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Métodos de Ensino
• 1º Momento – segunda metade do século
XIX
Para o ensino da leitura e da escrita,
utilizavam-se, nessa época, métodos de
marcha sintética (da “parte” para o
“todo”):
Soletração (alfabético), partindo do nome
das letras; fônico, partindo dos sons
correspondentes; silabação, emissão dos
sons partindo das sílabas.
Sequência didática –sistema fônico
Aula 1
1- Professora mostra a letra e pronuncia o som da mesma:
--“Vamos conhecer o som da letra. Repitam comigo: A. Agora
você.......Agora você...
- LEITURA MECÂNICA
OMOP = urso
MOPB = menino
OMPB = sapo
OPBI = minha menina toma sol.
• Nível 3: Hipótese
Silábica com valor
sonoro:
Este nível está caracterizado
pela tentativa de dar um valor
sonoro a cada uma das letras
que compõem uma escrita.
Nesta tentativa, a criança passa
por um período da maior
importância evolutiva: cada letra
vale por uma sílaba. É o
surgimento do que chamaremos
a hipótese silábica. Com esta
hipótese, a criança da um salto
qualitativo com respeito aos
níveis precedentes.
A mudança qualitativa consiste em que: a) se supera
a etapa de uma correspondência global entre a
forma escrita e a expressão oral atribuída, para
passar a uma correspondência entre partes do texto
(cada letra) e partes da expressão oral (recorte
silábico do nome); mas além disso, b) pela primeira
vez a criança trabalha claramente com a hipótese
de que a escrita representa partes sonoras da fala.
A criança:
- já supõe que a escrita representa a fala;
- tenta fonetizar a escrita e dar valor sonoro às
letras;
- já supõe que a menor unidade de língua seja
a sílaba;
- em frases, pode escrever uma letra para
cada palavra.
Nível 4: Hipótese Silábico-Alfabética