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Relatório de choque setorial

Nome: Laysa Loyolla Silvério

Matrícula: 112899

Entre os 68 setores econômicos das planilhas foram simulados três choques, sendo
eles: um aumento de R$112.899,00 nas exportações de minério de ferro, um aumento
de 1% no consumo das famílias e um aumento de 14% nos investimentos (FBCF).
Todos os setores foram afetados categoricamente de forma distinta, tendo destaque,
entretanto, cinco primeiros setores que mais apresentaram impacto. Em ordem
decrescente:

 Quanto ao aumento das exportações de minério de ferro:


Coerentemente, o setor “Extração de minério de ferro, inclusive beneficiamentos
e a aglomeração”, foi o mais afetado pelo choque, gerando um total de
R$114873,02 bi. O segundo setor mais afetado foi o “Refino de petróleo e
coquerias”, com um valor de R$9753,12 bi, seguido pelo setor “Comércio por
atacado e varejo, exceto veículos automotores”, totalizando R$6671,02 bi; o
penúltimo setor de maior interferência foi “Transporte terrestre”, com R$6628,03
bi. Por fim, o último setor afetado entre os cinco destacados foi “Atividades
jurídicas, contábeis, consultoria e sedes de empresas” gerando R$5436,04 bi para
o campo. O total de todos os 68 setores resultou em R$193.232,06 bi, com um
multiplicador de 1,71%.

 Quanto ao consumo das famílias:

O setor de maior impacto foi “Comércio por atacado e varejo, exceto veículos
automotores” que gerou um valor de R$8021,77 bi, seguido pelo setor
“Atividades mobiliárias”, que totalizou R$6355,16 bi após o choque. O terceiro
setor mais afetado foi “Intermediação financeira, seguros e previdência
complementar” com R$5268,10 bi. Em seguida, o setor “Refino de petróleo e
coquerias com o valor de R$2961,23 bi. O quinto setor mais afetado, por fim, de
“Transporte terrestre” gerou R$2723,74 bi. O total de todos os setores incluindo
estes após o choque foi de R$65.913,94 bi, com multiplicador de 1,68%.

 Quanto aos investimentos (Formação Bruta de Capital Fixo):


O setor “Construção” foi o setor mais impactado pelo choque, com um valor de
R$73228,53 bi. O próximo setor afetado foi “Comércio por atacado e varejo,
exceto veículos automotores” totalizando R$18750,92 bi. Em seguida, o setor
“Desenvolvimento de sistemas e outros serviços de informação” gerou
R$11466,63 bi após a interferência. O setor “Fabricação de máquinas e
equipamentos mecânicos”, como penúltimo entre os cinco, gerou um total de
R$10309,09 bi, seguido pelo quinto setor mais afetado “Fabricação de
automóveis, caminhões e ônibus, exceto peças” com R$8274,36 bi. O total destes
e todos os demais setores resultou em R$225.193,25 bi, com um multiplicador de
1,83%.

Considerações finais:
O choque exógeno afetou todos ou a grande maioria dos demais 68 setores de
forma direta ou indireta. Apesar de um impacto visível em seu total, o setor de
Formação Bruta de Capital Fixo foi o que apresentou maior interferência em seu
valor total, sendo, portanto, o mais rentável para investimento.

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