DIRETAS PLANAS
É FIXO
APARELHO MIOFUNCIONAL
PLANO INCLINADO
É REMOVÍVEL
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TRATAMENTO PARA MORDIDA TRATAMENTO DAS MORDIDAS
CRUZADA ANTERIOR CRUZADAS - esquelética
BIHÉLICE ∕ QUADRIHÉLICE
PROGENES
Pois não posso colocar forças demasiada em Utilizado em mordida cruzada ANTERIOR
dentes decíduos.
É REMOVÍVEL
Quando a dentição é mista diminui-se a
quantidade de HELICOIDE.
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MENTONEIRA HYRAX
HAAS
Sinal que rompeu a sutura frontomaxilar
DIASTEMA
APARELHO DENTOMUCOSUPORTADO
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MORDIDA ABERTA Classificada quanto a quantidade:
- SUAVE = 1 a 2 mm
- MODERADO = 2 a 5 mm
- SEVERA = ˃ 5 mm
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Um mesmo hábito, com ás mesmas Se o arco superior estiver atrésico, ou seja,
características, em uma criança com na maxila os dentes posterior estão para
tendência a apresentar os planos horizontais dentro, palato profundo. Esse contato
da face divergentes, pode acarretar uma prematuro posterior gera a mordida aberta
grande mordida aberta,enquanto uma criança anterior.
com tendência a apresentar convergência
desses planos, o efeito pode nem mesmo
estar presente. TRATAMENTO DA MORDIDA
ABERTA – dentária
Se o paciente tema tendência a ser
dolicofacial (crescimento vertical), só por
isso ele já tem tendência a ter mordida
Dentição decídua e mista inicial = ortodontia
aberta, se ele já é dolico e faz hábito
preventiva.
parafuncionais – a mordida aberta será
acentuada. - Concientização
- Atresia maxilar
Hipertrofia de tonsilas
palatinas e ou adenóide.
Respiração bucal
Interposição lingual
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Barreira física, onde o paciente não TRATAMENTO DE MORDIDA ABERTA –
consegue colocar nem o dedo nem a língua. esquelética
T4K
REMOVÍVEL
ESPORÕES
Angulação interincisiva.
ESQUELÉTICA:
MODERADO
TRATAMENTO
Os incisivos superiores recobrem
BITE BLOCK
de 1 ∕ 3 à 2 ∕ 3 dos inferiores.
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ORTODONTIA PREVENTIVA E - Radiográfico
● Análise de Moyers
- Manutenção de espaço
extrações seriadas.
Diagnóstico:
Fase de maior redução do perímetro
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Só funciona se o dente perdido for o 2º molar
decíduo.
Em casos de perda
PLACA DE HAWLEY
precoce de decíduos
Estágio 6 – ATRASA
Estágio 8 – ACELERA
No local que o dente foi extraído coloca-se
um dente de estoque ou preenche com
PLACA DE SILICONE
RECUPERAÇÃO DE ESPAÇO
Visa, manter o molar parado para quando o Lesões cariosas nas faces interproximais
pré erupcionar ter espaço. de molares decíduos.
BANDA ALÇA
Objetiva abrir espaço mesiodistal, distalizar
1º molares que sofreram mesialização,
vestibularizar incisivos e expandir
tranversalmente o arco.
Distalizar molares
Vestibularizar incisivos
Expandir o arco
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RECUPERADORES DE ESPAÇO SISTEMA TRAINEER
OBJETIVO:
AEB
Não é uma opção boa para distalizar EVITANDO futuros movimentos dentais
molares. exagerados
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- Reduzindo o tempo de uso do aparelho fixo, O principal acréscimo do arco se faz pelo
podendo esta ser desnecessária, devido à crescimento posterior, a medida que os
possibilidade de autocorreção das anomalias dentes erupcionam.
de posição dos dentes e consequentemente
A distância intercaninos na dentição
da oclusão.
permanente não sofre alteração, apenas os
Saber distinguir as crianças com dentes anteriores se posicionam
deficiência insuperáveis no vestibularmente em relação aos decíduos .
comprimento do arco, das quais há uma
A distância intercanina tende a diminuir
esperança de se obter um tratamento
com o passar dos anos.
sem extrações.
Sistema muscular
Quantidade desproporcional de material
Sistema dentário
dentário
SISTEMA ESQUELÉTICO
EXTRAÇÕES SERIADAS
Avaliar o tratamento dos maxilares e suas
relações entre si.
! IMPORTANTE !
- Crescimento e desenvolvimento
Avaliar a radiografia de mão e punho
- Tendência de crescimento facial
( CEFALOMETRIA)
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TIPO A – maxila e a mandíbula crescendo - Relação distal dos 2º molares decíduos.
juntos
- Sequência de erupção dos permanentes.
(indicado)
- Distância intercaninos.
TIPO B – desarmonia no crescimento, o
- Perímetro do arco dental.
crescimento será no sentido HORÁRIO.
(contra-indicado) - Material dentário.
posições dentárias.
Degrau mesial
Uma interposição de lábio pode causar
apinhamento Antero-inferior e overjet. - Classe I
- Classe III
Em más oclusões de classe I é possível
eliminar os apinhamentos sem realizar
extrações, porém os dentes assumem Degrau distal
AVALIAR:
Classe I
- Diastemas fisiológicas da dentição decídua.
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● Ausência de espaço primata inferior Degrau distal:
Classe III
4mm – maxila
Classe I
Inclinação V dos permanentes
Presença do espaço primata inferior
3 mm – mandíbula
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PERÍMETRO DO ARCO Posterior:
- Desgastes interproximais.
REGRAS PARA INDICAR EXTRAÇÕES
SERIADA
MATERIAL DENTÁRIO
- Relação classe I bilateral.
Os incisivos permanentes são maiores que
- O esqueleto facial deve estar equilibrado
os decíduos.
nos sentidos Antero-posterior, vertical e
A diferença entre material dentáio dos latero-lateral.
incisivos superiores permanentes e decíduos
- A discrepância deve ser de pelo menos
7,6 mm
10mm em cada arcada.
- Aumento da distância intercanina 4 mm
- As linhas médias devem coincidir.
- Espaço interdentários 3mm
- Não pode haver mordida aberta nem
- Posição mais anterior dos permanentes sobremordida.
3mm
- O paciente deve ter crescimento tipo A ou B
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TÉCNICA DA EXTRAÇÃO SERIADA 3.1 Remoção dos 2º molares decíduos
3. Remoção dos 1º pré permanentes Nem sempre pode-se optar por essa técnica,
uma vez que o paciente vai ao ortodontista
Só deverá ser realizada
após a esfoliação natural do canino.
após confirmação da
deficiência do arco.
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ORTOPEDIA FUNCIONAL DOS tratamento ortopédico não teria a
possibilidade de sucesso.
MAXILARES
Quando o paciente chega com classe II ou III
esquelética, a gente só consegue resolver o
O tratamento ortodôntico limita-se à problema com ortopedia, por que a causa não é
movimentação dentária no osso alveolar. apenas de origem genética.
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- Quando o paciente não apresenta máxima AEB
cooperação.
TIPOS DE APARELHO
COMPONENTES:
EXTRABUCAIS
- Arco facial (interno e extermo)
● AEB
- Apoio
Tração cervical
- Elástico
Tração occipital
Tração parietal
Conjugado (splint)
PRINCÍPIOS BIOMECÂNICOS DA FORÇA
EXTRA BUCAL:
ATUAÇÃO DO AEB:
- No sentido Antero-posterior
Distalizar molares
- No sentido cérvico-oclusal
- No sentido látero-lateral
Distalização
Vetores de força
Extrusão
● O apoio é posicionado no pescoço
INDICAÇÕES:
- Braquifaciais
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Indicações: - Mordida aberta
- Mesofaciais
Indicações:
Intrusão
Vertor de força - Dolicofaciais
distalização - Dentição decídua e mista
- Classe II
● O apoio está localizado na parte superior - Mordida aberta
da cabeça na região dos parietais - Mordida cruzada posterior
● Intensidade de força
● Duração da força
- Classe II
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● Duração do tratamento ● Intensidade de força
● Duração do tratamento
CONTENÇÃO – AEB
8 a 10 meses
O protocolo é de uso noturno, durante a
metade fase atida
A literatura recomenda que a máscara facial
seja aplicada 2 vezes:
MÁSCARA FACIAL
1ª etapa: 6 – 7 anos
A protrusão mandibular verdadeira ou isolada
2ª etapa: 9 – 10 anos
não é o aspecto predominante das classes III
esquelética. MENTONEIRA
PETIT Indicações:
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ORTOPEDIA FUNCIONAL - Arcos dentais desalinhados
- Remodelação condilar
HERBST
PROGENES
BIONATOR
SISTEMA TRAINEER
- Classe II associado a retrognatismo
mandibular
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ORTODONTIA CORRETIVA
REABSORÇÃO
MOVIMENTAÇÃO DENTÁRIA
APOSIÇÃO
O tratamento ortodôntico é baseado no
princípio da movimentação dentária, ou seja,
se uma pressão prolongada for aplicada em 1º SEGUNDOS:
um dente, fatalmente ocorrerá seu
Força tenta deslocar a raiz
deslocamento.
- osso alveolar
Transferência de carga para o osso alveolar.
(efeito pizoelétrico)
ESTIRAMENTO – COMPRESSÃO –
RETRAÇÃO
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1º SEGUNDOS ATÉ O 2º DIA * Após 4 h terá DOR.*
APÓS 2º DIA
Processo inflamatório
RESPOSTA IMEDIATA
Osteoclasto – reabsorve
Osteoblasto – aposição
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MAGNITUDE DA FORÇA Quanto maior o número de áreas
hialinizadas, mais lento será o movimento
Temos que trabalhar com forças ótimas
ortodôntico.
ortodônticas são forças LEVES.
Forças pesadas:
Forças inócuas: forças de magnitude
pequena que são capazes de deflagrar a Grande quantidade de áreas de hialinização.
movimentação.
Troca da reabsorção frontal pela reabsorção
Forças leves: Forças ótimas capazes de SOLAPANTE (degraus).
realizar o movimento dental (reabsorção
frontal)
Aumentar a magnitude da força não aumenta
a porcentagem do movimento dentário.
Continuação ou aumento
da carga
HIALINIZAÇÃO
Forças pesadas – favoráveis nas
movimentações ortopédicas.
- Implantação óssea
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- Idade do paciente TORQUE
CONDIÇÕES METABÓLICAS
ANCORAGEM EM ORTODONTIA
TRANSLAÇÃO
Resistência ao movimento oferecida por
Movimento de corpo
diferentes dispositivos ou pelos próprios
- Ápice radicular e coroa se movem na dentes.
mesma direção e na mesma quantidade.
A ancoragem faz com que mantenha os
Força ótima = 70 a 120 g dentes que não precisam parados, para que
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só seja lançada nos dentes que precisam ser durante a mecânica ortodôntica e removidos
moviemtados. ao final.
TIPOS DE ANCORAGEM:
- tecidos moles
● Ancoragem intrabucal
Arcos vetibular
É o meio pelo qual damos a um determinado
dente, a um grupo de dentes ou ao osso a PLA
capacidade de resistir a movimentos
- Osso
indesejáveis.
Mini implante
SIMPLES
Mini placas
Quando o elelmento dental não se
movimenta de corpo, apenas se inclina.
ESTACIONÁRIA
RECÍPROCA
ABSOLUTA