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Colégio e Curso
RQ. AVALIAS
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REPOSICAO
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ngua Portuguesa
RECUPERAGA
'Vocaçao para o conhecimento.” OUTROS. ( / /2023)( Ralmundo )
e EA e E )
TEXTO: 1 - Comum à questão: 1
TEXTO: 2 - Comum à questão: 2
O ESCRETE DO SONHO
Nélson Rodrigues Cultura
1 Quem devia escrever a história do ? tricampeonato era ? Além dos seres vivos e da matéria cósmica, existem,
Mario Filho. Só ele teria a ? visão homérica do maior feito do também, coisas ? culturais, muitissimo mais complicadas.
futebol * brasileiro e mundial. Nunca houve, na face da 5 Chama-se cultura tudo o que é feito pelos homens, ou
terra, um escrete tão humilhado e tão ofendido. º Vocês se resulta do trabalho deles e de seus pensamentos. Por
lembram do que aconteceu no ? Morumbi. exemplo, uma * cadeira está na cara que é cultural porque
& Sempre digo que a torcida vaia até minuto ¢ de foi feita por alguém. Mesmo o 5 banquinho mais vagabundo,
siléncio. Mas em S&o Paulo foi demais. A '° torcida queria que mal se pde em pé, é uma coisa cultural. É cultura, 6
Edu, e Zagallo escalou Paulo ' César. A vaia comegou também, porque feita pelos homens, uma galinha. Sem a
antes do jogo, continuou 2 durante e depois do jogo. Até interveng@o humana, que 7 criou os bichos domésticos, as
hoje, não sei ,'* como Paulo César sobreviveu ao proprio ** galinhas, as vacas, os porcos, os cabritos, as cabras, 8 não
massacre. Há um tipo de vaia que explode como *º uma existiriam. Só haveria animais selvagens.
força da natureza. Sim. Uma vaia que '® venta, chove,
troveja e relampeja. 9 A minhoca criada para produzir humo é cultural, eu
17 Os jogadores se entreolhavam, sem entender '8 que compreendo. Mas a *º lombriga que vocé tem na barriga é
os tratassem, no Brasil, como o inimigo, *º como o apenas um ser biolégico. Ou serd, ela também, ' um ser
estrangeiro. Mas não era só a multiddo. * Também a cultural? Cultural não é, porque ninguém cria lombrigas.
imprensa, fora algumas exceções, ?' dizia horrores do Elas é que se '? criam e se reproduzem nas suas tripas.
técnico, do time, dos 2 jogadores.
23 Todavia, ninguém contava com o homem ? 13 Uma casa qualquer, ainda que material, é claramente
brasileiro. Cada um de nós é um pouco como o 25 Zé do um produto cultural, " porque é feita pelos homens.
Patrocinio. O “Tigre da Abolição” era suscetivel as mais Amesma coisa se pode dizer de um prato de sopa, de 15 um
cavas e feias depressoes. Sua 2’ retorica sempre comegava picolé ou de um didrio. Mas estas s&o coisas de cultura
fria, gaguejante. % Seus amigos, porém, iam para o meio da material, que se pode ' ver, medir, pesar.
massa ?º e comegavam a berrar: — “Negro burro, negro 3
analfabeto, negro ordinério!” E, então, 3! Patrocinio pegava 17 Ha, também, para complicar, as coisas da cultura
fogo. Dizia coisas assim: — % “Sou negro, sim, Deus deu- imaterial, impropriamente ' chamadas de espiritual -
me sangue de Otelo 3 para ter ciumes de minha patria”. muitissimo mais complicadas. Afala, por exemplo, que '® se
Para assumir * a sua verdadeira dimens&o, o escrete revela quando a gente conversa, e que existe
precisava * ser mordido pelas vaias. Foi toda uma 3 independentemente de qualquer 2 boca falante, é criação
maravilhosa ressurreigéo. cultural. Aliás, a mais importante. Sem a fala, os homens 2!
3 A Copa do México desmontou a gigantesca * seriam uns macacos, porque não poderiam se entender uns
impostura que a maioria criava em torno do 3° futebol com os outros, para 22 acumular conhecimento e mudar o
europeu. Os virtuosos, os estilistas, *º éramos nós; nés, os mundo como temos mudado.
goleadores; nós, os *! inventores. E a famosa velocidade?
Meu Deus, 42 ganhamos andando. 2 A fala está aí, onde existe gente, para qualquer um
43 Pelé, maravilhosamente negro, poderia 4 erguer o aprender. Aprende-se, 2* geraimente, a da mãe. Se ela é
gesto, gritando: — “Deus deu-me *5 sangue de Otelo para uma india, aprende-se a falar a fala dos indios, dos 25
ter ciúmes da minha *º patria”. E assim, brancos ou pretos, Xavantes, por exemplo. Se ela é uma carioca, professora,
somos 90 “” milhdes de otelos incendiados de ciúme pela 4 moradora da Tijuca, a ® gente aprende aquele portugués lá
patria. dos tijucanos. Mas, se vocé trocar a filhinha da 27 india pela
filhinha da professora, e criar, bem ali na praga Saens Pefia,
ela vai 2 crescer como uma menina qualquer, tijucana, dali
Questdo-01 - (UECE) Atente ao que se diz sobre o
mesmo. E vice-versa, o mesmo ? ocorre se a filha da
enunciado que vai da referéncia 33 & 35.
professora for levada para a aldeia Xavante: ela vai crescer
|. O vocébulo “mordido”, no texto, é participio do verbo
1, % como uma xavantinha perfeita - falando a lingua dos
morder e entra na composição da voz passiva.
Xavantes e xavanteando ** muito bem, sem nem saber que
Il. Na voz ativa, teriamos a seguinte estrutura: (...) as vaias
ha tijucanos.
precisavam morder o escrete.
IIl. Se o cronista optasse pelo uso da voz ativa, mantendo a
32 Além da fala, temos as crengas, as artes, que são
primeira orag&o no inicio, o sentido do enunciado continuaria
criagdes culturais, porque * inventadas pelos homens e
0 mesmo. transmitidas uns aos outros através de geragées. Elas * se
Esta correto o que se diz apenas em
tornam visiveis, se manifestam, através de criagdes
a) llelll. artisticas, ou de ritos e 3 praticas - o batizado, o casamento,
b) lell
a missa - em que a gente vê os conceitos e as ¥ ideias
c) M. religiosas ou artisticas se realizarem. Essa separagéo de
dl
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coisas cósmicas, *” coisas vivas, coisas culturais, ajuda a Questdo-04 - (UNIC MT) O autor se refere a crack para
gente de alguma forma? Sei não. Se não * ajuda, diverte. É designar a quebra da Bolsa de Nova lorque, quando muita
melhor que decorar um dicionário, ou aprender datas. Você gente perdeu dinheiro aplicado nela. O poeta atribui,
não * acha? semanticamente, uma classificagéo ao verbo crackar como
RIBEIRO, Darcy. Noções de Coisas.
São Paulo: FTD, 2000, p. 3. irregular. Esse verbo, segundo a gramética normativa e os
Questão-02 - (UNISC RS) Assinale a alternativa em que o sistemas vigentes da Lingua Portuguesa, é um verbo
verbo criar esta sendo usado no mesmo sentido que no 01. irregular, por quebrar o seu paradigma de conjugagéo
trecho “Cultural não €, porque ninguém cria lombrigas” (Ref. 02. regular, pois mantém inalteravel o seu paradigma de
11). conjugagéo.
a) Quanto mais cedo se cria vergonha na cara, melhor. 03. defectivo, por n&o se conjugar em todos os tempos e
b) É como diz o ditado: uma mãe cria dez filhos mas dez
modos verbais.
filhos n&o criam uma mae. 04. andémalo, por apresentar irregularidades nas formas
verbais de sua conjugagao.
c) Toda discuss&o sempre cria um mal estar no ambiente.
d) A crianga só cria confianga para andar depois de varios 05. abundante, por apresentar mais de uma forma de
tombos. conjugagéo no presente e principalmente no participio
passado.
e) Ornitofilo é o nome dado à pessoa que cria passaros.
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TEXTO: 6 - Comum à questão: 7 em muitos casos inofensivo, amante das frutas e polinizador
de pomares, pode ser discriminado apenas por ter, na
Somos todos comida opinião da maior parte das pessoas, uma aparéncia
assustado ra ou repulsiva ? Nos desenhos animados e
Depois da notícia de que, ao fim de prolongado debate historietas infantis, serão adotadas cotas para a incluséo de
animais normalmente marginalizados, a exemplo de
jurídico, foi negado por um tribunal o habeas corpus
lacraias, lesmas e piolhos? Aliás, é um direito do piolho
impetrado em favor de um chimpanzé enjaulado em solidão
no Zoológico de Niterói, vieram ao conhecimento público infestar cabeleiras improdutivas e sugar uma cesta bésica
outras providências judiciais em nome de animais, pelo de sangue? Estaré sujeito à acusagdo de omisséo de
Brasil afora. Isso está ficando interessante. Antigamente, socorro aquele que negar a uma futura mamée mosquito da
era fácil dizer que os animais não tinham direito nenhum, dengue o direito a uma picadinha que a ajudaré a perpetuar
pois não são sujeitos de direito, não são pessoas, não sua espécie?
podem acionar o poder judiciário, da mesma forma que não De propésito, deixei para o fim o direito mais bésico, o
têm deveres, nem podem ser interpelados pela justiça. direito à vida. Sem ele, evidentemente, os outros perdem o
Direitos e deveres são provincia exclusiva do ser humano e, sentido. Pensando nele, argumentam os que se negam a
embora isso ndo soe bem, um cachorro, por exemplo, não consumir qualquer produto de origem animal. Nossa comida
tem o direito de não ser maltratado. O homem é que tem o deveria ser apenas a que se consegue obter sem destruir
direito de estabelecer em lei que maltratar um animal é nenhuma vida, nem mesmo, talvez, a das plantas.
criminoso e de protestar e intervir, quando a lei for Nés somos os reis da Criagdo e ndo podemos agir
descumprida. como predadores.
Mas vivemos tempos mais complexos e em Nós somos, isso sim, os reis da presungdo.
transformagdo quase frenética. As crenças antes Imaginamos que a nossa moral é a moral da natureza, como
estabeleci das e praticamen te unânimes hoje mudam o se a natureza tivesse moral. Na natureza, continva um
tempo todo, somos intimidados pelas descoberta s da física alegre come-come por tudo quanto é canto, um comendo o
quântica, as certezas se tornam indagações e a eventual outro afanadamente, as vezes até de forma surpreendente,
sensação de que ninguém sabe nada é inevitável. Já há como no caso de um pelicano londrino que vi na internet.
quem sustente que pelo menos os chamados animais Esse pelicano, em seu andar balangado na grama de um
superiores, como o mencionado cachorro, têm consciência parque, viu e fingiu nem notar um pombo a seu lado. Mas,
e emoções. Os donos de cachorros frequentemente acham num movimento rapidissimo, engoliu o pombo, que ficou se
que estes pensam, raciociham e comunicam seus agitando dentro daquele papo enorme, sem chance de
pensamentos, só faltando mesmo falar. Logo, têm direitos e escapar. Se as pessoas presentes & cena fossem do
talvez a única coisa que lhes negue a condição de sujeito de tamanho de pombos, o pelicano sem divida as comeria
direito seja a circunstância de que a linguagem do cachorro também, porque é assim a natureza. Nós achamos que
ainda não tem tradutores oficializados. Mas talvez passe a somos os grandes comedores, só porque, do nosso ponto
ter no futuro e alguém venha a dizer que o Rex está se de vista, ocupamos o topo da cadeia alimentar. Ocupamos
sentindo prejudicado pelo seu dono e quer constituir nada. Cada um de nés, mesmo os que não portam parasitas,
advogado, para o que aplicará a impressão de sua pata em é hospedeiro de uma infinidade de "ecossistemas", para néo
uma procuração. falar nos muitos animais que, por exemplo, vivem do sangue
De certa forma, isso já começa a acontecer, como de mamiferos, inclusive nosso. Nós somos os favoritos de
demonstra o caso do habeas corpus do chimpanzé. Seus nés mesmos, não da natureza. Nossos corpos,
advogados inferiram que, sem companhia e encarcerado, o biodegradéveis como são, para outras espécies não passam
chimpanzé é infeliz e consegue comunicar que, sim, gostaria de simples comida e, homens, bichos ou plantas, a Terra
de ser transferido para uma moradia condigna. acabaré digerindo todos nés.
(RIBEIRO, Jodo Ubaldo. O Estado de S.Paulo, 01/05/2011)
Considerando a maravilhosa diversidade do ser humano,
acho que, a partir desse precedente, viremos a testemunhar Questão-07 - (IBMEC SP Insper)
ações movidas não somente por cachorros, gatos, peixes de
!
| | Fifaintervém no futebol do paise
aquário e outros animais domésticos, mas também, antecipo
eu, por bois de corte ou por frangos para abate. Não
descarto até mesmo a possibilidade de medidas contra o
1 cria comité paraorganizar eleu;ao Í
que certamente se chamará "zoofobia", em cuja ilícita
prática serão enquadrados, por exemplo, os que usarem as A respeito do verbo “intervir”, presente no título acima, é
palavras "galinha”, "vaca" ou "cadela" com intenção
correto afirmar que,
pejorativa. a) conforme o Acordo Ortográfico, em vigor desde 2009,
A situag&o deverá evoluir, em futuro talvez não muito não se usam mais acentos para diferenciar singular e plural
distante, para o estabelecimento dos niveis de consciéncia dos verbos derivados do “vir”.
das espécies e a consequente maior ou menor abrangéncia b) segundo a norma gramatical, o verbo “intervir”, na 3.º
de seus direitos. N&o é descabido imaginar a promulgagédo pessoa do singular no presente do indicativo, deve receber
de uma Declaração Universal dos Direitos dos Cées, ou do acento circunflexo.
Estatuto do Gato e assim por diante, cada um deles c) caso o autor optasse por usar o verbo ‘intervir’ no
definindo os critérios aplicáveis a cada espécie. É pretérito perfeito do indicativo, ele deveria escrever
complicado, porque, por exemplo, o direito de latir,
“interveio”.
certamente parte indissolúvél da liberdade de éxprésséo
d) para indicar a ideia de possibilidade ou hipétese, o
canina, pode conflitar com o difeito ao siléncio de um vizinho verbo “intervir’, no contexto em que aparece, poderia ser
humano, o que requereré imaginagédo e engenho da parte
conjugado assim: “intervisse”.
de legisladores é magistrados. &) embora seja empregado com frequéncia na variante
Questdes éticas e morais, filoséficas mesio, téréo que popular dé lingusgem, essé verbo é defectivo é néo pode
ser encaradas, por fhais incérhodas que sefam. O morcégo,
sér conjugddo no presente do indicativo
et e s b vv A v s am o
@@exécutivoon sxecutivocc@yahds. eoth.br 4
TEXTO: 7 - Comum à questão: 8 que essas células abrem para a medicina, fazem questão de
lembrar que ainda serdo necessarios muitos anos de
As duas manas Lousadas! Secas, escuras e gárrulas estudos e testes até que elas possam ser usadas em
como cigarras, desde longos anos, em. Oliveira, eram elas tratamentos rotineiros.
as esquadrinhadoras de todas as vidas, as espalhadoras de Nance, por exemplo, lembra que as únicas CTs
todas as maledicências, as tecedeiras de todas as intrigas. usadas hoje na medicina são as da medula ¢ssea, que
E na desditosa cidade, não existia nódoa, pecha, bule desde 'Sos anos 1950 s&o empregadas no tratamento de
rachado, coração dorido, algibeira arrasada, janela doengas do sangue, como leucemias e anemias. “O uso de
entreaberta, poeira a um canto, vulto a uma esquina, bolo célulastronco para qualquer outro tipo de doenga deve ser
encomendado nas Matildes, que seus olhinhos furantes de considerado ainda em experimentag&o”, explica. “A maioria
azeviche sujo não descortinassem e que sua solta língua, dos estudos clinicos continua sendo realizada com pequeno
entre os dentes ralos, não comentasse com malícia numero de pacientes e sem controles adequados. Apenas
estridente. quando tivermos muitos desses estudos, controlados,
(Eça de Queirós,A ilustre Casade Ramires)
realizados em varios centros de pesquisa, é que poderemos
Questão-08 - (Fuvest SP) A correlação de tempos que, comprovar a real eficiéncia da terapia com células-tronco.”
neste texto, se verifica entre as formas verbais existia, 2A farmacéutica bioquimica Patricia Pranke,
descortinassem e comentasse, mantém-se apenas em: professora de hematologia da Faculdade de Farmécia da
a) nao existe; não descortinem; não comente. UFRGS, também prefere guardar certa reserva. Ela realiza
estudos na área de neurociéncia, mais especificamente na
b) não existiu; ndo teriam descortinado; não teria
comentado. tentativa de reconexdo de medula partida. Justamente o
c) não existira; não tinham descortinado; n&o tinha caminho para que paraplégicos possam levantar de suas
comentado. cadeiras de rodas e voltar a andar. N&o é de se estranhar,
d) não existira; não tiverem descortinado; não tiver portanto, as esperangas em milagres que esse tipo de
estudo gera.
comentado.
e) nao existiria; ndo descortinavam; não comentava. Mas a prépria pesquisadora não compartilha dessa
crenga. Ainda na fase de experiéncias com cobaias, ela ja
Questão-09 - (Fuvest SP) A frase em que a correlagéo de 2obteve bons resultados em ratos. Mesmo assim, mantém
tempos e modos verbais foge as normas da lingua escrita a calma e resume sua posição e a da maioria de seus pares:
padrao é: “Estamos cautelosamente otimistas. N&o podia ser diferente
a) Pode-se prever que os idedlogos do capitalismo usarão diante do que estamos conseguindo. Há dez anos, dizia-se
todos os apelos populistas de que puderem valer-se para que a reconexão da medula era impossivel. Hoje, sabemos
introduzir um forte golpe. que n&o. Mas também n&o devemos nos precipitar, porque
b) Em 1970, não houve argumento capaz de convencer a n&o se trata de milagre. É ciéncia, e a ciéncia é lenta’.
Disponivel em: <http:l/www terra.combr/revistaplaneta/edicoes/A54/artigo180208-3.htm>.
imprensa paulista de que seria de interesse geral a 12 Bienal “Acesso em: 10 nov 2010. Texto modificado.
Internacional do Livro.
c) Todos seriamos escravos de ideias maniqueistas, não Questão-10 - (UFU MG) Observa-se no texto a alternância
fora o trabalho desenvolvido pelos filésofos iluministas. de tempos verbais. A esse respeito, faça o que se pede:
d) Agora que ensandeceste, se a tua consciéncia reouver
um instante de sagacidade, tu diras que queres viver. a) Explique a razão dessa alternância.
e) Se os parlamentares tivessem tido preocupagdo de
discutir com seriedade as propostas, os eleitores só poderão
estar satisfeitos.
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