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Curso+Due+Diligence+Imobili Ria+ +slides
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CURSO
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ALAN GASPAR
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Clube
INCORP
PRIME
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1
CURSO DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA
Documentação e Análise de riscos
Com muita satisfação lhe apresentamos o nosso curso atualizado em Due Diligence Imobiliária. Trata-se do curso sobre Due Diligence
mais capilaridade e abrangência do Brasil. Em 2020 transformamos nossa plataforma de treinamentos, digitalizando nossas
capacitações, tornando-as acessíveis através de nossa plataforma EAD - Ensino a Distância.
A partir disso, formamos alunos em todo o país. Hoje o Grupo IncorpBroker já se tornou a maior plataforma de divulgação da Due
Diligence Imobiliária, popularizando o conhecimento sobre a análise de riscos em transações imobiliárias.
A partir de todo o sucesso do nosso curso “Due Diligence Imobiliária – Documentação e Análise de Riscos”, evoluímos para trazer
para vocês ainda mais conhecimento, na MODALIDADE AVANÇADA, a fim de aprofundar o conhecimento dos profissionais do
mercado imobiliário sobre a presente temática. Trata-se do CURSO AVANÇADO EM DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA: Formação
estratégica para Analistas de Riscos. Uma capacitação completa, com 20 horas, totalizando 46 aulas para aprofundar seus
conhecimentos.
Gratidão a todos os nossos alunos, mentorandos e parceiros! Sem vocês isso não seria possível! Saiba Mais...
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1
CURSO AVANÇADO EM DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA
FORMAÇÃO ESTRATÉGICA PARA ANALISTAS DE RISCOS
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1
PROCEDIMENTOS DE DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA
EFETIVADOS PELA INCORPBROKER NO BRASIL (ÚLTIMOS MESES) www.ibconsultoria.com.br
Aracaju/SE
Mas também, apenas nos últimos 24 meses, a Incorpbroker já efetivou
ANÁLISE DE RISCOS em negócios imobiliários com VGV superior a
600 milhões de reais.
+ R$ 600.000.000,00
Due Diligence Imobiliária
24
MESES
PROCEDIMENTOS DE DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA
EFETIVADOS PELA INCORPBROKER NO BRASIL (ÚLTIMOS MESES) www.ibconsultoria.com.br
Advogados(as)
Engenheiros(as)
Corretores(as) de Imóveis
Arquitetos(as)
Incorporadores(as)
Construtoras
Imobiliárias
Empresários(as)
Investidores(as)
Gestores(as)
Administradores(as)
Contadores, etc.
GRUPO INCORPBROKER – ATUAÇÃO
PALESTRAS E WORKSHOPS
A INTRODUÇÃO
MÓDULO I
A DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA E A REALIDADE
BRASILEIRA
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PRIME
AULA 01
(ANÁLISE DE RISCOS NO BRASIL)
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SOBRE A DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA
Cerca de 50% DOS IMÓVEIS URBANOS no Brasil têm algum tipo de IRREGULARIDADE, segundo o
Ministério do Desenvolvimento Regional, que incorporou a pasta de Cidades. Dos 60 milhões de domicílios
urbanos no país, 30 milhões não têm escritura.
(Fonte:https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2019/07/28/interna-brasil,774183/imoveis-irregulares-no-brasil.shtml)
SOBRE A DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA
PORQUE A DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA É IMPORTANTE?
PORQUE A DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA É IMPORTANTE?
PORQUE A DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA É IMPORTANTE?
PORQUE A DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA É IMPORTANTE?
SERÁ QUE OS RISCOS NÃO EXISTEM?
DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA: PREVENTIVA OU REMEDIATIVA
DUE DILIGENCE - TIPO PREVENTIVA: Denominamos Due Diligence Preventiva aquela que é efetivada
ANTES/DURANTE da assinatura do (1)Contrato de Promessa de Compra e Venda, (2)de Permuta Imobiliária,
(3)Memorando de Entendimentos, ou qualquer outro documento preliminar de negociação, situação em que a
redução de riscos e prejuízos se mostrará mais objetiva, segura e abrangente.
DUE DILIGENCE - TIPO REMEDIATIVA: Denominamos Due Diligence Remediativa aquela que é efetivada
DEPOIS da assinatura do instrumento contratual, inclusos aí a (1)Escritura Pública de Compra e Venda,
(2)Contrato de Financiamento ou (3)Procuração Pública em Causa Própria, situação em que a redução de
riscos e prejuízos se mostrará menos abrangente, podendo já ter ocorrido alguns prejuízos e desembolsos
referentes ao “caminhar” da transação imobiliária;
DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA: PREVENTIVA OU REMEDIATIVA
Compra e venda – Permuta – Investimento, etc.
CLÁUSULAS
RESOLUTIVAS
SINAL DE
PAGAMENTO
MULTAS
CUSTOS DA
RISCOS TRANSAÇÃO
CUSTOS DE OPORTUNIDADE
TEMPO
DUE DILIGENCE: LEGISLAÇÕES MAIS IMPORTANTES!
AULA 02
(DUE DILIGENCE: CONCEITOS, ORIGEM E APLICAÇÕES)
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DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA: O QUE É? PARA QUE SERVE?
DUE DILIGENCE: Em tradução livre significa “Devida Diligência”. DUE DILIGENCE é um termo genérico que pode
representar vários tipos de diligencia entre as quais cite-se, a Due Diligence Imóbiliária na (1)compra e venda, (2)permuta,
(3)cessão de direitos, (4)investimento imobiliários, etc. Trata-se de uma identificação e mapeamento de riscos diversos.
DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA: O QUE É? PARA QUE SERVE?
TERRENOS IMÓVEIS NA
PLANTA
APARTAMENTOS
DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA: O QUE É? PARA QUE SERVE?
• Ocorrência de “Conurbação Urbana” impulsiona a região metropolitana e também a ocorrência dos fenômenos
das megalópoles
• Fator localização como um dos maiores diferenciais de valorização e venda!
A DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA E O PARCELAMENTO DE SOLO NO BRASIL
CONCEITO DE LOTE na lei de 6.766/79: É o terreno servido de infra-estrutura básica cujas dimensões atendam aos
índices urbanísticos definidos pelo plano diretor ou lei municipal para a zona em que se situe. Ex: 125 mts² por lote.
A DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA E O PARCELAMENTO DE SOLO NO BRASIL
LOTEAMENTO na lei de 6.766/79: É a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com abertura de novas vias de
circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes.
PRIME
AULA 03
(DUE DILIGENCE E A LEI DO SERP – 14.382/22)
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DUE DILIGENCE E A LEI DO SERP – 14.382/22
(...)
DUE DILIGENCE E A LEI DO SERP – 14.382/22
X - a consulta:
a) às indisponibilidades de bens decretadas pelo Poder Judiciário ou por entes públicos;
b) às restrições e aos gravames de origem legal, convencional ou processual incidentes sobre bens
móveis e imóveis registrados ou averbados nos registros públicos; e
c) aos atos em que a pessoa pesquisada conste como:
1. devedora de título protestado e não pago;
2. garantidora real;
3. cedente convencional de crédito; ou
4. titular de direito sobre bem objeto de constrição processual ou administrativa; e
XI - outros serviços, nos termos estabelecidos pela Corregedoria Nacional de Justiça do Conselho
Nacional de Justiça.
ABRANGÊNCIA DO SERP – LEI 14.382/22)
Art. 4º Compete aos oficiais dos registros públicos promover a implantação e o funcionamento adequado do
SERP, com a disponibilização das informações necessárias, nos termos estabelecidos pela Corregedoria
Nacional de Justiça do Conselho Nacional de Justiça,
PRIME
AULA 04
(DUE DILIGENCE E A LEI DE CONCENTRAÇÃO DOS
ATOS NA MATRÍCULA – LEI 13.097/2015 )
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DUE DILIGENCE E A LEI DE CONCENTRAÇÃO DOS ATOS NA
MATRÍCULA – LEI 13.097/2015
Art. 54. Os negócios jurídicos que tenham por fim constituir, transferir ou modificar direitos reais sobre imóveis são
eficazes em relação a atos jurídicos precedentes, nas hipóteses em que não tenham sido registradas ou averbadas na
matrícula do imóvel as seguintes informações: (Vigência)
I- registro de citação de ações reais ou pessoais reipersecutórias;
II- averbação, por solicitação do interessado, de constrição judicial, de que a execução foi admitida pelo juiz ou de
fase de cumprimento de sentença, procedendo-se nos termos previstos no art. 828 da Lei nº 13.105, de 16 de março
de 2015 (Código de Processo Civil); (Redação dada pela Lei nº 14.382, de 2022);
III- averbação de restrição administrativa ou convencional ao gozo de direitos registrados, de indisponibilidade ou de
outros ônus quando previstos em lei; e
IV- averbação, mediante decisão judicial, da existência de outro tipo de ação cujos resultados ou responsabilidade
patrimonial possam reduzir seu proprietário à insolvência, nos termos do inciso IV do caput do art. 792 da Lei nº
13.105, de 16 de março de 2015 (Código de Processo Civil). (Redação dada pela Lei nº 14.382, de 2022)
DUE DILIGENCE E A LEI DE CONCENTRAÇÃO DOS ATOS NA
MATRÍCULA – LEI 13.097/2015
DOS REGISTROS NA MATRÍCULA DO IMÓVEL
Art. 54.
(...)
§ 1º Não poderão ser opostas situações jurídicas não constantes da matrícula no registro de imóveis, inclusive para fins
de evicção, ao terceiro de boa-fé que adquirir ou receber em garantia direitos reais sobre o imóvel, ressalvados o disposto
nos arts. 129 e 130 da Lei nº 11.101, de 9 de fevereiro de 2005, e as hipóteses de aquisição e extinção da propriedade
que independam de registro de título de imóvel. (Renumerado do parágrafo único com redação dada pela Lei nº 14.382,
de 2022)
§ 2º Para a validade ou eficácia dos negócios jurídicos a que se refere o caput deste artigo ou para a caracterização da
boa-fé do terceiro adquirente de imóvel ou beneficiário de direito real, não serão exigidas: (Incluído pela Lei nº 14.382, de
2022)
I - a obtenção prévia de quaisquer documentos ou certidões além daqueles requeridos nos termos do § 2º do art. 1º da
Lei nº 7.433, de 18 de dezembro de 1985 ; e (Incluído pela Lei nº 14.382, de 2022)
II - a apresentação de certidões forenses ou de distribuidores judiciais. (Incluído pela Lei nº 14.382, de 2022)
COMO FICA? .... SERP – LEI 14.382/22)
EM ÚLTIMA INSTÂNCIA, O
PODER JUDICIÁRIO ?
QUEM
DECIDE?
MÓDULO II
O “TRIPÉ” DA DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA
ANÁLISE TÉCNICA
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PRIME
AULA 01
(TRIPÉ DA DUE DILIGENCE: ANÁLISE TÉCNICA)
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OS CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS NA DUE DILIGENCE
(Técnico - Legislativo ou Jurídico - Mercadológico)
A Due Diligence Imobiliária bem efetivada deve considerar, minimamente, os seguintes tipos de conhecimento:
Conhecimento Técnico: Refere-se às características específicas para estruturação de cada produto imobiliário tais
como Lotes, casas, apartamentos, lofts, galpões, etc. Cada produto mencionado exige do profissional do mercado
imobiliário um manejo bem como um conhecimento específico e diferenciado da negociação.
Conhecimento Legislativo/Jurídico: Importante pesquisar as legislações urbanísticas federais, estaduais e municipais;
temos legislações especificas para ramo imobiliários. O conhecimento da área jurídica também é importante para as
questões imobiliárias, sobretudo de Direito Civil. Isso não significa que os profissionais do mercado imobiliário precisam
cursar uma graduação em direito. Porém, é possível realizar boas parcerias com profissionais do setor jurídico para
prestar serviços de Due Diligence Imobiliária. ( Faça boa parcerias!!!)
Conhecimento Mercadológico: O conhecimento mercadológico, ou conhecimento da prática imobiliária, só pode ser
adquirido com o exercício diário das atribuições de profissionais que atuam no setor. Não se formam profissionais da
noite para o dia.
OS CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS NA DUE DILIGENCE
(Técnico - Legislativo ou Jurídico - Mercadológico)
Não se espera que o profissional do mercado imobiliário que ofereça serviços de Due Diligence detenha todos os
conhecimentos sobre: políticas urbanísticas, sobre arquitetura, engenharia, direito imobiliário, notarial e registral,
comercial e de gestão, etc. É humanamente impossível que uma só pessoa conheça com profundidade todas essas
áreas do conhecimento.
Mas o que se espera do profissional é que ele tenha “feeling”(sentimento), Know How, expertise e “instinto” para
perscrutar e identificar as irregularidades presentes na transação imobiliária.
O TRIPÉ DA DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA
O TRIPÉ DA DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA
1- Análise técnica: A retificação de área será viável? O terreno é vizinho a uma APA – Área de
Preservação Ambiental? Quanto tempo para aprovar o projeto na municipalidade ou órgão cabível?
2- Análise mercadológica: O cliente que assinou o contrato de compra e venda vai manter o negócio
mesmo sabendo que o terreno é inferior ao anunciado para a venda? Vai haver distrato? Vai haver
compensação de valores?
3- Análise Jurídica: Para resolver o problema judicialmente qual tipo de ação será necessária? Qual o
custo do procedimento judicial? Quanto tempo em média tal ação judicial poderá necessitar?
O TRIPÉ DA DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA
“Uma importante mudança foi promovida pela Lei Federal 10.931/2004, que modificou os artigos 213 a 215 da Lei
6.015/73 (Lei de Registros Públicos).
A retificação e demarcação de área de imóveis no registro imobiliário podem ser realizados através de simples
procedimento administrativo perante o oficial do cartório de imóveis, não mais necessitando de processo judicial.
Dessa forma oficial de registro de imóveis será o RESPONSÁVEL pelo encaminhamento do processo de retificação de
área e metragens, função que até então era exercida por um juiz da Vara de Registros Públicos, em processos
demorados e que exigiam até mesmo a intervenção do Ministério Público.
Continua....
O TRIPÉ DA DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA
“De acordo com a nova redação do art. 212 da Lei 6.015/73, “se o registro ou a averbação for omissa, imprecisa ou
não exprimir a verdade, a retificação será feita pelo Oficial do Registro de Imóveis competente, a requerimento do
interessado, por meio do procedimento administrativo previsto no artigo 213, facultado ao interessado requerer a
retificação por meio de procedimento judicial.”
A partir da nova lei, cabe ao cartório do registro de imóveis, até mesmo de ofício, retificar o registro ou a averbação na
matrícula em diversos casos em que se constate erro ou incorreção no seu conteúdo, inclusive a “retificação que vise a
indicação de rumos, ângulos de deflexão ou inserção de coordenadas georrefereciadas, em que não haja alteração
das medidas perimetrais” (artigo 213, I, “d”).”
Continua....
O TRIPÉ DA DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA
O TRIPÉ DA DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA
OUTROS RISCOS TÉCNICOS
MÓDULO III
O “TRIPÉ” DA DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA
(ANÁLISE MERCADOLÓGICA)
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PRIME
AULA 01
(ANÁLISE MERCADOLÓGICA)
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O TRIPÉ DA DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA
2- MERCADOLÓGICA
“CONTRATOS DE GAVETA” E “AJUSTES VERBAIS”
Riscos de Negócio: É seguro dizer que inexiste algum tipo de negócio, mesmo
fora das transações imobiliárias, em que não se verifique algum tipo ou espécie de
risco. Ex: morte do proprietário, antes da transferência do imóvel, e esse não
possua herdeiros conhecidos; Ou comprador quite totalmente o imóvel e, antes
mesmo da transferência no cartório, a casa venha a desabar após um período de
fortes chuvas ou atingido por um forte furacão que devastou uma cidade inteira.
MÓDULO IV
O TRIPÉ DA DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA
(ANÁLISE JURÍDICA)
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PRIME
AULA 01
(TRIPÉ DA DUE DILIGENCE: ANÁLISE JURÍDICA
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O TRIPÉ DA DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA
3- JURÍDICA
ANÁLISE DOS FATORES DE RISCO ENVOLVIDOS NA
TRANSAÇÃO IMOBILIÁRIA
Falência é um processo legal que ocorre uma vez detectada a impossibilidade de quitação das dívidas de uma
empresa, sendo regulamentada pela Lei 11.101/2005 - "Lei de Falências“. É destinado a empresários e sociedades
empresariais, etc.
A insolvência civil (pessoa física) é a situação em que uma pessoa física detém mais dívidas do que recursos para
quitá-las, incluindo os seus bens disponíveis ou penhoráveis, com termos gerais previstos na Código Civil de 2002 -
Lei 10.406/2002.
RISCOS JUDICIAIS /JURÍDICOS
Falência é um processo legal que ocorre uma vez detectada a impossibilidade de quitação das dívidas de uma
empresa, sendo regulamentada pela Lei 11.101/2005 - "Lei de Falências“. É destinado a empresários e sociedades
empresariais, etc.
A insolvência civil (pessoa física) é a situação em que uma pessoa física detém mais dívidas do que recursos para
quitá-las, incluindo os seus bens disponíveis ou penhoráveis, com termos gerais previstos na Código Civil de 2002 -
Lei 10.406/2002.
RISCOS JUDICIAIS /JURÍDICOS
Falência é um processo legal que ocorre uma vez detectada a impossibilidade de quitação das dívidas de uma
empresa, sendo regulamentada pela Lei 11.101/2005 - "Lei de Falências“. É destinado a empresários e sociedades
empresariais, etc.
A insolvência civil (pessoa física) é a situação em que uma pessoa física detém mais dívidas do que recursos para
quitá-las, incluindo os seus bens disponíveis ou penhoráveis, com termos gerais previstos na Código Civil de 2002 -
Lei 10.406/2002.
Todos os profissionais do mercado imobiliário têm conhecimento sobre a obrigatoriedade de pagamento do IPTU - Imposto Predial
Territorial Urbano, bem como outros impostos que podem ensejar o cadastro de débitos na Dívida Ativa, nos termos do
Parágrafo 1º e 2º, Artigo 2º da Lei 6.830/80 .
RISCOS JUDICIAIS /JURÍDICOS
Todos os profissionais do mercado imobiliário têm conhecimento sobre a obrigatoriedade de pagamento do IPTU - Imposto Predial
Territorial Urbano, bem como outros impostos que podem ensejar o cadastro de débitos na Dívida Ativa, nos termos do Parágrafo 1º
e 2º, Artigo 2º da Lei 6.830/80 .
RISCOS JUDICIAIS /JURÍDICOS
Todos os profissionais do mercado imobiliário têm conhecimento sobre a obrigatoriedade de pagamento do IPTU - Imposto Predial
Territorial Urbano, bem como outros impostos que podem ensejar o cadastro de débitos na Dívida Ativa, nos termos do Parágrafo 1º
e 2º, Artigo 2º da Lei 6.830/80 .
Regimes mais relevantes:(1)Comunhão Universal de Bens; (2)Comunhão Parcial de Bens; (3)Separação Total de Bens
RISCOS JUDICIAIS /JURÍDICOS
Regimes mais relevantes:(1)Comunhão Universal de Bens; (2)Comunhão Parcial de Bens; (3)Separação Total de Bens
RISCOS JUDICIAIS /JURÍDICOS
Regimes mais relevantes:(1)Comunhão Universal de Bens; (2)Comunhão Parcial de Bens; (3)Separação Total de Bens
AULA 02
(ANÁLISE JURÍDICA - CONTINUAÇÃO)
Execução por Dívidas de Condomínio / Taxa de Associação
Alienação Fiduciária / Hipoteca
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RISCOS JUDICIAIS /JURÍDICOS
Dívidas de condomínio constituem obrigação “propter rem” (por causa do bem; que acompanha o imóvel) e nos termos do artigo 1315, Art.1334,
Art.1336, §1º e Artigo 784, VIII do Código de Processo Civil de 2015, os imóveis que possuírem débitos de condomínio poderão ser objeto de
execução judicial, pela falta de pagamento das taxas condominiais, ensejando a possibilidade de perda do imóvel, por ser exceção expressa à
impenhorabilidade do bem de família (Lei 8.009/90).
RISCOS JUDICIAIS /JURÍDICOS
Dívidas de condomínio constituem obrigação “propter rem” (por causa do bem; que acompanha o imóvel) e nos termos do artigo 1315, Art.1334,
Art.1336, §1º e Artigo 784, VIII do Código de Processo Civil de 2015, os imóveis que possuírem débitos de condomínio poderão ser objeto de
execução judicial, pela falta de pagamento das taxas condominiais, ensejando a possibilidade de perda do imóvel, por ser exceção expressa à
impenhorabilidade do bem de família (Lei 8.009/90).
RISCOS JUDICIAIS /JURÍDICOS
Dívidas de condomínio constituem obrigação “propter rem” (por causa do bem; que acompanha o imóvel) e nos termos do artigo 1315, Art.1334,
Art.1336, §1º e Artigo 784, VIII do Código de Processo Civil de 2015, os imóveis que possuírem débitos de condomínio poderão ser objeto de
execução judicial, pela falta de pagamento das taxas condominiais, ensejando a possibilidade de perda do imóvel, por ser exceção expressa à
impenhorabilidade do bem de família (Lei 8.009/90).
Alienação Fiduciária
A lei de Alienação Fiduciária (Lei 9.514/97) estabeleceu um novo modelo de garantia creditícia para um mercado já debilitado, à
época, pela falta de confiança na Hipoteca.
Entretanto, em termos singelos, com o registro da Alienação Fiduciária na matrícula do imóvel, o adquirente não terá a “plena
propriedade” do bem, não podendo comercializar o imóvel com terceiros, enquanto não o quitar junto à instituição financeira.
RISCOS JUDICIAIS /JURÍDICOS
Alienação Fiduciária
A lei de Alienação Fiduciária (Lei 9.514/97) estabeleceu um novo modelo de garantia creditícia para um mercado já debilitado, à
época, pela falta de confiança na Hipoteca.
Entretanto, em termos singelos, com o registro da Alienação Fiduciária na matrícula do imóvel, o adquirente não terá a “plena
propriedade” do bem, não podendo comercializar o imóvel com terceiros, enquanto não o quitar junto à instituição financeira.
RISCOS JUDICIAIS /JURÍDICOS
Alienação Fiduciária
A lei de Alienação Fiduciária (Lei 9.514/97) estabeleceu um novo modelo de garantia creditícia para um mercado já debilitado, à
época, pela falta de confiança na Hipoteca.
Entretanto, em termos singelos, com o registro da Alienação Fiduciária na matrícula do imóvel, o adquirente não terá a “plena
propriedade” do bem, não podendo comercializar o imóvel com terceiros, enquanto não o quitar junto à instituição financeira.
Hipoteca
Assim como ocorre na Alienação Fiduciária (Lei 9.514/97), a Hipoteca é uma espécie de garantia para pagamento de uma dívida, seja atrelada
ao próprio imóvel, ou atrelada a outros compromissos do devedor.
Analisando o Código Civil de 2002, em seu Art. 1.419., percebe-se que se houver hipoteca gravada na matrícula do imóvel, o bem dado em
garantia fica sujeito, por vínculo real, ao cumprimento da obrigação. ”
RISCOS JUDICIAIS /JURÍDICOS
Hipoteca
Assim como ocorre na Alienação Fiduciária (Lei 9.514/97), a Hipoteca é uma espécie de garantia para pagamento de uma dívida, seja atrelada
ao próprio imóvel, ou atrelada a outros compromissos do devedor.
Analisando o Código Civil de 2002, em seu Art. 1.419., percebe-se que se houver hipoteca gravada na matrícula do imóvel, o bem dado em
garantia fica sujeito, por vínculo real, ao cumprimento da obrigação. ”
RISCOS JUDICIAIS /JURÍDICOS
Hipoteca
Assim como ocorre na Alienação Fiduciária (Lei 9.514/97), a Hipoteca é uma espécie de garantia para pagamento de uma dívida, seja atrelada
ao próprio imóvel, ou atrelada a outros compromissos do devedor.
Analisando o Código Civil de 2002, em seu Art. 1.419., percebe-se que se houver hipoteca gravada na matrícula do imóvel, o bem dado em
garantia fica sujeito, por vínculo real, ao cumprimento da obrigação. ”
AULA 03
(ANÁLISE JURÍDICA - CONTINUAÇÃO)
Servidão de Passagem
Arrendamento e Locações Diversas - Direito de Preferência
Bem de Família e Usufruto
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RISCOS JUDICIAIS /JURÍDICOS
Servidão de Passagem
A Servidão de Passagem é um ônus gravado um imóvel e que pode inviabilizar seu completo uso ou gozo. Significa dizer que a servidão
de passagem pode, em algumas situações, gerar, por exemplo, a compra de 100% da propriedade do imóvel e o uso de apenas 90% dele,
na medida em que a parte comprometida com a servidão deverá ser mantida como está, mesmo que adquirida por novo comprador(a).
RISCOS JUDICIAIS /JURÍDICOS
Servidão de Passagem
A Servidão de Passagem é um ônus gravado um imóvel e que pode inviabilizar seu completo uso ou gozo. Significa dizer que a servidão
de passagem pode, em algumas situações, gerar, por exemplo, a compra de 100% da propriedade do imóvel e o uso de apenas 90% dele,
na medida em que a parte comprometida com a servidão deverá ser mantida como está, mesmo que adquirida por novo comprador(a).
RISCOS JUDICIAIS /JURÍDICOS
Servidão de Passagem
A Servidão de Passagem é um ônus gravado um imóvel e que pode inviabilizar seu completo uso ou gozo. Significa dizer que a servidão
de passagem pode, em algumas situações, gerar, por exemplo, a compra de 100% da propriedade do imóvel e o uso de apenas 90% dele,
na medida em que a parte comprometida com a servidão deverá ser mantida como está, mesmo que adquirida por novo comprador(a).
Os Contratos de Locação bem como o Contrato de Arrendamento são espécies através das quais se transferem o “uso” ou a “posse” dos
imóveis para os Locatários/ Arrendatários, que por um preço e um tempo predeterminado, utilizarão tais terrenos para os mais diversos fins.
O art. 27 da lei 8.245/91(Lei do Inquilinato) prevê que no caso de venda, promessa de venda, cessão ou promessa de cessão de direitos ou
dação em pagamento, o locatário tem preferência para adquirir o imóvel locado, em igualdade de condições com terceiros. No caso de
arrendamento, Estatuto da Terra(Decreto 56.566/66), e seu parágrafo 3º do artigo 92, prevê o direito de preferência para proteger a atividade
desenvolvida no imóvel rural.
RISCOS JUDICIAIS /JURÍDICOS
Os Contratos de Locação bem como o Contrato de Arrendamento são espécies através das quais se transferem o “uso” ou a “posse” dos
imóveis para os Locatários/ Arrendatários, que por um preço e um tempo predeterminado, utilizarão tais terrenos para os mais diversos fins.
O art. 27 da lei 8.245/91(Lei do Inquilinato) prevê que no caso de venda, promessa de venda, cessão ou promessa de cessão de direitos ou
dação em pagamento, o locatário tem preferência para adquirir o imóvel locado, em igualdade de condições com terceiros. No caso de
arrendamento, Estatuto da Terra(Decreto 56.566/66), e seu parágrafo 3º do artigo 92, prevê o direito de preferência para proteger a atividade
desenvolvida no imóvel rural.
RISCOS JUDICIAIS /JURÍDICOS
Os Contratos de Locação bem como o Contrato de Arrendamento são espécies através das quais se transferem o “uso” ou a “posse” dos
imóveis para os Locatários/ Arrendatários, que por um preço e um tempo predeterminado, utilizarão tais terrenos para os mais diversos fins.
O art. 27 da lei 8.245/91(Lei do Inquilinato) prevê que no caso de venda, promessa de venda, cessão ou promessa de cessão de direitos ou
dação em pagamento, o locatário tem preferência para adquirir o imóvel locado, em igualdade de condições com terceiros. No caso de
arrendamento, Estatuto da Terra(Decreto 56.566/66), e seu parágrafo 3º do artigo 92, prevê o direito de preferência para proteger a atividade
desenvolvida no imóvel rural.
A lei 8.009/90, Lei do Bem de Família, instituiu que “O imóvel residencial próprio do casal, ou da entidade familiar, é impenhorável e não
responderá por qualquer tipo de dívida civil, comercial, fiscal, previdenciária ou de outra natureza, contraída pelos cônjuges ou pelos pais ou
filhos que sejam seus proprietários e nele residam, salvo nas hipóteses previstas nesta lei.”
Situação semelhante ocorre com o Usufruto. Nos termos do Art. 1.410, o usufruto extingue-se, cancelando-se o registro no Cartório de
Registro de Imóveis, por motivos de renúncia ou morte do usufrutuário, etc.”
RISCOS JUDICIAIS /JURÍDICOS
A lei 8.009/90, Lei do Bem de Família, instituiu que “O imóvel residencial próprio do casal, ou da entidade familiar, é impenhorável e não
responderá por qualquer tipo de dívida civil, comercial, fiscal, previdenciária ou de outra natureza, contraída pelos cônjuges ou pelos pais ou
filhos que sejam seus proprietários e nele residam, salvo nas hipóteses previstas nesta lei.”
Situação semelhante ocorre com o Usufruto. Nos termos do Art. 1.410, o usufruto extingue-se, cancelando-se o registro no Cartório de
Registro de Imóveis, por motivos de renúncia ou morte do usufrutuário, etc.”
RISCOS JUDICIAIS /JURÍDICOS
A lei 8.009/90, Lei do Bem de Família, instituiu que “O imóvel residencial próprio do casal, ou da entidade familiar, é impenhorável e não
responderá por qualquer tipo de dívida civil, comercial, fiscal, previdenciária ou de outra natureza, contraída pelos cônjuges ou pelos pais ou
filhos que sejam seus proprietários e nele residam, salvo nas hipóteses previstas nesta lei.”
Situação semelhante ocorre com o Usufruto. Nos termos do Art. 1.410, o usufruto extingue-se, cancelando-se o registro no Cartório de
Registro de Imóveis, por motivos de renúncia ou morte do usufrutuário, etc.”
MÓDULO V
ANÁLISE DE RISCOS
De ordem criminal (Estelionato, Falsidade Ideológica, etc.)
Riscos de Ordem Financeira
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PRIME
AULA 01
(RISCOS CRIMINAIS)
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RISCOS DE ORDEM CRIMINAL (ESTELIONATO, FALSIDADE
IDEOLÓGICA, ETC.)
O Brasil é um país com dimensões continentais sendo que grande parte de suas terras não possui regularização
cartorial até a vigência da Lei de Registro Públicos(Lei 6.015/73). Até aquele momento muitas glebas, inclusive em
regiões urbanas, não possuíam qualquer documentação ou, em alguns casos, possuíam registros imprecisos de
georreferenciamento e topografia. Esta imprecisão documental certamente deu margem para a prática de diversos
crimes tais como:
GRILAGEM DE TERRAS
O termo grilagem surgiu de uma prática para dar aspectos de
envelhecimento a falsos documentos, inserindo-os em uma
caixa com grilos, que os deixava amarelados e com
buracos, dando uma aparência “forçada ” de que os
documentos seriam antigos.
AULA 02
(RISCOS DOCUMENTAIS E FINANCEIROS)
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RISCOS DE ORDEM CRIMINAL (ESTELIONATO, FALSIDADE
IDEOLÓGICA, ETC.)
MÓDULO VI
O PASSO A PASSO DA DUE DILIGENCE
IMOBILIÁRIA
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PRIME
AULA 01
(1º PASSO)
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O PASSO A PASSO DA DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA
1º PASSO
IDENTIFICAR AS “PARTES” ENVOLVIDAS NO NEGÓCIO: Se PESSOA FÍSICA, PESSOA JURÍDICA,
autarquias, empresas públicas ou sociedade de economias mistas, etc.
ASSOCIAÇÃO
PESSOA FÍSICA
FUNDAÇÃO
PESSOA JURÍDICA
PERMUTANTE HOLDING
INVESTIDOR
FIADOR GRUPO ECONÔMICO
CONSTRUTOR
INCORPORADOR EMPRESA PÚBLICA
LOTEADOR
IMOBILIÁRIA EMPRESA LTDA, S/A, Etc.
EMPREITEIRA
FUNDOS
O PASSO A PASSO DA DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA
O passo a passo para qualquer processo de Due Diligence Imobiliária depende do grau de profundidade que
precisemos pesquisar.
1º PASSO – Cont.
IDENTIFICAR O “TIPO” DE TRANSAÇÃO IMOBILIÁRIA: A Due Diligence Imobiliária bem efetivada precisa ser
direcionada para cada tipo de transação imobiliária. Ex: CONTRATO DE BUILT TO SUIT; CONTRATO DE PERMUTA
POR SUB-ROGAÇÃO DE UNIDADES; CONTRATO DE INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA; DE ASSOCIAÇÃO PARA
CONSTRUÇÃO DE EMPREENDIMENTOS; COMPRA E VENDA DE IMÓVEIS AVULSOS, Etc.
O PASSO A PASSO DA DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA
1º PASSO
IDENTIFICAR O “TIPO DE PRODUTO” IMOBILIÁRIO OU IMÓVEL: Cada imóvel exige um CONTRATO
ESPECÍFICO e uma LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA, referente a uma transação imobiliária também específica.
Caso Loteamento
Guanambi/BA
TIPO PRODUTO
TIPO DE
CONTRATO
PRIME
AULA 02
(2º PASSO)
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ANÁLISES NECESSÁRIAS: PARTES
2º PASSO
PROMITENTE COMPRADOR (A),
PERMUTANTE( IMÓVEL POR IMÓVEL)
INVESTIDOR, ETC...
Exemplo: Cessão de Direitos prevista no parágrafo 9º, Artigo 67-A, da Nova Lei de
Distrato – 13.786/2018 - O incorporador pode e deve verificar a saúde financeira
bem como a capacidade do futuro cessionário para assumir o lugar no contrato de
promessa de compra e venda que antes pertencia ao promitente comprador
originário, ora cedente
ANÁLISES NECESSÁRIAS: PARTES
2º PASSO
PROMITENTE COMPRADOR (A) – EM CASO DE FINANCIAMENTO
AULA 03
(3º PASSO)
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ANÁLISES NECESSÁRIAS: PARTES
3º PASSO
PROMITENTE VENDEDOR/PERMUTANTE – O(a) promitente vendedor(a) é o centro das atenções na Due
Diligence Imobiliária, juntamente com o próprio imóvel negociado. Mas isso tem uma justificativa: a burocracia
envolvida na alienação ou venda de um imóvel é consideravelmente maior do que a compra desse mesmo
imóvel. E a explicação é muito simples: Quando se adquire um imóvel, em tese, se acrescenta bens ao seu
patrimônio. Quando se vende, em tese, você está desfazendo-se de seu patrimônio, podendo prejudicar herdeiros,
cônjuge, credores, etc.
ANÁLISES NECESSÁRIAS: PARTES
3º PASSO
ANÁLISE DO PROMITENTE VENDEDOR, PERMUTANTE, Etc: Aquele que detém a posse e/ou a propriedade...
RAIO X DO
PROPRIETÁRIO
PRIME
AULA 04
(4º PASSO)
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ANÁLISES NECESSÁRIAS: IMÓVEL
4º PASSO
DO IMÓVEL - O imóvel é a MATÉRIA PRIMA da nossa pesquisa em Due Diligence. É o bem jurídico que,
mediante negociação específica, sairá do patrimônio de uma pessoa (física ou jurídica), mediante transferência
no Cartório de Imóveis, passando a compor o patrimônio de outra pessoa (também física ou jurídica). Se o
imóvel for ”legalizado” possuirá uma “certidão de nascimento” comumente denominada “Matrícula ou Registro
Imobiliário”.
ANÁLISES NECESSÁRIAS: IMÓVEL
4º PASSO
O QUE É IMÓVEL? - O imóvel é o conjunto:
• Terreno – Parte Física
• Fração de Terreno – Parte Física “Ficcional”
• Área Construída – Acessão à parte física
• Recolhimentos de Impostos – Regularização Tributária
• Taxas/Emolumentos Cartoriais – Regularização Documental
PROJETO
ARQUITETÔNICOS
ALVARÁ DE
CONSTRUÇÃO
ALVARÁ DE
DEMOLIÇÃO
OUTORGA
ONEROSA
TDC, etc.
PRIME
AULA 05
5ºPASSO
(DOSSIÊ PESSOA FÍSICA)
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DOSSIÊ DOCUMENTAL: PESSOA FÍSICA
5º PASSO
Documentos pessoais atualizados das partes (RG, CPF, Título de Eleitor; CTPS, etc.)
- Se casados, certidão de casamento atualizada;
- Se divorciada, certidão de casamento com averbação de divórcio;
- Em caso de Viuvez, certidão de óbito do cônjuge;
- Pacto Antenupcial, se houver;
Comprovante de residência (atualizado);
Declaração de participação societária em empresas;
Certidão de Tutela e Curatela expedida judicialmente, se houver;
Extratos do SPC e SERASA, SISTEMA SRC (Registrato do BACEN), quando possível;
Certidão do cartório de protesto de título pelo período de pelo menos 10 anos;
Certidão negativa de tributos federais, FGTS e estaduais, inclusive títulos inscritos na
dívida ativa;
DOSSIÊ DOCUMENTAL: PESSOA FÍSICA
5º PASSO – Cont.
AULA 06
6ºPASSO
(DOSSIÊ PESSOA JURÍDICA)
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DOSSIÊ DOCUMENTAL: PESSOA JURÍDICA E GRUPOS ECONÔMICOS
6º PASSO
Se for pessoa jurídica, além dos documentos relativos à pessoa física, deve-se
acrescentar os que se seguem:
Atos constitutivos
Certidão Conjunta da Receita e da Procuradoria da Fazenda Nacional;
Contrato social (última alteração), CPF e RG dos representantes legais;
Ata de autorização do conselho de administração da empresa e procuração
específica lavrada em Tabelionato de Notas autorizando a venda do imóvel;
Certidão de regularidade da empresa na Junta Comercial do Estado e na GRUPO
ECONÔMICO
S/A HOLDING
Receita Federal;
Certidão completa relativa ao CNPJ – Expedida pela Junta Comercial; LTDA ASSOCIAÇÃO
Cartão CNPJ;
FUNDAÇÃO AUTARQUIA
PRIME
AULA 07
7º PASSO
(DOSSIÊ DO IMÓVEL)
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DOSSIÊ DO IMÓVEL
7º PASSO
7º PASSO – Parte II
AULA 08
8ºPASSO
(CERTIDÕES)
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CERTIDÕES: O QUE SÃO? PARA QUÊ SERVEM?
As certidões não são “meras burocracias” criadas pela sociedade para “dificultar
as transações imobiliárias”. Elas são fotos ou extratos de uma realidade que
trazem para a o mercado maior segurança jurídica e credibilidade e propiciam
maior certeza das decisões que serão tomadas.
DOSSIÊ DOCUMENTAL: ANÁLISE DE CERTIDÕES
§ 10. As certidões do registro de imóveis, inclusive aquelas de que trata o § 6º deste artigo, serão emitidas nos seguintes prazos máximos,
contados a partir do pagamento dos emolumentos:
I - 4 (quatro) horas, para a certidão de inteiro teor da matrícula ou do livro auxiliar, em meio eletrônico, requerida no horário de expediente,
desde que fornecido pelo usuário o respectivo número;
§ 11. No âmbito do registro de imóveis, a certidão de inteiro teor da matrícula conterá a reprodução de todo seu conteúdo e será suficiente
para fins de comprovação de propriedade, direitos, ônus reais e restrições sobre o imóvel, independentemente de certificação específica
pelo oficial.
PRIME
AULA 09
9º PASSO
(MATRÍCULAS, TRANSCRIÇÕES E ESCRITURAS)
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ANÁLISE DE MATRÍCULAS E ESCRITURAS IMOBILIÁRIAS
DISPENSA DE ESCRITURA PÚBLICA: CC/02 - Art. 108. Não dispondo a lei em contrário, a escritura pública é essencial
à validade dos negócios jurídicos que visem à constituição, transferência, modificação ou renúncia de direitos reais sobre
imóveis de valor superior a trinta vezes o maior salário mínimo vigente no País.
Vendedor Pessoa Física: • Número do CNPJ para obtenção da certidão via internet;
• Contrato ou estatuto social, última alteração e alteração com a modificação na
• RG e CPF originais, inclusive dos cônjuges; diretoria;
• Certidão de Casamento: se casado, separado ou divorciado; • Certidão Conjunta de Débitos da Receita Federal (PGFN);
• Pacto antenupcial registrado, se houver; • Certidão Negativa de Débitos (CND) do INSS;
• Certidão de óbito (deverá ser apresentada se o vendedor for viúvo); • RG, CPF, profissão e residência do diretor, sócio ou procurador que assinará a
• Informar endereço; escritura;
• Informar profissão. • Certidão da junta comercial de que não há outras alterações.
Outros Documentos
PRINCIPAIS AVERBAÇÕES
AULA 10
9º PASSO - CONTINUAÇÃO
(MATRÍCULAS, TRANSCRIÇÕES E ESCRITURAS)
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ESTUDO DE HISTÓRICO VINTENÁRIO DO IMÓVEL
(CADEIA SUCESSÓRIA)
A certidão vintenária abrange o histórico do imóvel durante os últimos vinte anos. É o tempo de registro computado a
partir da abertura da matrícula;
Princípio da Continuidade Registral: Tal principio impede o lançamento de qualquer ato de registro sem a
existência de registro anterior que lhe dê suporte formal e preserva as referências originárias, derivadas e
sucessivas, de modo a resguardar a cadeia de titularidade do imóvel. Baseado neste princípio, não se poderá
vender ou gravar de ônus, quem não figurar como proprietário no registro imobiliário.
Desse modo, se for anulado um negócio jurídico por sentença transitada em julgado, o respectivo registro será
cancelado, e, consequentemente, serão cancelados todos os posteriores que nele se apoiaram, respeitando-se a
cadeia sucessória de atos lançados na matrícula.
ESTUDO DE HISTÓRICO VINTENÁRIO DO IMÓVEL
(CADEIA SUCESSÓRIA)
ESTUDO ÁNALISE DE REGISTROS/MATRÍCULAS
ESTUDO ÁNALISE DE REGISTROS/MATRÍCULAS
ESTUDO ÁNALISE DE REGISTROS/MATRÍCULAS
PRIME
AULA 11
10º PASSO
(IRREGULARIDADES NAS MATRÍCULAS)
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LEVANTAMENTO DE EVENTUAIS IRREGULARIDADES - MATRÍCULAS
Irregularidades geográficas;
MÓDULO VII
SOLUÇÕES PARA EVENTUAIS PROBLEMAS IDENTIFICADOS
NA DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA
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PRIME
AULA 01
(SOLUÇÕES PARA EVENTUAIS PROBLEMAS IDENTIFICADOS
NA DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA)
Soluções Jurídicas
Soluções Administrativas
Soluções Cartoriais
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SOLUÇÕES PARA EVENTUAIS PROBLEMAS
IDENTIFICADOS NA DUE DILIGENCE
AULA 02
(VÍCIOS E ILEGALIDADES NA COMPRA E VENDA DE IMÓVEL)
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VÍCIOS E ILEGALIDADES NA COMPRA E VENDA
DE IMÓVEL
MÓDULO VIII
TÓPICOS EM DIREITO CIVIL E EMPRESARIAL
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PRIME
AULA 01
(TÓPICOS EM DIREITO EMPRESARIAL)
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TÓPICOS EM DIREITO EMPRESARIAL
AGRAVO INTERNO
“AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA. INTERPOSIÇÃO NA VIGÊNCIA DA LEI N.º
13.467/2017. EXECUÇÃO. RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. BENEFÍCIO DE ORDEM. DECISÃO HARMÔNICA À JURISPRUDÊNCIA
SEDIMENTADA NO TST. AUSÊNCIA DE TRANSCENDÊNCIA. Discute-se nos autos a regularidade do direcionamento da execução à
empresa condenada de forma subsidiária. In casu, o Regional, ao autorizar o direcionamento da execução contra o patrimônio
da empresa condenada de forma subsidiária – porque infrutífera a busca de bens pela devedora principal -, adotou
posicionamento em harmonia com a jurisprudência pacificada nesta Corte Superior. Precedentes. Agravo conhecido e não
provido.
(Agravo em Agravo de Instrumento em Recurso de Revista n.º TST-Ag-AIRR-142600-41.2009.5.01.0401 “
“No caso em apreço, conquanto, de fato, não tenham sido utilizados em face do primeiro réu todos os convênios celebrados por
esta Justiça Especializada para se dar efetividade à execução, afigura-se correta a decisão de origem, pois evita inúmeros
desdobramentos inúteis, impondo-se a medida, por evidente economia processual.” TRECHO DA DECISÃO
PRIME
AULA 02
(TÓPICOS EM DIREITO EMPRESARIAL – CONT.)
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TÓPICOS EM DIREITO EMPRESARIAL
AULA 03
(TÓPICOS EM DIREITO CIVIL )
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TÓPICOS EM DIREITO CIVIL
MÓDULO IX
PRINCIPAIS CAUSADORES DE PREJUÍZOS NOS
NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS
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PRIME
AULA 01
(PRINCIPAIS CAUSADORES DE PREJUÍZOS NOS NEGÓCIOS
IMOBILIÁRIOS
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PRINCIPAIS CAUSADORES DE PREJUÍZOS NOS NEGÓCIOS
IMOBILIÁRIOS
MÓDULO X
ELABORAÇÃO DE PARECER TÉCNICO, JURÍDICO
e MERCADOLÓGICO
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PRIME
AULA 01
(EXEMPLO DE ESTRUTURAÇÃO DE PARECER)
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ELABORAÇÃO DE PARECER TÉCNICO, JURÍDICO e
MERCADOLÓGICO
XX de XXXXX de 202X
Aos Srs. representantes do CONTRATANTE
Introdução
O presente trabalho visa perscrutar, investigar bem como proceder com o levantamento de dados e análise
documentais referente a transação imobiliária envolvendo o imóvel XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX,
incluindo a pesquisa os impactos fiscais, jurídicos e financeiros do negócio e, sobretudo, quanto à situação fática
do imóvel em questão.
Continuação......
O objeto do presente trabalho o consiste no imóvel composto pelo edifício RESIDENCIAL E COMERCIAL
XXXXXXXXXXX que contará com 14(quatorze) pavimentos, composto por 29 salas, 09 lojas e 30 unidades
residenciais no total de 68 (sessenta e oito) unidades autônomas. O edifício está situado na Rua
XXXXXXXXXXXXXXXXX, nº 96, bairro XXXXXXXXXXXXXXXX, CEP nº XXXXXXX, XXXXXXXXXX-MG,
registado junto ao Cartório de Registro de Imóveis de Contagem, matrícula nº 78.719, com a área total dos lotes
de 2.469,39 m2
EXEMPLO DE ESTRUTURAÇÃO DE PARECER
Análise do comprador
Análise do vendedor
Relatar aqui o levantamento efetivado sobre o imóvel coletado através da matrícula, certidões e demais documentos
correlatos.
Conclusão
Expor as razões do parecer, se negativas ou positivas, quanto a concretização do negócio imobiliário sobre e para o qual
a Due Diligence Imobiliária foi contratada.
Data, local
Assinatura do responsável
CONSIDERAÇÕES FINAIS E
AGRADECIMENTOS
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Considerações Finais e Defesa da Atividade
O presente curso tem como objetivo contribuir para o crescimento da atividade de análise de riscos imobiliários no Brasil,
prestigiando assim a segurança jurídica, bem como apresentar a metodologia já utilizada em nossa trajetória profissional, a qual
é lastreada em pilares técnicos, jurídicos e mercadológicos. O presente curso igualmente se baseou em casos práticos,
retirados dos nossos pareceres técnicos realizados nos últimos dez anos para clientes de todo o país e fora dele.
Por isso também, esse curso aprofunda e suplanta os conteúdos apresentados no “Curso Due Diligence Imobiliária:
Documentação e Análise de Riscos”, lançado em 2020, que já é o curso mais vendido do país em matéria de análise de riscos
imobiliários.
A proposta desse curso avançado segue na mesma linha de defender e propor a institucionalização e a consolidação da
profissão/especialidade do “Analista de Riscos em Due Diligence Imobiliária” ou “Analista em Due Diligence Imobiliária”. Isso
como uma nova atividade, com formação inclusive em caráter lato sensu em grade multidisciplinar, ofertando a devida
valorização profissional, implementando sua a certificação profissional e número de inscrição.
Prof. Alan Gaspar
REDES/CONTATOS: ALAN GASPAR – NETWORK E
ATUALIZAÇÕES DE CONTEÚDOS
cursos@ibconsultoria.com.br
(79)99834-4789
REDES/CONTATOS: ALAN GASPAR – NETWORK E ATUALIZAÇÕES DE CONTEÚDOS
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