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Os documentos Elementos Conceituais e Metodológicos para Definição dos Direitos de

Aprendizagem e Desenvolvimento do Ciclo de Alfabetização (BRASIL, 2012) e Direitos


de Aprendizagem dos Ciclos Interdisciplinar e Autoral (SÃO PAULO, 2016), apresentam
os Direitos de Aprendizagem para os Ciclos de Alfabetização, Interdisciplinar e Autoral,
no que se refere ao trabalho com Tecnologias.
Avalie se os Direitos de Aprendizagem para os Ciclos de Alfabetização, Interdisciplinar
e Autoral, no que se refere ao trabalho com Tecnologias, incluem:

I. apreender tecnologias com equidade, utilizando diferentes linguagens/mídias;


II. explorar e experimentar diferentes tecnologias;
III. conhecer e apropriar-se das tecnologias para refletir e buscar soluções para
desafios, com liberdade de escolha, tendo respeitadas as suas estratégias pessoais de
aprendizado;
IV. utilizar as tecnologias como linguagens e modos de interação para pesquisar,
selecionar, compartilhar, criar para interagir socialmente e tomar decisões éticas no
cotidiano;
V. exercitar o diálogo, argumentar, analisar posições divergentes e respeitar decisões
comuns, procurando ler o mundo e suas transformações.

(_Método Alfabético _)O método prioriza a prática da soletração com ênfase na caligrafia e
repetição.

()Método Fônico.__)O método tem como foco o ensino dos sons do alfabeto, numa relação
entre grafemas e fonemas.

(Método Silábico. __)O método se dedica ao ensino língua a partir da pronúncia das sílabas.

método fônico de alfabetização,

Seu princípio organizativo é a ênfase na relação direta entre fonema e grafema, ou


seja, entre o som da fala e a escrita.

Uma das principais críticas dirigidas a esse método de alfabetização refere-se à


impossibilidade de que um fonema que aparece na corrente da fala de forma
contextualizada seja pronunciado sem apoio de uma vogal.

Construtivista: A expressão Ambiente Alfabetizador ganhou importância a partir das


discussões metodológicas de alfabetização na década de 1980, sua tese fundamental é a de
que o aprendiz da língua escrita é capaz de refletir sobre o sistema de representação,
apropriando-se de seus sinais gráficos e de suas regras de funcionamento, a partir do contato
intenso com os materiais escritos e da participação ativa em práticas de leitura e escrita de
adultos
Fonético : Este método foi desenvolvido na França e na Alemanha, e parte da relação
direta entre o fonema e o grafema, seu ensino começa dos sons mais simples para os mais
complexos, ou seja, das vogais para as consoantes. Após este processo dá inicio a formação
de sílabas e as palavras.

Silábico: Tradicionalmente, este processo se apoia em cartilhas que apresentam as famílias


silábicas, que podem ser associadas a desenhos ou palavras-chave, cujas sílabas iniciais
são destacadas, após esta apresentação o aluno começa, aos poucos, a entrar em contato
com pequenos textos.

Silábico de desenvolvimento da escrita. Uma criança em processo de aprendizagem da


leitura e da escrita escreveu da seguinte forma: BIA indica Barriga – B indica Ba, I
indica RRI e A indica GA.

Alfabético : Acerca do desenvolvimento da escrita, Emília Ferreiro explicou que,


quando os estudantes produzem registros que podem ser lidos por outras pessoas, na
maioria dos casos, eles (os estudantes) começam a se questionar sobre a forma
correta de se grafar as palavras. Por exemplo, eles sabem que é possível escrever
“chicara”, mas questionam se devem escrever com “x” ou “ch”.

início do período iconográfico, os estudantes : trabalhavam com a hipótese de que os


caracteres gráficos representavam características daquilo a que se referiam, do campo
físico das ideias.

Com relação às propostas de práticas de aprendizagem para o desenvolvimento da


consciência fonológica,

 Comparação das frases com diferentes sinais de pontuação


 Identificação de sílabas iniciais de palavras representadas por vogal ou ditongo.
 Identificação de palavras que terminam com a mesma sílaba, oralmente, e, em
seguida, na escrita (palavras escritas pela professora).

funções da linguagem,

I. Denotativa: transmite uma informação objetiva, expõe dados da realidade.


Geralmente apresenta-se na terceira pessoa do singular ou plural, pois
transmite impessoalidade.
II. II. Expressiva: a realidade é transmitida sob o ponto de vista do emissor; a
mensagem é subjetiva e centrada no emitente, e apresenta-se na primeira
pessoa. A pontuação (ponto de exclamação, interrogação e reticências) é
uma característica da função expressiva

III. Função referencial ou denotativa: transmite uma informação


objetiva, expõe dados da realidade de modo objetivo, não faz comentários,
nem avaliação. Geralmente, o texto apresenta-se na terceira pessoa do
singular ou plural, pois transmite impessoalidade.
IV. Função emotiva ou expressiva: o objetivo do emissor é transmitir suas
emoções e anseios. A realidade é transmitida sob o ponto de vista do
emissor, a mensagem é subjetiva e centrada no emitente e, portanto,
apresenta-se na primeira pessoa. A pontuação (ponto de exclamação,
interrogação e reticências) é uma característica da função emotiva, pois
transmite a subjetividade da mensagem e reforça a entonação emotiva.
Essa função é comum em poemas ou narrativas de teor dramático ou
romântico
V. Função fática: O objetivo dessa função é estabelecer uma relação com o
emissor, um contato para verificar se a mensagem está
sendo transmitida ou para dilatar a conversa.
VI. Quando estamos em um diálogo, por exemplo, e dizemos ao nosso
receptor “Está entendendo?”, estamos utilizando este tipo de função ou
quando atendemos o celular e dizemos “Oi” ou “Alô”.

Gêneros textuais

1. Literários ficcionais. Contos, lendas, fábulas, crônicas, obras teatrais e novelas.

2. Textos de ações institucionais. Requerimentos, formulários, ofícios, currículos e


avisos.

3. Textos do patrimônio oral. Trava-línguas, parlendas, quadrinhas, adivinhas e


provérbios.

)Silábico-alfabética. é da escrita de uma criança do 1º ano do ensino fundamental para

a palavra “CADERNO”.

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