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QUÍMICA ANALÍTICA

QUALITATIVA – CÁTIONS E
ÂNIONS
AULA 3

Profª Vanessa Wosgrau dos Santos


CONVERSA INICIAL

Os testes específicos para ânions são feitos considerando possíveis


interferências, como é o caso dos íons brometo e iodeto, que interferem no teste
do cloreto. Nesta aula, serão apresentados alguns testes específicos para
identificação direta dos íons cloreto, brometo, iodeto, sulfato, nitrato e carbonato,
que já foram estudados nas últimas aulas desta disciplina. Serão abordados
aspectos experimentais dos testes específicos, considerando que muitos íons
interferem na análise dos outros, como é o caso dos íons cloreto, que interferem
na análise do brometo, nitrito e nitrato, por exemplo.

TEMA 1 – TESTES ESPECÍFICOS PARA IDENTIFICAÇÃO DOS ÍONS CLORETO,


BROMETO E IODETO

Já estudamos, nas aulas anteriores, que os ânions não recebem uma


classificação tão sistemática como o caso dos cátions (que estudaremos a partir
das próximas aulas). Vimos algumas das principais reações utilizadas na
identificação de ânions como cloreto, brometo, iodeto, sulfato, carbonato.
Nesta aula, estudaremos testes específicos para identificação de ânions,
necessários quando mesmo após a realização de testes prévios para os ânions,
não se consegue confirmar a presença ou ausência de algum ânion, devido,
principalmente, à existência de interferências.

1.1 Provas diretas

Alguns ânions, entre eles CO32-. F-, BO3-, S2- e CH3COO-, podem ser
testados diretamente, ou seja, podem ser realizadas reações diretamente na
amostra para sua identificação. Esse tipo de análise é chamado de prova direta.

1.2 Extrato com soda

Em alguns ensaios para identificação de ânions, cátions presentes na


mesma amostra podem interferir no resultado. Nesses casos, pode-se utilizar
solução de carbonato de sódio (Na2CO3), promovendo reações de precipitação
dos cátions na forma de carbonatos ou hidróxidos. Dessa maneira, é possível
deixar apenas os ânions em solução.

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Ba2+ + 2Cl- + 2 Na+ + CO32- ↔ BaCO3(s) + 2Na+ + 2Cl-

Nesta reação, o Ba2+ é precipitado na forma de BaCO3, e as espécies Na+


e Cl- permanecem em solução.
Quando se promove a reação entre o do sal insolúvel, PbSO 4 com Na2CO3
ocorre a seguinte reação:

PbSO4(s) + 2Na+ + CO32- ↔ PbCO3(s) + 2 Na+ + SO42-

Sais como cloreto de prata, sulfeto de cobre não podem ser removidos
por este método, pois são menos solúveis que seus respectivos carbonatos. Na
Figura 1, a seguir, é mostrado o aspecto visual de uma reação de precipitação.

Figura 1 – Reação de precipitação

Crédito: Smile Ilustras.

1.3 Procedimento para teste de cloreto

• A 1 g de amostra, adicionar 2 g de carbonato de sódio (Na2CO3) sólido


(em um béquer).
• Acrescentar 20 mL de água ao béquer e ferver por 10 a 15 minutos. Deixar
a mistura em repouso para o precipitado decantar e no líquido realizar os
testes para os ânions: Cl-, Br-, I-, SO42-, NO2-, NO3- e PO43-.
• Especificamente para o teste de cloreto, adicionar antes o HNO3 a fim de
deixar o meio ácido e eliminar todo o CO32- na forma de gás carbônico.
• Em seguida, adicionar AgNO3. Será formado um precipitado branco de
carbonato de prata caso não tenha sido eliminado todo o CO 32-.

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1.4 Reações para íons cloreto

1.4.1 Reação com H2SO4 concentrado

• Adicionar 5 gotas de H2SO4 concentrado a uma pequena massa de cloreto


de sódio sólido. Posicionar um pedaço papel de tornassol azul ou um
bastão de vidro umedecido com amônia na boca do tubo.
• A formação de HCl promoverá mudança na cor do papel de tornassol ou
formação de uma fumaça branca de NH4Cl, processos que podem ser
descritos pelas equações abaixo:

NaCl(s) + H2SO4 ↔ HCl(g) + NaHSO4(s)

HCl(g) + NH3(g) ↔ NH4Cl(s)

1.4.2 Reação com íons prata (Ag+)

• Em um tubo de ensaio, adicionar 5 gotas de solução de NaCl 0,2 mol/L e


algumas gotas de solução de AgNO3 0,2 mol/L.
• Observar a formação de um precipitado branco (outros ânions também
precipitam com íons Ag+ nestas condições).

Figura 2 – Esquema de identificação de íons cloreto

Fonte: Vanessa Wosgrau dos Santos, 2020.

• Colocar cerca de 5 gotas da solução de NaCl 0,2 mol/L em um tubo


de ensaio.
• Juntar 2 gotas de HNO3 6 mol/L (a solução deverá estar ácida).
• Adicionar, em seguida, algumas gotas de solução de AgNO3 0,2
mol/L.
• Observar a formação de um precipitado branco.
• Centrifugar e desprezar o líquido sobrenadante.
• Tratar o precipitado com gotas de NH4OH 0,5 mol/L.

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• O sólido deverá dissolver-se.
• Adicionar a esta solução gotas de HNO3 6 mol/L. O precipitado se
formará novamente.
Ag+ + Cl- ↔ AgCl(s)
AgCl(s) + 2NH3 ↔ Ag(NH3)2+ + Cl-
Ag(NH3)2+ + Cl- + H+ ↔ AgCl(s) + 2NH4+
• Repetir as análises com as soluções dos íons SO42-, NO2-, CO32-,
Br-, I- e S2-.
• Observa-se a interferência dos íons brometo, iodeto e sulfeto já que
o AgBr, AgI e Ag2S também são insolúveis em meio ácido.
• Os íons S2- podem ser removidos fervendo a solução com gotas de
H2SO4 2 mol/L até não haver mais desprendimento de H2S, que
pode ser testado com papel de filtro umedecido em acetato de
chumbo. (Kondo et al., 2012, p. 10)

Figura 3 – Esquema para separação dos ânions cloreto

Fonte: Vanessa Wosgrau dos Santos, 2020.

TEMA 2 – SEPARAÇÃO DOS ÍONS Cl-, Br- e I-

A separação e identificação dos íons pode ser feita pelo seguinte


procedimento:

• Colocar 15 gotas da solução a ser testada em um tubo de ensaio.


• Adicionar 5 gotas de ácido acético 5 mol/L e 20 gotas de água.
• Agitar para homogeneizar.
• Adicionar uma pequena quantidade de perssulfato de potássio
(K2S2O8).
• Ao aquecer o tubo, será observado o desprendimento de um gás
violeta que indica a presença de iodo na amostra. (Kondo et al.,
2012, p. 11)

2.1 Determinação de brometo

• Aquecer a solução até o desprendimento de gás violeta cessar, o


que indica que todo o iodo foi eliminado. Durante o processo,
adicionar mais água para manter o volume constante e não secar a
solução.

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• Verificar se o iodo foi completamente eliminado, adicionando mais
um pouco de K2S2O8 e 2 gotas da solução de ácido acético.
• Em seguida, adicionar 15 gotas de solução de H2SO4 2 mol/L e um
pouco de perssulfato de potássio (K2S2O8).
• Aquecer a mistura até a ebulição.
• Um gás de cor marrom será observado, o que indica presença de
brometo.
• Continuar a fervura até que não seja desprendido mais gás, sempre
mantendo constante o volume de água.
• Garantir a eliminação de todo o brometo, adicionando cristais de
K2S2O8 e 2 gotas de H2SO4 2 mol/L (Kondo et al., 2012, p. 11).

2.2 Identificação de íons cloreto

• Resfriar a solução e acrescentar água até o volume de 2 mL. Em


seguida, adicionar 3 gotas de HNO3 6 mol/L e 2 gotas de AgNO3 0,2
mol/L.
• A formação de um precipitado branco de AgCl demonstra a
presença do íon cloreto (Kondo et al., 2012, p. 11).

2.3 Reações

Na presença de um ácido forte, (H2SO4) e K2S3O8, são oxidados os


íons iodeto e brometo, mas não os íons cloreto:
2I- + S2O82- ↔ 2SO42- + I2
2Br- + S2O82- ↔ 2SO42- + Br2
É necessário tomar cuidado nessa etapa para não aquecer
excessivamente após a remoção do brometo, pois parte do cloreto
pode ser oxidado a cloro e a sensibilidade para o teste de cloreto ficará
comprometida (Kondo et al., 2012, p. 11).

Figura 4 – Esquema de separação de cloreto, brometo e iodeto

Fonte: Vanessa Wosgrau dos Santos, 2020.


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TEMA 3 – REAÇÕES PARA ÍONS SULFATO

Vamos estudar agora procedimentos para identificação/separação de


íons sulfato.

3.1 Reação com íons bário (Ba2+)

O sulfato de bário é o único sal desse cátion que sofre precipitação em


soluções muito ácidas. Portanto, inicialmente, é feito o teste sem adicionar ácido.

• “Em um tubo de ensaio, colocar 5 gotas de solução de Na 2SO4 0,2 mol/L


e adicionar 2 gotas de solução de BaCl2 0,2 mol/L” (Kondo et al., 2012,
p. 12).

• Observa-se a formação de um precipitado branco, de acordo com a


reação Ba2+ + SO42- ↔ BaSO4(s).
• Em outro tubo, adicionar 5 gotas de solução de Na 2SO4 0,2 mol/L e 3
gotas de HCl 6 mol/l.
• Verificar o pH com papel tornassol, ele deve estar ácido.
• Adicionar 2 gotas de BaCl2 0,2 mol/L.
• Observar a formação de um precipitado branco.
• Repetir as reações acima para os íons NO2-, NO3-, CO32- e PO43-.
• Observar em que condições estes interferem.

Figura 5 – Reações com íons bário

Fonte: Vanessa Wosgrau dos Santos, 2020.

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3.2 Teste do enxofre coloidal

O sulfato de bário é capaz de formar cristais mistos, de coloração rosada


com permanganato de potássio, capacidade utilizada nesse teste. O enxofre
coloidal é insolúvel em meio ácido. Veja os passos para realização desse teste:

• Em um tubo de ensaio, colocar 6 gotas da amostra e deixar o pH ácido,


acrescentando 2 gotas de HCl 6 mol/L.
• Adicionar 2 gotas de KMnO4 0,01 mol/L e 3 gotas de BaCl2 0,2 mol/L.
• Eliminar o excesso do permanganato de potássio com algumas gotas de
H2O2 3%. Essa eliminação pode ser evidenciada pelo descoramento da
solução, e o precipitado rosa fica aparente.
• O KMnO4 coprecipitado não reage com a solução de peróxido de
hidrogênio, já que se encontra dentro dos cristais de BaSO 4, devido à
formação dos cristais mistos.

TEMA 4 – REAÇÕES PARA ÍONS NITRATO (NO3-)

Agora vamos estudar procedimentos para identificar/separar íons nitrato.

4.1 Reações com H2SO4 concentrado

• Aquecer em um tubo de ensaio, uma pequena quantidade de


NaNO3 sólido na presença de 3 gotas de H2SO4 concentrado.
• Observar a formação de NO2 pelo desprendimento de um gás
marrom (Kondo et al., 2012, p. 13).

NaNO3(s) + H2SO4 ↔ NaHSO4 + HNO3

4HNO3 ↔ 2H2O + 4NO2 + O2

4.2 Reações com sulfato ferroso (FeSO4)

Na reação de íons nitrato com sulfato ferroso acontece a redução


dos íons NO3- pelo sal produzindo óxido nítrico (NO). No íon nitrato, o
número de oxidação é +5, e no NO, cai para +2. O NO na presença de
excesso de sulfato ferroso, forma um complexo estável de cor marrom.
• Em um tubo de ensaio, adicionar 5 gotas de NaNO3 0,2 mol/L, 3
gotas de H2SO4 2 mol/L e 5 gotas de solução de FeSO4 0,2 mol/L.
• Adicionar cuidadosamente ao tubo, 5 gotas de H2SO4 de modo
que as soluções não se misturem.
• Será formado um anel marrom na divisão das duas soluções que
evidencia a formação do complexo de ferronitrosilo, de fórmula
Fe(NO)2+. As reações envolvidas são descritas pelas equações a
seguir:
3Fe2+ + 4H+ + NO3- ↔ 3Fe3+ + NO + 2H2O
Fe2+ + NO ↔ [Fe(NO)]2+

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[Fe(NO)]2+ + SO42- ↔ [Fe(NO)]SO4
• Os íons iodeto e brometo, quando presentes na mesma amostra
interferem na reação, formando o I2 e Br2 que produzem anéis
semelhantes e mascaram o teste.
• Para eliminar essa interferência, pode-se realizar uma reação de
precipitação com AgS a fim de eliminar esses ânions (centrifugar e
fazer o teste para NO3-).
• Os ânions NO2- também causam interferência, porém, são mais
difíceis de serem removidos da amostra. Deve-se adicionar cristais de
NH4Cl, ou (NH4)2SO4, e aquecer. O ânion nitrito será removido ao ser
reduzido a gás nitrogênio, conforme a reação a seguir (Kondo et al.,
2012, p. 13):
NH4+ + NO2- ↔ N2 + 2H2O

Figura 6 – Esquema de reação do nitrato com sulfato ferroso

Fonte: Vanessa Wosgrau dos Santos, 2020.

4.2.1 Utilização de ácido sulfâmico para remover íons NO2-

Há mais um método para remover os íons nitrito para que não interfiram
na análise do nitrato. Deve-se seguir os seguintes passos:

• Em um tubo de ensaio, colocar 8 gotas da solução contendo NO2-,


e adicionar 2 gotas de H2SO4 6 mol/L e uma pequena quantidade
de ácido sulfâmico.
• Aquecer e agitar o tubo com cuidado.

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• Em seguida, adicionar mais ácido sulfâmico, se necessário, até
eliminar todo NO2-.
• Essa solução da qual se retirou todo o nitrito, pode ser testada
novamente por meio do método com sulfato ferroso, para se
garantir que toda a interferência foi eliminada (Kondo et al., 2012,
p. 14).

4.3 Reação com zinco metálico em meio alcalino

Os ânions nitrato podem ser reduzidos à amônia pela reação com zinco
metálico em meio alcalino. Os procedimentos para essa reação são:

• Adicionar a uma solução de nitrato de sódio 0,2 mol/L, 10 gotas de


uma solução de NaOH 4 mol/L e uma pequena quantidade de zinco
em pó.
• Aquecer a mistura e posicionar na borda do tubo uma tira de papel
de tornassol vermelho umedecida com água, que deverá passar de
vermelho para azul devido à amônia formada, pois a solução ficará
com pH básico.
• Os sais de amônio interferem nessa análise, portanto devem ser
removidos antes da adição do zinco.
• Os íons NO2- também interferem e devem ser removidos antes do
teste (Kondo et al., 2012, p. 15).

TEMA 5 – REAÇÕES PARA OS ÍONS CARBONATO (CO32-)

“Os sais que contêm ânions carbonato podem ser tratados com ácidos. A
evidência da presença desses ânions se dá pela formação de ácido carbônico”
(Kondo et al., 2012, p, 15). Este é um ácido instável que se decompõe em água
e CO2, um gás. Isso pode ser descrito pela seguinte reação:

CO32- + 2 H+ ↔ H2CO3 ↔ H2O + CO2

“O CO2 formado pode ser testado ao ser borbulhado em uma solução de


hidróxido de bário, que causa a formação de um precipitado de carbonato de
bário” (Kondo et al., 2012, p, 16), de acordo com a reação:

CO2 + 2OH- ↔ CO32- + H2O

CO32- + Ba2+ ↔ BaCO3(s)

O teste é realizado em um sistema fechado, como mostrado na Figura 7.

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Figura 7 – Esquema para teste de íon carbonato

Crédito: Smile Ilustras

• Em um dos tubos adicionar 5 gotas de Na2CO3 0,2 mol/L, 6 gotas


de HCl 2 mol/L e fechar rapidamente.
• O CO2 liberado será direcionado ao tubo B que deve conter solução
de hidróxido de bário, de concentração 0,2 mol/L.
• Será formada uma película branca de BaCO3 na superfície da
solução de Ba(OH)2.
Há outro procedimento que pode ser realizado para
identificação de CO2. Nesse teste, à medida que o CO2 for absorvido
pela solução, a mesma passará de rosa para incolor, devido à
formação de ácido carbônico, conforme a reação (Kondo et al.,
2012, p, 16).
CO2 + H2O ↔ H2CO3
H2CO3 + CO32- ↔ HCO3-

Assim, ocorrerá o abaixamento do pH da solução até um valor


correspondente ao ponto de viragem do indicador. Neste ponto, observa-se o
descoramento da solução. Pode ser utilizado um único tubo de ensaio e uma
barra de vidro de 3 mm de diâmetro inserido numa rolha com um dispositivo de
segurança. Observe o esquema mostrado na Figura 8, a seguir.

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Figura 8 – Esquema para teste alternativo de íons carbonato

Crédito: Smile Ilustras

A barra de vidro deve ser chanfrada na ponta para segurar a gota


da solução de Na2CO3 contendo fenolftaleína. Os passos para realizar
esse teste são descritos a seguir:
• Separar 5 gotas da amostra e colocar em um tubo de ensaio.
• Mergulhar a ponta do bastão de vidro em uma solução contendo
10 mL de Na2CO3 0,1 mol/L e 5 mL de solução de fenolftaleína.
• Uma gota da solução avermelhada deve ficar presa na ponta
chanfrada da barra.
• Em seguida, acrescentar 5 gotas de HCl 2 mol/L à amostra no
tubo de ensaio e rapidamente tampar o tubo (Kondo et al., 2012, p, 17).

NA PRÁTICA

Agora é sua vez!

1) Sobre testes específicos para identificação de ânions, responda:


• O que são provas diretas?
• Quais ânions podem ser testados diretamente?
2) Como é possível resolver o problema de interferência de cátions na
identificação de ânions? Dê exemplos.
3) Sobre a identificação de ânions, responda:
• Como é possível identificar e separar ânions cloreto?
• Qual reação pode indicar a presença de brometo e iodeto?
4) Qual a evidência experimental que demonstra a presença de nitrato
quando feita a reação com sulfato ferroso?

FINALIZANDO

Nesta aula, estudamos testes específicos para identificação e separação


dos íons cloreto, brometo, iodeto, sulfato, nitrato e carbonato. É importante

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lembrar que existem diversos métodos diferentes para determinação dos cátions
e ânions. A escolha de um método ou outro dependerá do tipo de amostra, dos
materiais e reagentes disponíveis e também das condições locais para realizar
as análises, de modo que sejam feitas com segurança para garantir a eficácia
dos resultados.

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REFERÊNCIAS

KONDO, M. M.; SILVA, M. R. A.; ANDRADE, S. J. Apostila de química analítica


qualitativa – análise de ânions. Universidade Federal de Itajubá, 2012.
Disponível em: <http://files.quimica-licenciatura.webnode.com/200000026-
1579116735/Apostila%20%20%20%20%20_%C3%A2nions.pdf>. Acesso em:
17 out. 2020.

SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de


Química Analítica. Tradução da 8. Ed. norte-americana. v. 1. Editora Thomson,
2006.

VOGEL, A. Química Analítica Qualitativa. 5. ed., v. 1. São Paulo: Editora


Mestre Jou, 1979.

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