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Nutrição Interdisciplinar
Unidade I
Métodos de estudos epidemiológicos sobre agravos à saúde relacionados à alimentação
e nutrição;
Promoção da saúde e da alimentação adequada e saudável;
Promoção da saúde e da alimentação adequada e saudável direcionada à criança;
Estratégias intersetoriais de prevenção e controle das Doenças Crônicas Não
Transmissíveis (DCNT).
Unidade II
Estratégias intersetoriais de prevenção e controle das DCNT;
Métodos de intervenções interdisciplinares para a promoção
de saúde;
Propaganda e comercialização de alimentos;
Vigilância à saúde.
Métodos de estudos epidemiológicos
Epidemiologia Nutricional
Século XIX: doenças carenciais (Ex.: Escorbuto, beribéri e pelagra), mais recentemente
doenças crônicas não transmissíveis (DCNT).
VAN
Pesquisas,
inquéritos
domiciliares e Sistemas de
chamadas informação
nutricionais em saúde
Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan)
Entre 1970 e 1990: iniciativas locais de implantação de VAN, sem articulação nacional.
Gestão municipal: coleta e digitação contínua dos dados em sistema informatizado (Sisvan
Web), propiciando o acesso aos dados de forma democrática e transparente.
Fonte: https://sisaps.saude.gov.br/sisvan/relatoriopublico/index
Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan)
Data da última
X
menstruação
Peso X X X X X
Estatura X X X X X
Circunferência
X
da cintura
Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan)
Fonte: http://sisaps.saude.gov.br/sisvan/public/file/ficha_marcadores_alimentar.pdf
Chamadas nutricionais
Coleta de dados em datas estratégicas como o “Dia Nacional da Imunização”, entre crianças
menores de cinco anos.
Chamadas nutricionais que já aconteceram: Chamada Nacional do Semiárido (2005), a
Quilombola (2006), a da região Norte (2007), a Neonatal na região Nordeste e na Amazônia
Legal (2010) e a do Norte urbano (2010).
Articulação da VAN com outros programas de saúde: Programa Saúde na Escola (PSE) e
Academia da Saúde aumento da abrangência da coleta de dados.
Fonte: https://www.ubatuba.sp.gov.br/noticias/ze-
gotinha-presente-no-dia-d-de-vacinacao-em-
ubatuba/
Inquéritos populacionais
a) I e II.
b) II e III.
c) I.
d) II.
e) III.
Resposta
a) I e II.
b) II e III.
c) I.
d) II.
e) III.
Inquéritos populacionais de base domiciliar
1974/75;
55 mil domicílios;
Consumo alimentar: pesagem direta de alimentos por 7 dias consecutivos;
Estado nutricional: peso e altura;
Limitações: custo elevado, alta complexidade, extenso período de coleta e interferência
do pesquisador na rotina alimentar.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/instrumentos_de_coleta/doc2431.pdf
Inquéritos populacionais de base domiciliar
%
Percentual da despesa
31,1 32,8 33,1 33,9
monetária e não monetária
24,1 25,7
média mensal familiar com 24,0
alimentação fora do domicílio, 17,5
13,1
segundo a situação do domicílio
– Brasil 2002/2018.
1989;
Não foram coletados dados de consumo alimentar;
Estado nutricional: peso e altura.
1996 e 2006;
População-alvo: mulheres em idade fértil (15 a 49 anos) e
crianças menores de cinco anos;
Coleta de dados antropométricos (1996 e 2006); amostras
sanguíneas para análise de deficiência de ferro e vitamina A
(2006) e amostras de sal no domicílio para dosagem de iodo.
Inquéritos populacionais de base domiciliar
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
segundo sexo e faixa Overweight Women
Obesity Men
etária. Brasil, 2002-2013.
Prevalence (%)
Prevalence (%)
0
0
POF 2002/2003 POF 2008/2009 PNS 2013 POF 2002/2003 POF 2008/2009 PNS 2013
Vigilância dos Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito
Telefônico (Vigitel)
Objetivo: monitoramento dos principais fatores de risco e de proteção para o
desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis.
Periodicidade: anual, desde 2006.
População de estudo: acima de 18 anos residentes nas capitais e Distrito Federal.
Fatores de risco e proteção para DCNT: frequência do consumo alimentar (marcadores
alimentares), atividade física, peso e altura autorreferidos, presença de doenças crônicas,
realização de exames preventivos, hábito de fumar, entre outros fatores.
Fonte:
https://pt.pngtree.com/freepng/red
-phone-landline-cartoon-
phone_3877792.html
Inquéritos populacionais por formulário eletrônico
Nutrinet Brasil
Objetivo: investigar a relação entre padrões alimentares e doenças crônicas não
transmissíveis.
Coleta de dados: início em 2020.
População de estudo: acima de 18 anos que respondem a cada três meses um
formulário eletrônico.
Fatores de risco e proteção para DCNT: frequência do consumo alimentar (marcadores
alimentares), atividade física, peso e altura autorreferidos, presença de doenças crônicas,
hábito de fumar, entre outros fatores.
Fonte:
https://foxfly.com.br/eforms/formulario-
eletronico-saiba-como-ele-te-ajudar-a-
reduzir-custos/
Transição Nutricional
34,8
32,0
29,3
26,7
16,6
15,0
14,7
12,6
11,9
11,8
10,9
8,6
7,2
6,3
5,7
5,4
4,3
4,1
3,9
2,9
2,4
2,2
1,5
1,8
Déficit Déficit Excesso Obesidade Déficit Déficit Excesso Obesidade
altura peso de peso altura peso de peso
19,4
16,7
15,1
13,9
10,1
IBGE (2010).
10 a 19 anos
7,7
7,6
5,3
5,9
5,1
5,0
4,1
3,7
4,3
4,0
3,7
3,0
3,0
2,7
2,2
1,5
0,7
0,4
Masculino Feminino
50,1
48,0
41,4
41,4
40,9
29,9
28,7
18,5
16,9
13,2
13,5
11,8
12,4
9,0
8,0
8,0
6,4
5,6
5,4
4,4
3,6
3,1
2,8
1,8
Déficit de peso Excesso de peso Obesidade Déficit de peso Excesso de peso Obesidade
Ambiente obesogênico
7. Pesquisa,
3. Vigilância Inovação e
Alimentar e Conhecimento em
Nutricional Alimentação e
Nutrição
2. Promoção da
1. Organização 8. Controle e
Alimentação
Adequada e
da Atenção Regulação dos
Saudável Nutricional Alimentos
Fonte:
https://www.fsp.usp.br/nupens/
o-que-e-o-guia-alimentar/
Guia alimentar para a população brasileira
Alimentos processados
Alimentos ultraprocessados
Fonte: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2ed.pdf
Guia alimentar para a população brasileira
Fonte:
https://extra.globo.com/noticias/saude-e-
ciencia/ministerio-da-saude-lanca-guia-
com-as-10-regras-da-alimentacao-
saudavel-14480406.html
Disponibilidade e acesso a alimentos específicos
Maior incentivo a:
Equipamentos públicos de segurança alimentar (Epsan): restaurantes populares, cozinhas
comunitárias, banco de alimentos e feiras livres;
Criado em 2011;
Integrado à rede de atenção básica à saúde;
Práticas corporais e de atividades físicas; promoção da
alimentação saudável; práticas integrativas e
complementares; práticas artísticas e culturais; ações de
educação em saúde.
Fonte:
https://portalamm.org.br/programa-
academia-da-saude-tem-selecao-
de-novos-polos/
Fonte:
https://aps.saude.gov.b
r/ape/academia
Programa Peso Saudável
Fonte:
https://aps.saude.gov.br/biblioteca/visualizar/MTMwNQ==
Interatividade
O Guia Alimentar para a População Brasileira apresenta princípios e recomendações para uma
alimentação adequada e saudável. Sobre este guia alimentar, é correto afirmar que:
I. Estabelece a recomendação da quantidade a ser ingerida de cada grupo alimentar, estando
em acordo com a pirâmide alimentar brasileira.
II. É utilizado como apoio para a realização de atividades privativas do nutricionista, portanto,
direcionado a este profissional.
III. Constitui em uma das estratégias para a implementação da diretriz de promoção da
alimentação adequada e saudável, que integra a Política Nacional de Alimentação e Nutrição.
IV.Valoriza alimentos produzidos com recursos tecnológicos avançados, com várias
etapas de processamento.
Está(ão) correto(s) apenas o(s) item(ns):
a) I e II.
b) II e III.
c) I e IV.
d) II.
e) III.
Resposta
O Guia Alimentar para a População Brasileira apresenta princípios e recomendações para uma
alimentação adequada e saudável. Sobre este guia alimentar, é correto afirmar que:
I. Estabelece a recomendação da quantidade a ser ingerida de cada grupo alimentar, estando
em acordo com a pirâmide alimentar brasileira.
II. É utilizado como apoio para a realização de atividades privativas do nutricionista, portanto,
direcionado a este profissional.
III. Constitui em uma das estratégias para a implementação da diretriz de promoção da
alimentação adequada e saudável, que integra a Política Nacional de Alimentação e Nutrição.
IV.Valoriza alimentos produzidos com recursos tecnológicos avançados, com várias
etapas de processamento.
Está(ão) correto(s) apenas o(s) item(ns):
a) I e II.
b) II e III.
c) I e IV.
d) II.
e) III.
Estratégia nacional para promoção do aleitamento materno e alimentação
complementar saudável no SUS – Amamenta e Alimenta Brasil
Objetivo: formação de recursos humanos na atenção básica à saúde, para a promoção do
aleitamento materno e alimentação saudável para crianças menores de dois anos.
Publicado em 2019;
Fonte:
https://alimentacaosaudavel
.org.br/biblioteca/publicacoe
s/guia-alimentar-para-
criancas-brasileiras-
menores-de-2-anos/7334/
Estratégias intersetoriais de prevenção e controle da obesidade
Prevalência de obesidade
no Brasil entre 2006 e 2018.
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Fonte: https://www.cfn.org.br/index.php/biblioteca/estrategia-intersetorial-de-prevencao-e-
controle-da-obesidade-recomendacoes-para-estados-e-municipios/
Estratégias intersetoriais de prevenção e controle da obesidade
Eixos de ação
I. Disponibilidade e acesso a alimentos adequados e saudáveis.
II. Educação, comunicação e informação.
III. Promoção de modos de vida saudáveis em ambientes
específicos/territórios.
IV.Vigilância alimentar e nutricional.
V. Atenção integral à saúde do indivíduo com
sobrepeso/obesidade na rede de saúde.
VI.Regulação e controle da qualidade e inocuidade de alimentos.
Fonte:
https://www.cfn.org.br/index.php/bibliotec
a/estrategia-intersetorial-de-prevencao-e-
controle-da-obesidade-recomendacoes-
para-estados-e-municipios/
Plano de ação estratégica para o enfrentamento das DCNT (2012-2022)
* Existem publicações
específicas para diabetes
mellitus, hipertensão arterial
sistêmica e obesidade.
Fonte:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_pessoa_doenca_cronica_cab35.pdf
Alimentação na prevenção de diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial
sistêmica e doenças cardiovasculares
Atendimentos individualizados: aconselhamento dietético,
incentivando a motivação e autocuidado, com condutas
contextualizadas à realidade do indivíduo.
Fonte:
https://amoremnutrir.co
m.br/como-montar-
grupo-de-
emagrecimento-em-8-
passos//
Alimentação na prevenção de diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial
sistêmica e doenças cardiovasculares
Objetivos da Atender às necessidades nutricionais
intervenção nutricional Promover redução de peso corporal nos casos de
para doenças crônicas sobrepeso e obesidade
não transmissíveis. Melhorar o controle glicêmico
Melhorar o perfil lipídico
Manter a pressão arterial em níveis adequados
Manter o prazer da alimentação
Prevenir e/ou retardar os agravos
Melhorar a saúde e o bem-estar geral
Fonte: Brasil (2014).
Considerando a tabela abaixo, associe cada eixo para o delineamento de diretrizes e ações
intersetoriais do Plano de ação estratégica para o enfrentamento das DCNT (2012-2022) a uma
ação correspondente:
Eixo Ação
I- Vigilância, informação,
A- Maior oferta de alimentos in natura na alimentação escolar.
avaliação e monitoramento
B- Implementar protocolo de atendimento nutricional para
II- Promoção da saúde
pacientes diabéticos atendidos na rede básica de saúde.
III- Cuidado integral C- Sistema Nacional de Vigilância Alimentar e Nutricional.
A correta associação das colunas é:
a) I-B; II-A; III-C.
b) I-C; II-A; III-B.
c) I-C; II-B; III-A.
d) I-A; II-B; III-C.
e) I-B; II-C; III-A.
Resposta
Considerando a tabela abaixo, associe cada eixo para o delineamento de diretrizes e ações
intersetoriais do Plano de ação estratégica para o enfrentamento das DCNT (2012-2022) a uma
ação correspondente:
Eixo Ação
I- Vigilância, informação,
A- Maior oferta de alimentos in natura na alimentação escolar.
avaliação e monitoramento
B- Implementar protocolo de atendimento nutricional para
II- Promoção da saúde
pacientes diabéticos atendidos na rede básica de saúde.
III- Cuidado integral C- Sistema Nacional de Vigilância Alimentar e Nutricional.
A correta associação das colunas é:
a) I-B; II-A; III-C.
b) I-C; II-A; III-B.
c) I-C; II-B; III-A.
d) I-A; II-B; III-C.
e) I-B; II-C; III-A.
Referências