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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA
DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA – PIBID
O analítico e do texto para som ou do todo para o som A criança parte da frase
para extrair as palavras e divide em unidades simples, as silabas, palavração,
sentenciação, global e soletração. O terceiro período na década de 1980 com
a divulgação da teoria da ‘’Psicogênese da Língua Escrita’’, de Emília Ferreiro
e Ana Teberosky, onde toda criança passa por níveis estruturais da linguagem
em escrita em que se aproprie da complexidade do sistema alfabético. É
importante salientar que a passagem de um nível para o outro é gradual e
depende muito da intervenção feitas pelo professor. Os níveis são-pré-silábico,
escrever e desenhar tem o mesmo significado; não relaciona a escrita com a
fala.
Para estudar a alfabetização na Idade Média, é necessário buscar
informações em fontes escritas, arqueológicas e iconográficas. Analisando as
imagens da época, é possível observar textos miniaturizados que permitem
conhecer a forma como se deu a alfabetização. Os textos utilizados eram de
natureza religiosa, todos escritos em latim.
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Muitos foram os artifícios utilizados na Idade Média para facilitar a aquisição
da leitura pelas crianças. Imagens da época mostram crianças sendo
amamentadas com a tabuinha do alfabeto pendurada no braço. Havia também
outras estratégias utilizadas na alfabetização, como a alimentação. Na Itália,
era comum servir bolos e doces em formato de letras.
A alfabetização, até o final do século 19, era iniciada pela caligrafia, depois se
ensinava alternadamente a escrita. A professora preparou o alfabeto em folhas
de papel que foram manuseadas por um cabo, para não sujar. Surge o Manual
do Professor, cuja função é orientar o professor quanto ao uso correto do
material.
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É comum que a família silábica composta pela letra C seja apresentada
parcialmente, mostrando CA-CO-CU. A professora não apresenta what e chi,
mas apresenta CE e IC associados ao grupo fonético que representa o som k.
O senso comum não explica a natureza dos sons da fala (fonética)
Um aluno que tem seus limites respeitados também agirá com respeito,
simpatia e admiração pelo professor. Posturas que reprimam a escrita do
aluno, caracterizando-a como incorreta, feia, cheia de erros, deveriam estar
fora da escola. Denúncias recorrentes mostram que as mais variadas formas
de agressão verbal estão em sala de aula.
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se em mero método de cartilhas.
O Método Paulo Freire de Alfabetização busca transformar a consciência
ingênua do aluno em crítica. Desenvolve a consciência silábica e alfabética,
levando o aluno a dominar as correspondências entre grafemas e fonemas. O
professor precisa ter formação linguística adequada para saber reconhecer
falhas e limitações de qualquer método.
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