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com
Este padrão internacional foi desenvolvido de acordo com os princípios internacionalmente reconhecidos de padronização estabelecidos na Decisão sobre Princípios para o
Desenvolvimento de Normas, Guias e Recomendações Internacionais emitidas pelo Comitê de Barreiras Técnicas ao Comércio (TBT) da Organização Mundial do Comércio.

Designação: D2699 − 23

Método de teste padrão para

Pesquise o número de octanas do combustível do motor de ignição por faísca1

Esta norma é emitida sob a designação fixa D2699; o número imediatamente após a designação indica o ano da adoção original ou,
no caso de revisão, o ano da última revisão. Um número entre parênteses indica o ano da última reaprovação. Um epsilon sobrescrito
(´) indica uma mudança editorial desde a última revisão ou reaprovação.

Este padrão foi aprovado para uso por agências do Departamento de Defesa dos Estados Unidos.

1. Escopo* 1,5Esta norma não pretende abordar todas as preocupações de

1.1 Este método de teste de laboratório abrange a determinação
segurança, se houver, associadas ao seu uso. É responsabilidade
quantitativa da taxa de detonação de combustível líquido para motores de
do usuário deste padrão estabelecer práticas apropriadas de
ignição por faísca em termos de Research ON, incluindo combustíveis que
segurança, saúde e meio ambiente e determinar a aplicabilidade
contêm até 25 % v/v de etanol. No entanto, este método de teste pode não
das limitações regulatórias antes do uso. Para declarações de
ser aplicável a combustível e componentes de combustível que são
advertência específicas, consulte a Seção8,14.4.1,15.5.1,
principalmente oxigenados.2O combustível de amostra é testado usando um
16.6.1,Anexo A1,A2.2.3.1,A2.2.3.3(6) e (9),A2.3.5, X3.3.7,
único cilindro padronizado, ciclo de quatro tempos, taxa de compressão
X4.2.3.1,X4.3.4.1,X4.3.9.3,X4.3.11.4, eX4.5.1.8.
variável, carburado, motor CFR executado de acordo com um conjunto
1.6Este padrão internacional foi desenvolvido de acordo com os
definido de condições operacionais. A escala ON é definida pela composição
princípios internacionalmente reconhecidos de padronização
volumétrica das misturas de PRF. A intensidade da detonação do
estabelecidos na Decisão sobre os Princípios para o
combustível da amostra é comparada com a de uma ou mais misturas de
Desenvolvimento de Padrões, Guias e Recomendações
PRF. O ON da mistura de PRF que corresponde ao KI do combustível de
Internacionais emitidos pelo Comitê de Barreiras Técnicas ao
amostra estabelece o Research ON
Comércio (TBT) da Organização Mundial do Comércio.

1.2 A escala ON cobre a faixa de 0 a 120 octanas, mas este 2. Documentos referenciados
método de teste tem uma faixa de trabalho de 40 a 120 Research
ON Combustíveis comerciais típicos produzidos para motores de 2.1Normas ASTM:3
ignição por centelha na faixa de 88 a 101 Research ON. O teste de D1193Especificação para Água Reagente
estoques de mistura de gasolina ou outros materiais de fluxo de D2268Método de teste para análise de alta purezan-Heptano
eISOoctano por cromatografia gasosa capilar D2700Método de
processo pode produzir classificações em vários níveis em toda a
teste para número de octanagem do motor de faísca
linha Research ON.
Combustível do Motor de Ignição
1.3 Os valores das condições de operação são expressos em D2885Método de teste para determinação do número de octanas de
unidades SI e são considerados padrão. Os valores entre parênteses Combustíveis para motores de ignição por centelha por técnica de
são as unidades históricas de polegada-libra. As medições comparação direta on-line
padronizadas do motor CFR continuam em unidades de polegada-libra D3703Método de teste para número de hidroperóxido de aviação
apenas por causa do extenso e caro ferramental que foi criado para Combustíveis para turbinas, gasolina e diesel
este equipamento. D4057Prática para Amostragem Manual de Petróleo e
1.4 Para fins de determinação da conformidade com todos os limites Produtos Petrolíferos
especificados nesta norma, um valor observado ou um valor calculado D4175Terminologia relativa a produtos petrolíferos, líquidos
deve ser arredondado “para a unidade mais próxima” no último dígito Combustíveis e Lubrificantes
da direita usado para expressar o limite especificado, de acordo com o D4177Prática para Amostragem Automática de Petróleo e
método de arredondamento de práticaE29. Produtos Petrolíferos
D4814Especificação para motores automotivos de ignição por faísca
Combustível

D5842Prática de Amostragem e Manuseio de Combustíveis para

1Este método de teste está sob a jurisdição do Comitê ASTMD02sobre Produtos

Petrolíferos, Combustíveis Líquidos e Lubrificantes e é de responsabilidade direta do Medição de Volatilidade

SubcomitêD02.01sobre as características de combustão.
A edição atual foi aprovada em 1º de março de 2023. Publicada em abril de 2023. Aprovada
originalmente em 1968. A última edição anterior foi aprovada em 2022 como D2699 – 22a. DOI:
10.1520/D2699-23. 3Para os padrões ASTM referenciados, visite o site da ASTM, www.astm.org, ou entre em
2 Motor ligado, determinado usando o método de testeD2700, é um método complementar para contato com o Atendimento ao Cliente ASTM em service@astm.org . ParaLivro Anual de Normas
fornecer uma classificação de octanagem semelhante, mas geralmente mais baixa, sob condições ASTMinformações de volume, consulte a página Resumo do documento da norma no site da
operacionais mais severas. ASTM.

* Uma seção Resumo das Alterações aparece no final desta norma

- - `,,,`,``,,``,``,,```,,,``,,,`-`-`,,`,,`,`,,`---
Copyright © ASTM International, 100 Barr Harbor Drive, PO Box C700, West Conshohocken, PA 19428-2959. Estados Unidos

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 D2699 − 23
D6299Prática para aplicar a garantia de qualidade estatística
e Técnicas de Gráficos de Controle para Avaliar o
Desempenho do Sistema de Medição Analítica
D6304Método de Teste para Determinação de Água em Petróleo
leum Produtos, Óleos Lubrificantes e Aditivos por
Titulação Coulométrica Karl Fischer
D7504Método de Teste para Vestígios de Impurezas em Monocíclicos
Hidrocarbonetos Aromáticos por Cromatografia Gasosa e
Número de Carbono Efetivo
E29Prática para usar dígitos significativos em dados de teste para
Determinar a Conformidade com as Especificações
E344Terminologia Relativa à Termometria e Hidrometria
tentativa
E456Terminologia Relativa à Qualidade e Estatística E542
Prática de Calibração Gravimétrica de Laboratório
Instrumentos volumétricos
E1064Método de teste para água em líquidos orgânicos por Coulo-
Titulação Karl Fischer métrica
2.2Norma ANSI:4
C-39.1Requisitos para Inserção Elétrica de Indicação Analógica
instrumentos
2.3Padrão do Instituto de Energia:5
IP 224/02Determinação do Baixo Teor de Chumbo da Luz
Destilados de Petróleo por Extração de Ditizona e Método
Colorimétrico
3. Terminologia
3.1Definições:
3.1.1valor de referência aceito, n—um valor que serve como
uma referência acordada para comparação e que é derivado como:
(1) um valor teórico ou estabelecido, baseado em princípios
científicos, (2) um valor atribuído ou certificado, baseado em
trabalho experimental de alguma organização nacional ou
internacional, ou (3) um valor consensual ou certificado, baseado
em trabalho experimental colaborativo sob os auspícios de um
grupo científico ou de engenharia. E456
3.1.1.1Discussão-No contexto deste método de teste, entende-se
que o valor de referência aceito se aplica ao número de octanas de
pesquisa de materiais de referência específicos determinados
empiricamente sob condições de reprodutibilidade pelo National
Exchange Group ou outra organização de testes de troca
reconhecida.
3.1.2Verifique o combustível, n - para testes de controle de qualidade, um
combustível de motor de ignição por faísca de características selecionadas
com um valor de referência aceito de octanagem (ONARV) determinado por
testes round-robin em condições de reprodutibilidade.
3.1.3altura do cilindro, n—para o motor CFR, a posição
vertical relativa do cilindro do motor em relação ao pistão no
ponto morto superior (PMS) ou à superfície usinada superior
do cárter.
3.1.3.1leitura do contador digital, n—para o motor CFR, uma
indicação numérica da altura do cilindro, indexada a um ajuste
básico a uma pressão de compressão prescrita quando o motor é
motorizado.
4Disponível no American National Standards Institute (ANSI), 25 W. 43rd St., 4th
Floor, Nova York, NY 10036, http://www.ansi.org.
5Disponível no Energy Institute, 61 New Cavendish St., Londres, W1G 7AR,
Reino Unido, http://www.energyinst.org.
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2Licenciado=Braskem Brasil/5910893003, Usuário=Nascimento, Carlos Não
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3.1.3.2leitura do relógio comparador, n—para o motor CFR, uma
indicação numérica da altura do cilindro, em milésimos de polegada,
indexada a um ajuste básico a uma pressão de compressão prescrita
quando o motor é motorizado.
3.1.4medidor de detonação, analógico, n—para teste de detonação,
a instrumentação de condicionamento de sinal que aceita o sinal
elétrico do captador de detonação e fornece um sinal de saída
analógico para o medidor de detonação analógico.
3.1.4.1Discussão-No contexto deste método de teste, três gerações
contemporâneas de aparelhos foram desenvolvidas como medidores
de detonação. Estes são (ano de introdução entre parênteses): o
Medidor de Detonação 501T (1969), o Medidor de Detonação 501C
(1979) e o Medidor de Detonação SSD7000 (2017).6
3.1.5medidor de detonação, digital, n—para teste de detonação,
a instrumentação de condicionamento de sinal digital que aceita o
sinal elétrico do captador de detonação e fornece uma saída digital
para exibição.
3.1.6captador de detonação, n—para teste de detonação,
um transdutor do tipo magnetostrictivo que se enrosca no
cilindro do motor e é exposto à pressão da câmara de
combustão para fornecer um sinal elétrico proporcional à taxa
de variação da pressão do cilindro.
3.1.7nível de combustível dinâmico, n—para teste de detonação, procedimento
de teste no qual a relação combustível-ar para intensidade máxima de detonação
para combustíveis de amostra e referência é determinada usando a técnica de
nível decrescente que altera o nível de combustível do carburador de uma
condição de mistura alta ou rica para uma condição de mistura baixa ou pobre, a
uma taxa constante , fazendo com que a intensidade da detonação suba ao
máximo e depois diminua, permitindo assim a observação da leitura máxima do
detonômetro.
3.1.8nível de combustível de equilíbrio, n - para teste de detonação,
procedimento de teste no qual a relação combustível-ar para intensidade máxima
de detonação para amostras e combustíveis de referência é determinada fazendo
- - `,,,`,``,,``,``,,```,,,``,,,`-`-`,,`,,`,`,,`---
mudanças incrementais na relação combustível-ar, observando a intensidade de
detonação de equilíbrio para cada etapa e selecionando o nível que produz a
detonação mais alta leitura de intensidade.
3.1.9fianel, n—para o motor CFR, operação do motor CFR
com combustível e ignição.
3.1.10relação combustível-ar para intensidade máxima de detonação, n—para teste
de detonação, aquela proporção de combustível para ar que produz a maior intensidade
de detonação para cada combustível na unidade de teste de detonação, desde que isso
ocorra dentro dos limites especificados de nível de combustível do carburador.
3.1.11tabelas de guia, n—para teste de detonação, a relação específica
entre a altura do cilindro (taxa de compressão) e o número de octanas na
intensidade de detonação padrão para misturas de combustível de
referência primária específicas testadas em pressão barométrica padrão ou
outra especificada.
3.1.12knock, n—em um motor de ignição por faísca, combustão
anormal, muitas vezes produzindo som audível, causado pela
autoignição da mistura ar/combustível. D4175
6 Os dados de suporte foram arquivados na Sede Internacional da ASTM e podem ser obtidos
solicitando o Relatório de Pesquisa RR:D02-1870. Entre em contato com o Atendimento ao cliente
da ASTM em service@astm.org .
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3.1.13intensidade da batida, n—para teste de batida, uma medida do
nível de detonação.
3.1.14detonador, analógico, n—para teste de detonação, o medidor de
indicação analógico de divisão de 0 a 100 que exibe o sinal de intensidade de
detonação do medidor de detonação analógico.
3.1.15knockmeter, digital, n—para teste de detonação, o medidor de
indicação digital de divisão de 0 a 999 que exibe a intensidade de
detonação do medidor de detonação digital.
3.1.16automobilismo, n—para o motor CFR, funcionamento do
motor CFR sem combustível e com a ignição desligada.
3.1.17número de octanas, n—para combustível de motor de ignição por faísca,
qualquer um dos vários indicadores numéricos de resistência à detonação obtidos
por comparação com combustíveis de referência em testes padronizados de
motores ou veículos.
3.1.17.1número de octanas de pesquisa, n - para combustível de motor de
ignição por faísca, a classificação numérica da resistência à detonação obtida por
comparação de sua intensidade de detonação com a das misturas primárias de
combustível de referência quando ambas são testadas em um motor CFR
padronizado operando nas condições especificadas neste método de teste.
3.1.18oxigenar, m—um composto orgânico contendo oxigênio, que
pode ser usado como combustível ou suplemento de combustível, por
exemplo, vários álcoois e éteres.
3.1.19misturas primárias de combustível de referência acima de 100
octanas, n—os mililitros por galão americano de chumbo tetraetila emiso
octanas que definem números de octanas acima de 100 de acordo com uma
relação empiricamente determinada.
3.1.20misturas primárias de combustível de referência abaixo de 100
octanas, n—o volume % deisooctanagem em mistura comn-heptano
que define o número de octanas da mistura,isooctano sendo atribuído
como 100 en-heptano como número de octanas 0.
3.1.21amostra de controle de qualidade (QC), n—para uso em
programas de garantia de qualidade para determinar e monitorar a
precisão e estabilidade de um sistema de medição, um material estável
e homogêneo com propriedades físicas ou químicas, ou ambos,
semelhantes aos de amostras típicas testadas pelo sistema de medição
analítica. O material é armazenado adequadamente para garantir a
integridade da amostra e está disponível em quantidade suficiente para
testes repetidos e de longo prazo.
3.1.22condições de repetibilidade, n—condições em que resultados
de testes independentes são obtidos com o mesmo método em itens
de teste idênticos no mesmo laboratório pelo mesmo operador usando
o mesmo equipamento em curtos intervalos de tempo.E456
3.1.22.1Discussão-No contexto deste método de teste, um curto intervalo
de tempo entre duas classificações em um combustível de amostra não é
menor que o tempo para obter pelo menos uma classificação em outro
combustível de amostra entre eles, mas não tão longo que permita qualquer
alteração significativa no combustível da amostra, equipamento de teste ou
ambiente.
3.1.23condições de reprodutibilidade, n—condições em que os resultados
do teste são obtidos com o mesmo método em itens de teste idênticos em
diferentes laboratórios com diferentes operadores usando diferentes
equipamentos.
3.1.24propagação, n—em medição de detonação, a sensibilidade do
medidor de detonação analógico expressa em divisões knockmeter
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D2699 − 23
por número de octanas. (Este recurso não é um ajuste necessário no
medidor de detonação digital.)
3.1.25intensidade de batida padrão, n—para teste de batida, o nível de
detonação estabelecido quando uma mistura de combustível de referência
primária de número de octanas específico é usada na unidade de teste de
detonação na relação combustível-ar de intensidade máxima de detonação, com a
altura do cilindro (indicador de mostrador ou leitura do contador digital) definida
para a tabela de orientação prescrita valor.
3.1.26combustíveis de padronização de tolueno, n—para teste de
detonação, as misturas de proporções volumétricas de dois ou mais dos
seguintes: tolueno de grau de combustível de referência,n-heptano, eiso
- - `,,,`,``,,``,``,,```,,,``,,,`-`-`,,`,,`,`,,`---
octanas que prescreveram tolerâncias de classificação para ONARV
determinado por testes round-robin em condições de reprodutibilidade.
3.2Definições de termos específicos para esta norma:
D4175
3.2.1combustíveis primários de referência, n—para teste de detonação,
isooctano,n-heptano, misturas de proporções volumétricas de isooctanagem
comn-heptano, ou misturas de chumbo tetraetila emisooctanas que definem
a escala do número de octanas.
3.3Abreviaturas:
3.3.1ARV=valor de referência aceito
3.3.2CFR=Pesquisa Cooperativa de Combustíveis
3.3.3CR=taxa de compressão
3.3.4IAT=temperatura do ar de admissão
D4175 3.3.5KI=intensidade da batida
3.3.6OA=Analisador de octanagem
3.3.7SOBRE=número de octanas
3.3.8PRF=combustível de referência primária
3.3.9RTD=dispositivo de termômetro de resistência (E344) tipo
platina
3.3.10TSF=combustível de padronização de tolueno
4. Resumo do método de teste
4.1 A pesquisa ON de um combustível de motor de ignição por faísca é
determinada usando um motor de teste padrão e as condições operacionais
para comparar sua característica de detonação com aquelas de misturas PRF
de razão de compressão ON conhecida e relação combustível-ar são
ajustadas para produzir KI padrão para a amostra combustível, medido por
um sistema eletrônico específico de medição de detonação. Uma tabela de
guia KI padrão relaciona CR do motor ao nível ON para este método
específico. A relação combustível-ar para o combustível de amostra e cada
D6299
uma das misturas primárias de combustível de referência é ajustada para
maximizar o KI para cada combustível.
4.1.1 A relação combustível-ar para KI máximo pode ser obtida (
1) fazendo mudanças incrementais na força da mistura,
observando o valor KI de equilíbrio para cada etapa e, em seguida,
selecionando a condição que maximiza a leitura ou (2) escolhendo
o KI máximo conforme a força da mistura é alterada de rica para
pobre ou pobre para rica a uma taxa constante.
4.2Procedimentos de suporte—O motor é calibrado para operar em
KI padrão de acordo com a tabela de orientação. A relação combustível-
ar do combustível de amostra é ajustada para maximizar o KI e, em
seguida, a altura do cilindro é ajustada para que o padrão
KI é alcançado. Sem alterar a altura do cilindro, duas misturas de PRF são
selecionadas de modo que, em sua relação combustível-ar para KI máximo,
E456 uma bata mais forte (KI mais alto) e a outra mais suave (KI mais baixo) do
que o combustível da amostra. É necessário um segundo conjunto de
medições de KI para combustível de amostra e misturas de PRF, e
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o número de octanas do combustível da amostra é calculado por
interpolação proporcional às diferenças nas leituras médias de KI. Uma
condição final requer que a altura do cilindro usada esteja dentro dos limites
prescritos em torno do valor da tabela de orientação para o ON calculado As
classificações do procedimento de colchetes podem ser determinadas
usando a abordagem de equilíbrio ou relação dinâmica de combustível-ar.
4.3Procedimento CR—Uma calibração é realizada para estabelecer o
KI padrão usando a altura do cilindro especificada pela tabela guia para
o ON do PRF selecionado. A relação combustível-ar do combustível de
amostra é ajustada para maximizar o KI em condições de equilíbrio; a
altura do cilindro é ajustada para que o KI padrão seja alcançado. A
calibração é reconfirmada e a classificação de combustível da amostra é
repetida para estabelecer as condições adequadas uma segunda vez. A
leitura da altura média do cilindro para o combustível de amostra,
compensada pela pressão barométrica, é convertida diretamente para
ON, usando a tabela guia. Uma condição final para a classificação
requer que a amostra de combustível ON esteja dentro dos limites
prescritos em torno do ON da mistura PRF única usada para calibrar o
motor para a condição KI padrão da tabela guia.
5. Significado e uso
5.1 A pesquisa ON correlaciona-se com o desempenho antidetonante
de motores automotivos de ignição por faísca sob condições de
operação moderadas.
5.2 A pesquisa ON é usada por fabricantes de motores, refinadores
de petróleo e comerciantes, e no comércio como uma medida de
especificação primária relacionada à correspondência de combustíveis
e motores.
5.2.1 As correlações empíricas que permitem o cálculo do
desempenho antidetonante automotivo são baseadas na equação
geral:
Estrada LIGADA5~k1×Pesquisa LIGADA!1~k2 ×Motor LIGADO!1k3
Valores dek1,k2, ek3variam com veículos e populações de
veículos e são baseados em determinações de estrada.
5.2.2 O Research ON, em conjunto com o Motor ON, define o índice
antidetonante dos combustíveis automotivos de ignição por faísca, de
acordo com a EspecificaçãoD4814. O índice antidetonante de um
combustível se aproxima das classificações de octanagem da estrada
para muitos veículos, é publicado nas bombas de distribuição de varejo
nos EUA e é mencionado nos manuais do veículo.
Índice antidetonante = 0,5 Pesquisa LIGADA + 0,5 Motor LIGADO + 0
Isso é mais comumente apresentado como:
~R1M!
Índice antidetonante =
2
5.2.3 A pesquisa ON também é usada sozinha ou em conjunto com
outros fatores para definir as capacidades Road ON de combustíveis de
motores de ignição por faísca para veículos operando em áreas do
mundo fora dos Estados Unidos.
5.3 Research ON é usado para medir o desempenho antidetonante
de combustíveis de motores de ignição por centelha que contêm
oxigenados.
5.4 A pesquisa ON é importante em relação às especificações para
combustíveis de motores de ignição por faísca usados em aplicações
estacionárias e outras aplicações de motores não automotivos.
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6. Interferências
6.1Precaução-Evite a exposição dos combustíveis de amostra à luz solar ou às
emissões de UV de lâmpadas fluorescentes para minimizar as reações químicas
induzidas que podem afetar as classificações do número de octanas.7
6.1.1 A exposição desses combustíveis a comprimentos de onda UV menores que 550
nm por um curto período de tempo pode afetar significativamente as classificações de
número de octanas.
6.2 Certos gases e vapores que podem estar presentes na área onde a
unidade de teste de detonação está localizada podem ter um efeito
mensurável no resultado do teste Research ON.
6.2.1 O refrigerante halogenado usado em equipamentos de ar
condicionado e refrigeração pode promover detonação. Solventes
halogenados podem ter o mesmo efeito. Se os vapores desses
materiais entrarem na câmara de combustão do motor CFR, o Research
ON obtido para os combustíveis de amostra pode ser depreciado.
6.3 A energia elétrica sujeita a tensão transiente ou surtos de frequência
ou distorção pode alterar as condições de operação do motor CFR ou o
desempenho da instrumentação de medição de detonação e, portanto,
afetar a pesquisa obtida para combustíveis de amostra.
6.3.1 As emissões eletromagnéticas podem causar interferência com o
medidor de detonação analógico e, assim, afetar a Pesquisa ON obtida para
combustíveis de amostra.
7. Aparelho
7.1Equipamento do motor8—Este método de teste usa um único cilindro,
motor de teste CFR F-1 para a determinação de ON que consiste em
componentes padrão como segue: cárter, um conjunto de manga de aperto/
cilindro para fornecer taxa de compressão continuamente variável ajustável
com o motor em operação, um sifão térmico sistema de refrigeração de
camisa recirculante, um sistema de tanque de combustível múltiplo com
válvula seletora para fornecer combustível através de uma única passagem
de jato e venturi do carburador,
(1) um sistema de admissão de ar com equipamento de controle de
temperatura e umidade, controles elétricos e um tubo de exaustão
adequado. O volante do motor é conectado por correia a um motor de
absorção de energia elétrica especial utilizado para dar partida no motor e
como um meio de absorver energia em velocidade constante quando a
combustão está ocorrendo (acendimento do motor). VerFigura 1. A
intensidade da detonação da combustão é medida por detecção de
detonação eletrônica e instrumentação de medição. VerFigura 1etabela 1.
7.2Instrumentação—Equipamento Auxiliar—Vários componentes e
(2) dispositivos foram desenvolvidos para integrar o equipamento básico
do motor em laboratórios completos ou sistemas de medição de
octanagem on-line. Isso inclui interface de computador e sistemas de
software, bem como hardware comum, tubos, fixadores, itens elétricos
(3) e eletrônicos.Apêndice X1 contém uma lista de tais itens, muitos dos
quais estão potencialmente disponíveis em várias fontes. Em alguns
casos, a seleção de dimensões específicas ou critérios de especificação
são importantes para
7 Os dados de suporte foram arquivados na Sede Internacional da ASTM e podem ser obtidos
solicitando o Relatório de Pesquisa RR:D02-1502. Entre em contato com o Atendimento ao cliente
da ASTM em service@astm.org .
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8A única fonte de fornecimento do novo motor completo conhecido pelo comitê neste
momento é CFR Engines Inc., N8 W22577 Johnson Drive, Pewaukee, WI 53186. Se você
souber de fornecedores alternativos, forneça essas informações à sede internacional da
ASTM. Seus comentários serão cuidadosamente considerados em uma reunião do comitê
técnico responsável,1qual você pode assistir.
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 D2699 − 23
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A—Tubo do umidificador de ar G—Filtro de óleo

B—Aquecedor de ar de admissão H—Medidor de detonação de ignição J
C—condensador de refrigerante —Knockmeter analógico
D—Carburador de quatro cubas K—CR contador digital
E—CR mudar o motor L - Medidor de Detonação Digital
F—cárter CFR-48

FIGO. 1 Montagem do Motor de Teste do Método de Pesquisa

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 D2699 − 23
TABELA 1 Características e informações gerais da unidade de classificação

Item Descrição
Mecanismo de teste Unidade de classificação de octanagem do método de pesquisa CFR F-1 com
ferro fundido, cárter tipo caixa com volante conectado por
correias em V ao motor elétrico de absorção de energia
para operação em velocidade constante Ferro fundido
tipo de cilindro com superfície de combustão plana e integral
jaqueta de refrigerante

Taxa de compressão Ajustável 4:1 a 18:1 por eixo sem-fim acionado e

conjunto de acionamento da roda sem-fim na luva de fixação do
cilindro
Furo do cilindro (diâmetro), 3.250 (padrão)
em.
AVC, em. 4,50
Deslocamento, cu in. 37.33
Mecanismo de válvula Conjunto do balancim aberto com articulação para constante
folga da válvula conforme as mudanças de RC
Válvula de admissão Face de Stellite, com cobertura de 180° Face de
Válvula de escape Stellite, tipo liso sem cobertura Ferro fundido, topo
Pistão plano
Anéis de pistão
Anel de compressão superior 1 cromado ou ferroso, lado reto 3 ferroso,
Outra compressão lado reto
argolas

Controle de óleo 1 ferro fundido, peça única, ranhurada (tipo 85)

Sobreposição da árvore de cames, ° 5
Sistema de combustível

Carburador Jato vertical único e controle de fluxo de combustível para permitir

ajuste da relação ar-combustível
Garganta Venturi ⁄ para todas as altitudes
9 16

diâmetro, pol.
Ignição Descarga do condensador acionada eletronicamente
através da bobina para a vela
Tempo de ignição, ° Constante 13 btdc
Umidade do ar de admissão Controlado dentro da faixa limitada especificada
- - `,,,`,``,,``,``,,```,,,``,,,`-`-`,,`,,`,`,,`---

atingir as condições adequadas para a unidade de teste de detonação, e com fluidos de modo que todos os componentes de cada lote ou mistura sejam
estas estão incluídas noApêndice X1quando aplicável. dispensados na mesma temperatura.
7.3.1.5 VerApêndice X2para informações do sistema de distribuição de
7.3Equipamento de distribuição de combustível de referência e
combustível de referência volumétrica.
padronização—Este método de teste requer mistura repetida de
combustíveis de referência e materiais TSF em proporções volumétricas.
7.3.1.6 Aparelho de mistura volumétrica automatizado pode ser
Além disso, a mistura de chumbo tetraetila diluído emisoa octanagem pode
usado desde que o sistema alcance um limite máximo de
ser realizada no local para fazer determinações de classificação acima de 100
tolerância de mistura volumétrica de60,2%.
ON A mistura deve ser realizada com precisão porque o erro de classificação
7.3.2Mistura volumétrica de chumbo tetraetílico—Uma bureta
é proporcional ao erro de mistura.
calibrada, conjunto de pipeta ou outro aparelho de distribuição de
7.3.1Mistura Volumétrica de Combustíveis de Referência—A mistura
líquido com capacidade não superior a 4,0 mL e tolerância
volumétrica tem sido historicamente empregada para preparar as
volumétrica controlada criticamente deve ser usado para dispensar
misturas necessárias de combustíveis de referência e materiais TSF.
chumbo tetraetila diluído em lotes de 400 mL deisooctano. A
Para a mistura volumétrica, deve ser utilizado um conjunto de buretas,
calibração do aparelho de distribuição deve ser verificada de
ou aparelho volumétrico preciso, e a quantidade de lote desejada deve
acordo com a PráticaE542.
7.3.3Mistura Gravimétrica de Combustíveis de Referência—O uso de
ser coletada em um recipiente apropriado e bem misturada antes de
sistemas de mistura que permitem a preparação de misturas definidas
ser introduzida no sistema de combustível do motor.
volumetricamente por medições gravimétricas (massa) com base na
7.3.1.1 Para preparação manual de misturas de combustível de
densidade dos componentes individuais também é permitido, desde
referência e padronização, buretas calibradas ou aparelhos
que o sistema atenda ao requisito de limites máximos de tolerância de
volumétricos com capacidade de 200 mL a 500 mL e tolerância
mistura de 0,2%.
volumétrica máxima de60,2% deve ser usado. A calibração deve ser
verificada de acordo com a PráticaE542. 7.3.3.1 Calcule os equivalentes em massa dos componentes da
7.3.1.2 Buretas calibradas devem ser equipadas com uma válvula
mistura definidos volumetricamente a partir das densidades dos
dispensadora e ponta de entrega para controlar com precisão o volume
componentes individuais a 15,56 °C (60 °F).
dispensado. A ponta de entrega deve ser projetada de forma que a descarga 7.4Aparelho Auxiliar:
da ponta de fechamento não exceda 0,5 mL. 7.4.1Ferramentas especiais de manutenção—Várias ferramentas
7.3.1.3 A taxa de entrega do sistema de dispensação não especiais e instrumentos de medição devem ser utilizados para
deve exceder 400 mL por 60 s. uma manutenção fácil, conveniente e eficaz do motor e do
7.3.1.4 O conjunto de buretas para os combustíveis de referência e equipamento de teste. Listas e descrições dessas ferramentas e
padronização deve ser instalado de forma e ser fornecido instrumentos estão disponíveis no fabricante do motor

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equipamento e as organizações que oferecem suporte de engenharia e 8.3.2n-heptanonão deve ser inferior a 99,75% em volume
serviço para este método de teste. puro, conter não mais de 0,10% em volumeisooctano e não
7.4.2Exaustores de Ventilação—O manuseio de combustíveis de contém mais de 0,5 mg ⁄L (0,002 g ⁄US gal) de chumbo.10
referência e padronização, chumbo tetraetílico diluído e amostras de teste (Aviso-n-heptano é inflamável e seus vapores são nocivos. Os vapores
com várias composições de hidrocarbonetos é melhor conduzido em um podem causar um incêndio instantâneo. VerAnexo A1.)
espaço bem ventilado ou em um capô de laboratório onde o movimento do 8.3.3 Mistura PRF de 80 octanas, preparada com combustível de
ar na área seja suficiente para evitar a inalação de vapores pelo operador. referênciaisooctanagem en-heptano deve conter 80%60,1% em volume
isooctano.11(Aviso-O PRF de 80 octanas é inflamável e seus vapores são
7.4.2.1 Coberturas de laboratório de uso geral são normalmente eficazes para nocivos. Os vapores podem causar um incêndio instantâneo. Ver Anexo
lidar com a mistura de combustível de hidrocarbonetos.9 A1.)
7.4.2.2 Uma capela de mistura que atenda aos requisitos para 8.3.4 ConsulteAnexo A3para o número de octanas de várias
dispensação de material tóxico deve ser utilizada em laboratórios de teste misturas de PRF de 80 octanas en-heptano ouisooctanagem (
que optem por preparar chumboisomisturas de octanagem PRF no local. Tabela A3.2).
7.4.3Barômetro-Um dispositivo de medição de pressão capaz de 8.4Chumbo Tetraetílico Diluído12(Comumente referido como TEL
medir o valor absoluto da pressão do ar na sala onde o aparelho Dilute Volume Basis) é uma solução preparada de composto
de teste está localizado. Com uma resolução de pelo menos 0,34 antidetonante de tetraetila e chumbo em um diluente de
kPa (0,1 pol. Hg) e uma faixa sugerida de 71 kPa a 105 kPa (21 pol. hidrocarboneto de 70% (V/V) de xileno, 30% (V/V)n-heptano. (Aviso-
Hg a 31 pol. Hg). O chumbo tetraetila diluído é venenoso e inflamável. Pode ser
prejudicial ou fatal se inalado, ingerido ou absorvido pela pele.
8. Reagentes e Materiais de Referência Pode causar fogo instantâneo. VerAnexo A1.)
8.1Líquido Arrefecedor da Camisa do Cilindro—Água deve ser usada 8.4.1 O fluido deve conter 18,23%60,05% (m/m) de chumbo
na camisa do cilindro para locais de laboratório onde a temperatura de tetraetila e tem uma densidade relativa de 15,6/15,6 °C (60/60
ebulição resultante deve ser de 100 °C61,5 °C (212 °F63°F). Água com °F) de 0,957 a 0,967. A composição típica do fluido, excluindo o
anticongelante comercial à base de glicol adicionada em quantidade chumbo tetraetila, é a seguinte:
suficiente para atender à temperatura de ebulição exigida deve ser Concentração Típica,
Ingrediente
usada quando a altitude do laboratório exigir. Um material de % (milímetros)

Dibrometo de etileno (eliminador) 10.6

tratamento de água multifuncional comercial deve ser usado no
Diluente:
refrigerante para minimizar a corrosão e incrustações minerais que xileno 52,5
podem alterar a transferência de calor e os resultados de classificação. ( n-heptano 17.8
Corante, antioxidante e inertes 0,87
Aviso-O anticongelante à base de etileno glicol é venenoso e pode ser
prejudicial ou fatal se inalado ou ingerido. VerAnexo A1.) 8.4.2 Adicione tetraetilachumbo diluído, em quantidades de
8.1.1 Entende-se por água a água reagente conforme mililitros, a um volume de 400 mL deisooctano para preparar misturas
Tipo IV, da EspecificaçãoD1193. de PRF usadas para classificações acima de 100 ON A composição do
fluido diluído é tal que quando 2,0 mL são adicionados a 400 mL deiso
8.2Óleo lubrificante do cárter do motor—Deve ser usado um óleo de
octano, a mistura deve conter o equivalente a 2,0 mL de chumbo/US gal
grau de viscosidade SAE 30 que atenda à classificação de serviço API
(0,56 g de chumbo/L).
atual para motores de ignição por faísca. Deve conter um aditivo
8.4.3 ConsulteAnexo A3para números de octanas de misturas de
detergente e ter uma viscosidade cinemática de 9,3 mm2para 12,5 mm2
chumbo tetraetila eisooctanagem (verTabela A3.3).
por s (cSt) a 100 °C (212 °F) e um índice de viscosidade não inferior a 85.
8.4.4 Uma alternativa à mistura com chumbo tetraetila diluído é preparar
Não devem ser usados óleos que contenham melhoradores do índice
PRF com chumbo a partir deisooctanagem+6,0 mL TEL por galão americano
de viscosidade. Óleos multigraduados não devem ser usados. (Aviso-O
eisooctanagem (verTabela A3.4).
óleo lubrificante é combustível e seu vapor é prejudicial. VerAnexo A1.)
8.5Tolueno, grau de combustível de referêncianão deve ser inferior a
99,5% em volume puro. O índice de peróxido não deve exceder 5 mg
8.3PRF, isooctano e heptano normal classificados como grau de
por kg (ppm). O teor de água não deve exceder 200 mg por kg.13(Aviso-
combustível de referência e atendendo às especificações a seguir: (Aviso-O
O tolueno é inflamável e seus vapores são nocivos. Os vapores podem
combustível de referência primária é inflamável e seus vapores são nocivos.
causar um incêndio instantâneo. VerAnexo A1.)
Os vapores podem causar um incêndio instantâneo. VerAnexo A1.)
8.3.1ISOoctano (2,2,4-trimetilpentano) não deve ser inferior a NOTE1—A experiência mostra que o Tolueno exposto à umidade
atmosférica (umidade) pode absorver água. Métodos de testeD6304ouE1064
99,75% em volume puro, conter não mais que 0,10% em volumen
pode ser utilizado para medir o teor de água do tolueno. Opções para ajudar
-heptano e não contém mais de 0,5 mg ⁄L (0,002 g ⁄US gal) de
chumbo.10(Aviso-ISOoctano é inflamável e seus vapores são
nocivos. Os vapores podem causar um incêndio instantâneo. Ver
11O fornecedor verifica se a mistura contém, em volume, 80 %isooctanagem,
Anexo A1.) 20% n-heptano usando cromatografia gasosa capilar e cálculos analíticos.
12O chumbo tetraetila diluído está disponível na Ethyl Corporation, 330 South Fourth

Street, Richmond, VA 23219-4304; ou da Associated Octel Company, Ltd., 23 Berkeley

9Referir-seManual de Ventilação Industrial, publicado pela Conferência Americana de
Higienistas Industriais Governamentais, Cincinnati, OH.
10A composição de hidrocarbonetos deve ser determinada de acordo com o método de teste
D2268. A contaminação por chumbo deve ser determinada de acordo com IP 224/02.
Square, Londres, Inglaterra W1X 6DT.
13A pureza do tolueno é determinada subtraindo a soma das impurezas de hidrocarbonetos e
o teor de água de 100%. Determine as impurezas de hidrocarbonetos pelo método de testeD7504
. Determinar o teor de água pelo método de testeD6304ouE1064. O número de peróxido deve ser
determinado de acordo com o método de testeD3703.

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gerenciar ou controlar os níveis de umidade do tolueno incluem a instalação de um filtro/secador
de ar em linha na ventilação do tambor, a instalação de uma purga de nitrogênio no tambor e o
uso de grânulos dessecantes do secador, etc.
8.5.1 O antioxidante deve ser adicionado pelo fornecedor a uma taxa de
tratamento adequada para uma boa estabilidade a longo prazo, conforme
determinado empiricamente com a ajuda do fornecedor do antioxidante.
8.6 Os Combustíveis de Verificação são combustíveis típicos para motores de ignição
por centelha produzidos internamente, com números de octanas selecionados, baixa
volatilidade e boa estabilidade a longo prazo. (Aviso-Verifique O combustível é inflamável
e seus vapores são nocivos. Os vapores podem causar um incêndio instantâneo. Ver
Anexo A1.)
9. Amostragem
9.1 Coletar amostras de acordo com as PráticasD4057,
D4177, ouD5842.
9.2Temperatura da amostra—As amostras devem ser resfriadas
a uma temperatura de 2 °C a 10 °C (35 °F a 50 °F), no recipiente em
que são recebidas, antes de o recipiente ser aberto.
9.3Proteção contra a luz—Colete e armazene os combustíveis de amostra
em um recipiente opaco, como uma garrafa de vidro marrom escuro, uma
lata de metal ou um recipiente de plástico minimamente reativo para
minimizar a exposição a emissões UV de fontes como luz solar ou lâmpadas
fluorescentes.
10. Configurações básicas do motor e do instrumento e condições
operacionais padrão
10.1Instalação de equipamentos e instrumentação do motor
—A instalação do motor e da instrumentação requer a
colocação do motor em uma base adequada e a conexão de
todos os utilitários. É necessário suporte técnico e de
engenharia para esta função, e o usuário será responsável por
cumprir todos os códigos locais e nacionais e requisitos de
instalação.
10.1.1 A operação adequada do motor CFR requer a montagem de
vários componentes do motor e o ajuste de uma série de variáveis do
motor às especificações prescritas. Algumas dessas configurações são
estabelecidas por especificações de componentes, outras são
estabelecidas no momento da montagem do motor ou após a revisão,
e outras ainda são condições de funcionamento do motor que devem
ser observadas ou determinadas pelo operador durante o processo de
teste.
10.2Condições baseadas nas especificações do componente:
10.2.1Velocidade do motor-600 r ⁄min66 r ⁄min quando o motor está
funcionando, com uma variação máxima de 6 r ⁄min ocorrendo durante uma
classificação. A velocidade do motor, durante a ignição, não deve ser
superior a 3 r ⁄min maior do que quando está funcionando sem combustão.
10.2.2Indexando o volante para o ponto morto superior (tdc)—
Com o pistão no ponto mais alto do deslocamento no cilindro,
ajuste a marca do ponteiro do volante em alinhamento com a
marca 0° no volante de acordo com as instruções do fabricante.
10.2.3Sincronização da Válvula—O motor usa um ciclo de quatro tempos
com duas rotações do virabrequim para cada ciclo de combustão completo.
Os dois eventos valvulares críticos são aqueles que ocorrem perto
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tcc; abertura da válvula de admissão e fechamento da válvula de escape. Ver Anexo A2
para procedimentos de medição de temporização da árvore de cames e elevação da
válvula.
10.2.3.1 A abertura da válvula de admissão deve ocorrer 10,0°6
2,5° pós-ponto morto superior (atdc) com fechamento a 34° pós-
ponto morto inferior (abdc) em uma volta do virabrequim e
volante.
10.2.3.2 A abertura da válvula de escape deve ocorrer 40°
antes do ponto morto inferior (bbdc) na segunda volta do
virabrequim e volante, com fechamento a 15,0°62,5° atdc na
próxima revolução do virabrequim e do volante.
10.2.4Elevação da Válvula—Os contornos dos lóbulos dos cames de admissão e
escape, embora com formato diferente, devem ter uma elevação de contorno de
0,246 pol. a 0,250 pol. (6,248 mm a 6,350 mm) do círculo base até o topo do lóbulo.
A elevação da válvula resultante deve ser de 0,238 pol.6 0,002 pol. (6,045 mm60,05
milímetros). VerAnexo A2para o procedimento de medição do tempo da árvore de
cames e da elevação da válvula.
10.2.5Revestimento da Válvula de Admissão—A válvula de admissão
tem uma cobertura ou saliência de 180° dentro da face da válvula para
direcionar a carga de ar-combustível de entrada e aumentar a
turbulência dentro da câmara de combustão. Essa haste da válvula é
perfurada por um pino, que é contido em uma ranhura da guia da
válvula, para evitar que a válvula gire e, assim, manter a direção do
turbilhão. A válvula deve ser montada no cilindro, com o pino alinhado
na guia da válvula, de forma que o invólucro fique voltado para o lado
da vela da câmara de combustão e o turbilhão seja direcionado no
sentido anti-horário se puder ser observado do topo da o cilindro.
10.2.6Venturi do carburador—A9⁄16O tamanho da garganta do venturi
(14,3 mm) deve ser usado independentemente da pressão barométrica
ambiente.
10.3Configurações de montagem e condições de operação:
10.3.1Sentido de Rotação do Motor—Rotação no sentido horário
do virabrequim quando observada da frente do motor.
10.3.2Folgas das Válvulas:
10.3.2.1Motor Funcionando e Quente—A folga para as válvulas
de admissão e escape deve ser ajustada para 0,008 pol.60,001 pol.
(0,20 mm60,025 mm), medido em condições operacionais padrão
com o motor funcionando em condições de equilíbrio em uma
mistura 90 ON PRF.
10.3.3Pressão do óleo-172 kPa a 207 kPa (25 psi a 30 psi). VerAnexo
A2para o procedimento de ajuste da pressão do óleo lubrificante do
cárter.
10.3.4Temperatura do óleo—57°C68°C (135°F615°F).
10.3.5Temperatura do líquido de arrefecimento da camisa do cilindro—100°C6
1,5 °C (212 °F63 °F) constante dentro60,5°C (61 °F) quando os resultados CR ou KI
usados para determinação de octanagem em cada combustível são registrados.
10.3.6Temperatura do ar de admissão-52°C61°C (125°F6 2 °F) é
especificado para operação em pressão barométrica padrão de 101,0
kPa (29,92 pol. Hg). Os IATs para outras condições de pressão
barométrica predominantes estão listados emAnexo A4(verTabelas
A4.4 e A4.5). Se o ajuste IAT for usado para qualificar o motor como
adequado para uso, a temperatura selecionada deve estar dentro622°C
(640 °F) da temperatura listada emAnexo A4(Tabelas A4.4 e A4.5) para a
pressão barométrica predominante e esta
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temperatura deve então ser mantida dentro61ºC (62 °F) quando os
resultados de CR ou KI usados para determinação de octanagem em cada
combustível são registrados.
10.3.6.1 O IAT necessário para qualificar o motor em cada faixa ON de mistura
TSF também deve ser usado para classificar todos os combustíveis de amostra
nessa faixa ON durante um período de operação.
10.3.6.2 Os sistemas de medição de temperatura usados para
estabelecer a temperatura do ar de admissão neste método de
teste devem exibir as mesmas características de indicação de
temperatura e precisão do termômetro ASTM Tipo 83C (83F) ou
135C (135F) instalado no orifício fornecido usando o prescrito pelo
fabricante apropriado.
10.3.6.3 Para garantir a indicação correta da temperatura, o
sistema de medição de temperatura deve ser instalado de
acordo com as instruções fornecidas para esta aplicação
específica.
10.3.7Umidade do ar de admissão—0,00356 kg a 0,00712 kg de
água por kg (25 a 50 grãos de água por lb) de ar seco.
NOTE2—A especificação de umidade é baseada na torre de gelo original. Caso
seja utilizado equipamento de ar condicionado, este pode não fornecer ar dentro
da especificação se a umidade relativa do ambiente for excessivamente alta ou
muito baixa. Os fabricantes dos equipamentos devem ser consultados para
verificar a faixa efetiva de trabalho.
10.3.8Nível do líquido refrigerante da camisa do cilindro:
10.3.8.1Motor Parado e Frio—Água/líquido de arrefecimento tratado
adicionado à camisa do cilindro do condensador de resfriamento a um nível
apenas observável na parte inferior do visor do condensador normalmente
fornecerá o funcionamento do motor de controle e o nível de operação
quente.
10.3.8.2Motor Funcionando e Quente—O nível do refrigerante
no visor do condensador deve estar dentro61 cm (60,4 pol.) da
marca LEVEL HOT no condensador do refrigerante.
10.3.9Nível do óleo lubrificante do cárter do motor:
10.3.9.1Motor Parado e Frio—O óleo adicionado ao cárter de
modo que o nível fique próximo ao topo do visor normalmente
fornecerá o controle do funcionamento do motor e do nível
operacional quente.
10.3.9.2Motor Funcionando e Quente—O nível de óleo deve estar
aproximadamente na posição intermediária no visor de óleo do cárter.
10.3.10Pressão interna do cárter—Conforme medido por um
medidor, sensor de pressão ou manômetro conectado a uma
abertura no interior do cárter através de um orifício de
amortecimento para minimizar as pulsações, a pressão deve ser
inferior a zero (vácuo) e normalmente varia de 25 mm a 150 mm ( 1
pol. a 6 pol.) de água abaixo da pressão atmosférica. O vácuo não
deve exceder 255 mm (10 pol.) de água.
10.3.11Contrapressão de exaustão—Conforme medido por um medidor
ou manômetro conectado a uma abertura no tanque de compensação de
exaustão ou na chaminé de exaustão principal através de um orifício de
amortecimento para minimizar as pulsações, a pressão estática deve ser a
mais baixa possível, mas não deve criar vácuo nem exceder 255 mm (10 pol.)
de diferencial de água em excesso da pressão atmosférica.
10.3.12Ressonância do Sistema de Exaustão e Respiro do Cárter
—Os sistemas de tubulação de exaustão e respiro do cárter devem
ter volumes internos e comprimento tal que não resulte em
ressonância de gás. VerApêndice X3para um procedimento
adequado para determinar se existe ressonância.
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10.3.13Tensão da correia-As correias que conectam o volante ao
motor de absorção devem ser apertadas, após um amaciamento
inicial, de modo que, com o motor parado, um peso de 2,25 kg (5
lb) suspenso de uma correia a meio caminho entre o volante e a
polia do motor deprima a correia aproximadamente 12,5 mm (0,5
pol.).
10.3.14Ajuste básico do suporte do balancim:
10.3.14.1Configuração básica do suporte do balancim—Para
aplicações de trem de válvulas expostas, cada suporte do balancim
deve ser rosqueado no cilindro de forma que a distância entre a
superfície usinada do cilindro e a parte inferior do garfo seja de 31
mm (17⁄32em.). Para aplicações de trem de válvulas fechadas, cada
suporte do balancim deve ser rosqueado no cilindro de forma que
a distância entre a superfície usinada superior da bandeja de
válvulas e a parte inferior do garfo seja de 19 mm (3⁄4em.).
10.3.14.2Configuração básica do suporte do braço oscilante—Com o
cilindro posicionado de forma que a distância entre a parte inferior do
cilindro e a parte superior da luva de fixação seja de aproximadamente
16 mm (5⁄8pol.), o suporte do balancim deve ser colocado na horizontal
antes de apertar os parafusos que prendem o suporte longo do
- - `,,,`,``,,``,``,,```,,,``,,,`-`-`,,`,,`,`,,`---
suporte à luva de fixação.
10.3.14.3Configuração básica do balancim—Com o motor em PMS
no curso de compressão e o suporte do balancim ajustado na
configuração básica, ajuste o parafuso de ajuste da válvula
aproximadamente na posição intermediária em cada balancim. Em
seguida, ajuste o comprimento das hastes de pressão para que os
balancins fiquem na posição horizontal.
10.3.15Configuração básica de faísca—13° btdc independentemente da altura
do cilindro.
10.3.15.1 O indicador digital de tempo atualmente fornecido com as
unidades do motor CFR, ou o quadrante graduado da faísca fornecido
anteriormente, deve estar em bom estado de funcionamento e
calibrado para que o tempo de ignição seja exibido corretamente com
referência ao virabrequim do motor.
10.3.15.2Configuração básica do braço de controle do temporizador de ignição
—Se o motor CFR estiver equipado com um conjunto de braço de controle de
ignição, o parafuso serrilhado de fixação no braço de controle deve estar solto
para que a articulação seja ineficaz.
10.3.15.3Transdutor Básico do Temporizador de Ignição para Configuração da
Gap da Vane do Rotor—0,08 mm a 0,13 mm (0,003 pol. a 0,005 pol.).
10.3.16Vela de ignição-Campeão D16, ou equivalente.
10.3.16.1Brecha-0,51 mm60,13 mm (0,020 pol.6 0,005
pol.).
10.3.17Configuração básica da altura do cilindro—Aqueça
completamente o motor em condições operacionais essencialmente
padrão. Desligue a unidade e verifique se a ignição está desligada e o
combustível não pode entrar na câmara de combustão. Instale um
medidor de pressão de compressão calibrado no motor, acione o
motor e ajuste a altura do cilindro para que a unidade produza a
pressão de compressão básica para a pressão barométrica
predominante, conforme prescrito pela relação deFigura 2.
10.3.17.1 Indexar o(s) dispositivo(s) de medição da altura do cilindro
para o valor adequado, não compensado para pressão barométrica,
conforme segue:
Leitura do contador digital de 930
Leitura do mostrador de 0,352 pol.
para revenda, 16/06/2023 07:09:33 MDT
 D2699 − 23

FIGO. 2 Pressão de compressão real para definir a altura do cilindro

10.3.17.2 ConsulteAnexo A2para obter um procedimento detalhado de
indexação da altura do cilindro.
10.3.18Relação Combustível-Ar—A razão combustível-ar (proporção
de mistura) para cada amostra de combustível e PRF envolvida na
determinação de um resultado ON deve ser aquela que maximiza o KI
10.3.18.1 A relação combustível-ar é uma função do nível efetivo de
combustível no jato vertical do conjunto do carburador padrão e é
normalmente indicada como o nível de combustível no visor apropriado
do carburador.
10.3.18.2 O nível de combustível que produz KI máximo deve ser de 0,7
pol. a 1,7 pol., referenciado à linha de centro do venturi. Se necessário, altere
o tamanho do jato horizontal do carburador (ou dispositivo de orifício
restritivo equivalente) para satisfazer o requisito de nível de combustível.
10.3.18.3 O procedimento de equilíbrio dinâmico de
escalonamento requer um conjunto de reservatório de
nível descendente para variar a relação combustível-ar a
uma taxa constante de uma mistura rica para pobre. A
área da seção transversal do reservatório determina a
taxa na qual o nível de combustível cai. Dentro da faixa
que estabelece um nível de combustível para KI máximo
no jato vertical do carburador entre 0,7 pol.2(5,9 pol.2).
10.3.19Arrefecimento do carburador—Circule o refrigerante pelas
passagens de refrigerante do carburador sempre que houver evidência de
vaporização prematura nas passagens de alimentação de combustível. A
liberação de vapores de hidrocarbonetos do combustível de amostra pode
- - `,,,`,``,,``,``,,```,,,``,,,`-`-`,,`,,`,`,,`---
10.3.19.1Refrigerante—Água ou uma mistura de água/anticongelante.
10.3.19.2Temperatura do refrigerante—O refrigerante líquido
fornecido aos trocadores de refrigerante do carburador deve estar frio
o suficiente para evitar a vaporização excessiva, mas não mais frio que
0,6 °C (33 °F) ou mais quente que 10 °C (50 °F).14
10.3.20Instrumentação Analógica:
10.3.20.1Limites de Leitura do Knocímetro Analógico—A faixa
operacional para leituras de KI no medidor de batida deve ser de 20 a
80. A intensidade da batida é uma característica não linear abaixo de 20
e o medidor de batida analógico tem o potencial de ser não linear
acima de 80.
10.3.20.2Dispersão do Medidor de Detonação Analógica e Configurações
da Constante de Tempo—Otimize essas variáveis para maximizar a
propagação compatível com a estabilidade razoável do sinal KI. Consulte as
seções de procedimento eAnexo A2para mais detalhes.
10.3.20.3Ajuste mecânico de zero da agulha do Knockmeter
analógico—Com o interruptor do medidor de detonação na posição
OFF e o interruptor do medidor na posição ZERO, ajuste a agulha do
medidor de detonação para ZERO usando o parafuso de ajuste
fornecido na face do medidor de detonação.
10.3.20.4Ajuste zero do medidor de detonação analógico—Com o
interruptor de energia do medidor de detonação na posição ON, o ajuste do
medidor na posição ZERO, a configuração da constante de tempo em 3 e os
controles de leitura e dispersão do medidor em suas posições operacionais
nominais, defina a agulha do medidor de batida para ler ZERO usando o
parafuso de ajuste de zero do medidor de detonação

resultar em operação irregular do motor ou leitura errática de KI e

14 Os dados de suporte foram arquivados na Sede Internacional da ASTM e podem ser obtidos
geralmente é indicada pela formação de bolhas ou flutuação anormal do solicitando o Relatório de Pesquisa RR:D02-1006. Entre em contato com o Atendimento ao cliente
nível de combustível no visor. da ASTM em service@astm.org .

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nos medidores 501T e 501C (que fica à esquerda do interruptor do
medidor nesses medidores de detonação e coberto por uma
tampa serrilhada) ou pressionando o botão zero no SSD7000.
10.3.21Instrumentação digital:
10.3.21.1Limites de leitura do medidor de detonação digital—A
faixa operacional para leituras de KI no medidor de batida digital
deve ser de 0 a 999 KI e é linear em toda essa faixa.
10.3.21.2Espalhamento do medidor de detonação digital e configurações
de constante de tempo—A experiência mostrou que essas variáveis podem
ser mantidas constantes e valores padrão podem ser usados. O valor padrão
para Spread no medidor de detonação digital pode ser deixado em 0, e o
valor padrão para a constante de tempo no medidor de detonação digital
pode ser deixado em 25.
NOTE3—O Knockmeter Digital não possui ajuste de zero por ser um
dispositivo baseado em software.
11. Características da Variável de Teste
11.1Relação da Altura do Cilindro com ON—A altura do cilindro, uma
medida de CR, tem um efeito significativo sobre os combustíveis e suas
características de detonação. Todo combustível tem uma taxa de
compressão crítica na qual a detonação começa a ocorrer. À medida que o
CR aumenta acima desse limite crítico, o grau de detonação, ou a gravidade
da detonação, aumenta. O método de teste Research compara combustíveis
de amostra com misturas PRF em um nível de detonação selecionado
denominado tabelas de guia KI padrão de altura do cilindro versus ON
foram determinadas empiricamente usando misturas PRF.15Eles são
baseados no conceito de que o KI em todos os valores ON é constante
conforme detectado pela instrumentação de medição de detonação.Fig. 3
ilustra a relação ligeiramente não linear entre Pesquisa LIGADA e a altura do
cilindro expressa como leitura do contador digital. Tabelas de guia
específicas em termos de leitura do contador digital e leitura do relógio
comparador estão emAnexo A4(Tabelas A4.1-A4.3).
15As tabelas de guia do medidor de detonação foram geradas definindo a altura do cilindro
para o valor da instrumentação do pino de ressalto anterior em 85 ON e, em seguida, usando
essa intensidade de detonação como referência para determinar a altura do cilindro necessária
para misturas de combustível de referência primária na faixa de 40 a 100 ON
- - `,,,`,``,,``,``,,```,,,``,,,`-`-`,,`,,`,`,,`---
FIGO. 3 Pesquisa ON versus caractere de leitura de contador digital-
istico
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11.2Compensação da pressão barométrica da altura do cilindro
—Os valores ON determinados por este método de teste são
referenciados à pressão barométrica padrão de 760 mm (29,92
pol.) de Hg. Mudanças na pressão barométrica afetam o nível de
detonação porque a densidade do ar consumido pelo motor é
alterada. Para compensar uma pressão barométrica predominante
diferente da padrão, a altura do cilindro é compensada para que o
KI coincida com o de um motor com pressão barométrica padrão.
Para condições de pressão barométrica abaixo do padrão, a altura
do cilindro é alterada para aumentar o CR do motor e, portanto, o
nível de detonação. Para condições de pressão barométrica acima
do padrão, a altura do cilindro é alterada para CR inferior. As
alterações na leitura do contador digital ou na leitura do indicador
de mostrador para compensar a pressão barométrica estão
listadas emAnexo A4(verTabelas A4.4 e A4.5).
11.2.1Aplicações de contadores digitais—O contador digital
possui dois contadores indicadores. O contador superior está
conectado diretamente ao eixo sem fim, que gira a roda sem fim
que levanta ou abaixa o cilindro na luva de fixação. É a leitura do
contador digital não compensado. O contador inferior pode ser
desengatado do contador superior com a finalidade de compensar
sua leitura e, assim, estabelecer o diferencial ou compensação para
a pressão barométrica predominante. Com o diferencial ajustado,
os dois contadores podem ser acionados para mover junto com o
contador inferior indicando a medida da altura do cilindro
compensada para a pressão barométrica padrão.
11.2.1.1 As leituras do contador digital diminuem à medida que a altura do cilindro
aumenta e aumentam à medida que a altura do cilindro diminui.
11.2.1.2 Para indexar a unidade do contador digital, posicione o
botão seletor em qualquer configuração diferente de 1, altere a altura
do cilindro na direção adequada para compensar a pressão
barométrica predominante conforme indicado emAnexo A4(verTabelas
A4.4 e A4.5) para que o contador de indicação inferior seja deslocado
do contador de indicação superior pelo valor da compensação.
11.2.1.3 Para pressões barométricas inferiores a 760 mm (29,92
pol.) de Hg, o contador de indicação inferior deve ser menor que o
contador superior. Para pressões barométricas superiores a 760
mm (29,92 pol.) de Hg, o contador de indicação inferior deve ser
superior ao contador superior.
11.2.1.4 Depois de ajustar as leituras corretas do contador,
reposicione o botão seletor em 1 para que ambos os contadores
indicadores mudem quando forem feitas alterações na altura do
cilindro. Verifique se o diferencial adequado prevalece conforme as
mudanças na altura do cilindro são feitas.
11.2.1.5 O contador indicador inferior representa a medida da
altura do cilindro na pressão barométrica padrão e é utilizado para
todas as comparações com os valores das tabelas guia.
11.2.2Aplicações do indicador de mostrador—O relógio comparador
é instalado em um suporte na lateral da luva de fixação do cilindro de
forma que o fuso móvel entre em contato com um parafuso bigorna,
posicionado em um suporte montado no cilindro. À medida que o
cilindro é levantado ou abaixado, a leitura do relógio comparador mede
a altura do cilindro em milésimos de polegada de curso. Quando
indexada, a leitura do relógio comparador é uma medida da altura do
cilindro para motores operando em pressão barométrica padrão. Se a
pressão barométrica predominante for diferente de 760 mm (29,92
pol.) de Hg, corrija a leitura real do relógio comparador para que seja
compensada com a pressão barométrica padrão
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pressão. As leituras compensadas do relógio comparador se aplicam sempre
que a leitura for pertinente durante a classificação de combustíveis de
amostra ou ao calibrar o motor usando misturas PRF.
11.2.2.1 As leituras do relógio comparador diminuem à medida que a altura do
cilindro diminui e aumentam à medida que a altura do cilindro aumenta.
11.3Calibração do motor na altura do cilindro da mesa guia—Calibre
o motor para produzir KI padrão em um nível LIGADO onde se espera
que os combustíveis de amostra sejam avaliados.
11.3.1 Prepare uma mistura PRF do ON selecionado e
introduza-a no motor.
11.3.2 Defina a altura do cilindro para o valor apropriado da
tabela guia (compensada pela pressão barométrica) para o ON da
mistura PRF.
11.3.3 Determine o nível de combustível para KI máximo
11.3.4 Ajuste o mostrador de leitura do medidor de detonação para
que a leitura do medidor de detonação seja 5062 divisões.
11.4Característica da Relação Combustível-Ar—Com o motor
operando em uma altura de cilindro que causa detonação, a variação
da mistura ar-combustível tem um efeito característico, típico de todos
os combustíveis. A característica de detonação de pico ou maximização
é ilustrada emFig. 4. Este método de teste especifica que cada
combustível de amostra e PRF devem ser operados na condição de
mistura que produz o KI máximo O carburador do motor CFR,
utilizando um único jato vertical, fornece um meio simples de
monitorar uma medida da relação combustível-ar usando um visor que
indica o nível de combustível no jato vertical. VerFig. 5, que ilustra as
relações dos componentes. Níveis baixos de combustível referem-se a
misturas pobres e níveis mais altos a misturas ricas. As mudanças no
nível de combustível são feitas para determinar o nível que produz a
condição de detonação máxima. Para manter uma boa vaporização do
combustível, um orifício restritivo ou jato horizontal é utilizado para
que a condição de detonação máxima ocorra para níveis de
combustível entre 0,7 pol. e 1,7 pol. referenciados à linha central do
venturi do carburador. A mecânica para variar a mistura de combustível
pode ser realizada usando várias abordagens.
11.4.1Jato Horizontal Fixo – Sistema de Nível de Combustível Variável— Os
ajustes do nível de combustível são feitos elevando ou abaixando o reservatório da
bóia em etapas incrementais. A seleção de um jato horizontal com o tamanho de
orifício apropriado estabelece o nível de combustível no qual uma amostra típica
de combustível atinge a detonação máxima.
FIGO. 4 Efeito Típico da Relação Combustível-Ar na Intensidade de Detonação
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· O fluxo de ar através do venturi é constante
· Aumentar o nível de combustível enriquece a mistura F/A
· O nível de combustível para KI máximo depende do tamanho do jato horizontal e do nível de combustível
· O nível de combustível para KI máximo deve estar entre 0,7 e 1,7
· O tamanho do orifício maior no jato horizontal reduzirá o nível máximo de combustível KI.
FIGO. Esquema do carburador do motor 5 CFR
11.4.2Nível Fixo de Combustível–Sistema de Orifício Variável—Um
reservatório de combustível, no qual o combustível pode ser mantido em um
nível constante prescrito, fornece um orifício ajustável (válvula de agulha
cônica longa especial) usado no lugar do jato horizontal. A mistura de
combustível é alterada pelo ajuste da válvula de agulha. Normalmente, o
nível de combustível constante selecionado está próximo do nível 1,0, o que
satisfaz a especificação do nível de combustível e também fornece boa
vaporização do combustível.
11.4.3Sistema de nível dinâmico ou descendente—Um reservatório de
combustível, cheio até um nível mais alto do que o exigido para o KI máximo,
fornece combustível através de um orifício fixo ou de um jato horizontal ajustável.
Com o motor funcionando, o nível de combustível cai à medida que o combustível
é consumido. O nível de combustível muda automaticamente, a uma taxa
constante especificamente selecionada, estabelecida pela área da seção
transversal do reservatório de combustível e pelo conjunto do visor de nível
associado. O KI máximo é registrado quando o nível de combustível passa pelo
nível crítico.
11.4.4OA–Volume de Combustível Fixo Horizontal a Jato— Os
ajustes da relação combustível-ar são feitos alterando a
quantidade de combustível entregue ao jato vertical. Isso é feito
variando a entrega de combustível a uma taxa que garante que o
KI atinja o equilíbrio a cada mudança. O KI máximo é registrado
conforme a relação combustível-ar passa pela região crítica, seja
de uma condição pobre para rica ou de rica para pobre.
12. Padronização do Motor
12.1Preparação da Unidade—Opere a unidade de teste de detonação
devidamente comissionada em equilíbrio de temperatura e em
conformidade com as configurações básicas do motor e do instrumento e
condições operacionais padrão prescritas para este método de teste.
12.1.1 Opere o motor com combustível por aproximadamente 1 h para
garantir que todas as variáveis críticas estejam estáveis. Durante os 10
minutos finais deste período de aquecimento, opere o motor em um nível
típico de KI.
12.2Qualificação de adequação ao uso para cada período operacional:
- - `,,,`,``,,``,``,,```,,,``,,,`-`-`,,`,,`,`,,`---
12.2.1 Cada determinação ON de amostra de combustível deve ser realizada
usando um motor que tenha sido qualificado como adequado para uso pela
classificação da mistura TSF apropriada.
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12.2.2 Qualifique o motor usando as misturas TSF (2)A manutenção não ocorreu no período entre
apropriadas de acordo com as seguintes condições: testes de adequação ao uso.

12.2.2.1 Pelo menos uma vez a cada período de 12 horas de classificação. 12.3.3 Se a classificação da mistura TSF não ajustada estiver dentro das
12.2.2.2 Após um motor ter sido desligado por mais de 2 tolerâncias de classificação não ajustada demesa 2para essa mistura TSF, o motor
h. está apto para uso para classificar combustíveis de amostra dentro da faixa ON
12.2.2.3 Após uma unidade ter sido operada em condições sem aplicável. O ajuste IAT não é necessário.
detonação por mais de 2 h. 12.3.4 Se a classificação de mistura TSF desafinada for maior que
12.2.2.4 Após uma mudança de pressão barométrica de mais de 0,68 0,1 ON do ONARVemmesa 2, é permitido ajustar ligeiramente o IAT
kPa (0,2 pol. Hg) daquela leitura feita no momento da classificação de para obter o ONARVpara essa mistura específica de TSF.
mistura TSF anterior para a faixa ON específica. 12.3.5 Se a classificação da mistura TSF não ajustada estiver fora da
12.2.2.5 Todas as misturas TSF devem ser não resfriadas e classificadas sem tolerância de classificação não ajustada demesa 2, ajuste o IAT dentro dos
refrigeração do carburador. limites prescritos para obter o ONARVpara essa mistura específica de TSF.

NOTE4—Resfriamento do carburador refere-se às partes do motor que são resfriadas

com um fluido circulante, incluindo a passagem vertical de resfriamento do jato, o 12.3.5.1 O IAT sintonizado não deve ultrapassar622°C (6
reservatório do carburador e a câmara da bóia. 40 °F) do IAT padrão especificado para a pressão
12.2.3 Quando qualquer um dos procedimentos de escalonamento for utilizado
barométrica predominante.
para determinar a classificação da mistura TSF, estabeleça o KI padrão usando NOTE5—Ao usar o medidor de detonação analógico, uma mudança de
uma mistura PRF cujo todo ON esteja mais próximo do ONARV classificação de mistura TSF de 0,1 para 0,2 ON requer um ajuste de IAT de
da mistura selecionada de TSF. aproximadamente 5,5 °C (10 °F). Aumentar a temperatura diminui o ON. A
mudança de ON por grau IAT varia ligeiramente com o nível ON e é tipicamente
12.2.4 Quando um procedimento de escalonamento é utilizado para
maior em valores ON mais altos.
determinar a classificação da mistura TSF, defina a altura do cilindro, NOTE6—Ao usar o medidor de detonação digital, uma mudança de
compensada pela pressão barométrica predominante, para o valor da tabela classificação de mistura TSF de 0,3 para 0,4 ON requer um ajuste de IAT de
de guia para o ONARVda mistura selecionada de TSF. aproximadamente 4,5 °C (8 °F). Aumentar a temperatura diminui o ON. A
12.2.5 Quando o procedimento de taxa de compressão for utilizado mudança de ON por grau IAT varia ligeiramente com o nível ON e é
tipicamente maior em valores ON mais altos.
para determinar a classificação da mistura TSF, primeiro estabeleça o KI
padrão usando a mistura PRF cujo todo ON é mais próximo do ONARVda 12.3.5.2 Se a classificação de mistura de TSF ajustada para temperatura
mistura selecionada de TSF. estiver dentro 60,1 ON do ONARVemmesa 2, o motor está apto para uso para
classificar amostras de combustível dentro da faixa ON aplicável.
12.3Procedimento adequado para uso - 80,2 a 100,0 ON Faixa:
12.3.5.3 Se a classificação de mistura de TSF ajustada para
12.3.1 Selecione a(s) mistura(s) TSF apropriada(s) demesa 2que são
temperatura for maior que60,1 ON do ONARVemmesa 2, o motor não
- - `,,,`,``,,``,``,,```,,,``,,,`-`-`,,`,,`,`,,`---

aplicáveis para os valores ON das classificações de combustível de amostra

deve ser usado para classificar amostras de combustíveis com valores
testadas ou a serem testadas durante o período operacional.
ON dentro da faixa aplicável até que a causa seja determinada e
12.3.2 Classifique a mistura TSF usando o IAT padrão com base na
corrigida.
pressão barométrica predominante.
12.3.2.1 É permitido iniciar o teste de adequação ao uso para um novo 12.4Procedimento adequado para uso - abaixo de 80,2 e acima de 100,0
período operacional usando aproximadamente o mesmo ajuste de ajuste SOBRE:

IAT aplicado para o período operacional anterior, reconhecendo que a 12.4.1 Selecione a(s) mistura(s) TSF apropriada(s) deTabela 3que são
pressão barométrica para os dois períodos pode ser ligeiramente diferente, aplicáveis para os valores ON das classificações de combustível de amostra
se ambas as condições mostrados são atendidos: testadas, ou a serem testadas, durante o período de operação.
(1)A padronização do motor durante a última operação 12.4.2 As tolerâncias de classificação deTabela 3são determinados
período necessário ajuste do IAT para o último teste de adequação ao uso. pela multiplicação do desvio padrão dos dados que estabeleceram o
ONARVda mistura de TSF e um fator de limite de tolerância estatísticak
para distribuições normais. Usando os valores de desvio padrão para os
TABELA 2 Valores de referência aceitos do número de octanas da mistura de TSF, conjuntos de dados de combinação TSF de 100 ou mais valores e K =
Tolerâncias de classificação não ajustadas e número de octanagem de combustível de amostra 1,5, estima-se que, a longo prazo, em 19 casos de
Faixa de usoA
Mistura TSF desafinado Composição da Mistura de TSF, vol % Uso para Combustível de Amostra
RONY Avaliação
Tolueno ISOoctano Heptano Alcance RON TABELA 3 Mistura TSF ONARV, tolerâncias de classificação e combustível de amostra
ARV Tolerância
Faixa de uso do número de octanasA,B
85.2B ±0,3 66 0 34 80,2–87,4
Mistura TSF Composição da mistura de TSF, vol % Usar para Amostra
89,3C ±0,3 70 0 30 87,1–91,5 Avaliação
93,4C,D ±0,3 74 0 26 91,2–95,3
RONY Combustível RON
Tolerância Tolueno ISOoctano Heptano
96,9C,D ±0,3 74 5 21 95,0–98,5
ARV Faixa
99,8D ±0,3 74 10 16 98,2–100,0 65.1 ±0,6 50 0 50 Abaixo de 70,3
75,6 ±0,5 58 0 42 70,1–80,5
ASolicite RR:D02-1208 e RR:D02-1354 para dados de valor de referência aceito RON
... ... ... ... ... ...
(ARV).
103.3 ±0,9 74 15 11 100,0–105,7
BA RON aceitou valores de referência determinados pelo National Exchange Group e
107.6 ±1,4 74 20 6 105,2–110,6
Institute of Petroleum em 1988/1989.
113,0 ±1,7 74 26 0 Acima de 110,3
CA RON aceitou valores de referência determinados pelo National Exchange Group em

1986. ASolicite RR:D02-1208 para dados de valor de referência aceitos por RON.
DRON aceitou valores de referência determinados pelo programa mundial TCD93 em BA RON aceitou os dados de valor de referência para todas as misturas determinadas pelo
1993. National Exchange Group e pelo Institute of Petroleum em 1988/1989.

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20, pelo menos 87% dos motores de teste classificariam a mistura TSF
dentro das tolerâncias listadas emTabela 3.
12.4.3 Classifique a mistura TSF usando o IAT especificado para a
pressão barométrica predominante. O ajuste de temperatura não é
permitido para esses níveis ON.
12.4.4 Se a classificação da mistura TSF estiver dentro da tolerância nominal, o
motor está apto para uso para classificar combustíveis de amostra com valores ON
dentro da faixa aplicável para essa mistura TSF.
12.4.5 Se a classificação da mistura TSF estiver fora da tolerância
nominal, realize um exame abrangente para determinar a causa e as
correções necessárias. Espera-se que alguns motores sejam
classificados fora da tolerância nominal, em um ou mais níveis ON, sob
condições operacionais padrão. Registros de controle ou gráficos
dessas classificações de mistura TSF podem ser úteis para demonstrar
a característica de desempenho contínuo da unidade.
13. Verificação do desempenho do motor
13.1Verifique os Combustíveis:
13.1.1 Embora a padronização do motor dependa exclusivamente
das determinações da mistura TSF, a classificação Check Fuels pode ser
feita para determinar a precisão (falta de viés) do motor.
13.1.1.1 Combustível de verificação de teste.
13.1.1.2 Compare a octanagem obtida no Check Fuel
com o Check Fuel ONARV.
13.1.1.3 Especificações para configuração do gráfico de controle e
interpretação do delta entre a classificação e o valor ARV podem ser
encontradas na PráticaD6299.
13.1.1.4 Se for detectada uma situação fora do controle estatístico,
examine a operação do sistema do motor em busca de causas atribuíveis.
13.2Controle de Qualidade (Teste QC)—Os usuários devem conduzir um
programa regular de controle estatístico de qualidade para monitorar se o motor
está sob controle estatístico ao longo do tempo.
13.2.1 Este método de teste sugere a validação do sistema do motor
pela classificação de uma amostra QC.
13.2.2 A amostra QC é um combustível típico de motor de ignição por
faísca com um número de octanagem de pesquisa dentro da faixa
operacional normal do motor.
13.2.2.1 Os usuários são incentivados a avaliar a faixa operacional
normal e determinar se várias amostras de QC são necessárias com
base na faixa RON das amostras normalmente classificadas.
13.2.3 Use gráficos de controle apropriados ou outras técnicas
estatisticamente equivalentes para avaliar o valor de RON. As cartas de
controle frequentemente usadas para esta aplicação são Indivíduos e
Alcance Móvel (I/MR).
13.2.4 Especificações para configuração e interpretação do gráfico de controle
podem ser encontradas na PráticaD6299.
13.2.5 Se for detectada uma situação fora do controle estatístico, examine
a operação do sistema do motor em busca de causas atribuíveis.
PROCEDIMENTO A
14. Parêntese - Nível de Combustível de Equilíbrio
14.1 Verifique se todas as condições de operação do motor estão em
conformidade e equilibradas com o motor funcionando com um
combustível típico aproximadamente padrão KI
14.2 Realize o teste de ajuste do motor para uso utilizando uma mistura TSF
aplicável para a faixa ON na qual se espera que os combustíveis de amostra sejam
classificados. Se o ajuste de temperatura de mistura TSF for usado,
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determinar o IAT adequado necessário. Realize esta classificação da mesma
maneira descrita abaixo para um combustível de amostra, exceto que a
mistura TSF deve ser classificada sem resfriamento do carburador e a altura
do cilindro deve ser ajustada, compensada pela pressão barométrica
predominante, para o valor da tabela de guia para ONARVda mistura
selecionada de TSF.
14.3 Estabeleça o KI padrão pela calibração do motor usando uma
mistura PRF com um ON próximo ao dos combustíveis de amostra a serem
avaliados.
14.3.1 Defina a altura do cilindro para o valor compensado da
pressão barométrica para o ON do PRF selecionado.
14.3.2 Ao usar o medidor de detonação analógico, determine o nível
de combustível para KI máximo e então ajuste o medidor de
detonação, configuração METER READING para produzir uma leitura do
medidor de detonação de 5062 divisões. (Não é necessário nenhum
ajuste do medidor de detonação digital.)
14.3.3 Ao usar o medidor de detonação analógico, verifique se a
dispersão do medidor de detonação é maximizada de acordo com a
estabilidade satisfatória do medidor de detonação. (Não é necessário
nenhum ajuste do medidor de detonação digital.)
14.3.4 A dispersão do medidor de detonação analógica definida para 12 a
15 divisões KI por ON no nível 90 ON normalmente fornecerá configurações
de dispersão adequadamente otimizadas para a faixa de 80 a 103 ON sem
redefinição. Referir-seAnexo A2.
14.4Amostra de Combustível:
14.4.1 Introduza a amostra de combustível no carburador, purgue o
sistema de combustível e, se aplicável, o visor de nível e o reservatório de
flutuação abrindo e fechando a válvula de drenagem do visor de nível várias
vezes e observando se não há bolhas no tubo de plástico transparente entre
o reservatório da bóia e o visor. (Aviso-O combustível de amostra é
extremamente inflamável e seus vapores são prejudiciais se inalados. Os
vapores podem causar um incêndio instantâneo. VerAnexo A1.)
14.4.2 Opere o motor com combustível de amostra.
14.4.3 Faça um ajuste preliminar na altura do cilindro.
14.4.3.1 Para o medidor de detonação analógico, ajuste a altura do
cilindro para causar uma leitura do detonador de escala média.
14.4.3.2 Para o medidor de detonação digital, não é necessário
estabelecer uma leitura do detonômetro de escala média.
NOTE7—O medidor de detonação digital normalmente exibirá tensões de
pico a pico entre 0,05 V e 0,20 V na intensidade de detonação padrão.
14.4.4 Determine o nível de combustível para KI máximo Uma abordagem
é primeiro abaixar o nível de combustível (conjunto do reservatório
flutuante) e depois aumentá-lo em pequenos incrementos (divisão de 0,1
visor de vidro ou menos) até que a leitura do medidor atinja o pico e comece
a cair . Redefina o reservatório da bóia para o nível de combustível que
produz a leitura máxima do medidor de detonação.
14.4.5 Faça um segundo ajuste da altura do cilindro.
14.4.5.1 Para o medidor de detonação analógico, ajuste a altura do
cilindro para que a leitura do medidor de detonação seja 5062 divisões. (Não
é necessário nenhum ajuste do medidor de detonação digital.)
14.4.5.2 Para o medidor de detonação analógico, ao testar misturas
TSF (para as quais a classificação é realizada na tabela guia de ajuste da
altura do cilindro para o ARV da mistura) é permitido ajustar as
configurações do medidor de detonação para obter uma
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leitura do baterímetro de 5062 divisões. (Não é necessário nenhum alcance o equilíbrio antes de registrar as leituras do medidor de batida. A
ajuste do medidor de detonação digital.) troca de combustível para a classificação completa deve ser conforme
14.4.6 Registre a leitura do medidor de batida. (Para o painel digital, ilustrado naFig. 6.
consulte o manual de operação do fabricante para obter o comando de 14.7.2 Consulte a Seção18para o procedimento detalhado de
computador apropriado para registrar as leituras do medidor de interpolação e cálculo.
batida.) 14.7.3 As duas leituras do medidor de batida para a amostra de
14.4.7 Observe a leitura da altura do cilindro, compensada para combustível e duas para cada uma das misturas de PRF constituem
a pressão barométrica padrão, e usando a tabela guia apropriada, uma classificação fornecida (1) a diferença entre a classificação
determine o ON estimado da amostra de combustível. calculada da primeira e segunda série de leituras não é maior que 0,3
ON, e ao usar o medidor de detonação analógico, (2) a média das
14.5Combustível de referência nº 1:
leituras do medidor de batida de amostra de combustível está entre 45
14.5.1 Prepare um novo lote de uma mistura de PRF que tenha um
e 55. (A condição (2) não é aplicável para o medidor de batida digital.)
ON estimado próximo ao do combustível da amostra.
14.7.4 Se a primeira e a segunda séries de leituras do detonômetro não
14.5.2 Introduza o combustível de referência nº 1 no motor e, se aplicável,
atenderem aos critérios, uma terceira série de leituras pode ser obtida. A
purgue as linhas de combustível da mesma maneira observada para o combustível
ordem de troca de combustível para este conjunto deve ser combustível de
de amostra.
amostra, Combustível de referência nº 1 e, finalmente, Combustível de
14.5.3 Posicione a válvula seletora de combustível para operar o motor no
referência nº 2. A segunda e a terceira séries de leituras do medidor de
combustível de referência nº 1 e execute os ajustes passo a passo
batida devem então constituir uma classificação desde que a diferença entre
necessários para determinar o nível de combustível para KI máximo
a classificação calculada da segunda e da terceira série de leituras não é
14.5.4 Registre a leitura do detonador de equilíbrio para o combustível de
superior a 0,3 ON e, ao usar o medidor de detonação analógico, a média das
referência nº 1.
duas últimas leituras do medidor de temperatura de combustível está entre
14.6Combustível de referência nº 2:
45 e 55. (A condição (2) não é aplicável para o medidor de batida digital.)
14.6.1 Selecione outra mistura de PRF que pode resultar em uma leitura do
medidor de detonação que faça com que as leituras dos dois combustíveis de
14.8Verificando a conformidade da tabela guia:
referência se aproximem daquelas do combustível de amostra.
14.8.1 Verifique se a altura do cilindro, compensada pela pressão
14.6.2 A diferença máxima permitida entre os dois
barométrica, usada para a classificação está dentro dos limites
combustíveis de referência depende do ON do combustível de
prescritos do valor da tabela de orientação aplicável da altura do
amostra. Referir-seTabela 4.
cilindro para a amostra de combustível ON Em todos os níveis ON, a
14.6.3 Prepare um novo lote da segunda mistura de PRF.
leitura do contador digital deve estar dentro620 do valor da tabela
14.6.4 Introduza o combustível de referência nº 2 no motor e, se aplicável,
guia. A leitura do relógio comparador deve estar dentro60,014 pol. do
purgue as linhas de combustível da mesma maneira observada para o combustível
valor da tabela guia.
de amostra.
14.8.2 Se a altura do cilindro para a classificação da amostra de
14.6.5 Posicione a válvula seletora de combustível para operar o motor no
combustível estiver fora do limite da tabela guia, repita a classificação após o
combustível de referência nº 2 e execute os ajustes passo a passo
reajuste do medidor de detonação para obter o KI padrão usando uma
necessários para determinar o nível de combustível para KI máximo
mistura PRF cujo ON seja próximo ao da amostra de combustível.
14.6.6 Se a leitura do knockmeter para a amostra de combustível
estiver entre as duas misturas de PRF, continue o teste; caso 14.9Instruções especiais para classificações de combustível de amostra acima
contrário, tente outra(s) mistura(s) de PRF até que o requisito de de 100 ON:
suporte seja satisfeito. 14.9.1 As características de detonação tornam-se mais erráticas e
14.6.7 Registre a leitura do detonador de equilíbrio para o combustível de instáveis em níveis de octanagem acima de 100 por vários motivos. É
referência nº 2. necessária atenção cuidadosa à configuração e ajuste de todas as variáveis
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para garantir que a classificação seja representativa da qualidade do

14.7Repetir leituras:
combustível da amostra.
14.7.1 Execute as etapas necessárias para obter leituras repetidas do medidor de
14.9.2 Ao usar o medidor de batida analógico, se a classificação de
detonação no combustível de amostra, Combustível de referência nº 2 e, finalmente,
combustível da amostra for superior a 100 ON, é necessário estabelecer o KI
Combustível de referência nº 1. Para cada combustível, certifique-se de que o nível de
padrão usando umisomistura de octanagem mais TEL PRF antes que o teste
combustível usado seja aquele para KI máximo e permita a operação para
de amostra de combustível possa continuar. Isso pode exigir mais de uma
tentativa para selecionar o PRF com chumbo apropriado (um dos dois que
TABELA 4 Misturas PRF de Bracketing Permissíveis suportam a amostra de combustível) e a altura adequada do cilindro.
Faixa ON Misturas de PRF permitidas Também exigirá o ajuste do medidor de detonação METER
de amostra de combustível

40 a 72 Diferença ON máxima permitida de 4,0 Diferença ON

72 a 80 máxima permitida de 2,4 Diferença ON máxima
80 a 100 permitida de 2,0 Use apenas misturas 100,0 e 100,7
100,0 a 100,7 ON PRF Use apenas misturas 100,7 e 101,3 ON PRF
100,7 a 101,3 Use apenas misturas 101,3 e 102,5 ON PRF Use
101,3 a 102,5 apenas misturas 102,5 e 103,5 ON PRF Use apenas
102,5 a 103,5 misturas de PRF com 0,2 mL de TEL/galão de distância
103,5 a 108,6 Use apenas misturas de PRF de 0,5 mL de TEL/galão
108,6 a 115,5 de distância Use apenas misturas de PRF de 1,0 mL de
115,5 a 120,3 TEL/galão de distância
FIGO. 6 Amostra e Sequência de Leitura de Combustível de Referência

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READING para obter uma leitura do medidor de batida de
aproximadamente 50 divisões. Se a classificação estiver entre 100,0 e
100,7 ON, use oisooctanagem mais 0,05 mL TEL PRF para estabelecer KI
padrão Nos níveis de ON mais altos, qualquer uma das misturas de PRF
com chumbo especificadas para a faixa ON específica pode ser usada
para essa finalidade.
14.9.2.1 Ao usar o medidor de batida digital, se a classificação de
combustível da amostra for acima de 100 ON, é necessário estabelecer o KI
padrão usando umisomistura de octanagem mais TEL PRF antes que o teste
de amostra de combustível possa continuar. Isso pode exigir mais de uma
tentativa para selecionar o PRF com chumbo apropriado (um dos dois que
suportam a amostra de combustível) e a altura adequada do cilindro. O
medidor de detonação digital normalmente exibirá tensões de pico a pico de
0,08 a 0,18 ao testar combustíveis com ON > 100. Se a classificação estiver
entre 100,0 e 100,7 ON, use oisooctanagem mais 0,05 mL TEL PRF para
estabelecer KI padrão Nos níveis de ON mais altos, qualquer uma das
misturas de PRF com chumbo especificadas para a faixa ON específica pode
ser usada para essa finalidade.
14.9.3 ConsulteTabela 4ao selecionar as misturas de PRF para
combustíveis de amostra com taxa acima de 100 ON Use apenas os
pares de PRF especificados para combustíveis de amostra com taxa nas
faixas de 100,0 a 100,7; 100,7 a 101,3; 101,3 a 102,5; e 102,5 a 103,5.
14.9.4 Ao usar o medidor de detonação analógico, verifique se a
dispersão do medidor de detonação é mantida o maior possível, apesar
do fato de que as leituras do medidor de detonação variam
consideravelmente e tornam a seleção de uma leitura média tediosa.
(Não é necessário nenhum ajuste do medidor de detonação digital.)
14.10 Em casos de disputa entre os resultados dos diferentes
procedimentos dentro deste método, o Procedimento A deve ser usado
como procedimento de arbitragem. A designação do Procedimento A como
árbitro não é um endosso tácito ou reconhecimento de que este
procedimento é tecnicamente melhor do que os outros procedimentos.
PROCEDIMENTO B
15. Bracketing - Nível de Combustível Dinâmico
15.1Faixa de classificação ON aplicável—Este procedimento deve ser
aplicado para classificações dentro da faixa de 80 a 100. ON
15.2 Verifique se todas as condições de operação do motor estão em
conformidade e equilibradas com o motor funcionando com um
combustível típico a aproximadamente o padrão KI
15.3 Realize o teste de ajuste do motor para uso utilizando uma mistura
TSF aplicável para a faixa ON na qual se espera que os combustíveis de
amostra sejam classificados. Se o ajuste de temperatura da mistura TSF for
usado, determine o IAT adequado necessário. Realize esta classificação da
mesma maneira descrita abaixo para um combustível de amostra, exceto
que a mistura TSF deve ser classificada sem refrigeração do carburador e a
altura do cilindro deve ser ajustada, compensada pela pressão barométrica
predominante, para o valor da tabela de guia para o ONARVda mistura
selecionada de TSF.
15.4 Estabeleça o KI padrão pela calibração do motor usando uma
mistura PRF com um ON próximo ao dos combustíveis de amostra a serem
avaliados.
15.4.1 Defina a altura do cilindro para o valor compensado
da pressão barométrica para o ON do ponto médio do suporte
PRF.
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15.4.2 Ao usar o medidor de detonação analógico, determine o nível de
combustível para KI máximo e, em seguida, ajuste a configuração de
LEITURA DO MEDIDOR do medidor de detonação para produzir uma leitura
do medidor de detonação de 50620 divisões. (Nenhum ajuste para o
medidor de detonação digital é necessário.)
15.4.3 Ao usar o medidor de detonação analógico, verifique se a
dispersão do medidor de detonação é maximizada de acordo com a
estabilidade satisfatória do medidor de detonação. (Não é necessário
nenhum ajuste do medidor de detonação digital.)
15.4.4 Ao usar o medidor de detonação analógico, a distribuição do
medidor de detonação definida em 12 a 15 divisões KI por ON no nível 90
ON normalmente fornecerá configurações de propagação adequadamente
otimizadas para a faixa de 80 a 100 ON sem reinicialização. Referir-se Anexo
A2. (Não é necessário nenhum ajuste do medidor de detonação digital.)
15,5Amostra de Combustível:
15.5.1 Introduza a amostra de combustível em um reservatório de combustível
vazio. Purgue a linha de combustível, o visor de nível e o reservatório de
combustível abrindo e fechando a válvula de drenagem do visor de nível várias
vezes e observando se não há bolhas no tubo de plástico transparente entre o
reservatório de combustível e o visor de nível. Complete o nível de modo que o
nível de combustível esteja em aproximadamente 0,4 no visor. Quando a
experiência demonstra que o KI máximo crítico ocorre próximo a um nível
específico de combustível, o abastecimento até um nível 0,3 acima do nível típico é
aceitável. (Aviso-O combustível de amostra é extremamente inflamável e seus
vapores são prejudiciais se inalados. Os vapores podem causar um incêndio
instantâneo. VerAnexo A1.)
15.5.2 Posicione a válvula seletora de combustível para operar o
motor na amostra de combustível e observe se o nível de combustível
começa a cair no visor.
15.5.3 Ao aplicar esta técnica de queda de nível, interrompa a sequência
trocando para outro combustível quando a leitura de KI ultrapassar seu
valor máximo e diminuir aproximadamente dez divisões. Monitore de perto
cada sequência de queda do nível de combustível para garantir que o motor
seja sempre abastecido com combustível e que as condições de detonação
prevaleçam por uma alta proporção do tempo nominal para manter as
condições de temperatura operacional.
15.5.4 Ao usar o medidor de detonação analógico, se a
leitura de KI cair fora de 30 a 70, ajuste a altura do cilindro para
aproximar o motor da condição de KI padrão.
NOTE8—A proficiência em fazer esse ajuste inicial da altura do cilindro
é alcançada com a experiência.
15.5.5 Ao usar o medidor de detonação digital, se a
tensão pico a pico cair fora da faixa de 0,05 a 0,35, ajuste a
altura do cilindro para aproximar o motor da condição KI
padrão.
15.5.6 Reabasteça o reservatório de combustível até o nível
adequado do visor de mistura rica para cada repetição sucessiva do
processo de tentativa e erro.
15.5.7 Ao usar o medidor de detonação analógico, após a
determinação aproximada da altura do cilindro, pode ser
necessário fazer um ajuste final para garantir que (1) o nível de
combustível para KI máximo ocorre em um nível de visor
dentro da faixa crítica de 0,7 pol. a 1,7 pol. e (2) a leitura
máxima de KI está entre 30 e 70 divisões. (A condição (2) não é
necessária ao usar o medidor de detonação digital.)
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15.5.8 Registre a leitura máxima de KI ou, se um registrador de
KI estiver sendo usado, marque o traço para indicar a identificação
da amostra e destaque a leitura máxima.
15.5.9 Observe a leitura da altura do cilindro, compensada para
a pressão barométrica padrão, e usando a tabela guia apropriada,
determine o ON estimado do combustível de amostra.
15.6Combustível de referência nº 1:
15.6.1 Prepare um novo lote de uma mistura PRF que tenha um ON
estimado próximo ao do combustível da amostra.
15.6.2 Introduza o Combustível de Referência nº 1 em um dos reservatórios de
combustível não utilizado, tendo o cuidado de purgar a linha de combustível, o visor de
nível e o reservatório de combustível da mesma maneira observada para o combustível
de amostra.
15.6.3 Posicione a válvula seletora de combustível para operar o motor no
Combustível de referência nº 1 e registre ou marque o traçado do
registrador para indicar a leitura máxima de KI que ocorre conforme o nível
de combustível cai. Deve-se tomar cuidado para observar que a condição
máxima de KI ocorre em um nível de combustível dentro da faixa
especificada de 0,7 pol. a 1,7 pol.
15.7Combustível de referência nº 2:
15.7.1 Selecione outra mistura de PRF que se espera que resulte em uma
leitura KI máxima que faça com que as leituras dos dois combustíveis de
referência se aproximem daquelas do combustível de amostra.
15.7.2 A diferença máxima permitida entre os dois
combustíveis de referência depende do ON do combustível de
amostra. Referir-seTabela 4.
15.7.3 Prepare um novo lote da mistura PRF selecionada.
15.7.4 Introduza o Combustível de Referência nº 2 em um dos reservatórios de
combustível não utilizado, tendo o cuidado de purgar a linha de combustível, o visor de
nível e o reservatório de combustível da mesma maneira observada para o combustível
de amostra.
15.7.5 Posicione a válvula seletora de combustível para operar o motor no
Combustível de referência nº 2 e registre ou marque o traçado do
registrador para indicar a leitura máxima de KI que ocorre conforme o nível
de combustível cai. Deve-se tomar cuidado para observar que a condição
máxima de KI ocorre em um nível de combustível dentro da faixa
especificada de 0,7 pol. a 1,7 pol.
15.7.6 Se a leitura máxima de KI para o combustível de amostra
estiver entre as duas misturas de PRF, continue a classificação; caso
contrário, tente outra(s) mistura(s) de PRF até que o requisito de
suporte seja satisfeito.
15.8Repetir leituras:
15.8.1 Execute as etapas necessárias para obter leituras repetidas de KI
no combustível de amostra, Combustível de referência nº 2 e, finalmente,
Combustível de referência nº 1. A troca de combustível para a classificação
completa deve ser conforme ilustrado naFig. 6.
15.8.2 Consulte a Seção18para o procedimento detalhado de
interpolação e cálculo.
15.8.3 As duas leituras máximas de KI para o combustível de amostra
e duas para cada uma das misturas de PRF constituem uma
classificação fornecida (1) a diferença entre a classificação calculada da
primeira e segunda séries de leituras não é maior que 0,3 ON, e (2) a
média das leituras KI de combustível da amostra está entre 30 e 70. (A
condição (2) não é aplicável para o medidor de detonação digital.)
15.8.4 Se a primeira e a segunda séries de leituras de KI não
atenderem aos critérios, uma terceira série de leituras pode ser obtida.
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A ordem de troca de combustível para este conjunto deve ser combustível
de amostra, Combustível de referência nº 1 e, finalmente, Combustível de
referência nº 2. A segunda e a terceira séries de leituras máximas de KI
devem então constituir uma classificação desde que a diferença entre a
classificação calculada a partir do segundo e a terceira série de leituras não é
superior a 0,3 ON, e a média das duas últimas leituras de KI de combustível
de amostra está entre 30 e 70.
15.9Verificando a conformidade da tabela guia:
15.9.1 Verifique se a altura do cilindro, compensada pela pressão
barométrica, usada para a classificação está dentro dos limites
prescritos do valor da tabela de orientação aplicável da altura do
cilindro para a amostra de combustível ON Em todos os níveis ON, a
leitura do contador digital deve estar dentro620 do valor da tabela
guia. A leitura do relógio comparador deve estar dentro60,014 pol. do
valor da tabela guia.
15.9.2 Se a altura do cilindro da classificação do combustível da amostra
estiver fora do limite da tabela guia, repita a classificação após o reajuste do
medidor de detonação para obter o KI padrão usando uma mistura PRF cujo
ON seja próximo ao do combustível da amostra.
PROCEDIMENTO C
16. Taxa de compressão
16.1Medição da Altura do Cilindro—Este procedimento só
deve ser utilizado se o motor CFR estiver equipado com um
contador digital para medição da altura do cilindro a fim de
maximizar a resolução da medição desta variável primária.
16.2Faixa de classificação ON aplicável—Este procedimento
só se aplica a classificações dentro da faixa de 80 a 100. ON
16.3 Verifique se todas as condições de operação do motor estão em
conformidade e equilibradas com o motor funcionando com um
combustível típico a aproximadamente o padrão KI
16.4 Realize o teste de ajuste do motor para uso utilizando uma mistura
TSF aplicável para a faixa ON na qual se espera que os combustíveis de
amostra sejam classificados. Se o ajuste de temperatura da mistura TSF for
usado, determine o IAT adequado necessário. Esta classificação deve ser
realizada da mesma maneira descrita abaixo para um combustível de
amostra, exceto que a mistura TSF deve ser classificada sem refrigeração do
carburador.
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16.5 Estabeleça o KI padrão pela calibração do motor usando uma
mistura PRF com um ON próximo ao dos combustíveis de amostra a serem
avaliados.
16.5.1 Defina a altura do cilindro para o valor compensado da
pressão barométrica para o ON do PRF selecionado.
16.5.2 Determine o nível de combustível para KI máximo, ajuste o
medidor de detonação, configuração METER READING para produzir uma
leitura do medidor de detonação de 5062 divisões, e registre este valor.
16.5.3 Verifique se a propagação do medidor de detonação é maximizada de
acordo com a estabilidade satisfatória do medidor de detonação.
16.5.4 A dispersão do medidor de detonação definida para 12 a 15
divisões KI por ON no nível 90 ON normalmente fornecerá configurações de
dispersão adequadamente otimizadas para a faixa de 80 a 100 ON sem
redefinição. Referir-seAnexo A2.
16.6Amostra de Combustível:
16.6.1 Introduza a amostra de combustível no carburador, purgue o sistema de
combustível e, se aplicável, o visor de nível e o reservatório da bóia
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abrindo e fechando a válvula de drenagem do visor várias vezes e
observando se não há bolhas no tubo de plástico transparente entre o
reservatório da bóia e o visor. (Aviso-O combustível de amostra é
extremamente inflamável e seus vapores são prejudiciais se inalados.
Os vapores podem causar um incêndio instantâneo. VerAnexo A1.)
16.6.2 Opere o motor com combustível de amostra. Se a detonação do
motor mudar drasticamente e resultar em uma leitura do detonômetro
muito baixa ou muito alta, ajuste a altura do cilindro na direção correta para
restabelecer uma leitura do detonômetro de escala intermediária. Essa
mudança no nível ON pode exigir o estabelecimento de KI padrão com uma
mistura PRF diferente, cujo ON pode ser estimado a partir da tabela de
orientação para a leitura da altura do cilindro que acabou de ser
determinada.
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16.6.3 Ajuste a altura do cilindro para causar uma leitura intermediária do
medidor de detonação para a amostra de combustível.
16.6.4 Determinar o nível de combustível para KI máximo Uma
abordagem é primeiro abaixar o nível de combustível (conjunto do
reservatório flutuante) e depois aumentá-lo em pequenos incrementos (0,1
divisões do visor ou menos) até que a leitura do medidor atinja o pico e
comece a cair. Redefina o reservatório da bóia para o nível de combustível
que produz a leitura máxima do medidor de detonação.
16.6.5 Ajuste a altura do cilindro para que a leitura do
detonômetro esteja dentro62 divisões da leitura KI padrão
registrada para a mistura PRF aplicável.
16.6.6 Permita que o equilíbrio ocorra e, se necessário, faça um
pequeno ajuste na altura do cilindro para obter uma leitura padrão
válida de KI. Não prolongue o tempo de operação além de
aproximadamente 5 minutos medidos a partir do momento em que o
ajuste do nível de combustível é finalizado.
16.6.7 Perturbe o equilíbrio do motor abrindo a válvula de drenagem
do visor momentaneamente para fazer com que o nível de combustível
caia e quaisquer bolhas de vapor presas sejam removidas. Após fechar
a válvula de dreno, observe que a leitura do detonômetro volta ao valor
anterior. Se a leitura do medidor de batida não se repetir dentro61
divisão, reajuste a altura do cilindro para obter o valor KI padrão para a
mistura PRF aplicável e, quando o equilíbrio for alcançado, repita a
verificação do nível de combustível para repetir as leituras.
16.6.8 Leia e registre a leitura do contador digital
compensado.
16.6.9 Converter a leitura do contador digital compensado para
ON usando a tabela guia apropriada.
16.7Repetir leitura:
16.7.1 Verifique o KI padrão pela operação na mistura PRF na leitura
do contador digital compensado para o ON desta mistura. Se a leitura
do baterímetro estiver dentro63 divisões da leitura original, registre o
valor e volte para a amostra de combustível. Se a leitura do medidor de
batida estiver fora do6Limite de 3 divisões, KI padrão deve ser
redefinido antes de avaliar novamente o combustível de amostra.
16.7.2 Verifique a amostra de combustível ajustando a altura do
cilindro para que a leitura do medidor de detonação esteja dentro62
divisões da leitura KI padrão registrada para a combinação PRF e
converta a leitura do contador digital compensado para ON usando a
tabela guia apropriada.
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16.7.3 A média dos resultados de duas amostras de combustível ON
constitui uma classificação desde que a diferença entre eles não seja
maior que 0,3 ON
16.8Verificando a Conformidade do Limite PRF:
16.8.1 O ON médio do combustível de amostra é aceitável se
não diferir do ON do PRF utilizado para estabelecer o KI
padrão, em mais do que o valor emTabela 5.
16.8.2 Quando a diferença ON entre o combustível de amostra e o
PRF exceder os limites emTabela 5, verifique o KI padrão usando um
novo PRF cujo ON esteja dentro dos limites indicados. Se a leitura do
novo detonômetro PRF na altura do cilindro para seu ON estiver dentro
de 5061 divisões, a classificação previamente determinada pode ser
aceite. Caso contrário, execute uma nova calibração do motor usando o
PRF selecionado e repita a classificação de combustível da amostra.
16.9Testando Combustíveis de Amostra de Similar ON:
16.9.1 Se os valores ON de vários combustíveis de amostra
forem semelhantes, é permitido determinar o KI padrão usando
um PRF apropriado, classificar cada um dos combustíveis de
amostra e então verificar se o KI padrão para o PRF está dentro61
divisão do valor inicial.
16.9.2 Uma verificação do KI padrão deve, em qualquer caso, ser feita
após cada quarta medição de amostra de combustível.
PROCEDIMENTO D
17. Parêntese – OA
17.1Faixa de classificação ON aplicável—Este procedimento deve ser
aplicado para classificações dentro da faixa de 72 a 108. ON
17.2 Verifique se todas as condições de operação do motor estão em
conformidade e equilibradas com o motor funcionando com um
combustível típico a aproximadamente o padrão KI
17.3 Realize o teste de ajuste do motor para uso utilizando uma mistura
TSF aplicável para a faixa ON na qual se espera que os combustíveis de
amostra sejam classificados. Se o ajuste de temperatura da mistura TSF for
usado, determine o IAT adequado necessário. Realize esta classificação da
mesma maneira descrita abaixo para um combustível de amostra, exceto
que a mistura TSF deve ser classificada sem refrigeração do carburador e a
altura do cilindro deve ser ajustada, compensada pela pressão barométrica
predominante, para o valor da tabela de guia para o ONARVda mistura
selecionada de TSF.
17.4Amostra de Combustível:
17.4.1 A propagação é otimizada pelo sistema de controle do computador.
17.4.2 Selecione duas misturas de PRF que irão enquadrar o
número de octanas esperado da amostra. Um PRF deve ter um
número de octanas maior que a amostra e um deve ter um
número de octanas menor que a amostra, de modo que os PRFs
suportem a octanagem esperada da amostra.
17.4.3 A diferença máxima permitida entre os dois
combustíveis de referência depende do ON do combustível de
amostra. Referir-seTabela 4.
TABELA 5 Diferença Máxima de Combustível de Amostra ON em relação à Calibração
PRF
Diferença Máxima ON—
Combustível de Amostra LIGADO
Amostra de Combustível da PRF
80 a 90 2.0
90 a 100 1,0
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17.5 Defina a altura do cilindro entre o valor compensado da
pressão barométrica para o ON dos PRFs selecionados.
17.6 Introduza a amostra de combustível e as misturas de PRF no
carburador, purgue o sistema de combustível e, se aplicável, o visor de
nível e o reservatório da bóia abrindo e fechando a válvula de
drenagem várias vezes e observando se não há bolhas no tubo plástico
entre o reservatório da bóia, o visor de nível e a válvula seletora de
combustível. (Aviso-O combustível de amostra é extremamente
inflamável e seus vapores são prejudiciais se inalados. Os vapores
podem causar um incêndio instantâneo. VerAnexo A1.)
17.7Medição de octanagem:
17.7.1 Forneça as configurações iniciais da bomba para a determinação
da detonação máxima. O OA procurará a detonação máxima dessas
configurações iniciais. Deve-se tomar cuidado para garantir que as
configurações iniciais da bomba produzam uma detonação adequada para
permitir a determinação da detonação máxima. A experiência com o OA
ajudará na definição das configurações iniciais da bomba.
17.7.1.1 Os combustíveis devem ser medidos na seguinte sequência
PRF, PRF e em seguida o combustível amostra.
17.7.2 Iniciar a sequência de determinação de octanagem.
17.7.2.1 Revise as curvas de detonação máxima e confirme se elas
sobem até a detonação máxima e descem conforme mostrado emFig. 7
, caso não identifiquem a causa e repitam a análise.
17.7.2.2 Se a leitura da amostra de combustível estiver entre as duas
misturas de PRF, continue com o próximo conjunto de determinações;
caso contrário, tente outra(s) mistura(s) de PRF até que o requisito de
suporte seja satisfeito.
17.7.3 Consulte18para o procedimento detalhado de
interpolação e cálculo.
17.7.4 A média da primeira e segunda determinações para a
amostra de combustível constituem uma classificação fornecida(1)
a diferença entre a classificação calculada da primeira e segunda
séries de determinações não é maior que 0,3 ON e
(2)o OA demonstra estabilidade na determinação da
detonação máxima.
17.7.5 Se a primeira e segunda séries de determinações de octanagem
não atenderem aos critérios, obtenha uma terceira série de determinações.
17.7.6 A média da segunda e terceira determinações para a amostra
de combustível constitui uma classificação desde que a diferença entre
a classificação calculada a partir da segunda e terceira séries de
determinações não seja superior a 0,3 ON
17.8Verificando a conformidade da tabela guia:
FIGO. 7 Exemplo de Curva Knock OA
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17.8.1 Verifique se a altura do cilindro, compensada pela pressão
barométrica, usada para a classificação está dentro dos limites prescritos do
valor da tabela de orientação aplicável da altura do cilindro para a amostra
de combustível LIGADO Em todos os níveis LIGADOS, a leitura do contador
digital deve estar dentro620 do valor da tabela guia. A leitura do relógio
comparador deve estar dentro60,014 pol. do valor da tabela guia.
17.8.2 Se a altura do cilindro para a classificação do combustível da
amostra estiver fora do limite da tabela guia, repita a classificação após o
reajuste da altura do cilindro para garantir a conformidade com o valor da
tabela guia para a octanagem da amostra.
18. Cálculo de ON - Procedimentos de colchetes
18.1 Calcule as leituras médias do medidor de detonação para a amostra
de combustível e cada uma das misturas de PRF.
18.2 Calcule o ON por interpolação dessas leituras médias do
medidor de detonação proporcionais aos valores ON das misturas
PRF de escalonamento de acordo com o exemplo mostrado emFig.
8eEquação 4:
O.N. .S5SOBRE.LRF1 S k.EU.LRF2k.EU. D
k.EU.LRF2k.EU. S
HRF
~O.N.HRF 2O.N.LRF!
(4)
onde:
SOBRES = número de octanas do combustível de amostra, =
SOBRELRF número de octanas do PRF baixo,
SOBREHRF = número de octanas do PRF alto,
KIS = intensidade da batida (leitura do medidor de batida) do
amostra de combustível,
KILRF = intensidade de detonação do PRF baixo, e =
KIHRF intensidade de detonação do PRF alto.
19. Relatório
19.1Pesquisa ON de combustíveis para motores de ignição por faísca:
19.1.1 Relate o procedimento de escalonamento calculado ou o
Resultado do procedimento CR como Pesquisa LIGADA
19.1.1.1 Para classificações abaixo de 72,0 ON, reporte o valor para o
inteiro mais próximo. Quando o ON calculado terminar em 0,50,
arredonde para o número par mais próximo; exemplo, arredonde 67,50
e 68,50 para 68 ON
19.1.1.2 Para classificações de 72,0 a 103,5 ON, informe o valor até o
décimo mais próximo. Quando o ON calculado terminar com
exatamente 5 na segunda casa decimal, arredonde para o décimo
número par mais próximo; exemplo, arredonde 89,55 e 89,65 para 89,6
ON
19.1.1.3 Para classificações acima de 103,5 ON, informe o valor para
o inteiro mais próximo. Quando o ON calculado terminar em 0,50,
arredonde para o número par mais próximo; por exemplo, arredonde
105,50 e 106,50 para 106 ON
19.1.2 Relate qual procedimento é usado para determinar o
ON: nível de combustível de equilíbrio de variação, nível de combustível dinâmico
de variação ou taxa de compressão.
19.1.3 Informar a pressão barométrica da praça de máquinas no
momento da avaliação.
19.1.4 Informar o IAT utilizado.
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NOTE1—Os valores circulados e as linhas tracejadas representam as diferenças entre as respectivas leituras de KI e os valores ON.
FIGO. 8 Exemplo de cálculos de número de octanas
20. Precisão e Viés
20.1Parêntese - Procedimento de Nível de Combustível de Equilíbrio A e
CR Procedimento C:16
20.1.190,0 a 100,0 Pesquisa ON Range—A precisão deste método de
teste para valores de Research ON entre 90,0 e 100,0 com base no
exame estatístico de resultados de teste interlaboratorial pelo nível de
combustível de equilíbrio de escalonamento ou procedimentos CR é a
seguinte:
20.1.1.1Repetibilidade—A diferença entre dois resultados de
teste, obtidos em amostras de teste idênticas em condições de
repetibilidade, a longo prazo, na operação normal e correta do
método de teste, excederia 0,2 ON apenas em um caso em
vinte.
20.1.1.2Reprodutibilidade—A diferença entre dois resultados
únicos e independentes obtidos em amostras de teste
idênticas em condições de reprodutibilidade, a longo prazo, na
operação normal e correta do método de teste, excederia 0,7
ON apenas em um caso em vinte.
20.1.1.3Viés17—Existe um viés estatisticamente significativo
entre os medidores de detonação digitais e analógicos. A
magnitude é menor que as estimativas de repetibilidade dos
Procedimentos A e C. A equação de regressão é a seguinte:
RONYmedidor de detonação analógico5RONYmedidor de detonação digital20,17
20.1.1.4 A repetibilidade acima é baseada na replicação
ON resultados obtidos pelo ASTM Motor National Exchange
Group (NEG) participando de programas de testes
cooperativos de 1983 a 1987 e 1994. Entre 90 e 100
Research ON, o desvio padrão de repetibilidade é 0,08 não
afetado pelo nível de octanagem. Este desvio padrão médio
foi multiplicado por 2,772 para obter o valor limite.
16Os dados de suporte (uma lista dos dados e análises usados para estabelecer as
declarações de precisão) foram arquivados na Sede Internacional da ASTM e podem ser obtidos
solicitando o Relatório de Pesquisa RR:D02-1383. Entre em contato com o Atendimento ao cliente
da ASTM em service@astm.org .
17Os dados de suporte (lista dos dados e análises usados no medidor de detonação digital
ILS) foram arquivados na Sede Internacional da ASTM e podem ser obtidos solicitando o Relatório
de Pesquisa RR:D02-1731. Entre em contato com o Atendimento ao cliente da ASTM em
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20.1.1.5 A reprodutibilidade acima é baseada nos dados
combinados do programa de teste de amostra mensal NEG
de 1988 a 1994, dados de amostra mensal do Institute of
Petroleum de 1988 a 1994 e dados de amostra mensal do
Institut Francais du Petrole de 1991 a 1994. A combinação
do grande número de conjuntos de amostras e o fato de
que cada combustível de amostra é testado por mais de 30
laboratórios, fornece uma visão abrangente da precisão
alcançável usando este método de teste. Analisados
graficamente, os respectivos desvios padrão de
combustível de amostra foram plotados versus ON. A
variação na precisão em relação ao nível ON, para a faixa
desses dados, é melhor expressa por uma regressão linear
dos valores. Entre 90 e 100 Research ON, o desvio padrão
de reprodutibilidade é 0,25 não afetado pelo nível de
octanagem.
20.1.1.6 Combustíveis de amostra contendo oxigenados (álcoois
ou éteres), nas concentrações típicas de combustíveis comerciais
para motores de ignição por centelha, foram incluídos nos
programas de troca e a precisão desses combustíveis de amostra é
estatisticamente indistinguível dos combustíveis não oxigenados
na linha Research ON de 90,0 a 100,0.
20.1.1.7 A equivalência deste método de teste quando realizado
(5) em pressões barométricas inferiores a 94,6 kPa (28,0 pol. de
Hg) não foi determinado. A reprodutibilidade para a faixa de
Research ON de 88,0 a 98,0 em locais de altitude, com base nos
resultados de testes interlaboratoriais do ASTM Rocky Mountain
Regional Group, a longo prazo, na operação normal do método de
teste, excederia aproximadamente 1,0 ON apenas em um caso em
vinte .
20.1.2Abaixo de 90,0 Pesquise o intervalo ON:
TABELA 6 Reprodutibilidade do método de pesquisa acima de 100 ON
Nível Médio de Pesquisa ON Limites de reprodutibilidade ATIVADOS
101,0 1,0
102,0 1.4
103,0 1.7
104 2.0
104 a 108 3.5
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20.1.2.1 A precisão não pode ser declarada para a faixa abaixo de 90,0
Research ON porque os dados atuais não estão disponíveis.
20.1.3Acima de 100,0 Pesquisa ON Alcance:
20.1.3.1 Uma quantidade limitada de dados acima de 100
Research ON foi obtida pelo ASTM Aviation National Exchange
Group, Institute of Petroleum e Institut Francais du Petrole nos
últimos anos. A reprodutibilidade para a faixa de 101,0 a 108
ON, a longo prazo, na operação normal do método de teste,
excederia os valores emTabela 6apenas em um caso em vinte.
20.1.3.2 A precisão não pode ser declarada para a faixa acima de 108
Research ON porque os dados atuais não estão disponíveis.
20.2Parêntese - Procedimento de Nível de Combustível Dinâmico B:
20.2.1 A quantidade de dados para o procedimento de escalonamento - nível
de combustível dinâmico é limitada.18As informações disponíveis incluem um
estudo estatístico envolvendo classificações únicas por sete laboratórios que
testaram comparativamente quatro amostras de gasolina e três misturas de TSF,
na faixa de pesquisa ON de 90,0 a 100,0, tanto pelo procedimento de nível de
combustível dinâmico de variação quanto pelo procedimento de nível de
combustível de equilíbrio de variação . Uma segunda fase examinou a
repetibilidade usando classificações de procedimento de nível de combustível
dinâmico de escalonamento duplicado por cada um dos quatro laboratórios em
oito combustíveis de amostra.
20.2.1.1 A repetibilidade do procedimento de nível de combustível dinâmico de
variação é semelhante àquela do procedimento de nível de combustível de
equilíbrio de variação conforme inferido da análise estatística do conjunto de
dados de classificações duplicadas.
20.2.1.2 A reprodutibilidade do procedimento de nível de combustível
dinâmico de escalonamento é indistinguível do procedimento de nível de
combustível de equilíbrio de escalonamento baseado na análise estatística
dos dados limitados do estudo round-robin.
20.2.1.3Viés17—Existe um viés estatisticamente significativo
entre os medidores de detonação digitais e analógicos. A
magnitude é menor que as estimativas de repetibilidade dos
Procedimentos A e C. A equação de regressão é a seguinte:
RONYmedidor de detonação analógico5RONYmedidor de detonação digital20,17
20.3Bracketing-OA Procedimento D:
Os dados de suporte foram arquivados na Sede Internacional da ASTM e podem ser obtidos
18
solicitando o Relatório de Pesquisa RR:D02-1343. Entre em contato com o Atendimento ao cliente
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FIGO. 9 Variação do desvio padrão de reprodutibilidade com re-
pesquisar número de octanas
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20.3.1 Os dados para o procedimento de bracketing–OA são de um round
robin limitado usando os analisadores de octanagem de controle
personalizado CFR do motor Waukesha e os sistemas Phillips KEAS.19
As informações disponíveis incluem um estudo estatístico que testou
comparativamente onze amostras de gasolina e três misturas de TSF, tanto
pelo procedimento de escalonamento-OA quanto pelo procedimento de
nível de combustível de equilíbrio de escalonamento.
20.3.1.1 A repetibilidade do procedimento de escalonamento – OA é
similar àquela do procedimento de nível de combustível de equilíbrio de
escalonamento. Os resultados produzidos pelo equipamento e
procedimentos OA são equivalentes aos produzidos pelo procedimento de
suporte de equilíbrio.
20.3.1.2 A reprodutibilidade do procedimento de escalonamento – OA é
semelhante àquela do procedimento de nível de combustível de equilíbrio
de escalonamento. Os resultados produzidos pelo equipamento e
procedimentos OA são equivalentes aos produzidos pelo procedimento de
suporte de equilíbrio.
20.3.1.3Viés-Não há viés estatisticamente significativo entre o
procedimento de bracketing-OA e o procedimento de nível de
combustível de equilíbrio de bracketing.
20.4 As estimativas de precisão anteriores foram obtidas em
combustíveis contendo componentes oxigenados em concentrações
tipicamente presentes como etanol (até 10% em volume). Um estudo
interlaboratorial foi realizado em 2010-11 para investigar a precisão de
combustíveis contendo 15% a 25% por volume de etanol (ver Relatório
de Pesquisa RR:D02-1758).20Doze combustíveis com concentrações de
15 % a 25 % v ⁄v etanol foram testados por 12 laboratórios; os
resultados de octanagem estavam na faixa de 95,0 a 103,1 RON, e
todos os quatro procedimentos de teste (A, B, C e D) foram utilizados
para o programa de teste, o que resultou nas seguintes estimativas de
precisão.
20.4.1Repetibilidade—A diferença entre dois resultados de
teste, obtidos em amostras de teste idênticas em condições de
repetibilidade, a longo prazo, na operação normal e correta do
método de teste, excederia 0,3 ON apenas em um caso em
(6) vinte.
20.4.2Reprodutibilidade—A diferença entre dois resultados
únicos e independentes obtidos em amostras de teste
idênticas em condições de reprodutibilidade, a longo prazo, na
operação normal e correta do método de teste, excederia 0,8
ON apenas em um caso em vinte.
20,5Desvio padrão:
20.5.1 O exame dos resultados de testes interlaboratoriais para
Research ON é realizado desde o final da década de 1930 pelo
Motor National Exchange Group, que testa regularmente pelo
menos uma amostra por mês. Esses dados históricos
demonstraram que a variabilidade (desvio padrão) do método de
teste muda com ON, conforme mostrado emFig. 9. A curva para
esta figura é baseada nos dados do ASTM National Exchange
Group de 1966 a 1987.
19 Os dados de suporte foram arquivados na Sede Internacional da ASTM e podem ser obtidos
solicitando o Relatório de Pesquisa RR:D02-1549. Entre em contato com o Atendimento ao cliente
da ASTM em service@astm.org .
20 Os dados de suporte foram arquivados na Sede Internacional da ASTM e podem ser obtidos
solicitando o Relatório de Pesquisa RR:D02-1758. Entre em contato com o Atendimento ao cliente
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20.6Viés-Os procedimentos neste método de teste para pesquisa

ON do combustível do motor de ignição por faísca não tem viés porque o
valor de Research ON pode ser definido apenas em termos deste método de
teste.

21. Palavras-chave

21.1 mesa guia;isooctano; intensidade da batida;n-heptano; número de octanas

de pesquisa; desempenho do combustível do motor de ignição por faísca;
combustível de padronização de tolueno

ANEXOS

(Informação obrigatória)

A1. INFORMAÇÕES DE RISCOS

A1.1 Introdução A1.3.1.5 Lideradoisooctanagem

A1.1.1 Na execução deste método de teste, há riscos para o PRF, A1.3.1.6n-heptano,
pessoal. Estes são indicados no texto. A classificação do perigo, A1.3.1.7 Oxigenado,
Aviso, é anotado com as palavras-chave de definição apropriadas. A1.3.1.8 PRF,
Para obter informações mais detalhadas sobre os perigos, consulte A1.3.1.9 Mistura PRF,
A1.3.1.10 Combustível de referência,
a Ficha de Dados de Segurança do Material (MSDS) apropriada
A1.3.1.11 Combustível de amostra,
para cada uma das substâncias aplicáveis para estabelecer riscos,
manuseio adequado e precauções de segurança. A1.3.1.12 Combustível de motor de ignição por
faísca, A1.3.1.13 TSF,
A1.3.1.14 TSF blend, e
A1.2 (Aviso-Combustível. Vapor nocivo.) A1.3.1.15 Xylene.
A1.2.1Substâncias Aplicáveis: A1.2.1.1 Óleo
A1.4 (Aviso-Tóxico. Pode ser prejudicial ou fatal se inalado
lubrificante do cárter do motor.
ou ingerido.)
A1.3 (Aviso-Inflamável. Vapores nocivos se inalados. Os vapores podem A1.4.1Substâncias Aplicáveis:
causar um incêndio instantâneo.) A1.4.1.1 Mistura anticongelante,
A1.3.1Substâncias Aplicáveis: A1.4.1.2 Composto antidetonante de tetraetila para aviação,
A1.3.1.1 Mistura PRF de 80 octanas, A1.4.1.3 Diluir tetraetila,
A1.3.1.2 Verificar combustível, A1.4.1.4 Anticongelante à base de glicol,
A1.3.1.3 Mistura de combustível, A1.4.1.5 Refrigerante halogenado e
A1.3.1.4ISOoctano, A1.4.1.6 Solventes halogenados.

A2. INSTRUÇÕES DE MONTAGEM E CONFIGURAÇÃO DO APARELHO

A2.1Sincronização da árvore de cames e medição da elevação da A2.1.1Princípio de Medição—É difícil definir o ponto real em que uma
válvula—A árvore de cames para o cárter Modelo CFR-48 tem lóbulos válvula deve abrir ou fechar porque o evento ocorre na rampa de
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de came de admissão e escape, ambos retificados para produzir uma
elevação da válvula de 0,238 pol. Cada lóbulo é projetado para incluir
uma rampa de silêncio no início e no final da mudança de contorno do
diâmetro do círculo base . Essas rampas de silenciamento são pontos
planos no contorno que ocorrem em 0,008 pol. a 0,010 pol. de elevação
do círculo base do lóbulo e que se estendem por tipicamente 4° a 6° de
rotação do ângulo da manivela. A elevação real da válvula não ocorre
até que a folga da válvula seja superada, e isso coincide essencialmente
com o ponto plano da rampa de silenciamento. A altura máxima do
lóbulo do círculo base é tipicamente 0,248 pol.
silenciamento, onde a taxa de alteração do perfil do came é mínima. O
procedimento a seguir usa um ponto mais alto no contorno dos lóbulos
onde ocorre a velocidade máxima de sustentação. Assim, todos os
eventos de temporização são referenciados às leituras de grau do
ângulo de manivela do volante, que ocorrem em um aumento de 0,054
pol. fora do círculo de base do lóbulo do came. O tempo da árvore de
cames pode ser julgado pela medição do evento de abertura da válvula
de admissão, que, juntamente com o evento de fechamento da válvula
de escape, são os chamados eventos de “extremidade superior” que
são mais críticos.Fig. A2.1ilustra o lóbulo de admissão e escape

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FIGO. A2.1 Diagrama de sincronização da árvore de cames
perfis e sua relação nos 720° de rotação do volante
durante um ciclo de combustão.
A2.1.2Procedimento de verificação de tempo:
A2.1.2.1 A medição é melhor feita quando o conjunto do
cilindro é removido do cárter, embora seja possível com o
cilindro e o mecanismo da válvula no lugar.
A2.1.2.2 Monte um relógio comparador na plataforma do cárter de modo
que possa ser posicionado para indicar a elevação do acionador da válvula
de admissão.
A2.1.2.3 O relógio comparador deve ter um deslocamento mínimo
de 0,250 pol. e ler até 0,001 pol.
A2.1.2.4 Posicione o volante para tdc no curso de compressão e
ajuste o relógio comparador para zero.
A2.1.2.5 Gire o volante na direção normal até que o acionador da
válvula suba, causando o movimento do relógio comparador.
A2.1.2.6 Continue a rotação do volante até que a leitura do relógio
comparador seja 0,054 pol.
A2.1.2.7 Leia o ângulo de manivela do volante e compare-o com
a especificação que é de 30°.
A2.1.2.8 Se o ângulo de manivela observado estiver dentro de 30°62°, o timing
é satisfatório. Caso contrário, a árvore de cames precisa ser ajustada, deslocando
a engrenagem de came em relação ao virabrequim ou realocando a engrenagem
de came em seu eixo usando um dos outros três rasgos de chaveta. Mudar o
ponto de engrenamento da engrenagem de comando em relação ao virabrequim
em um dente completo causa uma mudança de 9,5° no volante para uma
determinada marca. Quatro rasgos de chaveta na engrenagem do came permitem
mudanças de tempo em incrementos de 1° e 11 minutos para uma determinada
marca. As engrenagens de comando de válvulas são fornecidas com uma marca X
no dente a ser alinhada com a marca X correspondente na engrenagem do
virabrequim. Se outro rasgo de chaveta for usado, a marca X da engrenagem é
irrelevante e o dente adequado para o rasgo de chaveta não marcado deve ser
determinado. Mais detalhes estão disponíveis no fabricante.
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NOTEA2.1—Os outros eventos de abertura e fechamento da válvula também podem ser
verificados, mas a única medição baseada no evento de abertura da válvula de admissão é
suficiente para fazer o julgamento quanto ao tempo adequado do eixo de comando.
A2.1.3Procedimento de verificação da elevação da válvula:
A2.1.3.1 Com o relógio comparador ainda posicionado sobre o
acionador da válvula de admissão, continue girando o volante até que
uma leitura máxima seja obtida no relógio comparador.
A2.1.3.2 Leia o relógio comparador e compare-o com a
especificação, que é de 0,246 pol. a 0,250 pol. Se o
aumento for inferior a 0,243 pol. é indicado.
A2.1.3.3 A elevação da válvula para o lóbulo do came de escape também
deve ser verificada repetindo o procedimento com o relógio comparador
posicionado sobre o acionador da válvula. A especificação do elevador é a
mesma do elevador da válvula de admissão.
A2.2Índice básico de altura do cilindro:
A2.2.1Princípios de Medição—A taxa de compressão é uma
variável significativa em relação à detonação em motores de
combustão interna e é um parâmetro básico para os métodos de
teste de detonação. O cilindro do motor CFR e o mecanismo da
luva de fixação fornecem um meio de alterar o CR movendo o
cilindro para cima ou para baixo em relação ao cárter. Como uma
alternativa conveniente para a determinação do CR real, a posição
vertical do cilindro pode ser medida e fornece uma indicação que é
proporcional ao CR Duas abordagens para indicar a altura do
cilindro são aplicáveis como segue:
A2.2.1.1Conjunto do contador digital da taxa de compressão— Ver
Fig. A2.2. Um cabo flexível conecta o eixo sem-fim da luva de fixação do
cilindro a uma unidade de contador digital mecânico que possui dois
contadores ou indicadores de exibição digital. O eixo de entrada da
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unidade está diretamente conectado ao indicador digital superior e a
leitura do contador digital responde a qualquer rotação do sem-fim
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FIGO. A2.2 Contador Digital CR

eixo que move o cilindro do motor para cima ou para baixo. O

indicador digital inferior é conectado diretamente ao eixo de entrada
da unidade quando um botão seletor é posicionado em 1, mas é
desengatado quando o botão seletor está em qualquer outra posição.
O recurso de desengate é utilizado para compensar o indicador inferior
do indicador superior, de modo que a leitura do contador digital
diferencial possa ser compensada para outras condições de pressão
barométrica padrão. A leitura no contador digital inferior, portanto,
fornece valores compensados para unidades de teste de detonação
operadas em condições de pressão barométrica diferentes de 29,92
pol. Hg (101,0 kPa). A leitura do contador digital muda em proporção
direta ao CR e uma mudança de leitura do contador digital de um dígito
é igual a 0,0007 pol. de movimento da altura do cilindro.
A2.2.1.2Conjunto do indicador de mostrador—VerFig. A2.3. O relógio
comparador é preso à luva de fixação do cilindro por um suporte. Um
parafuso de ajuste com uma bigorna circular plana que entra em
contato com o fuso do relógio comparador é apoiado em um segundo
suporte, que é fixado no cilindro do motor. O parafuso de ajuste
fornece os meios para definir o relógio comparador para a leitura
adequada quando o dispositivo está sendo indexado e, em seguida,
travado no lugar por uma contraporca apertada contra o suporte. As
leituras do relógio comparador mudam na proporção inversa em
relação ao CR, aumentando de valor quando o cilindro é levantado na
luva de fixação. O movimento da altura do cilindro é indicado para o
mais próximo de 0,001 pol. Não há atualmente nenhum mecanismo de
compensação comercial para fornecer leituras de relógio comparador
diretamente compensadas para unidades de teste de detonação
operadas em outro padrão que não 29,92 pol. Hg (101.

A2.2.2Estabelecendo a Altura Básica do Cilindro—Os instrumentos

de medição da altura do cilindro devem ser indexados a um valor
padronizado após cada revisão superior ou mudança de equipamento FIGO. A2.3 Relógio Comparador de Altura do Cilindro
que afete a câmara de combustão. Originalmente, o volume de folga da
câmara de combustão era definido pela introdução de um volume
o instrumento de altura do cilindro é então ajustado para o valor básico não
especificado de água para preencher o volume de folga no topo do
compensado. Para conjuntos de contadores digitais CR, a leitura básica do
orifício de coleta e, em seguida, ajustando o indicador para um valor
contador digital é 930. Para conjuntos de relógio comparador, a leitura
específico. A experiência demonstrou que a indexação da altura do
básica do relógio comparador é 0,352 pol.
cilindro pode ser obtida ajustando a posição do cilindro até que uma
pressão de compressão especificada seja produzida, dependendo da A2.2.3Procedimento Básico de Indexação da Altura do Cilindro: A2.2.3.1
pressão barométrica predominante.Figura 2é utilizado para indicar a Opere a unidade de teste de detonação por tempo suficiente para atingir
pressão de compressão que deve ser produzida em condições o equilíbrio de temperatura, em uma amostra típica de combustível, em
operacionais padrão com o motor CFR motorizado. O condições operacionais padrão com o IAT regulado para o
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valor especificado emAnexo A4tabelas para a pressão barométrica
predominante. (Aviso-Além de outras precauções, os usuários do
conjunto do contador digital CR devem definir os contadores
digitais superior e inferior para que ambos exibam o mesmo valor
para garantir que a indexação seja baseada em uma leitura não
compensada.)
A2.2.3.2 A indexação da altura do cilindro requer a determinação
da pressão de compressão usando o conjunto do medidor de
pressão de compressão especificado como instrumentação crítica.
O conjunto do medidor deve ter sido calibrado de acordo com as
instruções fornecidas pelo fabricante. VerFig. A2.4.
A2.2.3.3 As etapas a seguir devem ser executadas o mais rápido
possível para garantir que as leituras de pressão representem
condições de motor quente.
(1)Reúna e tenha em mãos uma pressão de compressão calibrada
certifique-se do conjunto do medidor e das ferramentas necessárias para
remover o coletor de detonação e instalar o conjunto do medidor no orifício
coletor da câmara de combustão.
(2)Os usuários do conjunto do contador digital CR devem desconectar
Conecte o cabo flexível afrouxando o parafuso de ajuste e deslizando o
conector do cabo para fora da unidade do contador digital e defina
manualmente as leituras superior e inferior do contador digital para que
ambos leiam 930.
(3)Determine a pressão barométrica predominante e usando
Figura 2, leia a pressão de compressão esperada para a indexação do
instrumento de altura do cilindro.
(4)Desligue o motor desligando o combustível, girando
desligue a ignição e, em seguida, posicione a chave de alimentação do motor na posição
desligada.
(5)Drene todo o combustível do carburador.
(6)Remova o conector do cabo captador de detonação,
aparafuse o captador de detonação do cilindro e instale o conjunto
do medidor de pressão de compressão. (Aviso-Evite con-
tato com o coletor de detonação, pois é extremamente quente e pode
causar queimaduras graves.)
(7)Verifique se o interruptor de ignição está desligado e se todo o combustível foi
foi drenado do carburador.
(8)Reinicie o motor e opere apenas no modo motorizado.
(9)Observe a leitura do medidor de pressão de compressão e
ajuste a altura do cilindro para que a pressão de compressão
esperada seja indicada. Libere a pressão uma ou duas vezes
usando a válvula deflatora e faça qualquer mudança necessária na
altura do cilindro para que a pressão de compressão esperada seja
obtida. (Aviso-Além de outras precauções, leia o medidor de
pressão de compressão em qualquer posição que ele esteja, sem
torcer o medidor e a mangueira, o que pode distorcer as leituras.)
(10)Os usuários do contador digital CR devem
reconecte o cabo flexível à unidade e aperte o parafuso de ajuste,
tomando cuidado para não alterar as leituras do contador digital
de 930.
(11)Os usuários do conjunto do relógio comparador devem afrouxar o
contraporca, ajuste o parafuso de ajuste de forma que a leitura do relógio
comparador seja de 0,352 pol. e, em seguida, aperte a contraporca. Várias
repetições do ajuste podem ser necessárias para obter o ajuste de 0,352 pol.
leitura quando a contraporca é reapertada.
(12)Desligue o motor, remova a pressão de compressão
Certifique-se do conjunto do medidor, instale o captador de detonação com uma
nova junta e aperte o captador com o ajuste de torque especificado em Tabela
A2.1.
A2.3Verificando as pressões de compressão—Verificar a pressão de
compressão com o motor operando em cada uma das duas condições
CR diferentes pode ser um indicador útil da câmara de combustão e da
condição da válvula. Os valores CR selecionados para fazer as
verificações do método de pesquisa são aqueles para os níveis 93,4 e
105 ON.

A2.3.1 Operar a unidade de teste de detonação por tempo suficiente

para atingir o equilíbrio de temperatura, em uma amostra típica de
combustível com ON entre 95 e 100, em condições operacionais padrão
e com o IAT regulado para 51,7 °C61°C (125°F62°F).

A2.3.2 Reúna e tenha em mãos um conjunto de medidor de pressão

de compressão calibrado e as ferramentas necessárias para remover o
coletor de detonação e instale o conjunto de medidor no orifício coletor
da câmara de combustão.

TABELA A2.1 Valores de especificação de torque

Item Torque, lbf-ft Torque, Nm

Luva de fixação do cilindro:
42 57
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Porcas de pinos longos

Porcas curtas 83 113

Porca do parafuso de fixação do cilindroA 10 14
Porca do parafuso de fixação do cilindroB 5 7
Parafusos do peso de balanceamento do virabrequim Parafusos 100 136
do peso do eixo de balanceamento Contraporcas do parafuso 100 136
do peso do eixo de balanceamento Parafusos da biela (cárter de 75 102
alta velocidade) Parafusos da biela 100 136
104 141
Porca do volante 200 271
Vela de ignição 25 a 30 34 a 41
Captador de detonação, tipo D-1 30 41
ACom alça de fixação na posição travada. (Aviso-Não exceda 25 lbf-ft para evitar a
distorção do cilindro.)
BQuando o trocador CR motorizado é usado.
FIGO. A2.4 Conjunto do Medidor de Pressão de Compressão

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A2.3.3 Desligue o motor desligando o combustível, desligando o interruptor de
ignição e, em seguida, posicionando o interruptor de alimentação do motor em
desligado.
A2.3.4 Drene todo o combustível do carburador.
A2.3.5 Remova o conector do cabo coletor de detonação,
desparafuse o coletor de detonação do cilindro e instale o conjunto
do medidor de pressão de compressão. (Aviso-Evite o contato com
o captador de detonação, pois ele é extremamente quente e pode
causar queimaduras graves.)
A2.3.6 Verifique se o interruptor de ignição está desligado e se todo
o combustível foi drenado do carburador.
A2.3.7 Reinicie o motor e opere apenas no modo
motorizado.
A2.3.8 Determine as pressões de compressão nas configurações de
altura do cilindro para os dois níveis ON de acordo comTabela A2.2:
A2.3.8.1 Use as configurações de altura do cilindro compensadas pela pressão
barométrica conforme especificado emAnexo A4tabelas.
A2.3.8.2 Observe a pressão de compressão e registre as
leituras.
A2.3.8.3 Se as pressões de compressão não estiverem dentro
dos limites, repita o procedimento básico de indexação do cilindro
e, se necessário, faça a manutenção necessária para obter a
característica de compressão adequada.
A2.4Definindo KI Padrão— As classificações ON,
independentemente do nível de octanagem ou pressão
barométrica, são determinadas aproximadamente no mesmo
grau de detonação, que é denominado KI padrão. o KI padrão
assumido A média dos valores determinados para vários
motores define a tabela de orientação do KI padrão para este
método de teste. A configuração básica, estabelecida quando o
medidor de detonação foi aceito pela primeira vez, duplicou a
altura do cilindro em 85 ON, que havia sido usada para o pino
de ressalto original. “Ajustar o motor na mesa guia”, um termo
que tem sido utilizado historicamente, denota operar o motor
em uma mistura PRF de conhecido ON, sob condições padrão,
com a altura do cilindro ajustada para o valor especificado pela
tabela guia apropriada. Se a relação combustível-ar for então
ajustada para a condição de detonação máxima, o motor
estará operando em KI padrão. Ajuste do medidor de
detonação para fazer com que o medidor de detonação leia 50
62 divisões, estabelece a exibição numérica necessária dessa
condição de detonação padronizada.
A2.4.1 O procedimento para definir KI padrão em qualquer nível
ON selecionado é o seguinte:
A2.4.1.1 Prepare uma mistura PRF para o ON selecionado e introduza-a em um
tanque de combustível e posicione a válvula seletora de combustível para operar o
motor neste combustível.
TABELA A2.2 Especificações para verificar as pressões de compressão
número de octanas 93,4
Configuração compensada do contador digital 778
Configuração compensada do relógio comparador, 0,460
pol. Pressão de compressão, psi 169 ± 2
(1,16 ± 0,01)
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A2.4.1.2 Usando a tabela guia apropriada deAnexo A4, e a
compensação adequada para pressão barométrica diferente da
padrão (consulteAnexo A4tabelas), determine a altura do cilindro
(contador digital ou leitura do relógio comparador) e ajuste a
altura do cilindro para este valor.
A2.4.1.3 Determinar a relação ar-combustível para KI máximo
A2.4.1.4 Ajustar a configuração de leitura do medidor de detonação
para que a leitura do medidor de detonação tenha uma média de 5062
divisões.
A2.5Definindo os parâmetros gerais do sistema de medição de
detonação:
A2.5.1Princípios de medição de detonação—O sistema de medição
de detonação incorpora o captador de detonação, o medidor de
detonação e o medidor de detonação indicador conforme ilustrado em
Fig. A2.5. A taxa de variação do sinal de pressão da câmara de
combustão produzida pelo coletor de detonação é modulada pelo
circuito do filtro de entrada do medidor de detonação para criar um
sinal que simulará as características de classificação de octanagem da
instrumentação original do pino de ressalto. O condicionamento
adicional desse sinal pelo circuito do medidor de detonação subtrai a
parte que representa a operação normal ou sem detonação, amplifica e
estende o pulso de detonação restante, integra vários ciclos do pulso
de detonação para calcular a média da característica do motor e,
finalmente, produz uma saída CC sinal proporcional à batida para
exibição no medidor de batida.
A2.5.2Características de propagação—A sensibilidade ou
espalhamento do medidor de detonação (divisões KI por ON) é uma
função da configuração SPREAD do medidor de detonação.
Independentemente da configuração de dispersão, no entanto, as
divisões KI por ON variam conforme o nível ON é alterado devido às
características de operação do motor e à natureza da escala ON. O
efeito da variação de espalhamento com nível ON para uma
configuração de espalhamento selecionada é ilustrado emFig. A2.6. Na
faixa de 80 a 100 ON, a quantidade máxima de propagação alcançável
pode ser maior do que a desejada porque a leitura de KI pode se tornar
muito instável para uma observação satisfatória (relação sinal-ruído
excessiva). No entanto, como a figura demonstra, uma configuração de
dispersão viável pode ser selecionada para permitir a classificação em
uma ampla faixa ON. O uso de um spread definido para
aproximadamente 12 a 15 para o nível 90 ON normalmente atinge essa
condição e reduz a frequência de fazer alterações na configuração de
spread ao testar amostras de combustíveis na faixa ON de combustível
comercial. Ao testar amostras em níveis abaixo de 80 ON, a dispersão
diminui naturalmente e as mudanças na configuração de dispersão são
desejáveis para maximizar a sensibilidade para uma resolução de
medição ideal nesses níveis ON mais baixos. O spread também pode
diminuir naturalmente à medida que ON aumenta acima de 100.
Redefinir o spread torna-se necessário,
105
1061
0,259
241±4
(1,66 ± 0,02)
FIGO. A2.5 Diagrama de blocos do sistema de medição de detonação
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FIGO. A2.6 Característica típica de espalhamento do medidor de detonação
o condicionamento do circuito do medidor de detonação remove a
parte do sinal medido que representa a combustão normal. Nesses
altos níveis ON, é importante que o sinal retido represente a
função de detonação e não uma medição de “detonação sem
detonação”.
A2.5.3Configuração de propagação, medidor 501C—Definir a
propagação em qualquer nível ON selecionado envolve o ajuste dos
controles SPREAD e METER READING do medidor de detonação. Cada
controle possui dials de ajuste grosseiro e fino independentes. VerFig.
A2.7. A relação de controle do dial grosso (interruptor de 10 pontos)
para o dial fino é 10:1 para ambos os controles SPREAD e METER
READING. Altere o spread da seguinte forma:
A2.5.3.1 Opere o motor na mistura PRF para o nível ON
selecionado em condições operacionais padrão.
FIGO. A2.7 Medidor de Detonação 501C - Painel Frontal
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A2.5.3.2 Para aumentar a dispersão, aumente a leitura do medidor de
detonação para 80 ou mais, ajustando o mostrador de dispersão fina no sentido
horário e, em seguida, reduza a leitura do medidor de detonação para 5063
ajustando o dial de leitura fina do medidor no sentido anti-horário.
A2.5.3.3 Para diminuir a dispersão, diminua a leitura do medidor de detonação
para 20 ou menos, ajustando o mostrador de dispersão fina no sentido anti-
horário e, em seguida, aumente a leitura do medidor de detonação para 5063
ajustando o dial de leitura fina do medidor no sentido horário.
A2.5.3.4 Se em algum ponto durante o procedimento de ajuste de
dispersão, a faixa adequada de ajuste não for possível usando os
controles finos, o dial grosso para essa função deve ser movido para
que a faixa apropriada esteja disponível usando o dial fino.
A2.5.4Configuração de propagação, SSD7000 Medidor—Definir a
propagação em qualquer nível ON selecionado envolve o ajuste dos
controles do medidor de detonação e da propagação. VerFig. A2.8. As
configurações atuais para cada controle são mostradas no mostrador digital.
Altere o spread da seguinte forma:
A2.5.4.1 Opere o motor na mistura PRF para o nível ON
selecionado em condições operacionais padrão.
A2.5.4.2 Para aumentar a dispersão, aumente a leitura do medidor de
detonação para 80 ou mais pressionando o botão Spread “+” e então reduza
a leitura do medidor de detonação para 5063 pressionando o botão do
Medidor “–”.
A2.5.4.3 Para diminuir a propagação, diminua a leitura do medidor de
detonação para 20 ou menos pressionando o botão Spread “–” e então
aumente a leitura do medidor de detonação para 5063 pressionando o
botão “+” do medidor.
A2.5.5Medindo a propagação—O spread é medido usando uma técnica
de dois PRF ou uma técnica de um PRF. Em todos os casos, ajuste a relação
ar-combustível do PRF para produzir a intensidade máxima de detonação.
A2.5.5.1 A técnica de dois PRF mede a mudança na
Divisões KI que ocorrem quando o motor, operando na mesa
guia CR ou na altura do cilindro para o ON de um PRF, é
comutado para o segundo PRF que é 1,0 ON maior ou menor
que o primeiro PRF.
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A2.6Ajuste da pressão do óleo lubrificante do cárter—A

pressão do óleo lubrificante na galeria do cárter do motor
depende do ajuste da válvula de controle de pressão
localizada no lado inferior esquerdo do cárter do motor
quando vista da frente do motor. VerFig. A2.9.
A2.6.1 Ajuste a pressão do óleo com o motor quente e
funcionando.
A2.6.2 Remova a porca cega e a junta do conjunto da válvula de
controle de pressão de óleo.
A2.6.3 Afrouxe a contraporca vedada de forma que o parafuso de ajuste
fique livre.

A2.6.4 Enquanto observa o medidor de pressão do óleo do motor,

ajuste o parafuso de ajuste para obter a pressão especificada de 172
FIGO. A2.8 Medidor de Detonação SSD7000 - Painel Frontal
kPa a 207 kPa (25 psi a 30 psi).
A2.6.5 Aperte a contraporca vedada enquanto observa que a pressão
A2.5.5.2 A técnica de PRF simples mede a mudança na permanece dentro dos limites.
Divisões de KI que ocorrem quando o motor é operado A2.6.6 Reinstale a junta e a porca cega.
primeiro na mesa guia CR para o ON do PRF e depois no
CR equivalente a um ON, superior ou inferior ao do PRF. A2.7Especificações de aperto do torque do motor-VerTabela A2.1
.

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FIGO. A2.9 Conjunto da Válvula de Controle de Pressão do Óleo

A3. TABELAS DE MISTURA DE COMBUSTÍVEL DE REFERÊNCIA

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A3.1 VerTabelas A3.1-A3.4.

TABELA A3.1 Números de octanas para misturas de 80 octanas PRF en

- Heptano
Misturas de 80 PRF en-HeptanoA
Número de octanas Porcentagem 80 PRF Por centon-Heptano
40,0 50 50
44,0 55 45
48,0 60 40
52,0 65 35
56,0 70 30
60,0 75 25
64,0 80 20
68,0 85 15
72,0 90 10
72,8 91 9
73,6 92 8
74,4 93 7
75.2 94 6
76,0 95 5
76,8 96 4
77,6 97 3
78,4 98 2
79.2 99 1
80,0 100 0
AON = 0,80 (% 80 PRF).

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TABELA A3.2 Números de octanas para misturas de 80 octanas PRF eISOoctano
Misturas de 80 PRF eISOoctanoA
Número de octanas Porcentagem 80 PRF Por centoISOoctano

80,0 100 0
81,0 95 5
82,0 90 10
83,0 85 15
84,0 80 20
85,0 75 25
86,0 70 30
87,0 65 35
88,0 60 40
89,0 55 45
90,0 50 50
91,0 45 55
92,0 40 60
93,0 35 65
94,0 30 70
95,0 25 75
96,0 20 80
97,0 15 85
98,0 10 90
99,0 5 95
100,0 0 100
AON = 0,80 (% 80 PRF) + 1,00 (%isooctano).

TABELA A3.3 Números de octanas para misturas de chumbo tetraetila em

ISOoctanoA

NOTE1— Chumbo tetraetílico diluído (mL TEL/gal base) é preparado de modo que
quando 2,0 mL de fluido diluído são adicionados a um lote de 400 mL deisooctanagem, a
mistura resultante conterá 2,0 mL TEL por galão americano.

NOTE2—Os volumes dos componentes da mistura devem ser ±1% (exemplo 100 ± 1,
400 ± 4).

mL TEL por mL TEL por

Número de octanas Número de octanas
garota americana garota americana

0,0 100,0 1.2 109,6

0,05 100,7 1.4 110,5
0,1 101.3 1,5 111,0
0,2 102,5 2.0 112,8
0,3 103,5 2.5 114.3
0,4 104.4 3.0 115,5
0,5 105.3 3.5 116,6
0,6 106,0 4.0 117,5
0,7 106,7 4.5 118.3
0,8 107.4 5,0 119.1
0,9 108,0 5.5 119,7
1,0 108,6 6.0 120.3
A

O.N.sacima 100d 5100

28.28sTd
1 sTd2g0,5
1,010,736sTd1 f1,0 1 1.472 sTd 2 0,035216

onde:T=mL TEL por US gal emisooctano.

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TABELA A3.4 Números de octanas para misturas deISOoctanagem+6,0 mL
TEL por galão americanoA

NOTE1—Os volumes dos componentes da mistura devem ser ±1% (exemplo 120 ± 1,
476 ± 5).

mL isoctano+6,0 ml ml TEL Octano

mL TEL por EUA isoctano por galão americano Número
galão
0 480 0,00 100,0
4 476 0,05 100,7
8 472 0,10 101.3
16 464 0,20 102,5
24 456 0,30 103,5
40 440 0,50 105.3
56 424 0,70 106,7
72 408 0,90 108,0
80 400 1,00 108,6
96 384 1.20 109,6
112 368 1,40 110,5
120 360 1,50 111,0
128 352 1,60 111.4
144 336 1,80 112.1
160 320 2,00 112,8
176 304 2.20 113.4
192 288 2.40 114,0
200 280 2,50 114.3
208 272 2,60 114,5
224 256 2,80 115,0
240 240 3,00 115,5
256 224 3.20 116,0
272 208 3,40 116.4
280 200 3,50 116,6
288 192 3,60 116,8
304 176 3,80 117.2
320 160 4,00 117,5
336 144 4.20 117,9
352 128 4,40 118.2
360 120 4,50 118.3
368 112 4,60 118,5
384 96 4,80 118,8
400 80 5,00 119.1
416 64 5.20 119.3
432 48 5.40 119,6
440 40 5,50 119,7
448 32 5,60 119,9
464 16 5,80 120.1
480 0 6,00 120.3
A

28.28sTd
O.N.sacima de 100d51001
1,010,736sTd1f1,011.472sTd20,035216sTd2g0,5

onde:T=mL TEL por US gal emisooctano.

A4. TABELAS DE GUIA DE INTENSIDADE DE BATIDA CONSTANTE

A4.1 VerTabelas A4.1-A4.5.

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TABELA A4.1 Tabela Guia para Intensidade de Detonação Padrão na Pressão Barométrica PadrãoA—9⁄16em. Venturi
Leituras de contadores digitais para pesquisa de números de octanas

NOTE1—VerTabelas A4.4 e A4.5para compensação de leitura do contador digital para pressões barométricas diferentes de 101,0 kPa (29,92 pol. Hg).
Pesquisar 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
Octano Leituras de Contadores Digitais
Número
40 357 357 357 357 358 359 359 359 360 360
41 361 361 361 362 362 363 363 363 364 364
42 364 365 365 366 366 366 367 367 368 368
43 368 369 369 370 370 370 371 371 372 372
44 373 373 373 374 374 375 375 375 376 376

45 377 377 378 378 379 379 380 380 381 382
46 382 383 383 384 384 385 385 386 386 387
47 387 388 388 389 389 389 390 390 390 390
48 391 391 392 392 393 393 394 395 395 396
49 396 397 397 398 399 399 400 400 401 402

50 402 403 403 404 404 405 405 406 406 406
51 407 408 408 409 410 410 411 411 412 412
52 412 413 413 414 414 415 415 416 417 417
53 418 418 419 419 420 420 421 422 422 423
54 423 424 424 425 426 426 427 427 428 428

55 429 429 430 430 431 432 432 433 433 434
56 435 435 436 436 437 437 438 439 439 440
57 440 441 441 442 442 443 443 444 444 445
58 446 446 447 448 448 449 449 450 450 451
59 451 452 453 453 454 454 455 455 456 457

60 457 458 458 459 460 460 461 461 462 462
61 463 464 465 465 466 467 467 468 469 470
62 470 471 471 472 472 473 474 474 475 475
63 476 477 478 478 478 479 479 480 481 481
64 482 483 484 484 485 485 486 486 487 488

65 488 489 490 491 491 492 492 493 494 495
66 495 496 497 498 498 499 500 501 501 502
67 502 503 503 504 505 506 507 508 508 509
68 509 510 510 511 512 513 513 514 515 515
69 516 517 517 518 519 519 520 520 521 522

70 523 524 525 525 526 526 527 527 528 529
71 530 531 532 532 533 533 534 534 535 536
72 537 538 539 539 540 540 541 542 543 544
73 545 546 546 547 548 548 549 550 551 552
74 553 554 554 555 556 557 558 559 560 560

75 561 562 563 564 565 566 567 567 568 569
76 570 571 572 573 574 575 576 577 578 579
77 580 581 581 582 583 584 585 586 587 588
78 589 590 591 592 593 594 595 596 597 598
79 599 600 601 602 603 604 605 606 607 608
80 609 610 611 612 613 614 615 616 617 618
81 619 620 621 622 623 624 625 626 627 628
82 629 630 631 632 633 634 635 636 637 639
83 640 641 642 643 644 645 646 647 648 649
84 650 651 652 653 654 656 657 658 659 660

85 661 663 664 666 667 668 669 670 671 672
86 673 674 675 677 678 680 681 682 683 684
87 685 687 688 689 691 692 694 695 697 698
88 699 700 701 702 704 705 706 708 709 711
89 712 713 715 716 718 719 721 722 723 725

90 726 728 729 730 732 733 735 736 737 739
91 740 742 743 744 746 747 749 750 752 753
92 756 757 759 760 761 763 764 766 767 768
93 770 772 774 776 778 780 781 783 784 785
94 787 789 791 793 795 797 799 801 802 804
- - `,,,`,``,,``,``,,```,,,``,,,`-`-`,,`,,`,`,,`---

95 805 807 809 811 812 814 816 818 820 822
96 824 826 828 830 832 835 837 839 841 843
97 845 847 849 852 854 856 858 860 862 864
98 867 870 873 875 877 880 883 885 888 891
99 893 895 898 900 903 906 909 912 915 917

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 D2699 − 23
TABELA A4.1Contínuo
Pesquisar 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
Octano Leituras de Contadores Digitais
Número

100 919 924 925 928 932 936 939 940 944 949
101 950 953 957 960 964 967 969 973 976 980
102 983 986 987 990 994 997 1000 1003 1005 1008
103 1011 1014 1017 1019 1022 1025 1028 1031 1034 1036
104 1039 1042 1043 1045 1048 1050 1052 1055 1057 1059

105 1062 1063 1065 1067 1070 1073 1074 1076 1079 1080
106 1081 1084 1086 1087 1090 1091 1093 1094 1097 1098
107 1100 1101 1103 1104 1105 1107 1110 1111 1112 1114
108 1115 1117 1118 1120 1121 1122 1124 1125 1127 1128
109 1131 1132 1134 1135 1136 1138 1139 1141 1142 1142

110 1145 1146 1148 1148 1149 1151 1152 1153 1155 1156
111 1158 1159 1160 1162 1163 1165 1166 1167 1167 1169
112 1170 1172 1173 1175 1176 1177 1179 1180 1182 1183

- - `,,,`,``,,``,``,,```,,,``,,,`-`-`,,`,,`,`,,`---
113 1184 1186 1186 1187 1189 1189 1191 1193 1194 1196
114 1197 1197 1199 1200 1201 1203 1204 1206 1207 1208

115 1208 1210 1211 1213 1214 1215 1218 1220 1221 1222
116 1224 1225 1227 1228 1230 1232 1234 1235 1237 1238
117 1239 1241 1242 1244 1245 1246 1249 1251 1252 1253
118 1255 1256 1258 1259 1260 1262 1265 1266 1268 1269
119 1270 1272 1273 1275 1276 1277 1280 1282 1283 1285

120 1286 1287 1289 1290 ... ... ... ... ... ...

leitura do contador digital

Leitura do indicador do mostrador da equação = 1,0122
1410

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 D2699 − 23
TABELA A4.2 Tabela Guia para Intensidade de Detonação Padrão na Pressão Barométrica PadrãoA—9⁄16em. Venturi Research Números de octanas
para leituras de contadores digitais

NOTE1—VerTabelas A4.4 e A4.5para compensação de leitura do contador digital para pressões barométricas diferentes de 101,0 kPa (29,92 pol. Hg).
Digital 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Contador
Pesquise Números de Octanagem
Leitura
450 58,8 59,0 59.1 59.3 59,5 59,6 59,8 60,0 60.1 60,3
460 60,4 60,6 60,8 61,0 61.1 61.2 61.4 61,6 61,7 61,8
470 62,0 62.2 62,4 62,5 62,6 62,8 63,0 63.1 63.3 63,6
480 63,7 63,8 64,0 64.1 64.2 64,4 64,6 64,8 65,0 65.1
490 65.2 65,4 65,6 65,7 65,8 66,0 66.1 66.2 66,4 66,5

500 66,6 66,8 67,0 67.2 67.3 67,4 67,5 67,6 67,8 68,0
510 68.2 68.3 68,4 68,6 68,7 68,8 69,0 69.2 69.3 69,4
520 69,6 69,8 69,9 70,0 70.1 70.2 70,4 70,6 70,8 70,9
530 71,0 71.1 71.2 71,4 71,6 71,8 71,9 72,0 72.1 72.2
540 72,4 72,6 72,7 72,8 72,9 73,0 73.2 73.3 73,4 73,6

550 73,7 73,8 73,9 74,0 74.2 74,3 74,4 74,5 74,6 74,7
560 74,8 75,0 75.1 75.2 75,3 75,4 75,5 75,6 75,8 75,9
570 76,0 76.1 76.2 76,3 76,4 76,5 76,6 76,7 76,8 76,9
580 77,0 77.2 77.3 77,4 77,5 77,6 77,7 77,8 77,9 78,0
590 78.1 78.2 78,3 78,4 78,5 78,6 78,7 78,8 78,9 79,0

600 79.1 79.2 79,3 79,4 79,5 79,6 79,7 79,8 79,9 80,0
610 80.1 80.2 80.3 80,4 80,5 80,6 80,7 80,8 80,9 81,0
620 81.1 81.2 81.3 81,4 81,5 81,6 81,7 81,8 81,9 82,0
630 82.1 82.2 82.3 82,4 82,5 82,6 82,7 82,8 82,8 82,9
640 83,0 83.1 83.2 83.3 83,4 83,5 83,6 83,7 83,8 83,9

650 84,0 84.1 84.2 84,3 84,4 84,4 84,5 84,6 84,7 84,8
660 84,9 85,0 85,0 85.1 85.2 85.2 85,3 85,4 85,5 85,6
670 85,7 85,8 85,9 86,0 86.1 86.2 86.2 86,3 86,4 86,4
680 86,5 86,6 86,7 86,8 86,9 87,0 87,0 87.1 87.2 87,3
690 87,4 87,4 87,5 87,6 87,6 87,7 87,8 87,8 87,9 88,0

700 88.1 88.2 88,3 88,4 88,4 88,5 88,6 88,6 88,7 88,8
710 88,8 88,9 89,0 89.1 89.2 89.2 89,3 89,4 89,4 89,5
720 89,6 89,6 89,7 89,8 89,8 89,9 90,0 90,0 90.1 90.2
730 90,3 90,4 90,4 90,5 90,6 90,6 90,7 90,8 90,8 90,9
740 91,0 91,0 91.1 91.2 91,3 91,4 91,4 91,5 91,6 91,6

750 91,7 91,8 91,8 91,9 91,9 92,0 92,0 92.1 92.2 92.2
760 92,3 92,4 92,4 92,5 92,6 92,6 92,7 92,8 92,9 93,0
770 93,0 93,0 93.1 93.2 93.2 93.2 93,3 93,4 93,4 93,4
780 93,5 93,6 93,6 93,7 93,8 93,9 94,0 94,0 94,0 94.1
790 94,2 94,2 94,2 94,3 94,4 94,4 94,4 94,5 94,6 94,6

800 94,6 94,7 94,8 94,8 94,9 95,0 95,0 95.1 95,2 95,2
810 95,2 95,3 95,4 95,4 95,5 95,6 95,6 95,6 95,7 95,8
820 95,8 95,8 95,9 96,0 96,0 96,0 96.1 96,2 96,2 96,2
830 96,3 96,4 96,4 96,4 96,5 96,5 96,6 96,6 96,6 96,7
840 96,8 96,8 96,9 96,9 97,0 97,0 97,0 97.1 97.2 97.2

850 97.2 97,3 97,3 97,4 97,4 97,4 97,5 97,6 97,6 97,6
860 97,7 97,8 97,8 97,8 97,9 97,9 98,0 98,0 98,0 98,1
870 98,1 98,1 98,2 98,2 98,2 98,3 98,4 98,4 98,4 98,5
880 98,5 98,5 98,6 98,6 98,6 98,7 98,7 98,8 98,8 98,8
890 98,9 98,9 99,0 99,0 99,0 99,1 99,1 99,2 99,2 99,2

900 99,3 99,3 99,4 99,4 99,4 99,5 99,5 99,5 99,6 99,6
910 99,6 99,7 99,7 99,7 99,8 99,8 99,8 99,9 100,0 100,0
920 100,0 100,0 100,1 100,1 100,1 100,2 100,2 100,3 100,3 100,3
930 100,4 100,4 100,4 100,4 100,4 100,5 100,5 100,5 100,6 100,6
940 100,7 100,7 100,8 100,8 100,8 100,8 100,8 100,9 100,9 100,9
950 101,0 101,0 101.1 101.1 101.1 101.2 101.2 101.2 101.2 101.3
960 101.3 101.3 101.4 101.4 101.4 101.4 101,5 101,5 101.6 101.6
970 101.6 101.6 101,7 101,7 101,7 101,8 101,8 101,8 101,8 101.9
980 101.9 101.9 102,0 102,0 102,0 102.1 102.1 102.2 102.2 102.3
990 102.3 102.3 102.4 102.4 102.4 102.4 102,5 102,5 102,5 102.6

1000 102.6 102.6 102,7 102,7 102,8 102,8 102,8 102.9 102.9 102.9
1010 103,0 103,0 103,0 103.1 103.1 103.1 103.2 103.2 103.2 103.3
1020 103.3 103.4 103.4 103.4 103,5 103,5 103,5 103.6 103.6 103.6
1030 103,7 103,7 103,7 103,8 103,8 103,8 103,9 103,9 104,0 104,0
1040 104,0 104.1 104.1 104.2 104.2 104.3 104.3 104.4 104.4 104.4

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TABELA A4.2Contínuo
Digital 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Contador
Pesquise Números de Octanagem
Leitura

1050 104,5 104.6 104.6 104.6 104,7 104,7 104,8 104,8 104,8 104,9
1060 104,9 105,0 105,0 105.1 105.2 105.2 105.2 105.3 105.3 105.4
1070 105.4 105.4 105,5 105,5 105,6 105,6 105,7 105,7 105,8 105,8
1080 105,9 106,0 106,0 106.1 106.1 106.2 106.2 106.3 106.3 106.4
1090 106.4 106,5 106,6 106,6 106,7 106,7 106,8 106,8 106,9 107,0

1100 107,0 107.1 107.2 107.2 107.3 107.4 107.4 107,5 107,5 107.6
1110 107.6 107,7 107,8 107,8 107.9 108,0 108,0 108.1 108.2 108.2
1120 108.3 108.4 108,5 108,6 108,6 108,7 108,7 108,8 108,9 108,9
1130 109,0 109,0 109.1 109.2 109.2 109.3 109.4 109.4 109,5 109,6
1140 109,6 109,7 109,8 109,9 110,0 110,0 110.1 110.2 110.2 110.4

1150 110.4 110,5 110,6 110,7 110,8 110,8 110,9 111,0 111,0 111.1
1160 111.2 111.2 111.3 111.4 111.4 111,5 111.6 111,7 111,8 111,9
1170 112,0 112,0 112.1 112.2 112.2 112.3 112.4 112,5 112.6 112.6
1180 112,7 112,8 112,8 112,9 113,0 113,0 113.2 113.3 113.4 113.4
1190 113,5 113.6 113.6 113,7 113,8 113,8 113,9 114,0 114.1 114.2

1200 114.3 114.4 114.4 114,5 114,6 114,6 114,7 114,8 114,9 115,0
1210 115.1 115.2 115.2 115.3 115.4 115,5 115,5 115,6 115,6 115,6
1220 115,7 115,8 115,9 116,0 116,0 116.1 116.2 116.2 116.3 116.4
1230 116.4 116.4 116,5 116,6 116,6 116,7 116,8 116,8 116,9 117,0
1240 117,0 117.1 117.2 117.2 117.3 117.4 117,5 117,5 117.6 117.6
A

leitura do contador digital

Leitura do indicador do mostrador da equação = 1,0122
1410

- - `,,,`,``,,``,``,,```,,,``,,,`-`-`,,`,,`,`,,`---

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TABELA A4.3 Tabela Guia para Intensidade de Detonação Padrão na Pressão Barométrica PadrãoA—9⁄16pol. Leituras do indicador do mostrador Venturi para
Pesquise Números de Octanagem

NOTE1—VerTabelas A4.4 e A4.5para compensação de leitura do contador digital para pressões barométricas diferentes de 101,0 kPa (29,92 pol. Hg).
Pesquisar 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
Octano Leitura do indicador do mostrador
Número
40 0,759 0,759 0,759 0,759 0,758 0,758 0,758 0,758 0,757 0,757
41 0,757 0,756 0,756 0,756 0,756 0,755 0,755 0,755 0,755 0,754
42 0,754 0,754 0,753 0,753 0,753 0,753 0,752 0,752 0,752 0,751
43 0,751 0,751 0,750 0,750 0,750 0,749 0,749 0,749 0,748 0,748
44 0,748 0,747 0,747 0,747 0,747 0,746 0,746 0,746 0,745 0,745

45 0,745 0,744 0,744 0,744 0,743 0,743 0,743 0,742 0,742 0,742
46 0,741 0,741 0,741 0,740 0,740 0,740 0,739 0,739 0,739 0,738
47 0,738 0,738 0,737 0,737 0,737 0,736 0,736 0,736 0,735 0,735
48 0,735 0,734 0,734 0,733 0,733 0,733 0,732 0,732 0,732 0,731
49 0,731 0,731 0,730 0,730 0,729 0,729 0,729 0,728 0,728 0,728

50 0,727 0,727 0,727 0,726 0,726 0,725 0,725 0,725 0,724 0,724
51 0,724 0,723 0,723 0,723 0,722 0,722 0,721 0,721 0,721 0,720
52 0,720 0,720 0,719 0,719 0,718 0,718 0,718 0,717 0,717 0,717
53 0,716 0,716 0,715 0,715 0,715 0,714 0,714 0,713 0,713 0,713
54 0,712 0,712 0,711 0,711 0,711 0,710 0,710 0,710 0,709 0,709

55 0,708 0,708 0,707 0,707 0,707 0,706 0,706 0,705 0,705 0,705
56 0,704 0,704 0,703 0,703 0,703 0,702 0,702 0,702 0,701 0,701
57 0,700 0,700 0,699 0,699 0,699 0,698 0,698 0,697 0,697 0,697
58 0,696 0,696 0,695 0,695 0,695 0,694 0,694 0,693 0,693 0,692
59 0,692 0,692 0,691 0,691 0,690 0,690 0,689 0,689 0,689 0,688

60 0,688 0,687 0,687 0,687 0,686 0,686 0,685 0,685 0,684 0,684
61 0,683 0,683 0,682 0,682 0,681 0,681 0,681 0,680 0,680 0,679
62 0,679 0,678 0,678 0,677 0,677 0,677 0,676 0,676 0,675 0,675
63 0,674 0,674 0,673 0,673 0,673 0,672 0,672 0,671 0,671 0,671
64 0,670 0,670 0,669 0,669 0,668 0,668 0,667 0,667 0,666 0,666

65 0,666 0,665 0,665 0,664 0,664 0,663 0,663 0,662 0,662 0,661
66 0,661 0,660 0,660 0,659 0,659 0,658 0,658 0,657 0,657 0,656
67 0,656 0,655 0,655 0,654 0,654 0,653 0,653 0,652 0,652 0,651
68 0,651 0,650 0,650 0,649 0,649 0,648 0,648 0,647 0,647 0,647
69 0,646 0,645 0,645 0,645 0,644 0,643 0,643 0,643 0,642 0,642

70 0,641 0,641 0,640 0,640 0,639 0,639 0,638 0,638 0,637 0,637
71 0,636 0,636 0,635 0,635 0,634 0,634 0,633 0,633 0,632 0,632
72 0,631 0,631 0,630 0,630 0,629 0,629 0,628 0,627 0,627 0,626
73 0,626 0,625 0,625 0,624 0,623 0,623 0,622 0,622 0,621 0,621
74 0,620 0,619 0,619 0,618 0,618 0,617 0,616 0,616 0,615 0,615

75 0,614 0,613 0,613 0,612 0,611 0,611 0,610 0,610 0,609 0,609
76 0,608 0,607 0,606 0,606 0,605 0,605 0,604 0,603 0,602 0,602
77 0,601 0,600 0,600 0,599 0,598 0,598 0,597 0,596 0,596 0,595
78 0,594 0,594 0,593 0,592 0,592 0,591 0,590 0,590 0,589 0,588
79 0,587 0,587 0,586 0,585 0,584 0,584 0,583 0,582 0,581 0,581
80 0,580 0,579 0,578 0,578 0,577 0,576 0,576 0,575 0,574 0,574
81 0,573 0,572 0,571 0,571 0,570 0,570 0,569 0,568 0,567 0,567
82 0,566 0,565 0,564 0,564 0,563 0,562 0,562 0,561 0,560 0,559
83 0,558 0,558 0,557 0,556 0,555 0,555 0,554 0,553 0,552 0,552
84 0,551 0,550 0,549 0,549 0,548 0,547 0,546 0,546 0,545 0,544

85 0,543 0,542 0,541 0,540 0,539 0,539 0,538 0,537 0,536 0,535
86 0,534 0,534 0,533 0,532 0,531 0,530 0,529 0,528 0,527 0,527
87 0,526 0,525 0,524 0,523 0,522 0,521 0,520 0,519 0,518 0,517
88 0,517 0,516 0,515 0,514 0,513 0,512 0,511 0,510 0,509 0,508
89 0,507 0,506 0,505 0,504 0,503 0,502 0,501 0,500 0,499 0,498

90 0,497 0,496 0,495 0,494 0,493 0,492 0,491 0,490 0,489 0,488
91 0,487 0,486 0,485 0,484 0,483 0,482 0,481 0,480 0,479 0,478
92 0,476 0,475 0,474 0,473 0,472 0,471 0,470 0,469 0,468 0,467
93 0,466 0,464 0,463 0,462 0,460 0,459 0,458 0,457 0,456 0,455
94 0,454 0,452 0,451 0,450 0,448 0,447 0,446 0,444 0,443 0,442

95 0,441 0,440 0,438 0,437 0,436 0,434 0,433 0,431 0,430 0,429
96 0,427 0,426 0,424 0,423 0,422 0,420 0,418 0,417 0,416 0,414
97 0,413 0,411 0,410 0,408 0,406 0,405 0,403 0,402 0,400 0,399
98 0,397 0,395 0,393 0,392 0,390 0,388 0,386 0,384 0,382 0,380
99 0,379 0,377 0,375 0,374 0,372 0,369 0,367 0,365 0,363 0,362

- - `,,,`,``,,``,``,,```,,,``,,,`-`-`,,`,,`,`,,`---

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TABELA A4.3Contínuo
Pesquisar 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
Octano Leitura do indicador do mostrador
Número

100 0,360 0,357 0,356 0,354 0,351 0,348 0,346 0,345 0,342 0,339
101 0,338 0,336 0,333 0,331 0,328 0,326 0,325 0,322 0,320 0,317
102 0,315 0,313 0,312 0,310 0,307 0,305 0,303 0,301 0,299 0,297
103 0,295 0,293 0,291 0,289 0,287 0,285 0,283 0,281 0,279 0,277
104 0,275 0,273 0,272 0,271 0,269 0,267 0,266 0,264 0,262 0,261

105 0,259 0,258 0,257 0,255 0,253 0,251 0,250 0,249 0,247 0,246
106 0,245 0,243 0,242 0,241 0,239 0,238 0,237 0,236 0,234 0,233
107 0,232 0,231 0,230 0,229 0,228 0,227 0,225 0,224 0,223 0,222
108 0,221 0,220 0,219 0,218 0,217 0,216 0,215 0,214 0,213 0,212
109 0,210 0,209 0,208 0,207 0,206 0,205 0,204 0,203 0,202 0,202

110 0,200 0,199 0,198 0,198 0,197 0,196 0,195 0,194 0,193 0,192
111 0,191 0,190 0,189 0,188 0,187 0,186 0,185 0,184 0,184 0,183
112 0,182 0,181 0,180 0,179 0,178 0,177 0,176 0,175 0,174 0,173
113 0,172 0,171 0,171 0,170 0,169 0,169 0,167 0,166 0,165 0,164
114 0,163 0,163 0,162 0,161 0,160 0,159 0,158 0,157 0,156 0,155

115 0,155 0,154 0,153 0,152 0,151 0,150 0,148 0,147 0,146 0,145

- - `,,,`,``,,``,``,,```,,,``,,,`-`-`,,`,,`,`,,`---
116 0,144 0,143 0,142 0,141 0,140 0,138 0,137 0,136 0,135 0,134
117 0,133 0,132 0,131 0,130 0,129 0,128 0,126 0,125 0,124 0,123
118 0,122 0,121 0,120 0,119 0,118 0,117 0,115 0,114 0,113 0,112
119 0,111 0,110 0,109 0,108 0,107 0,106 0,104 0,103 0,102 0,101

120 0,100 0,099 0,098 0,097 ... ... ... ... ... ...

ALeitura do contador digital equivalente = (1,012 – relógio comparador) 1410.

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TABELA A4.4 Compensação para a Altura do Cilindro da Tabela Guia e Mudanças na Temperatura do Ar de Admissão para as Pressões Barométricas Abaixo
29,92 pol. HgA

NOTE1—As temperaturas do ar de admissão (IAT) estão em graus Celsius e Fahrenheit.

NOTE2—Esta tabela foi desenvolvida para pressão barométrica em termos de polegadas e décimos de polegadas de Hg. A conversão para valores de kPa é mostrada apenas para o
número inteiro em listagens de pressão Hg.

NOTE3—A temperatura do ar de admissão listada para cada pressão barométrica deve ser usada para classificações ou como referência para ajuste de temperatura.

NOTE4—Para determinar a medida da altura do cilindro que fornece intensidade de detonação padrão em uma pressão barométrica predominante abaixo de 29,92 pol. Hg:
ADICIONE a correção do contador digital listada à leitura do contador digital da tabela guia. SUBTRAIA a
correção listada do relógio comparador da leitura do relógio comparador da tabela guia.

NOTE5—Para converter uma medida de altura observada do cilindro do motor na pressão barométrica predominante para 29,92 pol. Hg:
SUBTRAIA a correção do contador digital listada da leitura observada do contador digital do motor.
ADICIONE a correção listada do comparador à leitura observada do comparador do motor.
Pressão barométrica,
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
pol. Hg (kPa)
Correção do contador digital 250 247 244 241 239 236 233 230 227 225
21,0 (71,1) Correção do relógio comparador 0,178 0,176 0,174 0,172 0,170 0,168 0,166 0,164 0,162 0,160
IAT, °C – 13,0 – 13,0 – 13,0 – 13,0 – 13,0 – 13,0 – 13,0 – 13,0 – 13,0 – 13,0
IAT, °F 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9

Correção do contador digital 222 219 216 213 211 208 205 202 199 197
22,0 (74,5) Correção do relógio comparador 0,158 0,156 0,154 0,152 0,150 0,148 0,146 0,144 0,142 0,140
IAT, °C – 13,0 – 12.1 – 11.3 – 10,5 – 9,7 – 8,9 – 8.1 – 7.3 – 6.4 – 5.6
IAT, °F 9 10 12 13 15 16 17 19 20 22

Correção do contador digital 194 191 188 185 183 180 177 174 171 169
23,0 (77,9) Correção do relógio comparador 0,138 0,136 0,134 0,132 0,130 0,128 0,126 0,124 0,122 0,120
IAT, °C – 4,8 - 4,0 – 3.2 – 2.4 – 1,5 - 0,7 0,1 0,9 1.7 2.5
IAT, °F 23 25 26 28 29 31 32 34 35 37

Correção do contador digital 166 163 160 157 155 152 149 146 143 141
24,0 (81,3) Correção do relógio comparador 0,118 0,116 0,114 0,112 0,110 0,108 0,106 0,104 0,102 0,100
IAT, °C 3.3 4.2 5,0 5.8 6.6 7.4 8.2 9,0 9.9 10.7
IAT, °F 38 39 41 42 44 45 47 48 50 51

Correção do contador digital 138 135 132 129 127 124 121 118 115 113
25,0 (84,6) Correção do relógio comparador 0,098 0,096 0,094 0,092 0,090 0,088 0,086 0,084 0,082 0,080
IAT, °C 11.5 12.3 13.1 13.9 14.8 15.6 16.1 17.2 17.8 18.9
IAT, °F 53 54 56 57 59 60 61 63 64 66

Correção do contador digital 110 107 104 101 99 96 93 90 87 85

26,0 (88,0) Correção do relógio comparador 0,078 0,076 0,074 0,072 0,070 0,068 0,066 0,064 0,062 0,060
IAT, °C 19.4 20.6 21.1 22.2 22.8 23.9 24.4 25.6 26.1 27.2
IAT, °F 67 69 70 72 73 75 76 78 79 81

Correção do contador digital 82 79 76 73 71 68 65 62 59 57

27,0 (91,4) 0,058
Correção do relógio comparador IAT, 0,056 0,054 0,052 0,050 0,048 0,046 0,044 0,042 0,040
°C 27,8 28.9 29.4 30,0 31.1 31.7 32,8 33.3 34.4 35,0
IAT, °F 82 84 85 86 88 89 91 92 94 95

Correção do contador digital 54 51 48 45 43 40 37 34 31 29

28,0 (94,8) 0,038
Correção do relógio comparador IAT, 0,036 0,034 0,032 0,030 0,028 0,026 0,024 0,022 0,020
°C 36.1 36,7 37,8 38.3 39.4 40,0 41.1 41,7 42,8 43.3
IAT, °F 97 98 100 101 103 104 106 107 109 110

Correção do contador digital 26 23 20 17 15 12 9 6 3 1

29,0 (98,2) 0,018
Correção do relógio comparador IAT, 0,016 0,014 0,012 0,010 0,008 0,006 0,004 0,002 0,000
°C 43,9 45,0 45,6 46,7 47.2 48.3 48,9 50,0 50,6 51,7
IAT, °F 111 113 114 116 117 119 120 122 123 125
APara definir o contador digital de modo que a leitura do contador inferior seja compensada para 29,92 pol. Hg, posicione o botão seletor de modo que o contador inferior seja desengatado (posições
diferentes de 1), altere a altura do cilindro do motor para que as leituras superior e inferior do contador diferem pelo valor listado nesta tabela para a pressão barométrica predominante e, em seguida,
reposicione o botão seletor na posição 1.
A leitura superior do contador digital deve ser maior que a leitura inferior compensada para pressões barométricas numericamente menores que 29,92 pol. Hg. A leitura
superior do contador digital deve ser inferior à leitura inferior compensada para pressões barométricas numericamente superiores a 29,92 pol. Hg.

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TABELA A4.5 Compensação para Altura do Cilindro da Tabela Guia e Mudanças na Temperatura do Ar de Admissão para Pressões Barométricas Acima
29,92 pol. HgA

NOTE1—Para determinar a medida da altura do cilindro que fornece intensidade de detonação padrão em uma pressão barométrica predominante acima de 29,92 pol. Hg:
SUBTRAIA a correção do contador digital listada da leitura do contador digital da tabela guia. ADICIONE a
correção listada do relógio comparador à leitura do relógio comparador da tabela guia.

NOTE2—Para converter uma medida de altura observada do cilindro do motor na pressão barométrica predominante para 29,92 pol. Hg:
ADICIONE a correção do contador digital listada à leitura observada do contador digital do motor. SUBTRAIA
a correção listada do relógio comparador da leitura observada do relógio comparador do motor.
Pressão barométrica, 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
pol. Hg (kPa)
Correção do contador digital 2 5 8 11 13 16 19 22 25 27
30,0 (101,6) Correção do relógio comparador 0,002 0,004 0,006 0,008 0,010 0,012 0,014 0,016 0,018 0,020
IAT, °C 52.2 52,8 53,9 54.4 55,6 56.1 57.2 57,8 58,9 59,4
IAT, °F 126 127 129 130 132 133 135 136 138 139
APara definir o contador digital de modo que a leitura do contador inferior seja compensada para 29,92 pol. Hg, posicione o botão seletor de modo que o contador inferior seja desengatado (posições
diferentes de 1), altere a altura do cilindro do motor para que as leituras superior e inferior do contador diferem pelo valor listado nesta tabela para a pressão barométrica predominante e, em seguida,
reposicione o botão seletor na posição 1.
A leitura superior do contador digital deve ser maior que a leitura inferior compensada para pressões barométricas numericamente menores que 29,92 pol. Hg. A leitura
superior do contador digital deve ser inferior à leitura inferior compensada para pressões barométricas numericamente superiores a 29,92 pol. Hg.

APÊNDICES

(Informações não obrigatórias)

X1. EQUIPAMENTO AUXILIAR

X1.1Combustível de amostra e entrega de combustível de referência prende-se à porca de modo que, à medida que o parafuso é girado pelo botão, o
Componentes—A introdução de combustível no jato vertical do conjunto é levantado ou abaixado.
carburador e um meio para mudar de um combustível para outro pode ser X1.1.2.1Tanque de combustível,sem camisa de resfriamento, é aplicável para
realizada de várias maneiras, desde que o fluxo de combustível através do combustíveis de referência e também para combustíveis de amostra que não requerem

carburador permita a determinação da relação combustível-ar para KI resfriamento. Um tanque de combustível com camisa de resfriamento é aplicável apenas

máximo conforme ditado por qualquer um dos procedimentos de teste. As para combustíveis de amostra.

montagens típicas são as seguintes: X1.1.2.2Reservatório de flutuação (câmara),sem camisa de resfriamento, é

X1.1.1Seletor do carburador—Conjunto de Válvula, 3 Bowl ou 4 Bowl
projetado para prender ao flange do jato vertical do carburador para
entrega de combustível líquido no jato através de uma válvula seletora
rotativa fornecida por três ou quatro fontes de combustível. O conjunto
da válvula seletora incorpora escoras que se projetam para fora como
raios. Cada escora abriga um jato horizontal intercambiável, suporta
um tubo de visor montado verticalmente para indicar o nível do
combustível específico, inclui uma abertura de entrada na base do visor
de vidro para conexão com o recipiente de origem para esse
combustível específico e possui um dreno conexão para descarte
rápido de combustível indesejado do recipiente de origem e das
passagens da válvula seletora.
aplicável para combustíveis de referência e também para combustíveis de amostra
que não requerem resfriamento. Um reservatório flutuante (câmara), com camisa
de resfriamento é aplicável apenas para combustíveis de amostra.
X1.1.3Conjunto do reservatório de nível descendente—Aparelho para sistemas
que dependem da mudança controlada no nível de combustível para variar a
relação combustível-ar a uma taxa constante de uma mistura rica para pobre.
NOTEX1.1 - Conjuntos de reservatório de nível descendente são utilizados para o
procedimento de teste de nível de combustível dinâmico deste método de teste e por
alguns sistemas de análise de octanagem on-line para aplicação do método de teste
D2885.
X1.1.4Conjunto do reservatório do carburador de derramamento—
Aplicável para sistemas que dependem do fornecimento de um fluxo
contínuo de combustível de amostra de modo que o combustível no jato

X1.1.2Tanque de combustível-Conjunto do reservatório de flutuação, três vertical do carburador seja mantido em um nível constante localizado dentro

ou quatro necessários aplicáveis ao usar procedimentos de teste que da faixa de 0,7 pol. a 1,7 pol. referenciado à linha central do venturi do
carburador. Este tipo de aparelho requer o uso de um jato de entrega
dependem do estabelecimento e manutenção do nível de combustível para a
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ajustável (horizontal) para variar a relação combustível-ar e estabelecer a

condição máxima de KI. Cada conjunto inclui um visor do tanque de
combustível e uma válvula de retenção no fundo do tanque operada por
uma bóia para estabelecer um nível de combustível constante no
reservatório da bóia. Esses conjuntos são apoiados em postes do carburador
integrados a um suporte (barra) que é fixado ao corpo do carburador. Um
conjunto de parafuso e porca de dois fios com botão de ajuste é instalado no
poste e no tanque de combustível, conjunto do reservatório flutuante
configuração adequada para KI máximo
NOTEX1.2—Um conjunto de carburador de derramamento é utilizado por alguns sistemas
analisadores de octanagem on-line para aplicação do método de testeD2885.
X1.2Jato de Controle de Fluxo de Combustível— Um orifício com diâmetro
interno dimensionado para restringir o fluxo de combustível para o jato vertical do
carburador para uso com sistemas de fornecimento de combustível dependentes

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ao estabelecer um nível de combustível no jato vertical que esteja dentro de agulha permite alterar as características de fluxo de combustível entregue
uma dimensão especificada referenciada à linha central do venturi do ao jato vertical do carburador. Uma alteração na configuração da agulha
carburador. altera efetivamente o nível de combustível no qual ocorre a relação

X1.2.1Jato Horizontal—Especifique o tamanho do furo para o método e as combustível-ar para KI máximo para um combustível específico.
condições de operação.
X1.3Requisitos do sistema de resfriamento—A serpentina de
X1.2.2Conjunto de Jato Horizontal Ajustável do Carburador—
resfriamento no condensador deve ser abastecida com água
Equipamento alternativo para um jato de tamanho de furo. Instale uma
limpa a uma taxa mínima de 5,7 L (1,5 gal) por minuto,
agulha cônica, parafuso ajustável, com ou sem escala graduada, de
temperatura máxima de 24 °C (75 °F), com pressão mínima de
modo que a agulha entre em um jato horizontal padrão, que é
276 kPa (40 psi ).
perfurado com aproximadamente 0,050 pol. de diâmetro. Ajuste do

X2. APARELHO E PROCEDIMENTOS DE MISTURA DE COMBUSTÍVEL DE REFERÊNCIA VOLUMÉTRICA

X2.1Fundo—PRFs e TSF são fornecidos em contêineres a granel de (0,019
m3ou 0,208m3) Capacidade de 5 e 55 galões dos EUA e, por razões de
segurança do laboratório, essas quantidades são normalmente
armazenadas em uma sala especial de armazenamento de combustível ou
fora do laboratório de motores.
X2.2Entrega do Armazenamento—A entrega de material combustível de
referência do contêiner de armazenamento a granel para um aparelho de
distribuição no laboratório de motores pode ser realizada de várias
maneiras. Os equipamentos e procedimentos necessários para a entrega
dos materiais combustíveis de referência são de responsabilidade do
usuário deste método de teste.
X2.3Equipamento de distribuição—Um meio comum de medir com precisão os
volumes de mistura de combustível de referência aplica um conjunto combinado
de buretas de vidro calibradas, uma para cada um dos quatro combustíveis que
são os constituintes da mistura. O combustível é dispensado através de uma
torneira de vidro interna ou de uma válvula separada.
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X2.3.1 Buretas de vidro com ajuste automático de topo zero
fornecem medições precisas, eficientes e convenientes. Dois estilos
estão disponíveis comercialmente; buretas simples com
graduações de 0% a 100% e uma combinação de duas buretas com
a seção graduada de cada uma medindo apenas 50% da
quantidade do lote.
X2.3.1.1Estilo Bureta Simples—Uma bureta de vidro com zero
automático e cúpula de transbordo, conforme ilustrado naFig. X2.1.
Buretas deste estilo são comumente fabricadas em capacidades de 300
mL, 400 mL ou 500 mL. As especificações para uma bureta típica de 500
mL são dadas emTabela X2.1.
X2.3.1.2Estilo de duas buretas—Buretas típicas de ambos os tipos são
ilustradas emFig. X2.2. As especificações para essas buretas aplicáveis para
um volume de mistura de 400 mL são fornecidas emTabela X2.2.

FIGO. X2.1 Aparelho Típico de Distribuição de Material de Referência - Estilo de Bureta Simples

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TABELA X2.1 Especificações Típicas de Estilo de Bureta Simples

Capacidade da bureta ml 500

zero automático Sim
Graduações:
marcas principais % 5
marcas menores % 1
Diâmetro interno do tubo graduado:
Mínimo milímetros 32
Máximo milímetros 34
Comprimento da escala, 5% a 100%:
Mínimo milímetros 523
Máximo milímetros 591
Comprimento, topo do bulbo de transbordamento até a marca de 5% (nominal) milímetros 100/120
Comprimento total (incluindo a ponta):

Mínimo milímetros 650

Erro de escala (máximo) % ±0,1
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FIGO. X2.2 Aparelho Típico de Distribuição de Material de Referência - Estilo de Duas Buretas

(1)Um tipo consiste em um zero automático e estouro mostrado emFig. X2.3. A característica mais importante de tal conjunto de
cúpula, um bulbo de vidro de meia capacidade e uma válvula é o encaixe de distribuição que é formado de modo que apenas um
seção reta graduada. Esta bureta é calibrada de 0% a mínimo de gotejamento possa ocorrer se o recipiente de coleta for
50% em um lado da seção reta e 50% a 100% no outro inadvertidamente tocado contra a ponta do orifício.
lado da seção reta.
(2)O segundo tipo consiste em um zero automático e X2.4Instalação e operação do sistema—A experiência do usuário
cúpula de transbordo e apenas uma seção reta graduada, com sistemas de combustível de referência apontou vários
calibrada de um lado de 0% a 50% e do outro lado de 50% a aspectos importantes que suportam as seguintes recomendações:
100%.
X2.4.1 Instalar uma bureta separada para cada combustível de
X2.3.2Válvulas de distribuição separadas—É prática comum utilizar
referência e padronização.
buretas que não possuem uma torneira de dispensação. A saída
inferior da bureta é de um babador de tubo reto que é conectado por X2.4.2 Monte as buretas verticalmente em uma elevação que permita a
um tubo de plástico a uma válvula de três vias semelhante àquela visualização horizontal de todas as marcas de calibração.

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TABELA X2.2 Especificações Típicas de Estilo de Duas Buretas

Bureta sem bulbo de meia capacidade

Capacidade da bureta ml 200

zero automático Sim
Graduações:
Lado esquerdo % 0 a 50
Lado direito % 50 a 100
Diâmetro interno do tubo graduado:
Mínimo milímetros 21.2
Máximo milímetros 22,5
Comprimento da escala:

Mínimo, 5% a 50% e 55% a 100% Máximo, 5% a 55% milímetros 450

e 55% a 100% Comprimento, parte inferior do bulbo milímetros 495
de transbordamento até a extremidade inferior:
Mínimo milímetros 595
Máximo milímetros 605
Erro de escala (máximo) % ±0,1
Bureta com bulbo de meia capacidade
Capacidade da bureta ml 400
zero automático Sim
Diâmetro externo do bulbo de meia capacidade milímetros 81
(aproximado) Graduações na seção reta:
Lado esquerdo % 0 a 50
Lado direito % 50 a 100
Diâmetro interno do tubo graduado:
Mínimo milímetros 21.5
Máximo milímetros 22,5
Comprimento da escala:

Mínimo, 5% a 50% e 55% a 100% Máximo, 5% a 50% e milímetros 500

55% a 100% Comprimento, parte inferior da lâmpada de milímetros 550
meia capacidade até a extremidade inferior:
Mínimo milímetros 620
Máximo milímetros 630
Erro de escala (máximo) % ±0,1

FIGO. X2.3 Válvula típica de enchimento/distribuição

X2.4.3 Para minimizar o erro de mistura, o sistema de X2.4.5.1 Equipar recipientes de combustível de referência a granel com
dispensação, incluindo a bureta e a válvula de entrega, deve incluir conexões de alívio de vácuo/pressão para manter a pressão interna do
uma restrição, externa à bureta, para limitar o fluxo a não mais recipiente próxima à pressão atmosférica e minimizar a respiração do
que 400 mL/min. espaço de vapor do recipiente para a atmosfera.
X2.4.4 Monte as buretas de maneira a garantir a ausência de X2.4.5.2 Conecte os recipientes de combustível a granel às buretas de
vibração. distribuição usando aço inoxidável ou outra tubulação opaca que não reaja com o

X2.4.5 Armazenar recipientes de combustível de referência a granel e combustível de referência.

fornecer tubulação apropriada para entrega dos combustíveis às X2.4.5.3 Evitar o uso de fluxo por gravidade entregando combustível de
buretas de distribuição de acordo com as instruções do fabricante e em referência ou padronização para buretas.
conformidade com todos os códigos e regulamentos locais.

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X2.4.6 Limpe completamente as buretas regularmente para
minimizar o travamento ou aderência na superfície interna da
bureta que pode levar a erros de mistura.
X2.4.7 Evitar encher as buretas até que seja necessária uma mistura
para minimizar qualquer tendência de deterioração do combustível
pela exposição à luz.
X2,5Procedimento para uso do sistema de bureta:
X2.5.1 Para encher a bureta, coloque a válvula ou torneira na posição
FILL para que o combustível suba na bureta até transbordar no zero
automático. Pare de encher colocando a válvula na posição OFF.
Verifique se todas as bolhas foram purgadas no bico zero e reabasteça
o bico, se necessário.
X3. TÉCNICAS DE OPERAÇÃO - AJUSTE DE VARIÁVEIS
X3.1Ajustando a Taxa de Compressão—A taxa de compressão
varia quando o cilindro é movido para cima e para baixo na luva de
fixação por meio de uma engrenagem helicoidal, que é operada
por uma manivela ou por um motorredutor controlado pelo painel
de instrumentos.
X3.1.1 Quando a unidade estiver equipada com uma manivela, a
alavanca do came da luva de fixação do cilindro deve ser afrouxada
antes de acionar a manivela em qualquer direção. Para aumentar o CR
(abaixe o cilindro na luva), gire a manivela no sentido anti-horário. Para
diminuir CR, gire a manivela no sentido horário. Após cada mudança de
posição do cilindro, mova a alavanca do came de modo que a superfície
do came entre em contato com as arruelas de fixação para apertar a
luva de fixação, aplicando assim uma pressão repetível na luva de
fixação. A configuração da alavanca do came deve manter o aperto
constante da braçadeira do cilindro, independentemente da posição
angular da manivela após uma mudança. Normalmente, com o came
na posição travada, um torque de 10 lbf-ft nas porcas do prisioneiro
do came é adequado, mas o torque nunca deve exceder 25 lbf-ft para
evitar a distorção do cilindro.
X3.1.2 Unidades equipadas com um motor de troca CR motorizado
não requerem afrouxamento da braçadeira do cilindro quando uma
troca CR é feita. O motorredutor está equipado com um freio que
impede a rotação do eixo sem-fim, a menos que o motor seja operado.
Um solenóide libera o freio quando o motor é acionado em qualquer
direção. Embora a alavanca de came seja desnecessária para unidades
equipadas com o trocador de motor, a combinação de parafuso e porca
da luva de fixação deve ser ligeiramente apertada para evitar vibração
do cilindro na luva. Um ajuste de torque de aproximadamente 5 lbf-ft
nas porcas de fixação é normalmente eficaz.
X3.1.3 A medição da altura do cilindro é realizada usando um
conjunto de relógio comparador montado no cilindro e luva de fixação
ou através do uso do contador digital que é acionado pelo eixo
helicoidal para fornecer uma leitura para cada posição do cilindro.
Esses dispositivos requerem indexação para uma posição específica do
cilindro cada vez que uma unidade é remontada. As leituras do relógio
comparador e do contador digital estão, portanto, relacionadas ao CR
do motor
X3.2Ajuste da relação combustível-ar:
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X2.5.2 Para dispensar combustível, coloque a válvula na posição
DISPENSE para que o combustível seja entregue no recipiente de coleta.
Interrompa a distribuição colocando a válvula na posição OFF enquanto
observa cuidadosamente o nível do combustível na seção calibrada da
bureta e localizando a parte inferior do menisco de líquido na marca
percentual de volume desejada.
X2.5.3 Antes de extrair um volume medido, certifique-se de que a
ponta do tubo de distribuição esteja cheia. Quando o volume medido
for coletado, certifique-se de não drenar nenhum combustível da ponta
do tubo de distribuição, pois isso causará um erro.
X3.2.1 Todas as determinações de ON requerem que a leitura significativa
do detonador seja aquela que ocorre na relação combustível-ar que causa
uma condição de detonação máxima. Isso se aplica a ambos os combustíveis
de amostra e misturas de combustível de referência. A relação combustível-
ar é ajustada aumentando ou diminuindo o nível de combustível no jato
vertical do carburador. Para o motor típico equipado com reservatório de
flutuação, o nível de combustível no visor é ajustado girando o botão de
parafuso na parte inferior do conjunto do reservatório de flutuação. Para
garantir uma atomização satisfatória do combustível, é necessário que o
nível de combustível para detonação máxima esteja entre 0,7 e 1,7 no visor.
Caso contrário, o jato dosador horizontal (na passagem entre o visor e a
válvula seletora) deve ser trocado por um tamanho diferente. Se o nível de
combustível estiver muito alto, é necessário um jato horizontal de orifício
maior,
X3.2.2 O uso do princípio de nível descendente, que usa um
recipiente de área de seção transversal específica para fornecer
combustível ao jato horizontal, realiza a mesma função. À medida que a
carga de combustível é consumida, o nível cai automaticamente e
pode-se observar a leitura máxima do detonômetro. Alterações na
relação combustível-ar também podem ser realizadas mantendo um
nível de combustível constante em uma válvula ajustável instalada em
vez do jato horizontal de orifício fixo. A abertura da válvula reguladora
enriquece a mistura e vice-versa.
X3.3Preparações antes de ligar o motor:
X3.3.1 Verifique o nível do refrigerante da camisa no visor do
condensador.
X3.3.2 Verifique o nível de óleo lubrificante do cárter do motor
no visor de óleo do cárter.
X3.3.3 Ligue o aquecedor de óleo do cárter ou o controlador de temperatura de
aquecimento do óleo. Normalmente, se o controlador de temperatura for deixado
em uma configuração de aproximadamente oito, o óleo ficará próximo à
temperatura operacional adequada.
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X3.3.4 Verifique o conjunto de respiro do cárter do motor para garantir
que esteja limpo e funcionando.
X3.3.5 Se for usada uma torre de gelo, encha a torre com gelo. A
profundidade do gelo na torre não deve ser inferior a 920 mm
(aproximadamente 36 pol.). Se for utilizada uma unidade de
refrigeração de ar de admissão, ligue o interruptor.
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X3.3.6 Ajuste a altura do cilindro para garantir que o CR esteja baixo o
suficiente para evitar batidas severas quando o motor estiver funcionando.
X3.3.7 Bata levemente no botão da válvula seletora de
combustível para baixo usando uma chave de fenda ou outra
ferramenta semelhante. Isso garantirá que o plugue não fique
preso no corpo da válvula quando for necessário girá-la. (Aviso-
Evite tentar girar o botão da válvula seletora se ele resistir ao giro.
A rotação pode marcar o bujão e o corpo da válvula e causar
vazamento de combustível.)
X3.3.8 Encha um dos tanques de combustível com o combustível de
aquecimento selecionado e elimine quaisquer bolhas de ar da tubulação e
do visor. Ajuste o nível de combustível para que o motor opere
aproximadamente na relação combustível-ar para KI máximo
X3.3.9 Abra a válvula de água de resfriamento ou verifique se a água de
resfriamento estará disponível para o condensador do refrigerante quando
o motor for ligado.
X3.3.10 Verifique se o interruptor de ignição está desligado.
X3.3.11 Gire manualmente o virabrequim do motor três ou quatro
voltas completas para garantir que todas as peças se movam
livremente. Conclua a partida de modo que o volante esteja
posicionado em PMS no curso de compressão para minimizar a carga
no motor síncrono de relutância quando o motor for ligado.
X3.4Ligando o Motor— Presume-se que o motor foi
comissionado e está em condições operacionais e que os circuitos
elétricos e a água de resfriamento estão disponíveis sob demanda.
X3.4.1 Verifique se a válvula seletora de combustível está posicionada
entre as duas marcas do recipiente para que o combustível não entre no
carburador inicialmente.
X3.4.2 Posicione o interruptor de partida para iniciar e mantenha-o na posição
de partida por alguns segundos para permitir que a pressão do óleo suba o
suficiente para acionar o circuito de funcionamento do motor para que o motor
continue a operar quando o interruptor de partida for liberado para a posição de
execução.
X3.4.3 Verifique se o controlador de temperatura do(s) aquecedor(es)
de ar/mistura está ligado e funcionando.
X3.4.4 Gire a válvula seletora de combustível para fornecer o combustível
aquecido para a câmara de combustão.
X3.4.5 Ligue o interruptor de ignição para que o motor comece a
funcionar.
X3.4.6 À medida que o motor começa a aquecer, ajuste a altura do
cilindro para produzir um som de batida muito leve. À medida que o
aquecimento avança, o nível de detonação aumenta.
X3.4.7 Lubrifique o conjunto do balancim usando óleo lubrificante do
cárter do motor SAE 30 Grau.
X3.4.8 Durante o período de aquecimento, observe as seguintes
condições:
X3.4.8.1 A pressão do óleo está estável e dentro da
especificação. X3.4.8.2 A pressão do cárter indica um leve vácuo.
X3.4.8.3 As temperaturas atingem o equilíbrio dentro da
especificação.
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X3.4.8.4 A água de refrigeração da camisa do cilindro sobe
no visor do condensador até atingir a marca LEVEL HOT.
X3.4.8.5 A água de resfriamento é descarregada da unidade a uma taxa
constante.
X3.4.9 Como verificação final antes de usar o motor para
classificação, faça o seguinte:
X3.4.9.1 Verifique as folgas das válvulas, quentes e funcionando,
e faça os ajustes necessários.
X3.4.9.2 Verifique o tempo de faísca.
X3.4.9.3 Mude para uma mistura PRF de ON apropriado, defina a altura
do cilindro para o valor da tabela guia, compensado pela pressão
barométrica, ajuste o nível de combustível do carburador para obter a
leitura máxima do medidor de detonação e ajuste os controles METER
READING e SPREAD do medidor de detonação para fornecer propagação
satisfatória com a leitura do medidor de detonação em 50.
X3,5Parando o Motor:
X3.5.1 Para desligar o motor, gire o interruptor de ignição para OFF e
posicione o interruptor stop/run/start para STOP.
X3.5.2 Drene todo o combustível do carburador do motor.
X3.5.3 Usando a manivela, gire manualmente o virabrequim para
posicioná-lo em PMS no curso de compressão para que as válvulas de
admissão e escape sejam fechadas. Isso minimizará o possível
empenamento ou corrosão da válvula na câmara de combustão entre
os períodos de operação.
X3.5.4 Desligue a água de resfriamento para o condensador do refrigerante.
X3.6Verificação dos sistemas de exaustão e respiro do cárter quanto
à ressonância:
X3.6.1 Ressonância nos sistemas de tubulação pode ocorrer quando
- - `,,,`,``,,``,``,,```,,,``,,,`-`-`,,`,,`,`,,`---
a configuração cria uma relação crítica de comprimento/volume. Uma
condição ressonante afeta a pressão primária dentro do sistema e pode
afetar condições críticas de operação.
X3.6.2 A ressonância do sistema de exaustão pode ser verificada
fornecendo um3⁄4-em. ou válvula de gaveta ou esfera maior no tanque
de compensação de escape ou perto da porta de escape do motor. A
abertura da válvula deve alterar drasticamente a configuração da
descarga de escape enquanto o motor estiver operando em condições
padrão se ocorrer ressonância.
X3.6.2.1 Opere o motor em condições padrão em uma amostra típica
ou combustível de referência e dê tempo suficiente para que a leitura
do medidor de batida se estabilize. Observe a leitura do detonômetro.
X3.6.2.2 Abra a válvula ou altere a tubulação de escape
enquanto o motor continua funcionando.
X3.6.2.3 Se a leitura do detonômetro não for afetada, a
ressonância não ocorre e o sistema de tubulação é satisfatório.
X3.6.2.4 Se a leitura do detonador for afetada quando a válvula for
aberta, a ressonância pode ser um fator e normalmente uma mudança
no comprimento do tubo de descarga de exaustão corrigirá a condição.
X3.6.3 A ressonância do sistema de respiro do cárter
normalmente faz com que a pressão do cárter seja positiva. A
ressonância na tubulação de descarga não é um problema, desde
que o motor em operação crie um vácuo no cárter.
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X4. TÉCNICAS DE MANUTENÇÃO
X4.1Importância da Manutenção—A necessidade de manutenção
adequada da unidade de teste de detonação não pode ser subestimada
se se deseja obter classificações confiáveis de combustível de amostra.
O cuidado na inspeção, ajuste e principalmente na revisão dos
componentes da câmara de combustão é um fator importante para
atingir esses objetivos.
X4.2Tipos de Manutenção:
X4.2.1Verificações diárias—As verificações associadas aos
preparativos antes de ligar o motor, conforme detalhado em
Apêndice X3.
X4.2.2Revisão superior,termo geralmente aceito usado para descrever o
recondicionamento da válvula, a limpeza da câmara de combustão, do
pistão e dos anéis do pistão e a limpeza das passagens da camisa do líquido
refrigerante e do condensador do líquido refrigerante. Algumas outras
peças também podem receber atenção durante uma revisão geral,
dependendo da necessidade.
X4.2.3Inspeção do Cárter/Unidade—Abrange a limpeza do cárter,
verificações de desgaste de componentes mecânicos, verificações de função
de alarme, inspeção de motor de absorção de energia, ajuste de tensão da
correia, verificações de instrumentação e assim por diante.
X4.2.3.1 O intervalo recomendado entre as inspeções do cárter/
unidade é a cada 2.000 h de operação ou semestralmente, o que
ocorrer primeiro. Os cárteres modelo CFR-48 podem ser totalmente
restaurados pelo fabricante. (Aviso-Desative a unidade do motor antes
de realizar qualquer manutenção. Desligue a energia elétrica na
desconexão principal, bloqueie, se possível. Colocar um AVISOaviso no
painel da unidade indicando que os reparos estão em andamento e que
nenhuma tentativa deve ser feita para ligar o motor. Desligue a água
de refrigeração da unidade.)
X4.2.4Manutenção de Equipamentos Auxiliares—Vidraria
volumétrica, como buretas de mistura de combustível de
referência, devem ser limpas quimicamente regularmente para
garantir medições volumétricas precisas.
X4.2.4.1 Recomenda-se a limpeza trimestral do aparelho
volumétrico.
X4.2.5Jateamento de Carbono—Depósitos na câmara de
combustão podem ser efetivamente removidos por jateamento de
carbono sem a remoção do cilindro do motor. Realizada
regularmente entre revisões de topo, esta técnica prolonga de
forma eficaz o período de tempo entre estas revisões mecânicas.
X4.2.5.1 O jateamento é feito através das portas de admissão e exaustão
e do orifício da vela de ignição. A linha de retorno para remoção dos
depósitos e material de detonação gasto é anexada ao orifício para a
captação da detonação.
X4.2.5.2 As instruções completas do procedimento de jateamento
estão incluídas no kit de jateamento de carbono e todas as fases do
procedimento devem ser realizadas para resultados efetivos.
X4.3Principais procedimentos de revisão:
X4.3.1 Desmonte o conjunto completo do cilindro/luva de
fixação do cárter do motor. Os componentes a serem
removidos incluem:
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X4.3.1.1 Coletor de detonação, vela de ignição, todos os termômetros e
sensores de temperatura.
X4.3.1.2 Conjunto do motorredutor CR da luva de fixação. Se um
relógio comparador estiver em uso, remova-o do cilindro.
X4.3.1.3 Todos os componentes do sistema de ar de admissão, o carburador e o
escudo térmico do carburador.
X4.3.1.4 Linhas de água de resfriamento no condensador do refrigerante e no
tubo de escape.
X4.3.1.5 Desconecte os componentes aplicáveis do sistema de
exaustão da porta de exaustão do cilindro.
X4.3.1.6 Condensador de refrigerante e tubo de retorno de água do
conjunto do cilindro.
X4.3.1.7 Desconecte o suporte de avanço da ignição, se estiver na
unidade.
X4.3.1.8 Solte os parafusos longos do suporte do balancim que
prendem o suporte à luva de fixação. Remova as meias esferas da
válvula. Remova as hastes de pressão.
NOTEX4.1—A marcação das hastes de pressão como admissão e exaustão garante que
elas serão remontadas nas mesmas posições.
X4.3.1.9 Cilindro e luva de fixação como um conjunto após a
remoção das cinco porcas do prisioneiro da luva de fixação.
X4.3.1.10 Pistão da biela.
X4.3.2 Separe o cilindro da manga de fixação da seguinte
forma:
X4.3.2.1 Remova os dois parafusos do suporte longo
do balancim e separe o suporte da luva de fixação.
X4.3.2.2 Remova o conjunto do tubo de entrada de água do
cilindro.
X4.3.2.3 Remova o cilindro da luva de fixação.
X4.3.3 Desmonte os cones da válvula, conjunto retentor e
rotador, molas e válvulas do cilindro. Remova o pino elástico da
haste da válvula de admissão para remover esta válvula.
X4.3.4Limpeza de Componentes—Todos os depósitos de combustão,
material de vedação, ferrugem e assim por diante devem ser removidos dos
componentes.
X4.3.4.1 Soluções de limpeza química comercial podem ser
usadas de acordo com as instruções do fabricante, desde que não
ataquem ou afetem o acabamento superficial das superfícies
usinadas. Com exceção dos sensores de detecção de detonação e
temperatura, o uso de equipamento de banho ultrassônico
demonstrou ser eficaz e o aquecimento de algumas soluções de
limpeza também pode ser benéfico. (Aviso-As soluções químicas
de limpeza são venenosas e podem ser prejudiciais ou fatais se
inaladas ou ingeridas. VerAnexo A1.)
X4.3.4.2 Raspagem, escovas de arame de latão (manualmente ou
acionadas por energia) e lã de aço fina foram considerados auxiliares de
limpeza eficazes.
X4.3.4.3 Complete qualquer sequência de limpeza enxaguando todas as
- - `,,,`,``,,``,``,,```,,,``,,,`-`-`,,`,,`,`,,`---
peças com um solvente.
X4.3.5Cilindro:
X4.3.5.1 Verifique o diâmetro do furo do cilindro nas áreas superior,
intermediária e inferior do deslocamento do anel em dois planos
separados por 90°. Substitua o cilindro se o diâmetro interno em
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a área de desgaste máximo é mais de 0,006 pol. maior que o
diâmetro interno da saia não desgastada. Substitua o cilindro se o
furo estiver ovalado em excesso de 0,0025 pol.
X4.3.5.2 Cilindros retificados para 0,010 pol., 0,020 pol. e 0,030 pol.
maiores do que o diâmetro original de 3,250 pol. são permitidos e os
mesmos limites de desgaste se aplicam com base no diâmetro da saia
não desgastada do refuro.
X4.3.5.3Guias de Válvulas—Substitua uma guia quando o diâmetro
interno exceder o limite de desgaste. A substituição requer ferramentas
especiais.
X4.3.5.4Válvulas—Substitua se a haste estiver muito arranhada ou se o
diâmetro da haste for menor que o limite de substituição. Retifique a 45° usando
uma máquina de retificação (retificação) de válvula de modo que o batimento da
face seja inferior a 0,0015 pol. Substitua a válvula se a retificação tiver criado uma
margem inferior a1⁄32em.
X4.3.5.5Assentos de Válvulas—Retifique as sedes usando uma retificadora de
sedes de válvulas ou um kit de cortador de sedes de válvulas. Use um ângulo de
sede de 45° e subseqüentemente polir a válvula até a sede. Alternativamente, uma
abordagem de ângulo de interferência pode ser utilizada revestindo a sede em 46°
e 15° de modo que a linha de interseção se torne a superfície de contato com uma
válvula com face de 45°. Quando uma abordagem de ângulo de interferência é
utilizada, o polimento pode ser executado, mas deve-se tomar extremo cuidado
para exercer uma pressão muito leve para evitar a criação de uma ranhura na face
da válvula.
X4.3.5.6Válvula para correspondência da sede da válvula—Verifique o contato
da válvula com a sede. A largura da sede da válvula lapidada não deve exceder
0,070 pol. conforme visto na válvula. A borda superior da linha ou área de contato
deve estar a pelo menos 0,030 pol. da borda superior da parte frontal da válvula.
X4.3.5.7Rotadores de Válvulas—Inspecione as pistas que devem girar
livremente para que, quando o motor estiver funcionando, a válvula
gire em aproximadamente 1 a 2 rpm.
X4.3.5.8Remontagem de Válvulas—Instale as válvulas no cilindro
com arruelas de lubrificação de feltro, molas, retentor (admissão),
conjunto rotador (escape) e cones. Instale cuidadosamente a válvula de
admissão com a abertura da cobertura voltada para o orifício coletor
antes de inserir o pino elástico na haste da válvula através da ranhura
na guia da válvula. Instale as molas das válvulas com bobinas próximas
à bandeja de óleo do cilindro.
X4.3.5.9Conjunto do braço oscilante:
(1)Inspecione cada balancim quanto a desgaste excessivo do rolamento ou
oscilar no eixo do balancim.
(2)Inspecione os parafusos de ajuste do balancim quanto a extremidades esféricas com escoriações
e também para slots de chave de fenda Phillips danificados.
(3)Inspecione os soquetes da esfera do balancim quanto a desgaste ou escoriações.
(4)Substitua quaisquer peças gastas ou fora da especificação.
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X4.3.6Pistão e Anéis:
X4.3.6.1 Substitua o pistão se houver evidência de escoriação ou
padrão de desgaste.
X4.3.6.2 A substituição de todos os anéis no momento de cada
revisão é normal. Um anel de compressão superior cromado pode ser
reutilizado por vários períodos de revisão.
X4.3.6.3 As folgas do anel devem ser verificadas por calibrador de
espessura com o anel inserido na extremidade da saia do cilindro. O
pistão deve ser usado para enquadrar o anel no orifício cerca de 1 pol.
além do chanfro. Os anéis devem ser substituídos se a folga exceder o
limite de substituição.
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X4.3.6.4 As folgas anel-terra devem ser verificadas, usando um
calibrador de espessura, após os anéis serem montados no pistão.
Substitua o pistão se as folgas excederem os limites de tolerância.
X4.3.6.5 Substitua o pino do pistão se forem observados riscos ou marcas
de desgaste no pino.
X4.3.7Manga de aperto:
X4.3.7.1 Verifique se o furo interno da luva está dentro da
tolerância.
X4.3.7.2 Verifique se o rebaixo da roda helicoidal está dentro
da tolerância.
X4.3.7.3 Insira o sem-fim na luva de fixação e verifique
se a distância entre a face do sem-fim e a parte inferior
da luva está dentro da tolerância.
X4.3.7.4 Inspecione a esfera do eixo sem-fim e os rolamentos axiais e substitua
conforme necessário.
X4.3.8Placa guia do cilindro:
X4.3.8.1 Inspecione a superfície de desgaste que entra em contato com a roda
helicoidal. Substitua a placa guia se houver desgaste ou arranhões.
X4.3.9Condensador e Sistema de Arrefecimento:
X4.3.9.1 Inspecione as superfícies internas do condensador e do tubo
defletor quanto a depósitos de ferrugem ou incrustações, limpe a cavidade e
enxágue com água quente antes da montagem.
X4.3.9.2 Inspecione a serpentina de resfriamento, limpe os depósitos da superfície e
observe se as serpentinas estão levemente separadas umas das outras para maximizar a
superfície de resfriamento exposta ao vapor do refrigerante.
X4.3.9.3 A limpeza química das superfícies do sistema de
refrigeração deve ocorrer sempre que forem observados depósitos
significativos ou pelo menos a cada terceira revisão superior. Uma
abordagem é introduzir um limpador de sistema de arrefecimento
comercial no sistema de arrefecimento após a remontagem do motor.
Fazendo o motor funcionar por períodos intermitentes, a solução pode
ser aquecida de 80 °C a 90 °C (180 °F a 200 °F). A solução deve ser
mantida nesta temperatura por aproximadamente 30 min e drenada. O
sistema deve então ser lavado com água quente limpa antes de ser
recarregado com um líquido refrigerante antiferrugem. (Aviso-As
soluções químicas de limpeza são venenosas e podem ser prejudiciais
ou fatais se inaladas ou ingeridas. VerAnexo A1.)
X4.3.10Procedimentos de Remontagem:
X4.3.10.1 Instale o pistão, o pino do pistão e os retentores do
pino na biela. Lubrifique os anéis com óleo de cárter do motor
grau SAE 30.
X4.3.10.2 Remonte o cilindro na luva de fixação de modo que a
saia do cilindro se estenda pelo menos 6 mm (1⁄4pol.) além da parte
inferior da manga. Verifique se o número adequado de calços do
eixo sem-fim é usado para que a folga final do eixo sem-fim seja
mínima (normalmente1⁄8volta do eixo).
X4.3.10.3 Conecte o suporte longo do balancim à
manga de fixação.
X4.3.10.4 Monte a placa guia do cilindro com suas
juntas no cárter.
X4.3.10.5 Apoie rigidamente o pistão acima do cárter e da placa
guia. Instale o conjunto cilindro/luva de fixação sobre o pistão de
forma que fique assentado no cárter. Deve-se tomar cuidado para
não quebrar nenhum dos anéis quando eles entrarem no furo
chanfrado. (Apesar do chanfro do cilindro, é aconselhável usar uma
ferramenta de compressão de anéis sobre os anéis do pistão.) Gire
manualmente o virabrequim várias vezes para que o
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cilindro está centrado. Aperte e aperte as porcas dos prisioneiros do cilindro
conforme especificado emTabela A2.1.
X4.3.10.6 Gire manualmente o virabrequim de modo que o pistão fique
no ponto morto superior no curso de compressão, conforme indicado pelo
ponteiro do volante.
X4.3.10.7 Instale as hastes de pressão marcadas e as meias esferas da
válvula. Reposicione o suporte longo do balancim conforme necessário,
aperte os parafusos do suporte e verifique se o suporte do balancim e os
balancins estão nivelados.
X4.3.10.8 Defina as folgas das válvulas para 0,075 mm (0,004 pol.)
para a válvula de admissão e 0,330 mm (0,014 pol.) para a válvula de
escape.
X4.3.10.9 Conecte os componentes apropriados do sistema de
escapamento à porta de escapamento do cilindro.
X4.3.10.10 Instale o tubo de entrada de água, o tubo de retorno de água, o
condensador do refrigerante e as linhas de água de resfriamento.
X4.3.10.11 Instale o conjunto do motorredutor CR e o conjunto do
relógio comparador, se usado.
X4.3.10.12 Instale o escudo térmico do carburador, o carburador e todos os
componentes do sistema de admissão de ar.
X4.3.11Respiro do cárter:
X4.3.11.1 Desconecte o tubo de respiro e remova o
conjunto do respiro do cárter do motor.
X4.3.11.2 Desparafuse a tampa do corpo, retire o copo
plástico e limpe os depósitos de emulsão de todas as peças.
X4.3.11.3 Inspecione o copo e, se a superfície da borda aberta
for arredondada em vez de quadrada, substitua o copo.
X4.3.11.4 Enxágue os componentes com solvente à base de
petróleo ou querosene e monte-os novamente no motor. (Aviso-O
solvente à base de petróleo é inflamável e seus vapores são
nocivos se inalados. Os vapores podem causar um incêndio
instantâneo. Ver Anexo A1.) (Aviso-O querosene é combustível e
seus vapores são nocivos. VerAnexo A1.)
X4.3.12Troca de óleo do cárter:
X4.3.12.1 Drene o óleo usado e adicione o novo óleo lubrificante
do cárter do motor SAE 30 Grau.
X4.3.12.2 Recomenda-se que o óleo lubrificante do cárter
seja trocado em intervalos de aproximadamente 50 h de
operação do motor e a cada revisão superior.
X4.3.12.3 Recomenda-se que o cartucho do filtro de óleo
seja trocado a cada duas trocas de óleo.
X4.4Preparações de Partida do
Motor: X4.4.1 VerApêndice X3.
X4,5Inspeção do Cárter/Unidade:
X4.5.1Bloco do motor-Inspecione o cárter periodicamente da seguinte
forma:
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X4.5.1.1 Desligue os circuitos de energia elétrica do motor e da
unidade.
X4.5.1.2 Drene o óleo lubrificante do cárter e limpe o cárter do
cárter usando um solvente à base de petróleo.
X4.5.1.3 Desmonte o conjunto da tela de sucção de óleo e
limpe os componentes.
X4.5.1.4 Desmonte o corpo do respiro do cárter da porta
do cárter e limpe a passagem interna e os defletores.
X4.5.1.5 Desmonte a biela do virabrequim. Inspecione os casquilhos
do mancal da extremidade maior e substitua-os se houver indícios de
desgaste. Remonte a biela e aperte os parafusos da tampa conforme
especificado emAnexo A2,Tabela A2.1.
X4.5.1.6 Desmonte os tuchos das válvulas da parte superior do
cárter, limpe, inspecione e, se necessário, substitua os componentes do
conjunto desgastados.
X4.5.1.7 Aproxime a folga do rolamento principal traseiro pela
medição do relógio comparador do movimento da borda do cárter
da superfície externa do volante. Meça com o volante em repouso
e depois com o volante levantado usando uma alavanca
apropriada. Se a diferença nas medições exceder 0,15 mm (0,006
pol.), recomenda-se a reconstrução do cárter.
X4.5.1.8 Desmonte o conjunto da válvula de controle de pressão de
óleo, limpe com solvente, inspecione os componentes gastos e
substitua conforme necessário. (Aviso-Além de outras precauções,
evite apertar demais os quatro parafusos de fixação do corpo da
válvula de controle para evitar distorção do corpo da válvula e restrição
do movimento do êmbolo.)
X4.5.1.9 Inspecione as superfícies externas do cárter em busca de indícios de
vazamento no retentor de óleo, o que pode exigir manutenção extensa ou
reconstrução do cárter.
X4.5.2Motor de absorção de energia—Inspecione o motor de absorção de
energia anualmente da seguinte forma:
X4.5.2.1 Desligue todos os circuitos de energia elétrica do motor
e da unidade.
X4.5.2.2 Verifique o estado e a tensão das correias de transmissão.
Substitua as correias conforme necessário e ajuste a posição do motor para
obter a tensão adequada da correia.
X4.5.2.3 Remova a poeira e a sujeira das aberturas da campânula
usando ar comprimido de baixa pressão.
X4.5.3Verificações de corte de segurança:
X4.5.3.1Interruptor de alta temperatura do refrigerante—Depois de
desligar a água de resfriamento da serpentina do condensador, o motor
deve parar em 1 min. Verifique e ajuste o ponto de ajuste do interruptor
térmico conforme necessário.
X4.5.3.2Interruptor de baixa pressão do óleo—Ao ligar o motor, solte
o interruptor de partida momentâneo antes que a pressão do óleo
atinja aproximadamente 20 psi (138 kPa), deve resultar no
desligamento da unidade.
X4.5.3.3Intertravamento elétrico—Desconectar a alimentação
monofásica ou trifásica no interruptor de alimentação apropriado deve
causar o desligamento da unidade.
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SUMÁRIO DE MUDANÇAS

O subcomitê D02.01 identificou a localização de alterações selecionadas neste padrão desde a última edição (D2699 –
22a) que podem impactar o uso deste padrão. (Aprovado em 1º de março de 2023.)

(1)Subseções revisadas12.2.4,14.2,15.3, e17.3.

O subcomitê D02.01 identificou a localização de alterações selecionadas neste padrão desde a última edição (D2699 – 22) que
podem impactar o uso deste padrão. (Aprovado em 15 de dezembro de 2022.)

(1)Adicionar critérios para aparelhos de mistura de combustível de

referência volumétrica automatizados e esclarecer critérios originais
destinados a equipamentos de mistura manual.

O subcomitê D02.01 identificou a localização de alterações selecionadas neste padrão desde a última edição (D2699 – 21) que
podem impactar o uso deste padrão. (Aprovado em 1º de outubro de 2022.)

(1)Nota de rodapé revisada 8. (3)Excluída a antiga subseção 7.1.1.

(2)Subseção revisada7.1. (4)Excluída a antiga nota de rodapé 21.

O subcomitê D02.01 identificou a localização de alterações selecionadas neste padrão desde a última edição (D2699 – 19ɛ1)

- - `,,,`,``,,``,``,,```,,,``,,,`-`-`,,`,,`,`,,`---
que podem impactar o uso desta norma. (Aprovado em 1º de dezembro de 2021.)

(1)Definição movida para combustíveis de referência primários para

nova subseção3.2nas Definições Específicas desta Norma, e
renumeradas subsequentemente.

A ASTM International não se posiciona a respeito da validade de quaisquer direitos de patente declarados em relação a qualquer item
mencionado nesta norma. Os usuários deste padrão são expressamente informados de que a determinação da validade de tais direitos de patente e
o risco de violação de tais direitos são de sua inteira responsabilidade.

Esta norma está sujeita a revisão a qualquer momento pelo comitê técnico responsável e deve ser revisada a cada cinco anos e, se
não for revisada, reaprovada ou retirada. Seus comentários são solicitados para revisão deste padrão ou para padrões adicionais e
devem ser endereçados à Sede Internacional da ASTM. Seus comentários serão cuidadosamente considerados em uma reunião do
comitê técnico responsável, à qual você poderá comparecer. Se você acha que seus comentários não receberam uma audiência justa,
você deve apresentar suas opiniões ao Comitê de Padrões da ASTM, no endereço mostrado abaixo.

Este padrão é protegido por direitos autorais da ASTM International, 100 Barr Harbor Drive, PO Box C700, West Conshohocken, PA 19428-2959,
Estados Unidos. Reimpressões individuais (cópias únicas ou múltiplas) deste padrão podem ser obtidas entrando em contato com a ASTM no
endereço acima ou em 610-832-9585 (telefone), 610-832-9555 (fax) ou service@astm.org ( e- correspondência); ou através do site da ASTM
(www.astm.org). Os direitos de permissão para fotocopiar o padrão também podem ser obtidos no Copyright Clearance Center, 222 Rosewood Drive,
Danvers, MA 01923, Tel: (978) 646-2600; http://www.copyright.com/

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