Na segunda metade do século XX, o
CENTRO EDUCACIONAL “LATO
SENSU”
ESQUEMA DO CAPÍTULO 01 – FILOSOFIA O QUE É
ISSO?
1ª ANO DO ENSINO MÉDIO – LATO SENSU.
PROF. ANDRÉ ROCHA.
Pensar e transformar o mundo...
o Como se sentir seguro quando não se é o
mais forte?
o Como vencer o medo e enfrentar o
mundo, uma natureza inóspita,
desconhecida e cheia de perigos?
o As perguntas nos remontam ao filme
2001: uma odisseia no espaço.
Pierre Lévy
tecnologias da
inteligência
oralidade, escrita e
informática
A Filosofia e o pensamento conceitual.
Segundo o filósofo Aristóteles o ser
humano é como um animal “portador da
palavra que pensa”, isto é, um animal
racional.
A filosofia segundo Aristóteles “a filosofia
é a atividade mais digna de ser escolhida
pelos homens”.
Seria também uma atividade capaz de
proporcionar a felicidade, pois, vivendo
filosoficamente o ser humano estaria
vivendo segundo a própria natureza.
Duas perspectivas da Filosofia
filósofo Michel Foucault procurou mostrar
que há duas formas de compreender a
Filosofia:
a. Como busca da sabedoria,
entendendo o conhecimento
como algo que vem de fora e ao
qual podemos ter acesso pelo
pensamento;
b. Como um trabalho de cada um
sobre si mesmo, um modo de
construir a própria vida,
transformando-se sempre a
aprendendo com isso.
O que é a opinião para a Filosofia? Qual o
papel da Indústria Cultural hoje em dia?
Indústria Cultural foi desenvolvido na
obra Dialética do Esclarecimento para
tratar das produções que tornam a
cultura e a arte objetos mercantis,
tendo o intuito de substituir a
expressão “cultura de massa”', por esta
gerar uma ambiguidade ao insinuar uma
compreensão de cultura nascida
prontamente nas camadas populares. A
Indústria Cultural traz como consequência
a degradação da formação dos indivíduos
em âmbitos culturais, culminando na
ausência de autonomia dos mesmos.
O indivíduo autônomo do Iluminismo
torna-se apenas um anseio, pois a busca
por produção e a conversão de tudo que
existe em mercadoria se impôs no todo
social, tornando o homem prisioneiro do
capital. O progresso passa a anular o que
se supõe ser o seu próprio objetivo: a
ideia do homem (HORKHEIMER, 1976, p.
6).