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Professor Jorge Silva

GINÁSTICA
DE
APARELHOS
Trabalho realizado dia 25/11/2023 por:

-Mariana Oliveira Pires, 11ºB, nº20


Índice
ÍNDICE
Introdução _ Página 3
Enquadrar a modalidade dentro do grupo de provas
do Ginástica _ Página 4
História da ginástica de aparelhos _Página 5
Salto de eixo _ Páginas 8 e 9
Salto entre mãos_ Páginas 10 e 11
Rolamento á frente no plinto longitudinal_Página 12
Queda facial (plinto)_ Página 13
Salto em rodada (plinto)_Página 14
Pirueta vertical _ Página 16
Salto em extensão (vela)_ Página 17
Salto de carpa _ Página 18
Salto engrupado _Página 19
Mortal à frente _Página 20
Barani engrupado _Página 21
Conclusão _ Página 22
Webgrafia _ Página 23
Introdução
Este trabalho está a ser realizado no âmbito da disciplina de
Educação Física , cujo tema é "Ginástica de Aparelhos". Este
foi-me atribuído pelo Professor Jorge da Silva.
A realização deste trabalho deve-se a uma entorse o que me
deixa inapta para fazer esta modalidade.
O trabalho está organizado em 4 partes, em que:
a primeira parte é constituída pelo índice e pela introdução;

a segunda parte é composta pela enquadramento a


modalidade dentro do grupo de provas do Ginástica e
história da Ginástica de Aparelhos;

a terceira parte é formada pela descrição dos elementos


desta modalidade;

a quarta parte é formada pela conclusão e pela webgrafia.


Enquadrar a modalidade dentro do
grupo de provas do Ginástica
A Ginástica Geral pode apropriar-se ou utilizar-se de outras manifestações, como as modalidades esportivas, danças
folclóricas, ballet, jazz, etc..., desde que as ações gímnicas estejam presentes. Assim, a manifestação pura ou idêntica
dessas atividades não seria considerada Ginástica Geral, posto que cada uma delas possui um campo de atuação
próprio, pré-estabelecido.
A Ginástica Geral enquanto elemento formador, integrante do processo educativo através da atividade física, atende
plenamente os princípios da Educação Física, sendo que seu principal alvo de atenção deve ser a pessoa que pratica,
sendo as suas metas fundamentais promover a integração entre pessoas e grupos e desenvolver o interesse pela
prática da ginástica com prazer e criatividade. A liberdade de expressão e a criatividade são os pontos marcantes da
Ginástica Geral.
A Ginástica olímpica ou artística pode ser dividida por vários aparelhos, sendo dividida por sexo. Os aparelhos
masculinos são: solo, cavalo com alça, argolas, salto, barras paralelas simétricas e barra horizontal/fixa. E os aparelhos
masculinos são: paralelas assimétricas, salto, trave de equilíbrio e solo.
Em cada prova se realizam dois conjuntos de exercícios, um chamado de obrigatório e outro chamado de livre, criado
pelo próprio atleta. Para contagem dos pontos são levados em consideração: dificuldade, combinação, originalidade e
execução.
História da ginástica de
aparelhos
Apesar de só ter sido oficialmente transformada em uma modalidade esportiva no século
XIX, a ginástica existe desde a Grécia Antiga. Segundo os registros históricos, já naquela
época os gregos já praticavam acrobacias em alguns aparelhos, mas com o intuito de
atingir a perfeição corporal, que era cultuada na época. Além disso, ela era utilizada
também com o intuito de preparar os atletas para outras práticas esportivas e também
durante treinamentos militares.
Mas foi só no início do século XIX que ela passou a ser considerada como uma
modalidade esportiva. O responsável por isso foi Friedrich Ludwig Christoph Jahn (1778-
1852), um alemão que fundou diversos clubes de ginástica para atentar jovens
interessados em praticá-la. Friedrich Ludwig Christoph Jahn, fundador do primeiro clube
voltado para à pratica da ginástica. Foi também nessa época que aconteceu a criação de
diversos aparelhos, inclusive, alguns que são utilizados até os dias de hoje.
Contudo, a modalidade foi considerada perigosa, e Friedrich Jahn, para alguns o “pai da
ginástica”, terminou preso e a modalidade proibida. Para driblar o impedimento, alguns
alemães apaixonados pelo esporte o levaram para outros países da Europa.
Foi somente em 1881, com a criação da Federação Europeia de Ginástica é que prática
esportiva começou a se consolidar. A partir daí, dentro de alguns anos, em 1896, ela esteve
presente nos Jogos Olímpicos de Atenas, mas somente na modalidade masculina. As
mulheres só começaram a competir em 1928, na edição dos jogos na Holanda. Já a
entrada para os Jogos Pan-Americanos, aconteceu em 1951.
Ginástica de Aparelhos
Elementos
saltos co plinto / boque
Salto de eixo
NO PLINTO TRANSVERSAL OU LONGITUDINAL

Corrida preparatória em velocidade crescente


e chamada rápida e com os dois pés em
simultâneo, no reuther forte,

Apoio dos membros superiores no momento do


contacto das mãos com o plinto, afastando os
membros inferiores (mãos colocadas o mais à
frente possível).

Manutenção dos membros superiores e


inferiores em extensão durante todo o salto.

Receção com uma ligeira flexão dos membros


inferiores no momento de contacto dos pés
com o solo.
Salto de eixo no Boque
Corrida de balanço rápida
Chamada a pés juntos com forte impulso no
trampolim reuther.
Colocação das duas mãos paralelas no bock.
Primeiro voo bem definido, olhar em frente,
elevação da bacia acima dos ombros.
Extensão e abertura das pernas.
No segundo voo manter os braços e pernas
em extensão.
Receção ao solo controlada, com ligeira
flexão das pernas.
Salto entre mão
NO PLINTO TRANSVERSAL OU LONGITUDINAL

Corrida preparatória em velocidade crescente e


chamada no reuther forte, rápida e com os dois
pés em simultâneo.

Elevação da bacia na fase de voo e extensão


total do corpo.

Ação de apoio e repulsão dos membros


superiores no contacto com o plinto e flexão dos
membros inferiores.

Receção com uma ligeira flexão dos membros


inferiores no momento de contacto dos pés com o
solo.
Salto entre mãos no Boque
Após a corrida preparatória, executar a
chamada no trampolim.
Apoiar as mãos no boque, mantendo os
braços estendidos e olhar em frente
Elevar a bacia, avançar os ombros e
passar as pernas juntas e fletidas entre
os braços.
Receção ao solo controlada, com ligeira
flexão das pernas.
Rolamento á frente no plinto longitudinal
subir a bacia, queixo ao peito
Corrida preparatória em velocidade crescente e
chamada no reuther forte, rápida e com os dois pés
em simultâneo.
Receção com uma ligeira flexão dos membros
inferiores no momento de contacto dos pés com o
solo.
Queda facial (plinto)
Corrida preparatória em velocidade crescente e chamada
no reuther forte, rápida e com os dois pés em simultâneo.

Boa elevação de todo o corpo e apoio/repulsão das mãos


no plinto, mantendo o corpo em extensão e o olhar
dirigido para as mãos.

Projeção dos ombros e da bacia para cima, em posição


invertida.

Receção equilibrada, com ligeira flexão dos membros


inferiores no contacto dos pés com o solo.
Salto em rodada (plinto)
Corrida preparatória em velocidade crescente e chamada no
reuther forte, rápida e com os dois pés em simultâneo.

Boa elevação de todo o corpo e rotação do corpo (1/4 de volta)


antes de chegar ao plinto.

As mãos contactam o plinto alternadamente mas a ação de


repulsão é feita em simultâneo.

Junção dos membros inferiores no momento de passagem pela


vertical.

Receção equilibrada, com ligeira flexão dos membros inferiores


no contacto dos pés com o solo.
saltos no minitrampolim
Pirueta vertical
Realizar a corrida preparatória;
Após a corrida preparatória, fazer a chamada no mini-trampolim;
Impulsionar a tela com os dois pés paralelos e as pernas ligeiramente
flectidas;
Sair do aparelho com o corpo estendido, com o olhar dirigido em
frente;
No ponto mais alto do voo, rodar o corpo e, com a ajuda dos braços,
executa uma volta completa;
Contactar o solo a pés juntos e com flexão de pernas.
Salto em
extensão (vela)
Extensão total dos pés e elevação
simultânea dos membros superiores.

• Após atingir o ponto máximo da trajetória


vertical, aproximação dos membros
superiores ao tronco, preparando a
receção ao solo.

• Receção ao solo com flexão/extensão


dos membros inferiores, promovendo
uma receção equilibrada.
Salto
de Realizar a corrida preparatória;

carpa Após a corrida preparatória, fazer a


chamada no mini-trampolim;
Impulsionar a tela com os dois pés
paralelos e as pernas ligeiramente
flectidas;
Afastar e elevar as pernas estendidas na
horizontal, tentando tocar nos pés com
as mãos;
Na trajectória descendente, unir as
pernas e contactar o tapete a pés juntos
e com flexão de pernas.
Salto
engrupado
• A posição engrupada deve ser realizada
na parte final da trajetória ascendente do
salto em extensão.

• Flexão dos membros inferiores e


colocação das mãos abaixo dos joelhos.

• Após flexão dos membros inferiores,


extensão do corpo com os membros
superiores numa posição lateral ao corpo,
preparando a receção ao solo.

• Receção equilibrada no colchão com


flexão/extensão dos membros inferiores.
Mortal à frente

ENCARPADO
ENGRUPADO Corrida preparatória em velocidade crescente e
Corrida preparatória em velocidade crescente e chamada no chamada no minitrampolim forte, rápida e com os dois pés em
minitrampolim forte, rápida e com os dois pés em simultâneo. simultâneo.

Corpo em extensão e membros superiores elevados e alinhados Fecho do tronco e membros superiores em simultâneo sobre os
com o tronco. membros inferiores.

Fecho dos segmentos corporais, tronco e membros superiores Projeção vertical da bacia, iniciando o movimento de rotação à
sobre os membros frente. Não há flexão dos membros inferiores ao nível dos joelhos.
inferiores e estes sob si próprios, pela flexão ao nível dos joelhos,
com as mãos a agarrar abaixo dos joelhos. Mãos colocadas sobre os membros inferiores abaixo dos joelhos.

Elevação da bacia à retaguarda. Após passagem pela vertical, há afastamento do tronco em relação
aos membros inferiores.
Fase de inversão com afastamento dos membros superiores e do
tronco relativamente aos membros inferiores, e extensão destes Membros superiores paralelos ao tronco, preparando a receção.
preparando a fase de receção.
Barani Corrida preparatória em velocidade crescente e
chamada no minitrampolim forte, rápida e com os
dois pés em simultâneo.

engrupado Rotação à frente de 360º (mortal) e de 180º sobre o


eixo longitudinal (pirueta).

Movimento de pirueta iniciado em simultâneo com o


movimento de mortal.

Membros superiores mantêm-se «colados»


lateralmente ao tronco após o movimento de
enrolamento.

Receção equilibrada no solo.


Conclusão
Com a realização deste trabalho, verifico que este
é um instrumento importante, já que contribui
para a avaliação daqueles que não têm as
capacidades necessárias para realizar uma
modalidade abordada na aulas de Educação Física.
Em suma, a ginástica artística, também
conhecida por ginástica olímpica, é uma
modalidade de ginástica onde os atletas realizam
um conjunto de exercícios em aparelhos oficiais.
Movimentos estes que revelam força, agilidade,
flexibilidade, coordenação, equilíbrio e controle
do corpo.
Webgrafia
https://escolaeducacao.com.br/ginastica-artistica/- Acedido a 26/11/2023
https://prezi.com/ike5rkqqx1vk/ginastica-de-aparelhos/ - Acedido a 26/11/2023
https://anacabralginastica2.zyrosite.com/projects-copy-_OJLDruURAw - Acedido a 26/11/2023
https://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_dg_artistica_2017_18.pdf - Acedido a 29/11/2023
https://lucia-desporto.blogspot.com/2010/ - Acedido a 29/11/2023
https://mignas70.wordpress.com/2%C2%BA-periodo/habilidades-motoras/- Acedido a 27/11/2023
https://mundoeducacao.uol.com.br/educacao-fisica/ginastica-olimpica.htm - Acedido a 28/11/2023
https://www.pinterest.pt- Acedido a 29/11/2023
http://alfarrabio.di.uminho.pt/debraga/mod/gim/PaginaNet_DGeARE_new/saltosMiniTrampolimeTumbling_t
abelas.pdf - Acedido a 29/11/2023
PowerPoint "Fair Play - Ginástica de aparelos", Texto

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