Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
E DO TREINAMENTO
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Estudo Transversal
UNIASSELVI
Indaial - 2022
L864e
Lopes, Jefferson Campos
Estudo transversal: ciência dos esportes e do treinamento. /Jefferson Campos Lopes – Indaial: UNIASSELVI, 2022.
91 p.; il.
ISBN Digital 978-85-515-0652-3
1. Esportes – Brasil. II. Centro Universitário Leonardo da Vinci.
CDD 796
Estudos Transversais
Índice
1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO
A Ciência dos Esportes e do Treinamento é considerada uma das áreas do
conhecimento humano ligada ao que se tem de informação e conhecimento das
2. HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS DO
ESPORTE E DO TREINAMENTO técnicas e dos métodos usados no treinamento e na preparação física de vários
NO MUNDO esportes de alto rendimento, tanto em modalidades individuais como coletivas.
3. TREINAMENTO ESPORTIVO Nos dias de hoje, todo atleta e toda equipe de competição deverão se
conectar com todas as possibilidades que essa área possa trazer, desde o avanço
4. PERIODIZAÇÃO tecnológico, os treinamentos e as relações emocionais até a parte psicológica,
para juntas trazerem seus objetivos esperados.
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
Agora, vamos separar um pouco as três palavras: ciência, esporte e
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
treinamento.
NOS ESPORTES – CAMPO E
LABORATÓRIO Ciência pode representar todo conhecimento ou informação adquirido
através de estudo, da prática ou da pesquisa. Ela deve ser sistematizada e
CONSIDERAÇÕES FINAIS organizada através de métodos científicos. O método, como é chamado, é
basicamente um conjunto de procedimentos que direcionam uma investigação
REFERÊNCIAS científica a fim de obter os resultados que melhor descrevem a natureza, ou a
realidade do mundo natural.
1. INTRODUÇÃO
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
4. PERIODIZAÇÃO
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS Várias definições poderiam ser ditas sobre a ciência, mas optamos por
NOS ESPORTES – CAMPO E
LABORATÓRIO defini-la como: o campo do conhecimento que está voltado ao estudo da
informação e das inúmeras situações e processos decorrentes desse fenômeno,
CONSIDERAÇÕES FINAIS
tais como a origem, a coleta, a organização, o armazenamento, a recuperação,
a disseminação e o uso da informação. Essa disciplina investiga as propriedades
e o comportamento da informação, as forças que governam o seu fluxo e os
REFERÊNCIAS
meios de processamento para otimizar o seu acesso e uso (SHERA; CLEVELAND,
1977; PINHEIRO; LOUREIRO, 1995; SILVA; RIBEIRO, 2002).
Índice Dessa forma, podemos definir que a “ciência do esporte pode ser
entendida como uma área multidisciplinar preocupada com a compreensão e
1. INTRODUÇÃO aperfeiçoamento do desempenho físico-esportivo humano” (BISHOP, 2008, p. 1).
2. HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS DO Podemos identificar agora o papel do cientista esportista, conforme Coutts
ESPORTE E DO TREINAMENTO
NO MUNDO
(2014, p. 14), que é o de “promover a inovação com a expectativa de que isso se
traduza em uma vantagem competitiva”.
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
O esporte nos dias de hoje tem uma dimensão global, que traz uma
história ampla da humanidade através dos séculos. Com o passar do tempo e
4. PERIODIZAÇÃO
das mudanças traz consigo transformações sociais, políticas, de entretenimento
e econômicas, criando modalidades e deixando outras de lado.
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
4. PERIODIZAÇÃO
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E
LABORATÓRIO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
FIGURA 4 – CENTRO DE TREINAMENTO TIME BRASIL
4. PERIODIZAÇÃO
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E
LABORATÓRIO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
FONTE: https://bit.ly/3H9qsl1-. Acesso em: 3 maio 2022.
3. TREINAMENTO ESPORTIVO VIVEIROS, L. et al. Ciência do Esporte no Brasil: reflexões sobre o desenvolvimento
das pesquisas, o cenário atual e as perspectivas futuras. Rev Bras Educ Fís
4. PERIODIZAÇÃO
Esporte, São Paulo, v. 29, n. 1, p. 163-75, jan./mar. 2015. Disponível em: https://
www.scielo.br/j/rbefe/a/LtcTwWfWtQsSFNSnjNXKrmz/?format=pdf&lang=pt.
Acesso em: 04 de mar 2022.
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E Ano após ano observamos, através das mais diversas competições no
LABORATÓRIO mundo, sejam elas nas modalidades específicas ou Jogos Olímpicos, que estamos
vivenciando as transformações que cada atleta ou equipe conseguem obter de
CONSIDERAÇÕES FINAIS resultado ou de melhoria para seu esporte.
REFERÊNCIAS
Índice Dessa maneira, podemos entender que essas conquistas não são feitas
de um dia para o outro, às vezes levam anos ou ciclos olímpicos para serem
1. INTRODUÇÃO alcançadas. Notamos que além da busca pelo conhecimento é também necessário
investimento nas pesquisas e no treinamento dos atletas, para que se consiga ter
2. HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS DO mais do que um mero campeão, mas uma metodologia de treinamento.
ESPORTE E DO TREINAMENTO
NO MUNDO
Apresentamos, aqui, para terminar esta introdução, um vídeo que
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
representa uma ideia do que é a Ciência do Esporte e do Treinamento em ação:
4. PERIODIZAÇÃO
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E
LABORATÓRIO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
FONTE: <https://youtu.be/TYVEppC-AIQ>. Acesso em: 3 maio 2022.
Índice
2. HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS DO ESPORTE E DO
1. INTRODUÇÃO TREINAMENTO NO MUNDO
2. HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS DO Vale lembrar que, ao falarmos em Ciência do Esporte, atrelaremos este
ESPORTE E DO TREINAMENTO
NO MUNDO nome diretamente ao esporte e, depois, ao treinamento.
3. TREINAMENTO ESPORTIVO Assim, vamos entender um pouco mais esta palavra – esporte –, que é
originária do francês antigo “disport”. A palavra “sport” foi registrada pela primeira
4. PERIODIZAÇÃO vez na Grã-Bretanha do século XV, mas é somente na transição dos séculos XVIII e
XIX que ela assume o sentido atual. Para ser mais preciso, é nesse momento que
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS se configura o campo esportivo conforme hoje o conhecemos (BOURDIEU, 1983).
Índice que resultou nas primeiras nações e ideias de atividade física, nas quais estavam
incluídas as práticas com objetivos higienistas no oriente e a ginástica grega com
1. INTRODUÇÃO caráter educativo e preparatório para guerra (TUBINO, 1993).
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
Sem dúvida nenhuma a Grécia foi a sociedade mais voltada à cultura esportiva
na história antiga, na qual os espartanos eram belicistas e adoradores dos exercícios
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E corporais; e os atenienses, como intelectuais, interpretavam os jogos esportivos
LABORATÓRIO como parte da cultura, da religião, e como meio de educação (PEREIRA, 1980).
Dessa forma, compreendemos que o esporte da antiguidade, observado desde a
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pré-história, teve como principal manifestação os Jogos Gregos, que compreendiam
as Olimpíadas, os Jogos Fúnebres e os Jogos Píticos (TUBINO, 1987). Esses jogos
REFERÊNCIAS
foram os primeiros registros de uma competição organizada e marcaram a história
esportiva por representarem a ideia inicial de esporte (TUBINO, 1993).
1. INTRODUÇÃO
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
4. PERIODIZAÇÃO
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
FONTE: Adaptada de: <https://bit.ly/3NC7W7n>. Acesso em: 4 maio 2022.
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E
LABORATÓRIO Com o passar dos anos, a tradição das Olimpíadas, entretanto, sofreria
um duro golpe com a invasão dos romanos, na Grécia, em 456 a.C. O espírito
CONSIDERAÇÕES FINAIS
olímpico arrefeceu com o passar do tempo e as competições passaram a ser
encaradas como meros combates.
REFERÊNCIAS
Índice Assim, a última Olimpíada da Era Antiga foi realizada em 393 a.C. O imperador
Teodósio I cancelou os Jogos, após proibir a adoração aos deuses. Terminava ali
1. INTRODUÇÃO um período de competições notáveis da história grega, com 293 edições dos Jogos
Olímpicos antigos.
2. HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS DO
ESPORTE E DO TREINAMENTO
NO MUNDO Nasce, assim, o termo “esporte moderno”, que tem origem, segundo
Martins e Altmann (2007), em 1986, com Norbert Elias e Eric Dunning, com o
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
intuito de diferenciá-lo do esporte antigo.
4. PERIODIZAÇÃO
A divisão entre esporte moderno e jogos tradicionais ocorre a partir
da autonomização do campo esportivo em comparação aos outros campos
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
sociais, como o religioso. Essa ruptura se mostra na formulação de tempo e
locais específicos determinados à prática do esporte, em oposição aos jogos
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E tradicionais, que aconteciam em espaços ordinários durante as atividades do
LABORATÓRIO dia a dia nos momentos de lazer (MARTINS; ALTMANN, 2007).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A primeira atividade com as características do esporte moderno foi a caça
à raposa, na Inglaterra do século XVIII e início do século XIX, na qual essa prática
REFERÊNCIAS
se tornou altamente especializada, com organizações e convenções próprias
(MARTINS; ALTMANN, 2007).
Índice Segundo Bracht (2011), o esporte moderno tem como referência uma
atividade corporal de movimento competitiva, que surgiu na Europa no século
1. INTRODUÇÃO XVIII e se expandiu para o resto do mundo. Foi fundamentada em meados
do século XIX, nas escolas da Inglaterra, e pedagogicamente não restringia a
2. HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS DO
ESPORTE E DO TREINAMENTO competição (TUBINO, 1987).
NO MUNDO
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E
LABORATÓRIO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
4. PERIODIZAÇÃO
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS A Inglaterra influencia o mundo com outras formas de esporte; assim, as
NOS ESPORTES – CAMPO E condições que levaram o esporte moderno a se desenvolver foram bastante
LABORATÓRIO
particulares e denunciadoras do lugar e momento histórico em que ocorreram.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esse esporte moderno tem seu destaque e crescimento através do Barão
Pierre de Coubertin, que foi o responsável pelo resgate dos Jogos Olímpicos.
REFERÊNCIAS
Inspirado nos ideais dos gregos, ele acreditava que a educação física era um
4. PERIODIZAÇÃO
FIGURA 7 – BARÃO DE COUBERTIN
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E
LABORATÓRIO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir da guerra fria nasce o esporte político, com intenção de apresentar
ao mundo a nação suprema em ciência e tecnologia, que seria realizada através
REFERÊNCIAS
das competições de alto nível.
Índice
Nos dias atuais, temos várias provas de que a ciência está constantemente
1. INTRODUÇÃO e sempre atuante dentro do esporte. Podemos identificar a tecnologia como
pressuposto fundamental para complemento dos resultados a serem esperados
2. HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS DO
ESPORTE E DO TREINAMENTO pelos atletas. Apresentaremos, a seguir, uma grande mudança ocorrida desde
NO MUNDO 2018, já que a quantidade de dados produzida nos Jogos Olímpicos cresceu, ao
longo dos anos, em escala exponencial, e armazená-los se tornou um desafio.
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A seguir, apresentamos algumas das principais tecnologias no âmbito
moderno do esporte:
REFERÊNCIAS
3. TREINAMENTO ESPORTIVO • Computador na nuvem – Cloud Computing: é essencial para garantir o acesso
dos dados, com confiabilidade, segurança e custo menor.
4. PERIODIZAÇÃO
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E
LABORATÓRIO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
4. PERIODIZAÇÃO
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E
LABORATÓRIO FONTE: <https://bit.ly/3Q9pwBh>. Acesso em: 4 maio 2022.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
4. PERIODIZAÇÃO
• Período da Arte:
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
Compreende os Jogos Olímpicos da Grécia Antiga a partir de 776 a.C. até
as primeiras olimpíadas da era moderna em Atenas, em 1896. Os treinamentos
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E eram conduzidos de uma forma global. Esses treinamentos eram baseados em
LABORATÓRIO experiências subjetivas de cada treinador e os conteúdos eram extenuantes,
pois se tinha a ideia de que quanto mais difícil fosse o treino e mais dor o
CONSIDERAÇÕES FINAIS
atleta sentisse, melhor. Um relato dizia que os gregos usavam algumas poções
elaboradas com ervas, para aumentar o rendimento físico de seus atletas.
REFERÊNCIAS
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
• Período da Sistematização:
4. PERIODIZAÇÃO
Se caracteriza pela revolução das estruturas da teoria do treinamento que
o finlandês Lauri Pihkala propôs, que era o “treinamento intervalado”. Nele, se
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
alternava o treino de distâncias curtas com intensidade forte e intervalos longos
para recuperação. Os atletas finlandeses chegavam a treinar três vezes por dia,
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E quando o local Paava Nurmi, em 1920, surpreendeu a todos ao correr com um
LABORATÓRIO cronômetro para controlar o seu ritmo. Seu treinamento consistia no “treinamento
duração”, com marchas e corridas de longa distância e no “treinamento tempo”,
CONSIDERAÇÕES FINAIS
utilizando o trabalho intervalado. Através de seu método de treinamento, Paava
Nurmi obteve 22 recordes mundiais e dez medalhas olímpicas, sendo sete de ouro
REFERÊNCIAS
e três de prata. O alemão Krummel, a partir de 1920, sistematizou o treinamento
Índice através de alguns estudos. Finalizando esse período de 1920 a 1930, a escola
sueca associou a velocidade, o ritmo e o endurance, integrando os treinamentos
1. INTRODUÇÃO em uma única sessão. O sueco Bosse Kolmer desenvolveu o sistema fartlek (jogo
de velocidade). Esse sistema era feito através de trabalhos de corrida por meio
2. HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS DO
ESPORTE E DO TREINAMENTO de resistências naturais, como corridas na areia, bosques e ladeiras. O sistema
NO MUNDO compreende a alternância entre corridas rápidas e lentas, utilizando o descanso
ativo e controlando o tempo de treinamento (ANDRADE; ROCHA; CALDAS, 1978;
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
TUBINO, 1979; HERNANDES JR., 2002).
4. PERIODIZAÇÃO
• Período Pré-científico (1930 a 1950):
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
Vários estudos foram feitos a respeito das variáveis envolvidas no
desempenho físico. Algumas propostas de Gerschller e Waitzer (1933)
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E recomendam a utilização de pistas ao invés de corridas nas praias e nos bosques,
LABORATÓRIO como defende o fartlek; e a utilização de sessões mais curtas e da utilização
de corridas de velocidade. A partir de 1942, o alemão Toni Nett estabeleceu
CONSIDERAÇÕES FINAIS
normas de execução para outras formas de treinamento, se sobressaindo o
“time-trainning”. A maior contribuição desse período é a criação do treinamento
REFERÊNCIAS
intervalado (interval trainning) realizado por Toni Nett junto com o tcheco
Índice Kerssenbrac. Esse tipo de treino se caracteriza pelo uso de distâncias entre 200
e 400 metros, com alto volume de treinamento, chegando a 70 repetições, com
1. INTRODUÇÃO intervalo de descanso de um minuto, quando o atleta realiza o repouso ativo
(ANDRADE; ROCHA; CALDAS, 1978; TUBINO, 1979; HERNANDES JR., 2002).
2. HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS DO
ESPORTE E DO TREINAMENTO
NO MUNDO • Período Científico:
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
Começa a partir de 1950 e vai até os dias atuais. Pesquisas científicas
realizadas por Gerchller e Herbert Reindell fundamentam e comprovam a eficácia
4. PERIODIZAÇÃO
do treinamento intervalado. A hegemonia do treinamento intervalado perdurou
até os Jogos Olímpicos de Roma em 1960, em que duas escolas se consagraram:
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
australiana e neozelandesa. A australiana mesclava o time-trainning com o
treinamento total; enquanto a neozelandesa criou o “marathon trainning”, cuja
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E característica era um treinamento com altíssima intensidade, no qual os atletas
LABORATÓRIO para treinarem percorriam até 160 quilômetros por semana (ANDRADE; ROCHA;
CALDAS, 1978; TUBINO, 1979; HERNANDES JR., 2002).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
4. PERIODIZAÇÃO
Observamos nos Jogos Olímpicos de 2008 e 2012 que o sistema de
preparação chinês vem chamando a atenção do mundo, no qual já existiam
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
muitas instalações esportivas. Agora, ele investe em materiais esportivos para
massificar o uso nas escolas com progressão ao alto rendimento.
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E
LABORATÓRIO Percebe-se que o treinamento desportivo percorreu um certo caminho
na busca pela sua cientificidade, o qual inicialmente correspondeu apenas a
CONSIDERAÇÕES FINAIS
uma parcela menor de importância na construção da vitória no esporte, se
comparado à capacidade de improvisação dos gestos técnicos, o qual até então
REFERÊNCIAS
se treinava para evitar a fadiga.
4. PERIODIZAÇÃO
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E
LABORATÓRIO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Índice
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
1. INTRODUÇÃO
Aqui vamos direcionar algumas definições do treinamento esportivo, que
2. HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS DO
pode ser entendido como sendo o processo de adaptação a estímulos externos,
ESPORTE E DO TREINAMENTO racionalmente organizados para alcançar um objetivo concretamente definido. De
NO MUNDO
forma geral, esse objetivo está relacionado com o aumento do rendimento. Vejamos,
a seguir, algumas definições de autores consagrados sobre treinamento esportivo.
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS Para Samulski (2009, p. 45), é: “[...] uma capacitação individual e social
NOS ESPORTES – CAMPO E através da otimização dos processos educacionais”.
LABORATÓRIO
4. PERIODIZAÇÃO Por fim, Barbanti (1997, p. 18) diz que é: “[...] um conjunto de normas
organizadas que visam ao desenvolvimento e ao aperfeiçoamento individual,
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS com o objetivo de aumentar os rendimentos físico, psicológico e cognitivo”.
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
Veremos, a seguir, cada um desses princípios para uma melhor compreensão
de cada um deles. São eles, conforme Tubino (1979) e Hernandes Jr. (2002):
4. PERIODIZAÇÃO
• Princípio da Adaptação:
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E • Princípio da Síndrome Geral de Adaptação (SGA):
LABORATÓRIO
Segundo Selye (1956 apud TUBINO, 1979) e de acordo com Hernandes Jr.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
(2002), é a reação do organismo frente aos estímulos que provoca adaptações
ou danos a ele, sendo que esses estímulos são denominados agentes estressores
REFERÊNCIAS
ou estressantes. Há três fases de SGA:
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E o Fase de Exaustão: é aquela em que as reações se disseminam, em
LABORATÓRIO consequência da saturação dos canais apropriados de defesa, tendo como
característica a presença do colapso, podendo chegar até a morte. Isso
CONSIDERAÇÕES FINAIS
ocorre quando o estímulo persiste além da capacidade de recuperação
do organismo; ele terá suas reservas diminuídas e consequentemente
REFERÊNCIAS
entrará em estresse.
REFERÊNCIAS
CONSIDERAÇÕES FINAIS Defende a ideia de que se deve selecionar esforços que tenham como
fonte energética a mesma atividade, para que, assim, desenvolvamos
REFERÊNCIAS positivamente o nível de performance, ou seja, realizar treinos físicos que
sejam semelhantes ao esporte praticado. Além da fonte energética, devemos
Índice analisar ainda a especificidade do gesto motor dos esforços escolhidos para os
gestos motores da atividade em questão. A especificidade do treinamento é que
1. INTRODUÇÃO determina a transferência ou não da performance do exercício à atividade que
desempenharemos. Há duas possibilidades: a transferência positiva, quando o
2. HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS DO
ESPORTE E DO TREINAMENTO exercício proposto aumenta a performance da atividade alvo; e a transferência
NO MUNDO negativa, quando o exercício proposto diminui ou prejudica a performance da
atividade alvo (HERNANDES JR., 2002).
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
4. PERIODIZAÇÃO
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E
LABORATÓRIO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Índice
4. PERIODIZAÇÃO
1. INTRODUÇÃO
Para realização do treinamento, é necessário planejar o programa dele, que
2. HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS DO
é um fator determinante para atingir o objetivo desejado. Logo, é necessário
ESPORTE E DO TREINAMENTO realizarmos o que chamamos de periodização, que é uma forma organizada de
NO MUNDO
sistematizar uma temporada que o atleta ou a equipe participarão.
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
Por periodização do treinamento desportivo se entende as alterações
periódicas naturais da estrutura e do conteúdo do processo de treinamento dentro
4. PERIODIZAÇÃO
de determinados ciclos (principalmente anuais e semestrais). Quando se “fala de
preparação planificada e da necessidade de um pico de preparo na realização das
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
principais e mais prestigiosas competições, a periodização apresenta-se como o
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS fundamento da preparação racional dos atletas” (MATVEEV, 1977, p 4).
NOS ESPORTES – CAMPO E
LABORATÓRIO
Para Matveev (1977, p. 4), o precursor desse conceito, periodização:
CONSIDERAÇÕES FINAIS É o planejamento e a estruturação do treinamento ao longo da temporada
para possibilitar ao atleta alcançar um estado de ótima (a melhor possível)
performance em determinada época da temporada (competição ou competições
REFERÊNCIAS mais importantes). Este estado de ótima performance envolve os aspectos
físicos, psíquicos, técnicos e táticos.
4. PERIODIZAÇÃO • Período Científico – datado de 1950 até o final da década de 1970: nele
as propostas começam ser fundamentadas com conhecimento científico
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS disponível na época. Nessa época surgem modelos de periodização tradicionais.
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS • Período Moderno – do final da década de 1970 até a atualidade, quando
NOS ESPORTES – CAMPO E
LABORATÓRIO ocorre a evolução do conhecimento científico: é nessa época que surgem os
modelos contemporâneos de periodização.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Vale lembrar que o planejamento segue um rigor sistemático que parte
REFERÊNCIAS da premissa de que o treinamento deve ser estruturado respeitando diferentes
períodos, etapas, fases ou micro etapas (OLIVEIRA, 2008), de acordo com os
Índice objetivos de curto, médio e longo prazo pretendidos. Isso retrata a importância
das premissas clássicas de Matveev. Com relação a essa estrutura, o treinamento
1. INTRODUÇÃO pode ser organizado das seguintes formas:
REFERÊNCIAS
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
• Macrociclo:
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E
Refere-se ao período de treinamento que “culmina em uma fase
LABORATÓRIO competitiva. Pode ter duração de 3 a 12 meses. Um macrociclo é formado por
vários mesociclos” (NAVARRO, 2000, p. 55). Nessa estrutura, estarão contidas
CONSIDERAÇÕES FINAIS etapas importantes para o “desenvolvimento da forma esportiva, instituídos
obrigatoriamente um período preparatório, um período competitivo e um
REFERÊNCIAS período de transição para o próximo macrociclo” (PLATONOV, 2008, p. 69).
Índice • Mesociclo:
REFERÊNCIAS
Índice Incorporação: objetiva a melhora dos componentes que serão importantes para o
desempenho específico. É a fase de incorporar elementos básicos de preparação
que servirão de alicerce para momentos futuros. A carga de treinamento é voltada
1. INTRODUÇÃO para a melhora das capacidades condicionais (PLATONOV, 2008).
Básico: visa à melhora dos metabolismos energéticos específicos e a continuidade
do trabalho para a melhora das capacidades condicionais, através de um efeito
2. HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS DO acumulativo das cargas; cada vez mais conectados aos componentes técnicos e
ESPORTE E DO TREINAMENTO táticos. Esse período apresenta volume e intensidade bem elevados e pode, de
NO MUNDO acordo com o modelo de periodização, ser direcionado à preparação geral ou
específica (PLATONOV, 2008).
Estabilizador: preocupa-se, dando continuidade aos ciclos anteriores, em
3. TREINAMENTO ESPORTIVO atingir os estágios mais avançados de condicionamento físico, técnico e tático,
consolidando as mudanças funcionais ocorridas. O treinamento é voltado para
situações que se assemelhem às da competição, sendo o mais específico possível
4. PERIODIZAÇÃO (DANTAS, 2003).
Controle: período voltado para competições que servirão como parâmetro para
atestar a evolução do treinamento e/ou detectar possíveis deficiências no atleta
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS (ZAKHAROV; GOMES, 1992).
Pré-competitivo: com destaque para a parte tática e psicológica, esse mesociclo
objetiva a manutenção das aptidões físicas e pequenos ajustes técnicos, servindo
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS como polimento (PLATONOV, 2008).
NOS ESPORTES – CAMPO E Competitivo: determinado pelas particularidades de cada modalidade e seu
LABORATÓRIO calendário esportivo. Momento em que o atleta deve alcançar seu ápice da forma
atlética e alcançar os resultados planejados no início da temporada (DANTAS, 2003).
Recuperativo: período para recuperar o atleta dos desgastes oriundos da
CONSIDERAÇÕES FINAIS preparação, servindo de elo para o próximo Macrociclo.
REFERÊNCIAS
Índice • Microciclo:
Índice Choque: caracterizado por cargas intensas, oscilando entre 80-100%, objetiva
promover grande estresse fisiológico, através da mobilização máxima das reservas
energéticas, obrigando o organismo a adaptar-se ao estímulo, promovendo de
1. INTRODUÇÃO maneira acentuada o fenômeno de supercompensação ou EPDT (OLIVEIRA, 1998).
Recuperativo: esse microciclo objetiva recuperação parcial ou total do atleta,
possibilitando a manutenção de certas condições alcançadas nos microciclos
2. HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS DO anteriores. Contribui para o fenômeno de supercompensação e pode ser usado
ESPORTE E DO TREINAMENTO entre os estímulos de choque. Adota-se grandeza das cargas que variam entre 30-
NO MUNDO 40%, até o descanso total, que possibilitarão ao atleta restauração do organismo
para subsequentes exigências (PLATONOV, 2008).
Pré-competitivo: nesse microciclo, as cargas de alta intensidade (máximas ou
3. TREINAMENTO ESPORTIVO próximas) se alternam com fases de recuperação, visando à manutenção das
alterações funcionais provocadas nos períodos anteriores de preparação, sem
ocasionar estresse desnecessário, deixando o atleta pronto para a competição.
4. PERIODIZAÇÃO Essa fase também é destinada para facilitar a adaptação quanto a condições
climáticas, geográficas e de fuso-horário (DANTAS, 2003).
Competitivo: é o momento da transferência do que foi feito em treinamento para
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS a competição. Pode variar em duração de acordo com as especificidades de cada
modalidade e calendário. A performance tem prioridade total (PLATONOV, 2008).
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E • Sessões de treinamento:
LABORATÓRIO
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E Ao formular treinamentos é necessário planejar de forma racional, junto
LABORATÓRIO com as inúmeras competições, que as vezes são classificatórias. Esse problema
é o principal combustível para que novas formas de estruturar o treinamento
CONSIDERAÇÕES FINAIS
de alto nível sejam concebidas, pois a tendência, cada vez mais, é recorrer à
utilização de um ou outro sistema (RAPOSO, 1989).
REFERÊNCIAS
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E • Modelo Clássico:
LABORATÓRIO
REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO Idealizado por Ariosev e Kalinin no início dos anos 1970, e formatado e
continuado por Forteza de la Rosa (1994), esses modelos são uma tentativa
2. HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS DO
ESPORTE E DO TREINAMENTO de aperfeiçoamento do modelo clássico de Matveev, utilizando dos ciclos de
NO MUNDO treinamento propostos por esse autor (VIRU, 1991). Essa estrutura preconiza a
alternância entre cargas gerais e específicas. Em todo momento da preparação,
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
as cargas específicas serão mais enfatizadas do que as cargas gerais, estando
nesse ponto a principal diferença em relação ao modelo de Matveev.
4. PERIODIZAÇÃO
REFERÊNCIAS
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E O modelo de periodização por blocos foi criado para atender a essa nova
LABORATÓRIO demanda e equacionar problemas técnicos e metodológicos do processo de
treinamento.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO O americano Tudor Bompa idealizou essa teoria, no meio dos anos 1990,
tendo como base a teoria de Matveev, não sem tecer algumas críticas ao modelo
2. HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS DO
ESPORTE E DO TREINAMENTO clássico, apontando que este atende apenas aos desportos que exigem potência
NO MUNDO e velocidade e que não reflete a necessidade do atual cenário esportivo mundial,
no qual existe a necessidade de grande performance em muitas competições
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
durante a temporada, em função dos elevados valores de premiações e demais
interesses comerciais. Entretanto, mesmo assim, ele não desconsiderou o
4. PERIODIZAÇÃO
modelo de Matveev, apenas o adaptou (SEQUEIROS et al., 2005).
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
• Modelo Estrutural de Treinamento de Altos Rendimentos:
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E Esse modelo foi proposto pelo alemão Peter Tschiene no final da década
LABORATÓRIO de 1970, objetivando a manutenção de um alto nível de performance durante
todo ciclo anual de competições (FORTEZA DE la ROSA, 2004). Originalmente
CONSIDERAÇÕES FINAIS
desenvolvido para servir aos esportes individuais de força rápida, foi aplicado com
sucesso em modalidades coletivas (DA SILVA et al., 2004). Essa teoria preconiza
REFERÊNCIAS
cargas com alto volume e alta intensidade, durante toda a temporada, sendo
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
• Modelo Não Linear:
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E Criado nos EUA, provavelmente no final da década de 1980, esse modelo
LABORATÓRIO nasceu da adaptação ao modelo clássico de Matveev. Inicialmente aplicado
aos exercícios de força (musculação e saltos profundos), pode ser aplicado em
CONSIDERAÇÕES FINAIS
outras capacidades motoras condicionais e coordenativas. Esses programas
foram iniciados com a aplicação de períodos de duas semanas, que utilizavam
REFERÊNCIAS
diversas zonas de intensidade de treinamento e que variavam de acordo com as
Índice necessidades de cada atleta (FLECK; KRAEMER, 2009; MARQUES JUNIOR, 2012),
para atender modalidades cuja temporada era extensa e contava com muitos
1. INTRODUÇÃO jogos ou competições como futebol americano, hóquei no gelo, tênis, voleibol,
beisebol e luta olímpica.
2. HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS DO
ESPORTE E DO TREINAMENTO
NO MUNDO O modelo não linear é caracterizado pelas alterações frequentes de volume e
intensidade, sejam estas semanais, por ciclos ou até mesmo diárias, dependendo
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
do objetivo proposto, nível do atleta e condição de fadiga (RHEA et al., 2003).
Essa oscilação permite trabalhos em altas intensidades e incrementos mais
4. PERIODIZAÇÃO
significativos nos ganhos de força, pois a variação dos componentes das cargas
de treinamento induz a supercompensação, por meio de uma recuperação ativa
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
(RHEA et al., 2003), oportunizando a manutenção de ótima forma competitiva
durante toda a temporada (FLECK; KRAEMER, 2009).
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E
LABORATÓRIO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Índice
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
1. INTRODUÇÃO
É necessário falarmos um pouco sobre o que é método. Podemos pensá-
lo como um conjunto de regras e procedimentos pré-estabelecidos que nos
2. HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS DO
ESPORTE E DO TREINAMENTO permitem chegar a um determinado objetivo.
NO MUNDO
Esse método, dentro do treinamento esportivo, é sistematizado e organizado
3. TREINAMENTO ESPORTIVO para que possamos chegar, na grande maioria das vezes, no resultado esperado.
Assim, falamos que temos um “método científico que pode ser definido como
4. PERIODIZAÇÃO uma série de regras básicas, as quais devem ser executadas na geração de
conhecimento que tem o intuito da ciência, isto é, um método é usado para a
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS pesquisa e comprovação de um determinado assunto” (ALMEIDA, 2017, p. 27).
Índice Segundo Roschel et al. (2011, p. 10), a ciência do esporte pode ser vista
como “um processo científico usado para guiar a prática esportiva, contribuindo
1. INTRODUÇÃO para o aperfeiçoamento dos programas de treinamento”. Assim, o treinamento
foi se aperfeiçoando e ganhando especificidades, destacando-se os vários
2. HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS DO
ESPORTE E DO TREINAMENTO métodos de treinamento.
NO MUNDO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO O Russo Dr. Yuri Vitale Verkhoshanski, criador do Modelo de Periodização por
Blocos (OLIVEIRA; SEQUEIROS; DANTAS, 2005) se fundamentou em uma forma
2. HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS DO de “treinamento totalmente diferente do modelo de periodização de Matveev,
ESPORTE E DO TREINAMENTO
NO MUNDO permitindo ao atleta alcançar múltiplos peaks em uma mesma temporada”
(OLIVEIRA, 2004 apud OLIVEIRA; SEQUEIROS; DANTAS, 2005, p. 2). Verkhoshanski
3. TREINAMENTO ESPORTIVO acredita que o modelo de Matveev “não é adequado à nova e atual realidade
esportiva, pelo motivo de o atleta competir várias vezes ao ano e apenas gerar no
4. PERIODIZAÇÃO máximo três peaks por temporada” (OLIVEIRA, 2004 apud OLIVEIRA; SEQUEIROS;
DANTAS, 2005, p. 3).
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
Esse processo de treino tem como sistema uma relação entre três
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS elementos que se conjugam com seus conceitos de programação, organização e
NOS ESPORTES – CAMPO E
LABORATÓRIO controle. O modelo de periodização por blocos de Verkhoshanski se baseia nos
seguintes conceitos (GOMES, 2002 apud OLIVEIRA; SEQUEIROS; DANTAS, 2005):
CONSIDERAÇÕES FINAIS a Programação, que é a fase compreendida por uma primeira determinação da
estratégia de estruturação do conteúdo e da forma do processo de treinamento;
REFERÊNCIAS a Organização, que trata da realização prática do programa, se considerando
as condições reais e as possibilidades concretas do desportista; e o Controle,
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
4. PERIODIZAÇÃO
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E
LABORATÓRIO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
Conforme Alves (2010), esse modelo surge para possivelmente suprir as
necessidades do calendário, no qual a temporada desportiva impossibilita a
4. PERIODIZAÇÃO
preparação total dos atletas antes dos jogos oficiais, dificultando a distribuição
das cargas de treino durante o macrociclo.
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
Esse modelo está relacionado à seleção das cargas que poderá ocorrer
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E em cada mês ou conforme a necessidade do treinador, nas quais, ao longo
LABORATÓRIO da temporada, são treinadas todas as capacidades motoras condicionantes
(resistência especial, força, velocidade e flexibilidade); e a cada mês é dada uma
CONSIDERAÇÕES FINAIS
atenção aos exercícios especiais e competitivos.
REFERÊNCIAS
Índice Gomes (2002 apud MOREIRA et al. s.d., p. 10) afirma que:
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
4. PERIODIZAÇÃO
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E
LABORATÓRIO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Índice
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS NOS ESPORTES – CAMPO E
1. INTRODUÇÃO LABORATÓRIO
2. HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS DO A avaliação física é um procedimento realizado pelo profissional de educação
ESPORTE E DO TREINAMENTO
NO MUNDO física numa pessoa que faz alguma modalidade de treinamento físico. O objetivo
dessa ação é avaliar as condições atuais do atleta para que a prescrição do treino
3. TREINAMENTO ESPORTIVO seja correta. Ela é feita com acompanhamento constante durante sua preparação.
CONSIDERAÇÕES FINAIS Assim sendo, a avaliação física fornece informações para que os
profissionais da área da saúde, principalmente o profissional de educação física,
REFERÊNCIAS “possa diagnosticar, acompanhar e verificar a evolução durante o processo de
treinamento” (MACHADO; ABAD, 2012, p. 72).
Índice Sabe-se que existe a avaliação básica, que é composta pelos seguintes testes:
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
• Avaliação da aptidão cardiorrespiratória: são utilizados testes de esforço feitos
na esteira ou bicicleta ergométrica. Sempre que for teste de esforço máximo
4. PERIODIZAÇÃO
deverá ser acompanhado de um médico; já o teste de esforço submáximo
não há esta exigência. Além disso, esses testes podem ser progressivos ou
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
contínuos (GUEDES; GUEDES, 2006).
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E • Avaliação neuromuscular: a força máxima e a resistência muscular estão
LABORATÓRIO relacionadas diretamente com a capacidade funcional do indivíduo. Dessa
maneira, as avaliações desses fatores devem ser feitas por meio de testes
CONSIDERAÇÕES FINAIS
específicos de cada capacidade (PRESTES; MOURA; HOPF, 2002).
REFERÊNCIAS
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
• Avaliação da flexibilidade: a flexibilidade se apresenta como importante fator
na capacidade funcional do indivíduo para realizar tarefas diárias e dores nas
4. PERIODIZAÇÃO
regiões da lombar e cervical (PRESTES; MOURA; HOPF, 2002).
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
Os testes laboratoriais são considerados aqueles que têm seu
reconhecimento por seus resultados confiáveis e reprodutíveis. Isso significa
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E que quando avaliamos um atleta estamos padronizando o teste na hora da
LABORATÓRIO coleta. Esses testes geralmente têm um custo alto para sua realização. Para tal, é
necessário sempre uma renovação das pesquisas, bem como seus equipamentos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
• Cinética corporal por meio de Plataformas de força multiaxiais da MTI, isto é,
um teste que permite identificar a força de reação/ação pelos pés em contato
4. PERIODIZAÇÃO
com o respectivo torque, através Plataformas de força multiaxiais células de
carga e acelerômetros Tri-axiais da Biopac Systems (PAYTON; BARTLETT, 2008).
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Economia de movimento por meio da conjugação de técnicas de investigação
em cinemática, cinética e análise de gases realizadas por analisador de gases
REFERÊNCIAS
da Biopac Systems.
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E • Analisador de lactato e glicose, que é o equipamento o qual possibilita a análise
LABORATÓRIO das curvas de lactato e glicose em situações variadas de esforço. Idealizado para
ser utilizado em situações de campo e laboratório, esses parâmetros podem
CONSIDERAÇÕES FINAIS
ser utilizados como referência para prescrição e controle de intensidades do
treinamento físico (COEN; URHAUSE; KINDERMANN, 2001).
REFERÊNCIAS
Índice • Equipamento para avaliação isocinética da força, que mostra a razão entre
a musculatura agonista e a antagonista de cada movimento. É um elemento
1. INTRODUÇÃO importante para a eficiência da movimentação articular; o conhecimento
desse parâmetro tem sido utilizado em programas de prevenção de lesões
2. HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS DO
ESPORTE E DO TREINAMENTO musculares, tendíneas e articulares (O’SULLIVAN et al., 2008).
NO MUNDO
4. PERIODIZAÇÃO
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E
LABORATÓRIO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
4. PERIODIZAÇÃO
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E
LABORATÓRIO FONTE: <https://bit.ly/39b9KFm>. Acesso em: 5 maio 2022.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS Nas lutas, existem protocolos específicos para estimar capacidade aeróbia/
anaeróbia no Judô, Taekwondo e Jiu Jitsu (DETANICO et al., 2012). Nestes casos,
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E
os testes contam com a vestimenta específica da modalidade e, por vezes, até
LABORATÓRIO com outro participante, a fim de reproduzir golpes específicos.
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E
LABORATÓRIO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
4. PERIODIZAÇÃO
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E FONTE: <https://bit.ly/3mvwJhl>. Acesso em: 5 maio 2022.
LABORATÓRIO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Índice
CONSIDERAÇÕES FINAIS
1. INTRODUÇÃO
Estamos chegando ao fim de mais um material de apoio a você, acadêmico
2. HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS DO
da área de Educação Física de nossa instituição, e esperamos que você tenha
ESPORTE E DO TREINAMENTO gostado da leitura.
NO MUNDO
REFERÊNCIAS
Índice Contudo, sabemos que não é tão fácil este processo, é necessário muito
e contínuo estudo sobre o que ocorre no treinamento e na ciência. Nessa
1. INTRODUÇÃO perspectiva, programas de treinamento corretamente elaborados e baseados
em princípios científicos são fundamentais na busca constante do rendimento
2. HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS DO
ESPORTE E DO TREINAMENTO máximo. As ciências do esporte têm contribuído, ainda que de maneira tímida,
NO MUNDO para o aperfeiçoamento destes programas, melhorando progressivamente a
qualidade do processo de treinamento.
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
4. PERIODIZAÇÃO
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E
LABORATÓRIO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Índice
REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO
ALMEIDA, M. B. Noções básicas sobre Metodologia de pesquisa científica.
2. HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS DO
Minas Gerais: Universidade Federal de Minas Gerais, 2017.
ESPORTE E DO TREINAMENTO
NO MUNDO
ALVES, F. J. Modelos de periodização. EFDeportes [on-line], Buenos Aires, v. 15,
n. 148, 2022. Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd148/modelos-de-
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
periodizacao.htm. Acesso em: 5 maio 2022.
4. PERIODIZAÇÃO
ANDRADE, P. J. A.; ROCHA, P. S. O.; CALDAS P. R. L. Treinamento desportivo.
Brasília: MEC/DDD, 1978.
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
BOMPA, T. Periodização: teoria e metodologia do treinamento. São Paulo.
Phorte, 2001.
4. PERIODIZAÇÃO
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E BORIN, J. B. et al. Caracterização, controle e avaliação: limitações e possibilidades
LABORATÓRIO no âmbito do treinamento desportivo. Rev Bras Ter, [s. l.], v. 8, p. 6-11, 2007.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
BOURDIEU, P. Como é possível ser esportivo? In: BOURDIEU, P. Questões de
sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983. p.136-163.
REFERÊNCIAS
Índice BRACHT, V. Sociologia Crítica do Esporte: uma introdução. 4. ed. Ijuí: Ed. Unijuí,
2011.
1. INTRODUÇÃO
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E DE LA ROSA, A. F. Direções de treinamento: novas concepções metodológicas.
LABORATÓRIO São Paulo: Phorte, 2006.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
DE LUCA, C. J. A Practicum on the Use of sEMG Signals in Movement Sciences.
(2007) - ISBN: 978-0-9798644-0-7.
REFERÊNCIAS
4. PERIODIZAÇÃO
FERNANDES, J. L. Futebol: ciência, arte ou…Sorte! Treinamento para profissionais
– alto rendimento: preparação física, técnica, tática e avaliação. São Paulo:
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
Editora Pedagógica e Universitária, 1994.
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E FLECK, S. J.; KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força. 3. ed. Porto
LABORATÓRIO Alegre: Artes Médicas, 2006.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
FORTEZA de la ROSA, A. Direções de Treinamento: novas concepções metodológicas.
Rio de Janeiro: Phorte, 2006.
REFERÊNCIAS
FRACHINI, E. et al. Effects of recovery type after a judo combat on blood lactate
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
removal and on performance in an intermittent anaerobic task. J Sports Med
Phys Fitness, v. 43, n. 4, p. 424-31, 2003.
4. PERIODIZAÇÃO
4. PERIODIZAÇÃO
HOUAISS, A. Dicionário Houaiss de língua portuguesa. São Paulo: Objetiva,
2009.
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
REFERÊNCIAS
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
MACHADO, A. F.; ABAD, C. C. C. Manual de Avaliação Física. 2. ed. São Paulo:
Ícone, 2012.
4. PERIODIZAÇÃO
MANSO, G. J. Bases teóricas del entrenamiento deportivo. Madri: Ed. Gymnos, 1996.
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
MARQUES, A. et al. Training structure of portuguese young athletes. In: Dez anos
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E de Actividade Científica. Faculdade de Ciências de Educação Física e Desporto.
LABORATÓRIO Lisboa: Ministério da Juventude e Desporto, 2000. p. 270-279.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
MARQUES JUNIOR, N. K. Modelos de periodização para os esportes. Revista
brasileira de prescrição e fisiologia do exercício, São Paulo, v. 5, n. 26, p. 143-
REFERÊNCIAS
162, mar./ abr., 2011.
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
MARTIN, D.; CARL, K.; LEHHERTZ, K. Manual de teoria do treinamento esportivo.
São Paulo: Phorte Editora, 2008.
4. PERIODIZAÇÃO
REFERÊNCIAS
4. PERIODIZAÇÃO
PAYTON, C. J.; BARTLETT, R. M. Biomechanical Evaluation of Movement in Sport
and Exercise: The British Association of Sport and Exercise Sciences Guidelines.
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
1. ed. New York: Routledge, 2008.
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E PEREIRA, L. Esportes: biblioteca educação é cultura. Rio de Janeiro: Bloch;
LABORATÓRIO Brasília: Ministério da Educação e Cultura, 1980.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
PLATONOV, V. N.; BULATOVA, M. M. La preparacion fisica. 2. ed. Barcelona:
Paidotribo,1995.
REFERÊNCIAS
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
PLATONOV, V. N. Tratado geral de treinamento desportivo. São Paulo: Phorte, 2008.
4. PERIODIZAÇÃO
PRESTES, M. T.; MOURA. J. A. R.; HOPF, A. C. O. Estudo exploratório sobre
prescrição, orientação e avaliação de exercícios físicos em musculação. Revista
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS
Kinesis, n. 26, p.122-166, 2002.
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E PINHEIRO, L. V. R.; LOUREIRO, J. M. M. Traçados e limites da ciência da informação.
LABORATÓRIO Ciência da Informação, Brasília, v. 24, n. 1, p. 42-53, jan./abr. 1995.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
PINTO, M. L. F. et al. Comparação dos modelos de periodização linear e não
linear em atletas de kung fu no período pré competitivo. Fitness Performance
REFERÊNCIAS
Journal, v. 8, n. 5, p. 329-334, 2009.
3. TREINAMENTO ESPORTIVO ROSCHEL, H. et al. Treinamento Físico: considerações práticas e científicas. Rev
Bra Educ Fís Esp, v. 25, p. 53-65, 2011.
4. PERIODIZAÇÃO
SAMULSKI, D. Psicologia do esporte: conceitos e novas perspectivas. 2. ed. São
5. MÉTODOS DE TREINAMENTOS Paulo: Manole, 2009.
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
SMITH, D. J. A. Framework for understanding the training process leading to
elite performancs. Sports Med, v. 33, n. 15, p. 1103-1126, 2003.
4. PERIODIZAÇÃO
REFERÊNCIAS
3. TREINAMENTO ESPORTIVO
VERKHOSHANSKY, I. V. Entrenamiento deportivo: planificación y programacion.
Barcelona: Martinez Roca, 1990.
4. PERIODIZAÇÃO
6. AVALIAÇÕES FÍSICAS
NOS ESPORTES – CAMPO E WEINECK, J. Treinamento ideal. 1. ed. São Paulo: Editora Manole, 1999.
LABORATÓRIO