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TÉCNICO ADMINISTRATIVO – UFF 2020 1

24 IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

LEI 8.429/1992

DISPÕE SOBRE SANÇÕES AOS AGENTES PÚBLICOS EM CASOS DE


ENRIQUECIMENTO ILÍCITO NO EXERCÍCIO DE SUAS ATRIBUIÇÕES

DISPOSIÇÕES GERAIS:
• Reputa-se como agente público todo aquele que exerce qualquer atribuição no
serviço público, mesmo que não haja remuneração;
• Também aplicáveis aqueles que mesmo não sendo AGENTE PÚBLICO, induza ou
concorra para a prática do ATO DE IMPROBIDADE ou dele se beneficie sob forma
direta ou indireta;
• Independente de HIERARQUIA deverão ser observados os PRINCÍPIOS:
◦ LEGALIDADE;
◦ IMPESSOALIDADE;
◦ MORALIDADE;
◦ PUBLICIDADE;
• Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, dolosa ou culposa, se
dará em INTEGRAL o ressarcimento do dano;
• Para casos de ENRIQUECIMENTO ILÍCITO, perderá o agente público ou terceiros
os bens ou valores acrescidos ao seu patrimônio;
• Quando ocorrer ATO DE IMPROBIDADE, caberá a Autoridade Administrativa
representar junto ao Ministério Público para indisponibilidade dos bens do
INDICIADO;
◦ Recairá sobre os bens que assegurem o INTEGRAL ressarcimento do dano ou
sobre o acréscimo patrimonial resultante do enriquecimento ilícito;
• O SUCESSOR daquele que causar a lesão está sujeito as cominações desta LEI
até o limite do valor da herança;

ATOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA


• QUE IMPORTAM ENRIQUECIMENTO ILÍCITO:
◦ Auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do
exercício do cargo:
▪ Receber para si, ou para outrem, dinheiro, bem móvel ou imóvel, ou
qualquer vantagem econômica, DIRETA ou INDIRETAMENTE, a título de
comissão, percentagem, gratificação ou presente de quem tenha
INTERESSE que possa ser ATINGIDO ou AMPARADO por AÇÃO OU
OMISSÃO decorrente das atribuições do agente público;
▪ Perceber vantagem econômica:
• Para facilitar AQUISIÇÃO, permuta ou locação de bem móvel ou
imóvel, a contratação de serviços pelas entidades públicas por preço
SUPERIOR ao mercado;
• Para facilitar ALIENAÇÃO, permuta ou locação de bem público ou o
fornecimento de serviço por ente estatal por preço INFERIOR ao
mercado;

Elaborado por: CIRILLO MOREIRA – Concurso Assistente em Administração UFF


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▪ Utilizar em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos


ou material de qualquer natureza, bem como o trabalho de servidores
públicos, empregados ou terceiros contratados por entidades públicas;
▪ Receber vantagem econômica de qualquer natureza:
• Para tolerar a exploração ou a prática de jogos de azar, de lenocínio,
narcotráfico, contrabando, usura ou qualquer outra atividade ilícita e
ainda aceitar promessa de tal vantagem.
• Para fazer declaração falsa sobre medição ou avaliação em obras
públicas ou qualquer outro serviço:
◦ Quantidade, peso, medida, qualidade ou características de
mercadorias ou bens fornecidos;
▪ Adquirir para si ou para outrem bens de qualquer natureza cujo valor seja
desproporcional à evolução do seu patrimônio ou à sua renda;
▪ Aceitar EMPREGO, COMISSÃO ou EXERCER atividade de
CONSULTORIA ou ASSESSORAMENTO para pessoa física ou jurídica
que tenha interesse suscetível de ser atingido ou amparado por AÇÃO
ou OMISSÃO decorrente das atribuições do agente público;
▪ Perceber vantagem econômica:
• Para intermediar a LIBERAÇÃO ou APLICAÇÃO de verba pública de
qualquer natureza;
• Para omitir ATO DE OFÍCIO, PROVIDÊNCIA ou DECLARAÇÃO a
que esteja obrigado;
▪ Incorporar ao seu patrimônio bens, rendas, verbas ou valores integrantes
do acervo patrimonial das entidades públicas;
▪ Usar em proveito próprio, bens, rendas verbas ou valores integrantes do
acervo patrimonial das entidades públicas;

• QUE CAUSAM PREJUÍZO AO ERÁRIO:


◦ Qualquer AÇÃO ou OMISSÃO, dolosa ou culposa, que enseje perda
patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens
ou haveres das entidades públicas:
▪ Facilitar ou concorrer por qualquer forma para incorporação ao
patrimônio particular, de pessoa física ou jurídica, de bens, rendas,
verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades
públicas;
▪ Permitir ou concorrer para que pessoa física ou jurídica privada utilize
bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das
entidades públicas sem a observância das formalidades legais e
regulamentares aplicáveis à espécie;
▪ Doar à pessoa física ou jurídica bem como ao ente despersonalizado,
ainda que de fins educativos ou assistências, bens, rendas, verbas ou
valores do patrimônio de qualquer das entidades públicas, sem a
observância das formalidades legais e regulamentares aplicáveis à
espécie;
▪ Permitir ou facilitar a alienação, permuta ou locação de bem integrante
do patrimônio de qualquer das entidades públicas, ou ainda a prestação
de serviço por parte delas, por preço inferior ao de mercado;

Elaborado por: CIRILLO MOREIRA – Concurso Assistente em Administração UFF


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▪ Permitir ou facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem ou serviço


por preço superior ao de mercado;
▪ Realizar operação financeira sem observância das normas legais e
regulamentares ou aceitar garantia insuficiente ou inidônea;
▪ Conceder benefício administrativo ou fiscal sem a observância das
formalidades legais ou regulamentares aplicáveis à espécie;
▪ Frustrar a licitude de processo licitatório ou de processo seletivo para
celebração de parcerias com entidades sem fins lucrativos, ou dispensá-
los indevidamente;
▪ Ordenar ou permitir a realização de despesas não autorizadas em lei ou
regulamento;
▪ Agir negligentemente na arrecadação de tributo ou renda, bem como no
que diz respeito à conservação do patrimônio público;
▪ Liberar verba pública sem a estrita observância das normas pertinentes
ou influir de qualquer forma para a sua aplicação irregular;
▪ Permitir, facilitar ou concorrer para que terceiro se enriqueça ilicitamente;
▪ Permitir que se utilize, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas,
equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à
disposição de qualquer das entidades públicas bem como o trabalho de
servidor público, empregados ou terceiros contratados por essas
entidades;
▪ Celebrar contrato ou outro instrumento que tenha por objeto a prestação
de serviços públicos por meio da gestão associada sem observar as
formalidades previstas na lei;
▪ Celebrar contrato de rateio de consórcio público sem suficiente e prévia
dotação orçamentária, ou sem observar as formalidades previstas na lei;
▪ Facilitar ou concorrer, por qualquer forma, para a incorporação, ao
patrimônio particular de pessoa física ou jurídica, de bens, rendas,
verbas ou valores públicos transferidos pela administração pública a
entidades privadas mediante celebração de parcerias, sem a
observância das formalidades legais ou regulamentares aplicáveis à
espécie;
▪ Permitir ou concorrer para que pessoa física ou jurídica privada utilize
bens, rendas, verbas ou valores públicos transferidos pela administração
pública a entidade privada mediante celebração de parcerias, sem a
observância das formalidades legais ou regulamentares aplicáveis à
espécie;
▪ Celebrar parcerias da administração pública com entidades privadas sem
a observância das formalidades legais ou regulamentares aplicáveis à
espécie;
▪ Agir negligentemente na celebração, fiscalização e análise das
prestações de contas de parcerias firmadas pela administração pública
com entidades privadas;
▪ Liberar recursos de parcerias firmadas pela administração pública com
entidades privadas sem a estrita observância das normas pertinentes ou
influir de qualquer forma para a sua aplicação irregular;

Elaborado por: CIRILLO MOREIRA – Concurso Assistente em Administração UFF


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▪ Liberar recursos de parcerias firmadas pela administração pública com


entidades privadas sem a estrita observância das normas pertinentes ou
influir de qualquer forma para a sua aplicação irregular;

• DECORRENTES DE CONCESSÃO OU APLICAÇÃO INDEVIDA DE


BENEFÍCIO FINANCEIRO OU TRIBUTÁRIO;

• QUE ATENTAM CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA:


◦ Qualquer AÇÃO ou OMISSÃO que viole os deveres de honestidade,
imparcialidade, legalidade, e a lealdade às instituições e notadamente:
▪ Praticar ato visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso
daquele previsto, na regra de competência;
▪ Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício;
▪ Revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das
atribuições e que deva permanecer em segredo;
▪ Negar publicidade aos atos oficiais;
▪ Frustrar a licitude de concurso público;
▪ Deixar de prestar contas quando esteja obrigado a fazê-lo;
▪ Revelar ou permitir que chegue ao conhecimento de terceiro, antes da
respectiva divulgação oficial, teor de medida política ou econômica capaz
de afetar o preço de mercadoria, bem ou serviço;
▪ Descumprir as normas relativas à celebração, fiscalização e aprovação
de contas de parcerias firmadas pela administração pública com
entidades privadas;
▪ Deixar de cumprir a exigência de requisitos de acessibilidade previstos
na legislação;

LEI 2.848/1940

DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

PRATICADOS POR FUNCIONÁRIO PÚBLICO CONTRA A ADMINISTRAÇÃO:


• PECULATO:
◦ Apropriar-se de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou
particular, de que tem posse em razão do cargo, ou desviá-lo em proveito
próprio ou alheio;
◦ Pena:
▪ Reclusão: 2 a 12 anos e multa;
• PECULATO CULPOSO:
◦ Se o funcionário CONCORRE culposamente para o crime de outrem;
◦ Pena:
▪ Detenção: 3 meses a 1 ano;
• PECULATO MEDIANTE ERRO DE OUTREM:
◦ Apropriar-se de dinheiro ou qualquer utilidade que, no exercício do cargo,
recebeu por erro de outrem;
◦ Pena:

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▪ Reclusão: 1 a 4 anos;
• INSERÇÃO DE DADOS FALSOS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO:
◦ Inserir ou facilitar a inserção de dados falsos, alterar ou excluir indevidamente
dados corretos nos sistemas informatizados ou banco de dados da
Administração Pública com fim de obter vantagem indevida para si ou para
outem;
◦ Pena:
▪ Reclusão: 2 a 12 anos;
• MODIFICAÇÃO OU ALTERAÇÃO NÃO AUTORIZADA DE SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO:
◦ Modificar ou alterar sistemas de informações ou programas de informática sem
autorização ou solicitação de autoridade competente;
◦ Pena:
▪ Detenção: 3 meses a 2 anos;
▪ As penas são aumentadas de 1/3 ate a ½ se da modificação ou alteração
resulta em DANO para a Administração Pública;
• EXTRAVIO, SONEGAÇÃO OU INUTILIZAÇÃO DE LIVRO OU DOCUMENTO:
◦ Extrair livro oficial ou documento de que detêm guarda em razão do cargo;
◦ Sonegá-lo ou inutilizá-lo, total ou parcialmente;
◦ Pena:
▪ Reclusão: 1 a 4 anos, se não constituir crime mais grave;
• EMPREGO IRREGULAR DE VERBAS OU RENDAS PÚBLICAS:
◦ Dar às verbas ou rendas públicas aplicação diversa da estabelecida em lei;
◦ Pena:
▪ Detenção: 1 a 3 meses ou multa;

• CONCUSSÃO:
◦ Exigir para SI ou para OUTREM, direta ou indiretamente, ainda que fora da
função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida;
◦ Pena:
▪ Reclusão: 2 a 12 anos e multa
▪ ATENÇÃO: Mudou em 2019 – pode cair na prova;
• EXCESSO DE EXAÇÃO:
◦ Se o funcionário exige imposto, taxa ou emolumento que sabe indevido, ou
quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não
autoriza;
◦ Pena:
▪ Reclusão: 3 a 8 anos e multa;
◦ Se o funcionário DESVIA, em proveito próprio ou de outrem, o que recebeu
indevidamente para recolher aos cofres públicos;
◦ Pena:
▪ Reclusão: 2 a 12 anos;
• CORRUPÇÃO PASSIVA:
◦ Solicitar ou receber, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes
de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou ainda aceitar
promessa de tal vantagem;
◦ Pena:

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▪ Reclusão: 2 a 12 anos;
▪ Aumentada em 1/3 se em consequência da vantagem ou promessa o
funcionário retarda ou deixa de praticar qualquer ATO DE OFÍCIO ou o
pratica infringindo dever funcional;
◦ Pena:
▪ Detenção: 3 meses a 1 ano;
• FACILITAÇÃO DE CONTRABANDO OU DESCAMINHO:
◦ Facilitar, com infração do dever funcional, a prática de contrabando ou
descaminho.
◦ Pena:
▪ Reclusão: 3 a 8 anos;
• PREVARICAÇÃO:
◦ Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ATO DE OFÍCIO, ou praticá-lo
contra disposição expressa em LEI, para satisfazer interesse ou sentimento
pessoal;
◦ Pena:
▪ Detenção: 3 meses a 1 ano;
• CONDESCENDÊNCIA CRIMINOSA:
◦ Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que
cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não
levar o fato ao conhecimento da autoridade competente;
◦ Pena:
▪ Detenção: 15 dias a 1 mês ou multa;
• ADVOCACIA ADMINISTRATIVA:
◦ Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a Administração
Pública, valendo-se da qualidade de funcionário;
◦ Pena:
▪ Detenção: 1 a 3 meses ou multa
▪ Se interesse ilegítimo, 1 a 3 meses e multa;
• VIOLÊNCIA ARBITRÁRIA:
◦ Praticar violência no exercício da função ou a pretexto de exercê-la;
◦ Pena:
▪ Detenção: 6 meses a 3 anos, além da pena correspondente a violência;
• ABANDONO DE FUNÇÃO:
◦ Abandonar cargo público fora dos casos previstos em lei;
◦ Pena:
▪ Detenção: 15 dias a 1 mês ou multa;
◦ Se o fato resulta em PREJUÍZO:
◦ Pena:
▪ Detenção: 3 meses a 1 ano, e multa;
◦ Se o fato ocorre em lugar compreendido na faixa de fronteira:
◦ Pena:
▪ Detenção: 3 meses a 1 ano, e multa;
• EXERCÍCIO FUNCIONAL ILEGALMENTE ANTECIPADO OU PROLONGADO:
◦ Entrar no exercício da função antes de satisfeitas às exigências legais, ou
continuar a exercê-la sem autorização depois de saber oficialmente que foi
exonerado, removido, substituído ou suspenso;
◦ Pena:

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▪ Detenção: 15 dias a 1 mês, ou multa;


• VIOLAÇÃO DE SIGILO FUNCIONAL:
◦ Revelar fato de que tem ciência em razão do cargo e que deva permanecer em
segredo, ou facilitar-lhe a revelação;
◦ Pena:
▪ Detenção: 6 meses a 2 anos, se o fato não constitui crime mais grave;
◦ Nas mesmas penas deste, incorre quem:
▪ Permite ou facilita, mediante atribuição, fornecimento e empréstimo de
senha ou qualquer outra forma, o acesso de pessoas não autorizadas a
sistemas de informações ou a banco de dados da Administração Pública;
▪ Se utiliza indevidamente do acesso restrito;
◦ Se dessa ação resulta em dano a Administração Pública ou a outrem:
◦ Pena:
▪ Reclusão: 2 a 6 anos e multa;
• VIOLAÇÃO DO SIGILO DE PROPOSTA DE CONCORRÊNCIA:
◦ Devassar o sigilo de concorrência pública ou proporcionar a terceiros o ensejo
de devassá-lo;
◦ Pena:
▪ Detenção: 3 meses a 1 ano e multa;

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QUESTÕES DE CONCURSOS ANTERIORES

2016

62 O funcionário público que apropriar-se de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel,
público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito
próprio ou alheio, estará cometendo o crime de:
(A) furto.
(B) peculato.
(C) roubo.
(D) estelionato.
(E) prevaricação.

63 O crime de descaminho, praticado por particular contra a administração pública, é


caracterizado pelo ato de:
(A) retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra
disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal.
(B) solicitar, exigir, cobrar ou obter, para si ou para outrem, vantagem ou promessa de
vantagem, a pretexto de influir em ato praticado por funcionário público no exercício da
função.
(C) iludir, no todo ou em parte, o pagamento de direito ou imposto devido pela entrada,
pela saída ou pelo consumo de mercadoria.
(D) exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou
antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida.
(E) usurpar o exercício de função pública.

Elaborado por: CIRILLO MOREIRA – Concurso Assistente em Administração UFF

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