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COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR DE PERNAMBUCO – ANEXO I/PETROLINA

ATIVIDADE DE APRENDIZAGEM – 4º UNIDADE


NOTA DISCIPLINA: ARTE
PROFESSOR: KIARIA SANTOS
________________
ENSINO MÉDIO – 1º ANO – TURMA: E ____
ASSINATURA

ALUNO (A):_________________________________________________MATRÍCULA:___________ / Nº _____ / DATA:___/____/2022.

1. (Enem 2013) Própria dos festejos juninos, a quadrilha nasceu como dança aristocrática, oriunda dos
salões franceses, depois difundida por toda a Europa. No Brasil, foi introduzida como dança de salão e,
por sua vez, apropriada e adaptada pelo gosto popular. Para sua ocorrência, é importante a presença
de um mestre “marcante” ou “marcador”, pois é quem determina as figurações diversas que os
dançadores desenvolvem. Observa-se a constância das seguintes marcações: “Tour”, “En avant”, “Chez
des dames”, “Chez des chevaliê”, “Cestinha de flor”, “Balancê”, “Caminho da roça”, “Olha a chuva”,
“Garranchê”, “Passeio”, “Coroa de flores”, “Coroa de espinhos” etc.
No Rio de Janeiro, em contexto urbano, apresenta transformações: surgem novas figurações, o francês
aportuguesado inexiste, o uso de gravações substitui a música ao vivo, além do aspecto de competição,
que sustenta os festivais de quadrilha, promovidos por órgãos de turismo.

CASCUDO, L. C. Dicionário do folclore brasileiro. Rio de Janeiro: Melhoramentos, 1976.

As diversas formas de dança são demonstrações da diversidade cultural do nosso país. Entre elas, a
quadrilha é considerada uma dança folclórica por

a) possuir como característica principal os atributos divinos e religiosos e, por isso, identificar uma
nação ou região.
b) abordar as tradições e costumes de determinados povos ou regiões distintas de uma mesma nação.
c) apresentar cunho artístico e técnicas apuradas, sendo, também, considerada dança-espetáculo.
d) necessitar de vestuário específico para a sua prática, o qual define seu país de origem.
e) acontecer em salões e festas e ser influenciada por diversos gêneros musicais.

2. (Uem-pas 2021) Sobre as danças típicas brasileiras, assinale o que for correto.

01) O frevo une música e dança em passos baseados na capoeira e faz parte do Patrimônio Cultural
Imaterial da Humanidade, segundo a Unesco.
02) O cortejo do maracatu possui rica ornamentação, dança coreografada em desfiles encenados,
fantasias coloridas, e pode ser relacionado ao candomblé.
04) A quadrilha é uma dança típica das festas juninas de origem africana e indígena; é comum nos
festejos das tribos indígenas brasileiras.
08) Em sua dança, o maculelê utiliza grimas, ou seja, bastões que simulam uma luta em movimentos
rápidos e acrobáticos.
16) O fandango é uma dança de tradição afro-brasileira, que faz alusão aos orixás e é comum em Minas
Gerais, onde é denominado “congado”.

Dê, como resposta, a soma das alternativas corretas:________________

3. (Uem 2019) Sobre o maracatu, assinale o que for correto.


01) Em sua origem, está relacionado ao batuque que acompanhava a procissão que se seguia à
coroação do rei e da rainha do Congo, escolhidos como representantes dos escravos no Brasil.
02) Combinando dança, música e encenação em forma de cortejo, essa manifestação popular possui
raízes africanas e forte influência das culturas indígena e europeia.
04) Diferentemente de outras manifestações populares, existem vários tipos de maracatu, que sempre
têm a mesma batida para identificá-los.
08) Diversos personagens com roupas e adereços bem ornamentados são observados durante um
desfile, dentre eles, o porta-estandarte, a dama do paço, as catirinas, o príncipe e a princesa.
16) Com o intuito de preservar a tradição do maracatu e de não misturá-lo com outras manifestações
populares, as apresentações são realizadas apenas em pequenas cidades do interior de
Pernambuco, seu estado de origem.

Dê, como resposta, a soma das alternativas corretas:________________

4. (Uepb 2013) Em muitas cidades do Nordeste, os festejos juninos comemoraram os 100 anos de
Gonzagão. Sua obra constitui-se num documento histórico por exprimir os sentimentos do povo
nordestino em forma de música e poesia, utilizando para isso as intempéries do clima, da seca e da
paisagem tórrida da caatinga.

(http/connepi2009. Ifpa.edu.br – Adaptado)

Com base no texto e seus conhecimentos sobre o tema é correto afirmar que:

I. A geograficidade de suas músicas e poesias abordam as diversidades socioculturais e regionais, uma


vez que mostra a luta pela sobrevivência no semiárido em razão do clima que castiga, da seca que
expulsa o homem do seu habitat natural e ao mesmo tempo o acolhe, fazendo da região um lugar de
contraste e de lirismo.
II. Na obra de Gonzagão, encontramos vários sertões: “sertão espaço da saudade”, da terra, dos
lugares, dos amores, das noites das debulhadas, das vaquejadas, das cantorias, do forró; “sertão
sofrido”: de homens simples e tementes a Deus, famílias exploradas, oprimidas e injustiçadas;
“sertão tradição”: da honra, do cabra macho da peste, da mulher rendeira.
III. Sua obra contribuiu para formação de uma cultura diversificada, rica e colorida, com traços
nordestinos como o forró, o baião, o xaxado, além das músicas folclóricas e das festas religiosas
dedicadas aos santos padroeiros. As músicas “Asa Branca”, anunciando a chegada do inverno, e a
“Triste Partida”, no período da migração, são clássicos da música brasileira.
IV. A voz de Gonzagão sempre vai ecoar nas caatingas do sertão, na vida do vaqueiro com chapéu e
gibão de couro, montado em seu cavalo entre o marmeleiro fechado e os espinhos do mandacaru,
dos que colocaram a família num pau de arara e partiram para o sudeste na busca ilusória de uma
vida melhor.

Está(ão) correta(s):

a) Apenas a proposição II
b) Apenas a proposição I
c) Todas as proposições
d) Apenas a proposição III
e) Apenas a proposição IV
5. (Enem 2020)

Sou o coração do folclore nordestino


Eu sou Mateus e Bastião do Boi-bumbá
Sou o boneco de Mestre Vitalino
Dançando uma ciranda em Itamaracá
Eu sou um verso de Carlos Pena Filho
Num frevo de Capiba
Ao som da Orquestra Armorial
Sou Capibaribe
Num livro de João Cabral
Sou mamulengo de São Bento do Una
Vindo no baque solto de maracatu
Eu sou um auto de Ariano Suassuna
No meio da Feira de Caruaru
Sou Frei Caneca do Pastoril do Faceta
Levando a flor da lira
Pra Nova Jerusalém
Sou Luiz Gonzaga
E sou do mangue também
Eu sou mameluco, sou de Casa Forte
Sou de Pernambuco, sou o Leão do Norte

LENINE; PINHEIRO, P.C. Leão do Norte. In: LENINE; SUZANO, M. Olho de peixe. São Paulo: Vetas. 1993 (fragmento).

O fragmento faz parte da canção brasileira contemporânea e celebra a cultura popular nordestina.
Nele, o artista exalta as diferentes manifestações culturais pela

a) valorização do teatro, música, artesanato, literatura, dança, personagens históricos e artistas


populares, compondo um tecido diversificado e enriquecedor da cultura popular como patrimônio
regional e nacional.
b) identificação dos lugares pernambucanos, manifestações culturais, como o bumba meu boi, as
cirandas, os bonecos mamulengos e heróis locais, fazendo com que essa canção se apresente como
uma referência à cultura popular nordestina.
c) exaltação das raízes populares, como a poesia, a literatura de cordel e o frevo, misturadas ao
erudito, como a Orquestra Armorial, compondo um rico tecido cultural, que transforma o popular
em erudito.
d) caracterização das festas populares como identidade cultural localizada e como representantes de
uma cultura que reflete valores históricos e sociais próprios da população local.
e) apresentação do Pastoril do Faceta, do maracatu, do bumba meu boi e dos autos como
representação da musicalidade e do teatro popular religioso, bastante comum ao folclore brasileiro.

6. Caboclinho é uma dança encontrada em Pernambuco durante o Carnaval, dançada por homens e
mulheres que desfilam pelas ruas na formação de duas fileiras, levantando-se, abaixando e
rodopiando muito rapidamente. O desfile é acompanhado por um pequeno conjunto de músicos que
tocam inúbia, caracaxás, tarol e surdo, além do estalar das preacas, som característico da dança.
Caboclinho é uma dança que recebe influência

a) africana.
b) portuguesa.

c) indígena.

d) alemã.

e) francesa.

7. A respeito do coco de roda, dança típica das regiões praieiras do Nordeste, julgue o item seguinte.
Trata-se de um folguedo característico do ciclo junino, porém dançado também em outras épocas do
ano.

a) Certo
b) Errado

8. (UPENET/IAUPE) Segundo a historiadora Isabel Guillen ao se caminhar “...pelas ruas do Recife


lembramos que a cidade foi palco de mais de trezentos anos de escravidão de populações africanas e
seus descendentes... [Mas], parece que a história da escravidão e da cultura negra, herança da
diáspora, permanece invisibilizada na cidade. Qualquer pessoa que transita pela cidade, seja um jovem
estudante ou turista, encontrará parcas referências à história da escravidão e da cultura negra na
região metropolitana do Recife: o busto de Zumbi na praça do Carmo, a estátua de Solano Lopes no
Pátio de São Pedro; Dona Santa na praça defronte à rua Vidal de Negreiros, a Igreja de Nossa Senhora
do Rosários dos Homens Pretos, alguns baobás plantados em praças na cidade... E pouco nada mais do
que isso.”

(http://www.encontro2018.historiaoral.org.br/resources/anais/8/1524268689_ARQUIVO_Lugaresdememoriadaculturan
egraguillen.pdf)

Em relação às manifestações culturais afrodescendentes do Recife, assinale a alternativa CORRETA.

a) As práticas religiosas que foram elaboradas e (re)elaboradas pelos africanos escravizados e


libertos e pelos seus descendentes ficaram conhecidas pela designação de religiões afro-brasileiras.
Em Pernambuco, de uma maneira geral, essas práticas receberam o nome de xangô.

b) O maracatu, segundo os historiadores, surgiu na capitania de Pernambuco, ainda no século XVI,


como uma forma de dança ritual na qual os homens definiam suas futuras esposas.

c) Ao contrário de outras manifestações culturais, o maracatu, graças à atuação da liga


carnavalesca e de alguns folcloristas, pôde conservar sua forma de expressão. Assim, os atuais grupos
de maracatus são praticamente idênticos aos que existiram ao longo do século XIX.

d) A capoeira, apesar de ter surgido na África, teve, no Brasil, uma grande disseminação entre os
escravos, que a praticavam como forma de luta. Após seus primeiros registros terem sido feitos na
Bahia, chegou ao estado de Pernambuco possivelmente em finais do século XIX.

e) As religiões africanas, introduzidas pelos escravos em Pernambuco, tiveram relativa liberdade,


o que justifica, em certa medida, a sua existência até os dias de hoje.
9. O Cavalo-Marinho é um folguedo muito popular. Sua apresentação ocorre ao som da orquestra
conhecida como banco, composta de rabeca, ganzá, pandeiro, bage de taboca e zabumbas. O folguedo
possui 76 personagens (figuras), sendo divididas em Três categorias humanas, fantásticas e animais.
Entre as humanas estão o Capitão, Mateus, Bastião, Mestre Ambrósio, Soldado da Guarita, Mané do
baile, Valentão, Pisa Pilão, Barre Rua. Nas fantásticas estão Caboclo de Urubá, Parece, mas não é,
Morte, Diabo, Babau, Jaraguá. E os animais são Boi, Ema, Cavalo, Onça e Burra. Uma apresentação com
todas as figuras pode ter duração de oito horas seguidas. Acontecem entre julho e janeiro, com
destaque para os dias de natal, ano-novo e dia de reis. No decorrer da apresentação, os brincantes -
tradicionalmente todos homens - assumem diferentes papéis, mediante a troca de roupa ou de
máscara, com exceção dos negros Bastião e Mateus, que permanecem os mesmos durante todo o
espetáculo. O auto reúne encenações, coreografias, improvisos e toadas, além de uma série de danças
tradicionais, tais como o coco, o mergulhão e a dança de São Gonçalo. Assinale abaixo a alternativa que
apresenta a região característica do Cavalo-Marinho:

a) Interior de São Paulo.


b) Zona da Mata de Pernambuco.
c) Sertão da Bahia.
d) Cariri no Nordeste

10. O Movimento Armorial, uma iniciativa artística, cujo objetivo seria criar uma arte erudita de raiz
popular, pautada no universo cultural e lúdico do sertão, foi lançado no ano de 1970. Este movimento
foi alicerçado na obra do escritor e dramaturgo.

a) Gregório de Matos

b) Adriano Suassuna

c) Oduvaldo Vianna.

d) Ariano Suassuna.

11. (SSA/UPE)

As manifestações folclóricas existem por si e como expressão própria de cada comunidade, com razões e
objetivos estabelecidos pela tradição e reinterpretados mediante sua dinâmica cultural própria.
BENJAMIN, R. E. C. Folguedos e danças de Pernambuco. Recife: Fundação de Cultura da Cidade do Recife, 1989, p. 33.
(Adaptado)

Em Pernambuco, as manifestações folclóricas são diversificadas, atendendo às necessidades específicas e ao


calendário da região. Sobre esse assunto, é CORRETO afirmar que

a) os Maracatus de Baque Solto surgiram no Recife e foram levados para a Zona da Mata pernambucana e
outras regiões do Nordeste. Seus personagens retratam a vida sofrida dos homens simples dessas regiões.

b) a La Ursa é um folguedo típico do período carnavalesco, e seu cortejo sempre apresenta um enredo que
está referenciado nas histórias infantis da Literatura Ocidental, como o Chapeuzinho Vermelho e o Lobo Mau.

c) o frevo carrega a herança da capoeira africana. Nessa perspectiva, é considerado uma dança dramática
por mostrar um enredo e um drama em suas apresentações.

d) a quadrilha é uma manifestação folclórica do ciclo junino que guarda heranças culturais das cortes
indígenas em seus ritmos, movimentos corporais e vestimentas.

e) o mamulengo é uma manifestação popular de origem rural, principalmente das áreas da Zona da Mata, e
as histórias contadas por esses personagens se referem ao dia a dia dos habitantes dessa região.

12. (G1 - cp2 2019)

Texto I

A fronteira da cultura

Durante anos, dei aulas em diferentes faculdades da Universidade Eduardo Mondlane. Os meus
colegas professores queixavam-se da progressiva falta de preparação dos estudantes. Eu notava algo
que, para mim, era ainda mais grave: uma cada vez maior distanciação desses jovens em relação ao
seu próprio país.
1
Quando eles saíam de 2Maputo em 3trabalhos de campo, esses jovens comportavam-se como se
estivessem emigrando para um universo estranho e adverso. Eles não sabiam as línguas,
desconheciam os códigos culturais, sentiam-se deslocados e com saudades de Maputo. Alguns sofriam
dos mesmos fantasmas dos exploradores coloniais: as feras, as cobras, os monstros invisíveis.
Aquelas zonas rurais eram, afinal, o espaço onde viveram os seus avós, e todos os seus
antepassados. Mas eles não se reconheciam como herdeiros desse patrimônio. O país deles era outro.
Pior ainda: eles não gostavam desta outra nação. E ainda mais grave: sentiam vergonha de a ela
estarem ligados. A verdade é simples: esses jovens estão mais à vontade dentro de um videoclipe de
Michael Jackson do que no quintal de um camponês moçambicano.
O que se passa, e isso parece inevitável, é que estamos criando cidadanias diversas dentro de
4
Moçambique. E existem várias categorias: há os urbanos, moradores da cidade alta, esses que foram
mais vezes a 5Nelspruit que aos arredores da sua própria cidade. Depois, há uns que moram na
periferia, os da chamada cidade baixa. E há ainda os rurais, os que são uma espécie de imagem
desfocada do retrato nacional. 6Essa gente parece condenada a não ter rosto e falar pela voz de outros.

Texto de Mia Couto adaptado do livro Pensa tempos (Lisboa: Caminho, 2005).
2 – Maputo: capital de Moçambique.
3 – trabalhos de campo: trabalho de pesquisa realizado fora da universidade.
4 – Moçambique: país africano.
5 – Nelspruit: cidade turística da África do Sul.

Texto II

Meu lugar

O meu lugar
é caminho de Ogum e Iansã
lá tem samba até de manhã
uma ginga em cada andar

O meu lugar
é cercado de luta e suor
esperança num mundo melhor dançar
e cerveja pra comemorar

O meu lugar
tem seus mitos e seres de luz
é bem perto de Osvaldo Cruz
Cascadura, Vaz Lobo, Irajá

O meu lugar
é sorriso, é paz e prazer
o seu nome é doce dizer
Madureira

Ah, que lugar


a saudade me faz relembrar
os amores que eu tive por lá
é difícil esquecer

Doce lugar
que é eterno no meu coração
e aos poetas traz inspiração
pra cantar e escrever

Ai, meu lugar


quem não viu Tia Eulália
vó Maria o terreiro benzer
e ainda tem jongo à luz do luar

Ai, que lugar


tem mil coisas pra gente fazer
o difícil é saber terminar
Madureira

Letra transcrita e adaptada a partir da audição de “Meu


lugar”, composta por
Arlindo Cruz e José Mauro Diniz, e lançada no álbum
Batuques do meu lugar, em 2012.
Texto III

Do Velho ao Jovem

Na face do velho
as rugas são letras,
palavras escritas na carne,
abecedário do viver.

Na face do jovem
o frescor da pele
e o brilho dos olhos
são dúvidas.

Nas mãos entrelaçadas


de ambos,
o velho tempo
funde-se ao novo,
e as falas silenciadas
explodem.

O que os livros escondem,


as palavras ditas libertam.
E não há quem ponha
um ponto final na história

Infinitas são as personagens…


Vovó Kalinda, Tia Mambene,
Primo Sendó, Ya Tapuli,
Menina Meká, Menino Kambi,
Neide do Brás, Cíntia da Lapa,
Piter do Estácio, Cris de Acari,
Mabel do Pelô, Sil de Manaíra
E também de Santana e de Belô
e mais e mais, outras e outros…

Nos olhos do jovem


também o brilho de muitas histórias.
E não há quem ponha
um ponto final no rap

É preciso eternizar as palavras


da liberdade ainda e agora…

Texto de Conceição Evaristo publicado no livro Poemas


da recordação e outros movimentos (Belo Horizonte:
Nandyala, 2008).

Texto IV
A partir das noções de pertencimento cultural presentes nos textos, escreva um texto (até 15 linhas)
em que você se posicione em relação à seguinte proposta:

Os jovens brasileiros de hoje se sentem pertencentes a uma cultura?

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