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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA

Criado pelo Decreto Presidencial nº 168/12 de 24 de julho


DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

LÍNGUA PORTUGUESA

OS SIGNOS
SÍMBOLOS, SINAIS E ICONES

Nome: Vicêncio Francisco Maia


Curso: Direito
1º Ano
Turma: TT2MA
Período: Manhã
Docente:

Luanda, 2023
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
Criado pelo Decreto Presidencial nº 168/12 de 24 de julho
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

LÍNGUA PORTUGUESA

OS SIGNOS
SÍMBOLOS, SINAIS E ICONES

Vicêncio Francisco Maia

Luanda, 2023
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO …………………………………………………………………………… 1

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ………………………………………………………... 2

OS SIGNOS ….…………………………………………………………………………… 2

Subdivisões ……………………………………………………………………………...… 2

Principais diferenças entre significante e significado …………………….………………. 3

Arbitrariedade dos signos linguísticos …………………………………….……………… 3

SÍMBOLOS …..…………………………………………………………………………… 4

SINAIS …………………….……………………………………………………………… 6

ICONES …………………………………………………………………………………… 9

CONCLUSÃO …………………………………………………………………………… 10

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS …………………………………………………... 11


INTRODUÇÃO

Na linguística, seguindo a linha estruturalista proposta por Ferdinand de Saussure, o


signo é a unidade fundamental que nos traz a sensação de que algo faz sentido. É a
representação de um código, é como nos fazemos entender. Aos signos, atribuímos valor,
sentido, representação. Eles são instrumentos da nossa comunicação e possuem dois
desdobramentos, chamados significante e significado.

O "símbolo" é um elemento essencial no processo de comunicação, encontrando-se


difundido pelo cotidiano e pelas mais variadas vertentes do saber humano. Embora existam
símbolos que sejam reconhecidos internacionalmente, outros só são compreendidos dentro
de um determinado grupo ou contexto (religioso, cultural, etc.), pode ser também um
objeto que substitui, representa, ou sugere algo.

Sinais de Pontuação são sinais gráficos que contribuem para a coerência e a coesão
de textos, bem como têm a função de desempenhar questões de ordem estilística.

“Defino um ícone como sendo um signo que é determinado por seu objeto
dinâmico em virtude de sua natureza interna.” Charles Sanders Peirce.

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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

OS SIGNOS
Signo é algo que é usado, referido ou tomado no lugar de outra coisa (aliquid pro
aliquo). A palavra signo, portanto, pode abarcar desde os "signos naturais", também
chamados de índices ou sintomas, como as nuvens carregadas e a fumaça, que indicam
(são índices de) chuva e fogo, respectivamente; até os signos substitutivos (ícones), como a
maquete de um edifício, a planta de uma casa ou o retrato de uma pessoa e os símbolos (a
bandeira de um país, a suástica, a estrela de David, etc.).

O signo linguístico é, contrariamente às nuvens da chuva e à fumaça, um signo


artificial. Esse mesmo signo linguístico é, também, o signo propriamente dito, em oposição
aos signos com expressão derivativa, como os sinais, os signos substitutivos e os símbolos,
mencionados anteriormente. O signo linguístico é artificial, pois remonta uma relação
arbitrária entre um significado e um significante, como descrito por Ferdinand de Saussure,
em seu Curso de Linguística Geral. Saussure definiu o signo linguístico como o formativo
da relação (sua formante) entre um conceito e uma imagem sonora. Tanto conceitos, como
imagens sonoras, são entidades mentais. A imagem acústica (ou sonora) "não é o som
material, físico, mas a impressão psíquica dos sons, perceptível quando pensamos em uma
palavra, mas não a falamos".

Ao pensarmos na linguagem verbal, tendo a língua como código, os signos


linguísticos são, então, os responsáveis pela representação das ideias, sendo esses signos as
próprias palavras que, por meio da fala ou da escrita, associamos a determinadas ideias. A
relação entre esses dois formantes do signo, então, é uma função indissociável e definidora
de seus funtivos.

Subdivisões

Esquematicamente, um signo consiste em duas subdivisões:

Um conceito - ou seja, o significado (signifié)

Uma imagem acústica - ou seja, o significante (signifiant), ou forma fonológica em


termos generativos.

Em termos simples, um signo é toda unidade portadora de sentido. Em síntese, a


soma língua + fala resulta na linguagem. Outro aspecto básico da doutrina saussuriana é a
do signo linguístico.

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"(...) signos são entidades em que sons ou sequências de sons - ou as suas
correspondências gráficas - estão ligados com significados ou conteúdos.
(...). Os signos são assim instrumentos de comunicação e representação,
na medida em que, com eles, configuramos linguisticamente a realidade e
distinguimos os objetos entre si." ( Ingedore Koch)

Principais diferenças entre significante e significado

Significante é o material do signo, um elemento tangível, perceptível, que nos


mostrará a forma escrita ou falada do signo. Quando pensamos nas letras que formam uma
palavra (imagem acústica), assim como nos fonemas (manifestação fônica), estamos
pensando no significante.

Exemplos: c-a-sa (/k/a/s/a/), m-e-sa (/m/e/s/a/), g-a-t-o (/g/a/t/o/)

Significado é conceito do signo, o elemento abstrato; por meio dele conseguimos


formar uma representação mental, a partir do que sabemos sobre o assunto. Quando
visualizamos o signo, incluímos aspectos físicos e detalhes.

Exemplos: casa (construção com paredes, telhas, portas, janelas e cômodos, para
onde as pessoas vão após um dia exaustivo no trabalho), mesa (objeto construído a partir
de um pedaço de madeira, utilizado como apoio para refeições e estudos), gato (pequeno
mamífero carnívoro, doméstico, descendente do gato selvagem, com cauda longa, orelhas
pontudas e bigodes).

Arbitrariedade dos signos linguísticos

Para Saussure, a relação entre os signos linguísticos (significante e significado) é


arbitrária, logo cada língua terá uma palavra para designar um mesmo conceito.

No exemplo “gato”, em português, temos: gatto (italiano), chat (francês), cat


(inglês). Como é que sabemos que essas três palavras, embora diferentes na forma falada e
escrita, referem-se a mesma coisa? A partir das convenções linguísticas da comunidade de
falantes.

Mais um exemplo: pense nos miados de um gato. Em português, escrevemos


“miau, miau”. Em inglês, “meow, meow”. Ambos os signos são utilizados para designar o
miado; ambos têm o significado básico (como o gato mia), mas a forma (significante) varia
de língua para língua, logo, não é imutável.

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É aqui que entra a arbitrariedade dos signos, na fonética e na configuração
linguística da realidade, de modo que possamos compreender as diferenças. Isso significa
que os signos não são naturais e que a vinculação entre palavra e objeto terá influências da
comunidade linguística do falante.

SÍMBOLOS

O termo símbolo, com origem no grego symbolon (σύμβολον), designa um tipo de


signo em que o significante (realidade concreta) representa algo abstrato (religiões, nações,
quantidades de tempo ou matéria, etc.) por força de convenção, semelhança ou
contiguidade semântica (como no caso da cruz que representa o cristianismo, porque ela é
uma parte do todo que é imagem do Cristo morto). Charles Sanders Pierce desenvolveu
uma classificação geral dos signos. Sendo um signo, "símbolo" é sempre algo que
representa outra coisa (para alguém).

O "símbolo" é um elemento essencial no processo de comunicação, encontrando-se


difundido pelo cotidiano e pelas mais variadas vertentes do saber humano. Embora existam
símbolos que sejam reconhecidos internacionalmente, outros só são compreendidos dentro
de um determinado grupo ou contexto (religioso, cultural, etc.), pode ser também um
objeto que substitui, representa, ou sugere algo.

A representação específica para cada símbolo pode surgir como resultado de um


processo natural ou pode ser convencionada de modo que o receptor (uma pessoa ou grupo
específico de pessoas) consiga fazer a interpretação do seu significado implícito e atribuir-
lhe determinada conotação. Pode, também, estar mais ou menos relacionada fisicamente
com o objeto ou ideia que representa, podendo não só ter uma representação gráfica ou
tridimensional como também sonora ou mesmo gestual.

Símbolos gravados há mais de 60 mil anos na casca de ovos de avestruz podem


evidenciar o mais antigo sistema de representação simbólica usado por humanos modernos.
Os sinais repetitivos e padronizados foram encontrados em Howiesons Poort, na África do
Sul, e foram destacados em artigo na revista Proceedings of the National Academy of
Sciences (PNAS).

A semiótica é a disciplina que se ocupa do estudo dos símbolos, do seu processo e


sistema em geral. Outras disciplinas especificam metodologias de estudo consoante à área,

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como a semântica, que se ocupa do simbolismo na linguagem, ou seja, das palavras, ou a
psicanálise, que, entre outros, se debruça sobre a interpretação do simbolismo nos sonhos.

A palavra símbolo admite vários usos em nosso idioma, no entanto, a forma mais
utilizada para essa imagem pretende representar um conceito que seja intelectual ou moral,
através da realização de uma analogia, ou a partir de uma convenção social. Isto é, o
símbolo é a manifestação de uma ideia ou a expressão de um significado convencional que
estabelece semelhança com esse significado.

É importante destacar que os símbolos são amplamente empregados por grupos,


associações, indivíduos, entre outros, para representá-los, então, a exibição desse símbolo
permite às pessoas reconhecê-los de modo rápido e simples. Por exemplo, uma cruz
vermelha é o símbolo mais reconhecível da Associação Humanitária Internacional da Cruz
Vermelha, e quando a vemos é claro indicador da presença desta agrupação em cena.
Também há alguns artistas que utilizam símbolos em vez de nomes artísticos.

Por outra parte, os países dispõem de vários símbolos nacionais, locais, que os
singularizam perante o resto, tal é qual, o caso da bandeira, o escudo, entre outros. E a
religião em geral também emprega uma fabulosa quantidade de símbolos para expressar
diversas ideias.

Os símbolos tiveram uma forte presença nas culturas passadas, nas analfabetas e
nas pré-alfabetizadas, mas também, os tem nas alfabetizadas, e nas culturas hiper –
tecnológicas que predominam hoje em dia como consequência que o símbolo é um
elemento muito eficaz de transmitir um conceito e ideia, especialmente porque um
elemento visual e sua simplicidade estrutural fazem com que se fixem rapidamente na
percepção e também na memória.

Por outro lado, na Química, o símbolo é a letra ou conjunto de letras com as quais
se denomina a um elemento simples ou composto. A mesma ou as mesmas se encontram
previamente estabelecidas. Assim o carbono simboliza a letra C maiúscula e o oxigênio
com a letra O maiúscula. E no monetário, um símbolo é o emblema ou a figura que se
acrescenta às moedas ou medalhas.

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SINAIS

Sinais de Pontuação são sinais gráficos que contribuem para a coerência e a coesão
de textos, bem como têm a função de desempenhar questões de ordem estilística.

São eles: o ponto (.), a vírgula (,), o ponto e vírgula (;), os dois pontos (:), o ponto
de exclamação (!), o ponto de interrogação (?), as reticências (...), as aspas (“”), os
parênteses ( ( ) ) e o travessão (—).

Ponto (.)

O ponto, ou ponto final, é utilizado para terminar a ideia ou discurso e indicar o


final de um período. O ponto é, ainda, utilizado nas abreviações.

Exemplos do uso de ponto final:

 Acordei e logo pensei nela e na discussão que tivemos. Depois, saí para trabalhar e
resolvi ligar e pedir perdão.

 O filme recebeu várias indicações para o Oscar.

 Esse acontecimento remonta ao ano 300 a.C., segundo afirmam os nossos


historiadores.

 Sr. João, lamentamos informar que o seu voo foi cancelado.

Vírgula (,)

A vírgula indica uma pausa no discurso. Sua utilização é tão importante que pode
mudar o significado quando não utilizada ou utilizada de modo incorreto. A vírgula
também serve para separar termos com a mesma função sintática, bem como para separar o
aposto e o vocativo.

Exemplos do uso de vírgula:

 Vou precisar de farinha, ovos, leite e açúcar.

 Rose Maria, apresentadora do programa da manhã, falou sobre as receitas


vegetarianas. (aposto)

 Desta maneira, Maria, não posso mais acreditar em você. (vocativo)

Ponto e Vírgula (;)

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O ponto e vírgula serve para separar várias orações dentro de uma mesma frase e
para separar uma relação de elementos.

É um sinal que muitas vezes gera confusão nos leitores, já que ora representa uma
pausa mais longa que a vírgula e ora mais breve que o ponto.

Exemplos do uso de ponto e vírgula:

 Os empregados, que ganham pouco, reclamam; os patrões, que não lucram,


reclamam igualmente.

 Joaquim celebrou seu aniversário na praia; não gosta do frio e nem das montanhas.

 Os conteúdos da prova são: Geografia; História; Português.

Dois Pontos (:)

Esse sinal gráfico é utilizado antes de uma explicação, para introduzir uma fala ou
para iniciar uma enumeração.

Exemplos do uso de dois pontos:

 Na matemática, as quatro operações essenciais são: adição, subtração,


multiplicação e divisão.

 Joana explicou: — Não devemos pisar na grama do parque.

 Descobri onde estava o livro: na mochila.

Ponto de Exclamação (!)

O ponto de exclamação é utilizado para exclamar. Assim, é colocado em frases que


denotam sentimentos como surpresa, desejo, susto, ordem, entusiasmo, espanto.

Exemplos do uso de ponto de exclamação:

 Que horror!

 Ganhei!

 Quieto!

Ponto de Interrogação (?)

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O ponto de interrogação é utilizado para interrogar, perguntar. Utiliza-se no final
das frases diretas ou indiretas-livre.

Exemplos do uso de ponto de interrogação:

 Quer ir ao cinema comigo?

 Será que eles preferem jornais ou revistas?

 Entendeu?

Reticências (...)

As reticências servem para suprimir palavras, textos ou até mesmo indicar que o
sentido vai muito mais além do que está expresso na frase.

Exemplos do uso de reticências:

 Ana gosta de comprar sapatos, bolsas, calças…

 Não sei… Preciso pensar no assunto.

 "A vida é uma tempestade (...) Um dia você está tomando sol e no dia seguinte o
mar te lança contra as rochas." (O Conde de Monte Cristo, Alexandre Dumas)

Aspas (" ")

É utilizado para enfatizar palavras ou expressões, bem como é usada para delimitar
citações de obras.

Exemplos do uso de aspas:

 Satisfeito com o resultado do vestibular, se sentia "o bom”.

 Brás Cubas dedica suas memórias a um verme: "Ao verme que primeiro roeu as
frias carnes do meu cadáver dedico como saudosa lembrança estas memórias
póstumas."

 É simplesmente "inacreditável" o que aconteceu.

Parênteses ( ( ) )

Os parênteses são utilizados para isolar explicações ou acrescentar informação


acessória.

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Exemplos do uso de parênteses:

 O funcionário (o mais mal-humorado que já vi) fez a troca dos artigos.

 Cheguei à casa cansada, jantei (um sanduíche e um suco) e adormeci no sofá.

 Saiu às pressas (como sempre) e esqueceu o lanche na cozinha.

Travessão (—)

O Travessão é utilizado no início de frases diretas para indicar os diálogos do texto


bem como para substituir os parênteses ou dupla vírgula.

Exemplos:

 Muito descontrolada, Paula gritou com o marido: — Por favor, não faça isso agora,
pois teremos problemas mais tarde.

 Perguntei: — Onde é o ponto de ônibus?

 Maria - funcionária da prefeitura - aconselhou-me que fizesse assim.

ICONES

Signo que expressa uma relação de semelhança ou analogia com o objeto que
designa ou representa: o ícone de uma bomba de gasolina, na estrada, indica a proximidade
de um posto de gasolina.

Ícone, para a semiologia e a semiótica, é um signo visual (uma imagem) que


representa outro objeto por força de semelhança. Ícones são signos substitutivos (podem
ser usados no lugar da coisa representada) de conteúdo derivativo: a foto de uma paisagem,
por exemplo, representa a própria paisagem, o mapa de uma região representa a própria
região, etc. O ícone possui relação de semelhança com o objeto que representa. Ele possui
três níveis:

 imagem (aparência visual) - ex. caricatura


 diagrama (relações internas e estruturais) - ex. um mapa
 metáfora (possui significado semelhante em algum aspecto) - ex. o leão, uma fera
indomável, associado ao Imposto de Renda.

“Defino um ícone como sendo um signo que é determinado por seu objeto
dinâmico em virtude de sua natureza interna.” Charles Sanders Peirce.

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CONCLUSÃO

Concluí-se que, na concepção da linguística estruturalista, o signo linguístico é uma


entidade psíquica indivisível, composta por dois elementos: o significado ou conceito e o
significante ou a forma linguística na sua realização fonética ou gráfica. O signo linguístico
é arbitrário porque não pretende assemelhar-se ao seu referente. Diversas línguas atribuem
diversos significantes a um significado idêntico. As onomatopeias e as exclamações são
consideradas o único vestígio do signo motivado. Atualmente nenhuma escola linguística
contesta o princípio da arbitrariedade. O sistema linguístico organiza os signos em relações
paradigmáticas e sintagmáticas. Em comparação com outros signos, o signo linguístico é
praticamente imutável. A sua eventual modificação resulta dos mecanismos da evolução da
língua e não da volição de um utente.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

APA: Editora Conceitos.com (set., 2013). Conceito de Símbolo. Disponível em:


https://conceitos.com/simbolo/. São Paulo, Brasil.

CLUBE DO PORTUGUES. Signo, significante e significado – qual a diferença? (28 de


Fevereiro de 2022). Disponível em: https://www.clubedoportugues.com.br/signo-signifi
cante-significado/.

DIANA, Daniela. Professora licenciada em Letras. Sinais de Pontuação. Disponível em:


https://www.todamateria.com.br/sinais-de-pontuacao/.

OVOS guardam registro mais antigo de - O Estado de S.Paulo, 2 de março de 2010


(visitado em 11-9-2015).

PORTO EDITORA – signo linguístico na Infopédia [consult. 2023-12-13 20:47:46].


Disponível em: https://www.infopedia.pt/$signo-linguistico

SAUSSURE, Ferdinand de. Natureza do signo lingüístico. In Curso de Lingüística geral


São Paulo: Cultrix, 2008.

SCHAFF, Adam. Introdução à semântica. Coimbra: Almedina, 1968.

VILELA, M. & KOCH, Ingedore Vilhaça. Gramática da língua portuguesa. Coimbra:


Almedina, 2001.

WIKIPÉDIA. Signo linguístico. (Dezembro de 2020). Disponível em: https://pt.wikipedia.


org/wiki/Signo_lingu%C3%ADstico.

WIKIPÉDIA. Símbolo. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADmbolo.

WIKIPÉDIA. Ícone (semiótica). Agosto de 2021). Disponível em: https://pt.wikipedia.org/


wiki/%C3%8Dcone_(semi%C3%B3tica).

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