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brasileira e africana
ESTEFÂNIA MONTEIRO
ERIKA MOURÃO
ISABELA SANTOS
KÉZIA KEWYNE
"[...] Eu digo para nunca esquecerem o lugar de suas origens. Se
nós participamos na religião de outros, se nós aprendemos a
cultura dos outros, não devemos esquecer a nossa. Portanto,
nós não devemos usar nossas mãos para relegar nossa própria
cultura a posições inferiores. Toda pessoa deve aprender a
colocar-se a si mesma num pedestal. Isto porque a galinha é que
se abaixa quando está entrando em casa."
Lei
A lei 10.639, de 9 de Janeiro de 2003, Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro
de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir
no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e
Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências
"Art. 79-B. O calendário escolar incluirá o dia 20 de novembro como ‘Dia Nacional da
Consciência Negra’."
Lei (Atulizada) LEI Nº 11.645, DE 10 MARÇO DE 2008.
“Um país multirracial e poliétnico não pode aceitar que se escreva apenas a
história dos vencedores, ou seja, dos considerados brancos. Embora negada, a
história do negro não é irrelevante. Pelo contrário, é tão importante quanto a de
qualquer outro segmento da população. Uma história plural pressupõe o
registro da diferença, o acolhimento da diversidade e o reconhecimento do
“outro” (DOMINGUES, 2003, p.22).”
Diferenças nas
abordagens
O continente africano por vezes é exposto nos livros como um lugar de extrema
pobreza, já que ressaltam as regiões mais pobres do país.
“Um país multirracial e poliétnico não pode aceitar que se escreva apenas a
história dos vencedores, ou seja, dos considerados brancos. Embora negada, a
história do negro não é irrelevante. Pelo contrário, é tão importante quanto a de
qualquer outro segmento da população. Uma história plural pressupõe o
registro da diferença, o acolhimento da diversidade e o reconhecimento do
“outro” (DOMINGUES, 2003, p.22).”
Citações