Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
www.formatoclinico.con.br
Apresentação
Médica Veterinária graduada pela Universidade Estadual de Londrina
(UEL), com mestrado em Patologia pela Universidade de São Paulo (USP)
e MBA em Gestão em Saúde pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Objetividade Conhecimento
simplicidade especializado
e foco
Compartilhamos
experiências e
conhecimento
atualizado
Consultoria de Negócios
em Saúde
Gestão e Marketing
• Marketing estratégico (como captar o cliente e manter)
• Acesso ao mercado da saúde (melhorar relacionamento com pagadores)
O que oferecemos
Gestão da Qualidade
• Consultoria para implantação do sistema de gestão da
qualidade para futura Acreditação / Certificação(PALC,ISO,
PADI*,ONA,CAP);
Processos e
*PADI – Programa de Acreditação de Diagnóstico por Imagem (Somos a
qualidade consultora em Qualidade do CBR, contribuímos com a elaboração da Norma PADI,
treinamento dos auditores externos e internos do PADI, consultoria para manutenção
do PADI e fazemos parte da CADI (Comissão de Acreditação do PADI).
Melhoria de Processos
• Revisão e melhoria dos processos técnicos /operacionais e atendimento ao cliente;
• Apoio (consultoria) para manutenção das melhorias implementadas e elaboração de
indicadores para controle dos processos com preocupação pela melhoria continua.
O sistema desenvolvido para uso em Centros de Radiologia e
Diagnóstico por Imagem, Laboratórios Clínicos, Laboratórios
de Anatomia Patológica, Laboratórios veterinários, Clínicas
de Especialidades Médicas e Industrias de diagnóstico.
Histórico
Formato Clínico em parceira com a Datalynx, desenvolveu um
software para eliminar o trabalho manual do Sistema de Gestão
da Qualidade (SGQ).
O CliQ foi desenvolvido por profissionais que conhecem o
mercado e necessidades das empresas da área da saúde e
pode ser utilizado por qualquer empresa que queira implementar
um SGQ,
Como funciona!
Módulos disponíveis
O que mais oferecemos
Cursos Presenciais
• Na sede da Formato Clínico são realizados
diversos cursos para turmas reduzidas de alunos.
Educação continuada
Trabalhou por muitos anos no Laboratório Central do Hospital das Clínicas de São Paulo
Fleury Medicina Diagnóstica. Atuou como gerente de Aquisições e Integrações da NKB
Medicina Diagnóstica (empresa do grupo Fleury). Experiência na metodologia "Lean“ para
melhoria de processos. Atua na implantação da ISO15189 em laboratório de
microbiologia. Autora de diversos livros de microbiologia.
Carmen Oplustil
Proficiente como Avaliadora ONA. Auditora externa PADI. Auditora interna ISO
9001:2015 e ISO 13485:2016
Ana Paula
Rangel
nossos profissionais
Biomédica com especialização em Vigilância Sanitária pela Fundação Oswaldo Cruz
(Fio Cruz), Pós Graduação em Administração de Empresas na FGV.
Avaliadora ONA com proficiência desde 2012. Auditora externa do PADI. Auditora
interna do PALC. Auditora externa da ISO 9001:2015 e ISO 13485:16 Helen Moreira
Médica Veterinária graduada pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), com mestrado
em Patologia pela Universidade de São Paulo (USP) e MBA em Gestão em Saúde pela
Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Auditora Interna ONA e PALC, Auditora externa PACQ, e ministra treinamentos referentes ao
Maria Luísa Landman Sistema de Gestão da Qualidade.
nossos profissionais
Médica formada pela Escola Paulista de Medicina, com residência médica e mestrado
em Endocrinologia e Metabologia na EPM/UNIFESP e doutorado em Ciências na
EPM/UNIFESP. MBA em Gestão e Economia da Saúde pelo CPES/UNIFESP.
Melissa Peixoto
https://www.eadplus.com.br/areas/analises-clinicas/
alguns clientes
Consultoria Processos e Consultoria em Negócios em Educação Continuada
Qualidade Saúde
alguns clientes
Consultoria Processos e Consultoria em Negócios em
Saúde Educação Continuada
Qualidade
TEL 11 3528 7405
Av. Nações Unidas, 12.399 | 12o Andar
Conjunto 125 A | Edifício Landmark
CEP 04578 000 | São Paulo | Brasil
formatoclinico@formatoclinico.com.br
www.formatoclinico.com.br
Apresentação Pessoal
Nome
Seu papel atual
Expectativa com o curso
Programação
1. Visão Sistêmica
2. Liderança
3. Gestão por Processos
4. Desenvolvimento de Pessoas
5. Cuidado Centrado no Paciente
6. Foco na Segurança
7. Responsabilidade Socioambiental
8. Cultura da Inovação
9. Melhoria Contínua
10.Ética e Transparência
11.Natureza Não Prescritiva
Serviços atendidos
• Serviços Hospitalares
• Hospitais-Dia
• Serviços de Hemoterapia
• Serviços Laboratoriais
• Serviços de Nefrologia e Terapia Renal Substitutiva – Crônica
• Serviços de Nefrologia e Terapia Renal Substitutiva – Aguda
• Serviços de Diagnóstico por Imagem, Radioterapia e Medicina Nuclear
• Serviços Ambulatoriais
• Serviços de Pronto Atendimento
• Serviços de Atenção Domiciliar – Assistência
• Serviços de Atenção Domiciliar – Internação
• Serviços Oncológicos
• Serviços de Medicina Hiperbárica
Níveis de Acreditação
Nível 3 –
Excelência em
Gestão
Nível 2 – Gestão • Atende aos princípios
de níveis 1 e 2 e
Integrada demonstra cultura
• Atende aos princípios organizacional de
de Nível 1 e dispõe de melhoria contínua
um sistema de com maturidade
planejamento e institucional
organização focado • Validade de 3 anos
Nível 1 Segurança na “gestão integrada”
• Atende ao princípio de • Validade de 2 anos
“segurança” em todos
os processos
organizacionais
• Validade de 2 anos
Sistema de Avaliação – o que mudou
Mudanças nível 2
• Acompanha e avalia o desempenho e vida útil dos bens e mobiliários,
promovendo melhorias.
Mudanças nível 1
Subseção 1.9
Gestão da Infraestrutura e Tecnologia
• Provê local adequado para o manejo dos resíduos
• Monitora a manutenção preventiva e corretiva dos sistemas de
informática
• Mecanismos e procedimentos para armazenamento de dados de forma
segura e realização de backup
• Sistemática para qualificar e testar os sistemas de informática e
software ante de entrar em uso, periodicamente
• Capacita os usuários para utilização correta dos sistemas de informática e
software
• Aquisição, manutenção e atualização de software e hardwares, com
participação da equipe multidisciplinar
• Plano de contingência para recuperação de dados, dos sistemas de
informação
• Critérios para aquisição e incorporação de novas tecnologias
Mudanças nível 2
Subseção 1.9
Gestão da Infraestrutura e Tecnologia
• Gerencia as demandas promovendo ações de melhoria dos sistemas
informatizados
• Utiliza dados dos sistemas de informática e estrutura de tecnologia para
promover ações de melhoria
Manual ONA versão 2018
Seção 1 – Gestão Organizacional, Subseção 1.2 – Gestão da Qualidade e Segurança, requisito 17, nível 2
Auditoria
O que é auditoria
“Processo sistemático,
documentado e independente,
para obter evidência da auditoria
e avaliá-la objetivamente para
determinar a extensão na qual os
critérios de auditoria são
atendidos.”
Fundamento do
Integridade profissinalismo
Condições de
Apresentação
auditorias Evidência
confiáveis e
justa
reproduzíveis Obrigação
de reportar
com
veracidade
Imparcialidade e e exatidão
objetividade das
conclusões de
auditorias Cuidado
Independência
profissional
Aplicação de
diligência e
Segurança da Confidencialidade julgamento
informação
Papel das Auditorias Internas
www.formatoclinico.com.br
Perfil do auditor - Competência
Atributos
Treinamentos
pessoas
Conhecimento
habilidade e
Experiência
atitude Conhecimento
gerais
Conhecimento Conhecimentos
s específicos qualidade
Conhecimentos e habilidades - gerais
Ético Autoconfiante
OUVIR:
Observar:
Apurar fatos
Perguntar
Registros / Escrita
Trabalhar em equipe
Administrar o tempo
Atitudes
Organizado,
Pontual,
Bom ouvinte,
Paciente,
Ponderado,
Mente aberta,
Bom comunicador,
Ético.
Principais responsabilidades do Auditor Líder
Processos Analíticos
• Monitora a qualidade da água
nas metodologias aplicáveis
• Procedimento seguro para
necropsia, embalsamamento e Processos Pós-Analíticos
formalização, quando aplicável • Método seguro para
• Critérios e prazos para procedimentos de congelação
arquivamento de amostras e • Critérios e prazos para
peças anatômicas, blocos e arquivamento de laudos e
lâminas termos de responsabilidade de
guarda de blocos e lâminas
• Cumpre diretrizes de notificação
de hemovigilância,
farmacovigilância, tecnovigilância
Mudanças nível 2
Subseção 3.2
Anatomia Patológica e Citopatologia
• Gerencia a utilização racional de procedimentos de análises clínicas,
patologia clínica e citologia, promovendo ações de melhoria
• Gerencia a análise crítica dos programas internos e externos de
qualidade, com implantação de melhorias
Subseção 3.3
Métodos Diagnósticos e Terapêuticos Especializados
Mudanças nível 1
• Assessora tecnicamente:
• Medidas de higienização do ambiente
• Medidas de controle em situações de reformas
• Serviço de Medicina e Saúde Ocupacional nas práticas de prevenção de acidente
com material de risco biológico e imunização
• Elaboração e implantação do PGRSS
• Serviço de processamento de materiais e esterilização quanto a prática de limpeza
e desinfecção de instrumentais e materiais médico-hospitalares
• Área assistenciais (estabelecimento e monitoramento de protocolos)
Subseção 4.2 - Prevenção, Controle de
Infecções e Biossegurança Mudanças nível 2
www.formatoclinico.com.br
Designar o Reunião de
abertura
Revisão documentos
líder
Condução auditoria
Plano da
Iniciação Auditoria
Acompanhamento
Revisar os auditoria Prepara- Verificação
Coleta de
Preparação
Definir documentos ção e da eficácia
Relatório
informações
objetivos, relevantes Documen- distribui- das ações
escopo e do sistema tos de ção do adotadas.
critérios de gestão, Geração de relatório
trabalho constata-
incluindo ções e
registros. conclusões
Selecionar
a equipe de
auditoria Reunião de
encer-
ramento
Planejamento da Auditoria
Definir
objetivos,
escopo e
critérios • Localização física, unidades organizacionais,
Escopo atividades de processos a serem auditados,
tempo de auditoria
Selecionar
a equipe de
auditoria
Programação
Todos os processos
Capacitação dos auditores internos na Norma PALC, ISO,
PADI e outras (na norma que será realizada a auditoria)
Assegurar objetividade e imparcialidade.
Plano de Auditoria:
Planejamento para execução de cada
auditoria, em particular.
Plano de Auditoria
Objetivo
Escopo
Equipe de auditores –auditor líder e auditores assistentes
Definição das áreas/processos/requisitos a serem auditados
Horários previstos
Consenso com as áreas
Exemplo: Plano de Auditoria
08:30 às 09:30 Organização Geral e Gestão- Diretoria- (1.1 a 1.7) reservar Claudia Meira
hora com a direção
09:30 às 10:30 Atendimento ao cliente (8) – unidade Jardins: Al Santos- 200 Regina Corbucci
10:30 às 12:00 Triagem de material biológico (incluindo envio p/ Lab apoio) Regina Corbucci
12:00 às 13:00 Controle Externo da Qualidade (11) avaliação dos relatórios Regina Corbucci
e análise crítica das inadequações
Documen-
tos de Preparar lista de verificação (opcional)
trabalho
Preparação
Listas de Verificação
5
.AT
END
IME
NTOA
O C
LIE
NTE
E
O:V
erific
arm
ate
ria
lpa
rain
form
aç
ãoa
oclie
nte
.
Auditoria (Condução)
Condução da
Auditoria
Elaboração
dos
Reunião de Execução da Reunião de Reunião de
relatórios: de
abertura auditoria consenso encerramento
auditoria e de
NC’s
Reunião de Abertura
Agradecer a presença
Consolidar confidencialidade
Esclarecer dúvidas
Lista de verificação
Escolha da amostra
Evidências
Objetivas
O que? Onde?
Quando?
Concluir com:
Como? “Mostre-me”
Entrevista
Empatia
Impacto da Comunicação
7% Verbal
38% Vocal
55% Facial/corporal
Comunicação nas auditorias
“Auditoria de Rastreabilidade ou
assistência prestada
“Auditoria de processo”
Importante
Reunião de consenso
Objetivo
Claro
Setor/processo
Entrevistado, se necessário
Completo Item não conforme ou observação
Evidência Objetiva
Reunião de encerramento
Agradecer a colaboração
Reforçar a confidencialidade
Comentar sobre a avaliação geral
Ler e/ou explicar o relatório da auditoria
Esclarecer possíveis dúvidas
Informar que o prazo para tomada de ações
corretivas
Certificar-se de que todas as NCs estão claras para
os auditados
Verificação da
eficácias das Ações
corretivas
Auditorias de Acompanhamento
(follow-up)
Causas de falhas na Auditoria
• Resistência da organização