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ADULTÉRIO
Podemos definir adultério como uma forma de falsificação.
Se a lei manda você ter apenas um objeto, e você tem mais
de um, este teu ato está alterando a lei. Quando alguém
falsifica um documento, ele está cometendo um adultério
(adulterando um documento).
Alterações e falsificações de algo verdadeiro, são em certo
aspecto, adultério.
A lei de Deus manda o homem ter apenas uma mulher. Se
ele der a outra mulher, o que por direito exclusivo deve ser
dado apenas à sua esposa, ele agride a lei de Deus e adultera
contra sua esposa.
Para termos noção do quão grave é o adultério, entenda o
casamento como duas barras de ouro.
Pegue essas duas barras de ouro, coloque-as no fogo para
fundí-las uma na outra (faça o casamento delas).
LEANDRO DI PAULA
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DIVÓRCIO
( ;כְּ ִריתּותcortar, remover; άπόστασίον). Divórcio é um termo
legal para o ato de remover as obrigações do contrato de
casamento. A maioria das sociedades tem leis para a
dissolução do casamento quando este não dá certo.
Normalmente um divórcio também permite às partes
envolvidas contraírem outro casamento.
É importante entender que o divórcio é essencialmente um
conceito sócio-político. A religião se ocupa principalmente
com o desafio de seu abuso e em ministrar a ajuda devida aos
sofrimentos causados por ele. Religiosamente, como Jesus
explicou mais tarde, o divórcio está fora do plano de Deus.
Politicamente, tinha de ser permitido. A leitura das leis do
AT a respeito do casamento e do divórcio sugere a
importância da responsabilidade na vida da família.
(Enciclopédia Merril).
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LEANDRO DI PAULA APOLOGETA
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LEANDRO DI PAULA
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CLEMENTE DE ALEXANDRIA
LEANDRO DI PAULA
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PASTOR DE HERMAS
TERTULIANO
LEANDRO DI PAULA
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JUSTINO MÁRTIR
• Justin não nos fornece muitos comentários sobre as
escrituras que ele alude.
LEANDRO DI PAULA
LEANDRO DI PAULA APOLOGETA
LACTÂNCIO
• Temos em Lactâncio uma permissão para um homem
se casar novamente após o divórcio se sua esposa se
divorciar por adultério.
CRISÓSTOMO
• Crisóstomo parece claramente sugerir que o divórcio
e o novo casamento por qualquer motivo são
proibidos.
OS REFORMADORES
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Martinho Lutero
Em sua interpretação dos ensinamentos de Paulo, Lutero
acreditava que se um cristão impede um cônjuge crente de
seguir a Cristo, o divórcio está em ordem, sendo o novo
casamento uma opção viável. Por outro lado, se o cristão se
divorciar do incrédulo por outras causas, deve haver
reconciliação ou a manutenção de um estado celibatário.[ 35 ]
A ira também era uma causa justa. Se marido e mulher não
podem viver juntos harmoniosamente, mas apenas em ódio e
conflito contínuo, que eles se divorciem. Mais uma vez, no
entanto, a reconciliação ou o celibato foram preferidos. No
entanto, nesses casos, se um dos cônjuges não desejasse a
reconciliação e o outro não pudesse permanecer casto, este
último deveria se casar novamente, pois "Deus não exigirá o
impossível". (1 Co 7:32-34)
João Calvino
Embora Calvino fosse muito conservador em sua visão
teológica do divórcio, como Lutero sua prática era mais
liberal. Suas "Ordenações Eclesiásticas", a página 138, adotadas
pelos Pequenos e Grandes Conselhos de 1561, permitiam três
motivos para divórcio e novo casamento, além do adultério:
1) Impotência;
2) extrema incompatibilidade religiosa;
3) abandono;
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LEANDRO DI PAULA APOLOGETA
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