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Ortodontia
Crescimento e Desenvolvimento
Craniofacial
existente;
desenvolvimento pós-natal;
Adolescência: de 10 a 20 anos;
• Idade esquelética;
• Idade mental.
Decadência: Velhice -60 anos aos 80;
Picos de crescimento
3-4 SEMANAS – surge o estomódeo (boca
1º PICO 3 anos de idade; primitiva);
2º PICO 6-7 anos (M) , 7-9 anos (H);
Fases
Pré-fetal: ovo
Nascimento.
4-5 SEMANAS – os 4 arcos faríngeos estão Mecanismo do crescimento
bem definidos.
Aposição e reabsorção
reabsorção;
reabsorção.
Formação craniofacial
a matriz cartilagínea. Com isso irão ficar DESLOCAMENTO: uma parte está sendo
da MAXILA.
INTRAMENBRANOSA – porém tem área
A maxila cresce para TRÁS e para CIMA;
(cabeça do côndilo) que é o modelo
A maxila desliza para FRENTE e para BAIXO.
CARTILAGINOSO.
1º arco branquial.
BIGORNA e o MARTELO.
• Processo alveolar;
• Zigomático maxilar.
REABSORÇÃO
• Seio maxilar.
Aposição e reabsorção da O crescimento da base do crânio influenciará
• Processo alveolar;
Crescimento da abóboda
• Borda inferior do corpo;
craniana
• Chanfradura do sigmóide;
• Mento.
Cresce secundariamente ao aumento do
REABSOÇÃO
cérebro.
• Borda anterior do ramo ascendente;
Fatores que controla o
• Região submentoniana.
crescimento craniofacial
Crescimento da base do
Genético intrínsecos: o osso já é
crânio
programado;
CARTILAGINOSO
ÂNTERO-POSTERIOR.
Epigenéticos gerais: hormonais sexuais;
Nas sincondroses- esfenoccipital,
Fatores ambientais locais: pressão externa
esfenoetimoidal e intra-occipital.
local, forças musculares. (ortodontia);
A sincondrose ESFENOCCIPITAL se mantém
Período pré-dental
Características da 1° fase
• Movimentação da lateralidade da
apreensão.;
• Posicionamento da língua;
• Sobremordida acentuada.
mais POSTERIOR.
Mordida mais profunda, quase não consegue • O canino por ser um dente mais pontudo
1º levantamento de mordida
A ponta da língua é mantida na região de
• Quando se faz lateralidade e desoclui pelo paralelas, tem um certo grau de angulação e
canino. inclinação;
ao superior.
Presença de espaços fisiológicos
Ortodontia na dentição
Paralelismo entre o longo eixo dos dentes
decídua
decíduos superiores e inferiores;
decíduos;
permanentes
• Irrompe na cavidade.
1º molares;
Canino inferior;
1º pré-molar superior;
1º pré-molar inferior;
2º pré-molar superior;
2º pré-molar inferior;
Canino superior;
mista
A cúspide mesio-vestibular do 1º molar
inferior.
OVERBITE e OVERJET podem estar
8-14 ANOS
A cúspide mésio-vestibular do 1º molar
Inclinação axial labial e distal da coroa dos superior oclui mais ATRÁS do sulco vestibular
vestibular.
Sobremordida exagerada.
Plano terminal reto: 76% - classe II ou classe I; Intra-alveolar: perda precoce, retenção
• Total: 1,8 mm
INFERIOR
• Total: 3,4 mm
arco;
entre os arcos.
estáticas e dinâmicas.
Quando se finaliza um tratamento • Esta força de erupção contínua é
ortodôntico, o arco dental fica parabólico pois importante para compensar o desgaste
• Esta tendência é anulada pela presença 1 dente SUPERIOR oclui com 2 dentes
seu equilíbrio.
EQUILÍBRIO OCLUSOCERVICAL
devido a posição que eles ocupam no alvéolo; No arco inferior os dentes anteriores têm seu
Exceção
vestibular.
MESIODISTAL
CURVA DE WILSON
No arco superior TODOS os dentes têm seu
Curva transversal de concavidade superior,
longo eixo inclinado para distal RAÍZ PARA
ligando os planos oclusais dos molares por
DISTAL E COROA PARA MESIAL.
uma vista posterior.
de 1 a 3mm
As bordas incisais dos incisivos e caninos As pontas das cúspides V dos dentes
inferiores tocam as faces linguais dos inferiores devem ocluir nas fossetas principais
NORMAL
marginais.
superiores ocluem nas fossas distais dos
molar inferior;
CHAVE 3 - INCLINAÇÃO DE COROA
CLASSE II
CLASSE I (CHAVE MOLAR)
1º molar inferior.
MÁ OCLUSÃO DE CLASSE I
• Associada a apinhamento;
• Associada a diastemas;
• Associada a mordida aberta;
• Associada a Sobremordida;
CLASSE II
LINGUALIZADOS.
esquerdo.
CLASSE III
dental.
INTRÍNSECOS ou LOCAIS.
Padrão I – más oclusões de classe I
problema.
HEREDITARIEDADE
• Padrão de crescimento;
• Protrusão de mandíbula ou
Padrão I - más oclusões de classe I
retrusão de maxila.
Tipo facial • SÍNDROME DE GARDNER;
• DISOSTOSE CLEIDOCRANIANA;
MESOCEFÁLICO – dimensão vertical normal
• Supranumerários = apinhamentos.
(classe I);
• HIPERPITUITARISMO (gigantismo);
prognatismo;
DOLICOCEFÁLICO- terço inferior aumentado
• Nanismo = microdontias, diastemas.
(classeII).
• Hereditariedade ∕ meio ambiente;
CEREBRAL;
Raça cruzada;
• Sífilis congênita;
ASIÁTICA: probabilidade CLASSE III.
O bebê vai apresentar os dentes de
• Febres exantematosas
• DISPLASIA ECTODÉRMICA
Rubéola;
HEREDITÁRIA;
Sarampo;
• SÍNFROME DE DOWN;
Catapora;
• Agenesia e microdontias = diastemas.
Escarlatina.
• Uso de drogas Se o paciente tem uma postura corporal
O bebê pode ter hiperplasia gengival e inadequada, irá posicionar a cabeça de uma
Modificações nas posições dentárias e O fato da cabeça está mais anteriorizada faz
Fratura do côndilo;
Amamentação natural x
Anquilose condilar;
artificial
Acidentes que provocam Lesão traumatismo
• INJESTÃO DE ANTIBIÓTICO
Exige que o bebê faça força, exercitando toda
Se o bebê no 1º ano de vida faz o uso de
musculatura perioral;
TETRACICLINA o permanente pode vir
Lábios língua adquirem posturas corretas;
pigmentado ou com hipoplasias.
Dilaceração coronária;
A respiração ocorre de forma adequada, sem
Má formação (odontoma);
ingestão de ar favorecendo o estabelecimento
Duplicação das raízes;
da respiração nasal;
Interrupção da formação radicular;
extrair o leite.
Mordida cruzada posterior.
A mandíbula não precisa se movimentar para • Deve-se ser removido até os 2 anos de
necessidade de sucção;
Onicofagia
• Giroversões;
Deglutição normal: O dorso da língua encosta
• Mordida topo a topo.
no palato, e a ponta toca na papila incisiva.
Interposição labial:
Sobremordida.
Na dentição decídua e mista é considerado
momento que toca a língua atrás, dói, então Ausência do selamento labial;
irá sempre projetar a língua para frente para Lábio superior curto e inferior volumoso e
pequenas.
Características oclusais:
Atresia da maxila;
Diastemas superiores;
Hereditariedade
ANOMALIAS DE NÚMEROS
Respiração bucal
Agenesia;
Microdentes;
Desvio do septo, inflamação crônica da
Macrodentes
mucosa nasal, alergias, presença de pólipo nos
ANOMALIAS DE FORMA
tecidos nasais, adenóides hipertróficas.
Dentes conóide;
Cúspide de garra;
Dentes de hutchison;
Molares em amora;
Geminação;
Fusão.
INTERINCISAIS:
Mesiodente;
Cisto nasopalatino;
Anquilose.
Meio ambiente
Cárie dental;
• Traçados cefalométricos;
• Modelos de gesso.
regiões do crânio.;
Documento legal;
Traçado cefalométrico Análise USP
• MCNAMARA;
Esse desenho deve ser construído de um
• PROFIS;
• STEINER;
• TWEED.
Pontos cefalométricos PONTO (A): ponto mais interno da
alveolar superior;
PLANO DE FRANKFURT: passa pelos pontos SNB: posicionamento Antero-posterior da
82◦ ± 2◦
PLANO OCLUSAL: passa pela borda incisal do
2◦ ± 2◦
LINHA SN: base anterior do crânio, passa
palatino;
EIXO Y: tendência ao crescimento.
base do crânio.
< 80º = retrusão maxilar ˃ 84º = protrusão
14◦
maxilar.
< 14º = braquifacial ˃ 14º = dolicofacial; 25◦
FMA: inclinação do plano mandibular em < 25º = incisivo inferior lingualizado ˃25º =
relação a face média. incisivo inferior vestibularizado
25◦ ± 5◦
IMPA: inclinação do incisivo inferior em
1.NA: inclinação do incisivo superior. < 87º = incisivos inferiores lingualizados ˃ 87º
a base do crânio.
103 ◦
• Discrepância.
e as inserções.
Plano sagital
Análise da discrepância de DM = EP – ER
modelos
Espaço presente (EP)
Relação tamanho dentário com o tamanho
É o valor da medida do espaço ósseo em
das estruturas de suporte - Comparativo
milímetros sobre a crista óssea alveolar a
matematicamente das estruturas de suporte
partir da MESIAL do 1º MOLAR DIREITO até
com os dentes.
a MESIAL do 1º MOLAR ESQUERDO.
Relação do tamanho dentário e o espaço
A análise de modelos permite fazer medições Mesial do incisivo central até a mesial do
interproximais justos.
Análise de modelos na
dentição mista
Para dentes ausentes ou inclusos, mede-se o
homólogo e considera seu tamanho. A partir dos 6 anos de idade sabe-se, através
nivelamento.
(apinhamento, giroversão);
nivelamento.
Leve -4;
Moderado -5 a -7;
Severo -8
Ortodontia Interceptadora
Localização
Mordida cruzada
• Anterior;
Em uma oclusão normal, o arco superior
• Posterior;
apresenta dimensões transversas maiores do
• Combinada
que o arco inferior. Encaixe tampa-caixa
MORDIDA CRUZADA BUCAL (BRODIE).
Na presença de uma mordida cruzada todo
A mordida cruzada bucal é localizada na
sistema de forças são rompidos (vertical,
região POSTERIOR, ela acontece devido ao
horizontal) podendo ocorrer:
excesso de vestibularização dos superiores
• Recessões;
• perda óssea.
UNILATERAL ou BILATERAL.
• Desvio de linha média;
• Atresia de maxila;
• Crescimento assimétrico mandibular;
• Assimetria de face.
Mordida cruzada bucal Observar a linha média no momento de
abertura e fechamento.
Pode acontecer:
No momento que o paciente abre a boca a
Excesso de crescimento transversal da
sua linha média se alto corrige.
maxila;
• MORDIDA CRUZADA FUNCIONAL
Hipodesenvolvimento transversal da
• Restauração alta.
• Clinicamente;
Mordida cruzada funcional • Fotografia;
um único dente.
TALA DE MADEIRA
cruzada anterior
PLACA EXPANSORA
dentária .
Tratamento das mordidas
cruzadas esqueléticas.
BIHÉLICE ∕ QUADRIHÉLICE
paciente tem.
PROGÊNES
Quanto mais helicóide tem o aparelho, mais
REMOVÍVEL.
MENTONEIRA Sinal que rompeu a sutura frontomaxilar -
DIASTEMA;
Não é tão usada, pois após a remoção a
4 ativações.
HAAS
Usado para mordida cruzada posterior. Quanto mais velho for o paciente, mais terá
inferiores.
Consequências:
• Piora da estética;
Hábitos parafuncionais provocando
• Sobrecarga nos dentes que estão
arqueamento dental na região anterior.
em contato, podendo levar a um
• SUAVE = 1 a 2 mm;
Um mesmo hábito, com ás mesmas
• MODERADO = 2 a 5 mm;
• SEVERA = ˃ 5 mm. características, em uma criança com
• Interposição lingual
T4K
ESPORÕES
Fixo na plaquinha de Hawley, irá intruir a parte
Interposição de língua.
Na dentição permanente = ortodontia
corretiva;
cirurgia ortognática.
Tratamento de mordida
Sobremordida
aberta
BITE BLOCK
posterior bilateral.
LEVE ESQUELÉTICA:
∕ 3 dos inferiores.
BITE BLOCK
SEVERO
Colocado nos anteriores.
molares permanentes.
DENTÁRIA :
• Angulação interincisiva.
Ortodontia Preventiva e
Interceptadora
• Interceptação de mordidas cruzadas,
Ortodontia preventiva
mordidas abertas e sobremordidas:
MODERADO = - 5 a – 7;
SEVERO = - 8.
Manutenção de espaço
BANDA ALÇA
livre de NANCE.
• Estágio 6 – ATRASA;
• Estágio 8 – ACELERA.
Mantenedores de espaço
Visa, manter o molar parado para quando o No local que perdeu o dente, preencher com
pré erupcionar ter espaço. resina acrílica.
Recuperação de espaço
permanentes.
Deve-se ficar afastada dos dentes de modo • Tem que ser na idade certa e na
deficiência insuperáveis no
Conciliar as diferenças entre a quantidade
comprimento do arco, das quais há
de material dental e a deficiência do osso de
uma esperança de se obter um
suporte.
tratamento sem extrações.
• Sistema esquelético;
A técnica de extrações seriadas é indicadas
• Sistema muscular;
para JOVENS no início da dentadura mista,
• Sistema dentário.
evitando que as anomalias se desenvolvam.
Sistema esquelético
• Os dentes remanescentes em
dentes erupcionam.
TIPO B – desarmonia no crescimento, o
overjet.
EXTRAÇÕES SERIADAS
• Classe I;
AVALIAR:
• Classe III.
• Material dentário.
Ausência de espaço primata inferior;
permanentes.
Fechamento do espaço primata superior
inferior - Classe I.
• Classe II;
• Classe I.
Erupção do molar superior antes do inferior Distância intercanino
- Classe I.
Entre 5 a 9 anos há um aumento dessa
Presença do espaço primata inferior - Classe distância.
I e III.
4mm – maxila: Inclinação V dos permanentes.
Degrau distal:
3 mm – mandíbula: Posicionamento mais
Classe III distal do canino.
decíduo; inferiores.
• Desgastes interproximais.
Dentes decíduos extraídos antes do estágio
SERIADA
anos. pré;
Vantagens:
3. Remoção dos 1º pré permanentes incisivos para lingual e com isso diminui a
Limitações:
Permite que o canino irrompa distalmente no
espaço criado pela extração. Nem sempre pode-se optar por essa técnica,
EXTRAÇÕES SERIADAS
Giroversões, sobremordidas.
Ortopedia Funcional dos Maxilares
Discrepâncias maxilomandibulares: classe II ou
O tratamento ortodôntico limita-se à
classe I I esquelética;
movimentação dentária no osso alveolar.
ortopédicos
AEB
braquifaciais severos;
Mentoneira.
• Bionator de Balters;
• Quando a discrepância esquelética;
• Frankel;
• Quando o paciente não apresenta
• Bimler;
máxima cooperação;
• Sistema Traineer;
• Quando o crescimento está terminado.
• Haas ∕ Hyrax - Atresia de maxila.
• Mulher = 1 ano após a menarca;
da força;
• Arco facial (interno e externo);
extrabucal
No sentido Antero-posterior.
dental.
TRAÇÃO CERVICAL
EXTRUSÃO.
INDICAÇÕES:
• Braquifaciais;
• Classe II;
• Sobremordida. Indicações:
• Mesofaciais;
• Dolicofaciais leves;
• Classe II.
TRAÇÃO PARIETAL
Tração alta;
• Dolicosfaciais severos;
O apoio extrabucal se localiza na região
• Classe II;
posterior da cabeça, na região occipital.
• Mordida aberta.
CONJUGADO SPLINT AO THUROW • Duração do tratamento
8 a 10 meses.
O arco é inserido numa placa de resina acrílica
IDADE IDEAL Os efeitos ortopédicos do AEB
com recobrimento oclusal.
são eficazes na fase de crescimento puberal.
Associado a tração ALTA.
• Mulher: 11 e 12 anos;
Vetor de força – INTRUSÃO,
• Classe II;
MÁSCARA FACIAL
• Mordida aberta;
A protrusão mandibular verdadeira ou isolada
• Mordida cruzada posterior.
não é o aspecto predominante das classes III
PROTOCOLO DE USO DO AEB
esquelética.
PETIT
Ação ortopédica : 500 – 1500 gramas.
DELAIRE
• Duração da força
SKY HOOK
Classe II dentária : 12 -14 horas; O uso da máscara facial deve ser precedido
da expansão rápida da maxila.
Classe II esquelética: 8 a 10 meses.
• Intensidade de força
Ação ortodôntica: 100 - 450 g; Ortopedia funcional
Duração da força
O crescimento adicional ocorre em resposta
anterior da maxila;
Indicações:
• Rotação horária mandibular;
mandibular; • PROGENES
• Sobremordida profunda;
FRANKEL
aparelhos;
BIMLER
Sistema de molas;
• Bimler A – classe I I;
• Bimler C – classe I I.
Ortodontia Corretiva
devolver estética.
metabólica.
Resposta imediata
Aplica uma força nesse dente, o mastócitos 21 DIAS APÓS - Finalização do processo de
vasodilatação.
FATORES QUE INTERFEREM NA
h.
Temos que trabalhar com forças ótimas
• Dor;
• Mobilidade dental;
• Reações pulpares;
• Alterações radiculares;
movimentações ortopédicas.
HIALINIZAÇÃO
CONDIÇÕES ANATÔMICAS
• Fatores nutricionais;
Grande quantidade de áreas de hialinização;
• Fatores vitamínicos.
Troca da reabsorção frontal pela reabsorção
USO DE MEDICAÇÕES
SOLAPANTE (degraus).
O tratamento com anti-inflamatório prejudica
Aumentar a magnitude da força não
o tratamento ortodôntico, visto que irão inibir
aumenta a porcentagem do movimento
a inflamação local ocasionada pela ativação do
dentário.
aparelho, impossibilitando a movimentação
dentária.
Tipos de movimento dental Levam o dente para dentro do alvéolo no
sentido vertical.
INCLINAÇÃO
Alta concentração de força no ápice
Forma mais comum de movimento;
radicular. Força ótima = 10 a 20 g EXTRUSÃO
Dente gira em torno do seu centro de Levam o dente para fora do alvéolo no
ROTAÇÃO
TIPOS DE ANCORAGEM:
Força ótima = 35 a 60 g
São geradas forças fora da cavidade bucal
SIMPLES
Tecidos moles
ESTACIONÁRIA • Osso;
• Mini implante;
Quando os dentes de apoio não devem ser
• Mini placas.
movimentados.
RECÍPROCA