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Sinopse
Elementos da Aventura
1. Introdução:
2. Gancho de Aventura:
3. Primeira Missão:
4. Desafios:
5. Clímax:
Confronto com um servo do mal antigo, um cultista que busca reviver seu
mestre sombrio.
6. Conclusão:
Personagens Principais
1. Contador de Histórias:
2. Prefeito da Vila:
3. Antagonista Principal:
4. Personagem Misterioso:
Desafios e Encontros
4. Confronto Final:
Recompensas
Peça da "Luz de Altherion": Um artefato mágico que emite uma luz brilhante e protege
contra a escuridão.
Personagens Principais
1. Elminster, o Sábio
Idade: 73
Raça: Humano
2. Johanna Brumavento
Idade: 45
Raça: Humana
Idade: Desconhecida
Raça: Humano
Descrição Física: Magro e pálido, com olhos negros inquietantes. Usa vestes
escuras que escondem sua forma.
Personalidade: Maligno, astuto e manipulador. Fala com uma voz suave que
esconde suas verdadeiras intenções.
Motivação: Reviver seu mestre sombrio e trazer uma era de escuridão para o
mundo.
4. Aran, o Andarilho
Idade: Indefinida
Raça: Elfo
Descrição Física: Alto e esbelto, com longos cabelos loiros e olhos que
parecem mudar de cor com seu humor.
Em um mundo onde o destino é tecido nas tramas da magia e da espada, a vila de Brumavento
era como qualquer outra — pacífica, isolada e lar de pessoas simples que conheciam apenas o
trabalho do campo e os prazeres modestos da vida rural. Mas, sob a superfície dessa pacata
comunidade, sementes de escuridão começaram a germinar, ameaçando engolir não apenas a
vila, mas o próprio mundo em sombras imemoriais.
Numa noite fria de outono, quando o vento sussurrava histórias através dos galhos das árvores,
um grupo de estranhos se encontrou na Taverna do Carvalho Risonho. Cada um carregava seu
próprio passado, seus próprios segredos e sonhos, mas o destino os havia reunido ali por
razões que logo se revelariam.
Entre eles, sentado num canto distante, um velho de olhar perspicaz observava atentamente.
Seu nome era Elminster, o Sábio, um mago que carregava o peso de muitos anos e a sabedoria
de muitas eras. Com uma voz que parecia tecer o próprio tempo, ele começou a contar uma
história antiga — uma lenda sobre a "Luz de Altherion", um artefato mágico que há muito se
acreditava perdido, capaz de banir a mais profunda escuridão.
À medida que sua história se desenrolava, um mal-estar começou a se espalhar pela taverna. O
ar se tornou mais frio, as sombras nas paredes pareciam se agitar e, de repente, a noite foi
rasgada por gritos vindos do exterior. Criaturas nascidas da noite mais sombria haviam cercado
a vila, suas presenças malignas uma profanação da vida que ali florescia.
Foi então que os estranhos se levantaram, cada um agarrando seu destino com mãos firmes e
corações valentes. O que aconteceria a seguir seria o início de uma lenda, uma história cantada
por bardos através dos séculos, sobre como a escuridão desceu sobre Brumavento e como
heróis emergiram para confrontá-la.
Enquanto Elminster tecia sua narrativa com fios de palavras e pausas ponderadas, a taverna
estava suspensa em um silêncio reverente, com os aldeões e os heróis recém-chegados
pendurados em cada sussurro do velho mago. A história da "Luz de Altherion" parecia mais do
que um conto; parecia um presságio, uma promessa sussurrada pelo vento da noite, um
chamado para aqueles que tinham coragem suficiente para ouvir.
Contudo, o destino, sempre caprichoso em suas maneiras, decidiu não esperar. Mal as últimas
palavras de Elminster se perderam no ar, a tranquilidade da noite foi despedaçada por um grito
aterrorizante que veio de fora da taverna. O som era estridente, preenchido com o tipo de
medo que fazia o sangue gelar. Imediatamente, o estalajadeiro, um homem corpulento
conhecido por seu temperamento normalmente calmo, correu para fechar e trancar a porta
principal, enquanto as sombras do medo dançavam em seus olhos.
Foi então que os estranhos se levantaram, movidos por um senso de dever que transcendia o
medo. Johanna Brumavento, a prefeita, emergiu da multidão, com um olhar determinado que
parecia desafiar a própria noite. "Protejam nossas casas, nossas famílias!", ela clamou, sua voz
elevando-se acima do caos. "Brumavento não cairá diante das trevas!"
Com um estrondo repentino, as portas da taverna foram abaladas por um impacto poderoso.
Alguma coisa queria entrar, algo antigo e cheio de ódio. A madeira começou a rachar sob a
força do assalto, e os heróis sabiam que tinham apenas momentos antes de a barreira ceder.
Aquele seria o primeiro de muitos testes, um prelúdio para aventuras mais profundas e
segredos mais sombrios que se desenrolariam em sua jornada. Mas naquele momento, em
meio ao caos da luta, uma verdade brilhava tão clara quanto qualquer artefato lendário: eles
eram heróis, forjados não pelo destino, mas por suas próprias escolhas corajosas naquela noite
em que a escuridão veio para Brumavento.
A batalha na Taverna do Carvalho Risonho fora apenas o prelúdio de uma sinfonia sombria que
começava a se desenrolar sobre Brumavento. As criaturas que invadiram a taverna eram
apenas mensageiros de uma escuridão maior, uma névoa sinistra que se espalhava pelas terras
circundantes, sufocando a vida e a luz sob seu manto opressor.
Na manhã seguinte ao ataque, a vila acordou para uma realidade sombria. Uma névoa densa e
anormal envolvia Brumavento, fria e pegajosa ao toque, como se teias de aranha tecidas por
mãos invisíveis se prendessem a tudo o que encontravam. O sol, uma presença distante, lutava
para penetrar a névoa, lançando um brilho pálido e doentio sobre as casas e campos da vila.
"Testemunhas viram figuras encapuzadas se movendo para dentro da floresta durante a noite",
revelou Johanna, seus olhos percorrendo os rostos dos heróis. "Acredito que a fonte desta
escuridão esteja lá. Vocês devem ir ao Bosque Sussurrante e descobrir o que está
acontecendo."
Elminster, com um olhar pensativo, concordou. "As energias mágicas estão em tumulto", ele
murmurou, sua mão passando sobre os contornos do mapa. "Há algo antigo e maligno
despertando naquele lugar."
De repente, uma figura encapuzada surgiu diante deles, uma sombra entre as sombras, sua
presença um buraco negro que parecia sugar a luz ao redor. "Intrusos", sibilou a figura, sua voz
um sussurro gelado que fez a espinha dos heróis arrepiar. "Vocês não são bem-vindos aqui."
O silêncio que antecedeu a batalha era pesado, carregado de promessas de violência. Os heróis
se posicionaram em um semicírculo, suas posturas tensas, cada um pronto para pular em
defesa do outro. Com a mão firme sobre a empunhadura de sua espada, Alaric, o guerreiro,
deu um passo à frente. Ao lado dele, Caela, a maga, começou a murmurar encantamentos,
suas mãos tecendo padrões complexos no ar, preparando uma magia ofensiva.
Foi o monge, Zephyr, quem rompeu o silêncio, sua voz calma, mas resoluta: "Não desejamos
conflito, mas não fugiremos dele. Deixe-nos passar e ninguém mais precisa se ferir."
A resposta veio não em palavras, mas em ação. Com um movimento abrupto, a figura
encapuzada ergueu uma mão, e das sombras, brotaram formas retorcidas, silhuetas distorcidas
de criaturas que já foram vivas. A luta estava iminente.
Com um grito de guerra, Alaric avançou, sua espada cortando o ar com um zumbido metálico.
Ele era uma tempestade de aço, cada golpe uma perfeita sinfonia de força e precisão. Os
monstros das sombras recuaram diante de sua fúria, mas eram muitos, e a cada um que caía,
outro parecia tomar seu lugar.
Caela liberou sua magia, faíscas de luz azulada saltando de suas pontas dos dedos e se
transformando em flechas mágicas que zumbiam pelo ar, atingindo os monstros das sombras
com explosões de luz. A cada impacto, um grunhido de dor ecoava pelo bosque, as criaturas se
desfazendo em nuvens de escuridão dissipada.
Mas era a figura encapuzada, o epicentro da escuridão, que provava ser o adversário mais
formidável. Ela se movia com uma agilidade sobrenatural, deslizando entre as sombras como
se fosse uma delas. Sua magia era antiga e corrompida, tentáculos de escuridão que se
lançavam contra os heróis, buscando sufocar suas vidas e luz.
A batalha se desenrolava como uma dança macabra, cada movimento calculado, cada finta e
parada cheias de significado mortal. O suor escorria pelas testas dos heróis, o cansaço
começava a pesar em seus membros, mas a determinação em seus corações era inabalável.
No auge da luta, quando parecia que a escuridão poderia prevalecer, Alaric encontrou uma
abertura. Com um rugido que parecia conter todo o desespero e a esperança de Brumavento,
ele avançou, sua espada erguida. A figura encapuzada se virou, surpresa brilhando em seus
olhos ocultos, apenas um momento antes da lâmina de Alaric descer.
A batalha terminou com um suspiro, não com um estrondo. A figura encapuzada caiu, sua
forma se dissolvendo em sombras que se dissipavam rapidamente. A escuridão ao redor
começou a recuar, as formas monstruosas se desfazendo como névoa ao sol. O bosque parecia
suspirar, uma brisa fresca dispersando a última da névoa maldita.
Os heróis se apoiaram uns nos outros, exaustos, mas vivos. Eles sabiam que essa era apenas a
primeira de muitas batalhas que enfrentariam. A escuridão havia sido repelida, mas não
derrotada. Eles teriam que se aventurar mais fundo no coração do Bosque Sussurrante,
enfrentar horrores ainda maiores, se quisessem salvar Brumavento e talvez até o próprio
mundo.
Mas naquele momento, em meio à floresta que começava a se curar, havia uma sensação de
vitória, um lampejo de esperança. Os heróis se levantaram, feridos, mas não quebrados,
prontos para continuar sua jornada épica nas sombras sobre Brumavento.
A névoa que haviam encontrado no início de sua jornada era agora uma presença espessa e
sufocante, dificultando a respiração e tornando cada passo uma luta. A luz, mesmo ao meio-
dia, era uma lembrança distante, deixando o mundo em um crepúsculo perpétuo.
Os heróis, exaustos mas determinados, encontraram-se à beira de um claro. As árvores ao
redor eram retorcidas e grotescas, como se estivessem em agonia. No centro do claro, havia
um altar de pedra negra, suas veias pulsando com uma luz vermelha fraca e doentia. Em cima
do altar, um cristal do tamanho de um coração humano pulsava em sincronia com as veias da
pedra, cada pulso enviando ondas de energia escura através do bosque.
"É isso", sussurrou Elminster, sua voz quase perdida no vento. "O coração da escuridão.
Devemos destruí-lo."
Os heróis concordaram com um aceno, preparando-se para o que sabiam que seria a batalha
de suas vidas. Caela começou a preparar suas magias mais poderosas, palavras de poder
fluindo de seus lábios como música. Alaric afiou sua espada, seu aço cantando uma promessa
de vingança. Zephyr, com os olhos fechados, meditava brevemente, buscando encontrar seu
centro em meio ao caos.
Magias colidiam no ar, explodindo em cascata de luz e sombra. Alaric estava no meio da
refrega, sua espada um vórtice de morte enquanto ele cortava as figuras encapuzadas uma
após a outra. Zephyr, como uma sombra, movia-se com uma graça sobre-humana, seus golpes
precisos e mortais.
No entanto, o cristal no altar continuava pulsando, cada pulso enviando ondas de dor e
desespero através dos heróis. Eles sabiam que, se não o destruíssem logo, tudo estaria
perdido.
Caela, concentrando toda sua força e conhecimento, começou a tecer um feitiço de destruição,
uma magia que demandava tudo dela. As palavras eram antigas, poderosas e perigosas, e
enquanto as pronunciava, seu corpo começou a brilhar com uma luz branca e pura.
Os outros heróis, percebendo o que ela estava prestes a fazer, redobraram seus esforços,
lutando para dar a ela o tempo de que precisava. Alaric gritava um desafio, um grito de guerra
que ecoava pelas árvores retorcidas. Zephyr, sua figura um borrão, movia-se entre os inimigos,
cada golpe um prelúdio da vitória.
E então, com uma palavra final, Caela liberou a magia. A luz explodiu dela, um sol nascendo no
coração do Bosque Sussurrante, incinerando as sombras, purificando a corrupção. O cristal
pulsou uma última vez antes de estilhaçar em um milhão de fragmentos de luz.
A escuridão, o desespero, a corrupção - tudo foi varrido pela magia de Caela. As figuras
encapuzadas gritaram, suas formas se desfazendo em nada. O Bosque Sussurrante, libertado
de sua maldição, pareceu respirar aliviado, as árvores endireitando-se, as folhas murmurando
uma canção de gratidão.
Os heróis, exaustos, feridos, mas triunfantes, caíram de joelhos. Eles haviam feito o impossível.
Eles haviam salvado Brumavento e, talvez, todo o mundo. Mas a vitória teve seu preço. Caela
estava imóvel, seu corpo ainda brilhando fracamente com o último vestígio de magia. Alaric se
arrastou até ela, segurando-a em seus braços.
"Você nos salvou", ele murmurou, lágrimas correndo livremente pelo seu rosto endurecido
pela batalha.
Caela sorriu, seu olhar fixo em algo além do mundo mortal. "Juntos", ela sussurrou, sua voz um
sopro de vento. "Nós salvamos... todos."
E com essas palavras, Caela, a grande maga de Brumavento, exalou seu último suspiro. A luz
em seu corpo desapareceu, deixando-a serena e imóvel, como se estivesse apenas dormindo.
Lágrimas não ditas enchiam os olhos de Alaric enquanto ele segurava Caela, sua companheira
de muitas batalhas e aventuras.
Zephyr, com olhos que viam além do mundo físico, inclinou-se e fechou suavemente as
pálpebras de Caela. “Ela está agora com os ventos eternos,” ele sussurrou, “onde sua magia
pode dançar livre e seu espírito pode encontrar paz.”
Enquanto a luz do dia começava a se infiltrar novamente através das árvores do Bosque
Sussurrante, os heróis se levantaram. Eles construíram uma pira para Caela, adornando-a com
flores selvagens e ramos frescos, símbolos de vida e renovação. As chamas da pira elevaram-se
aos céus, uma última homenagem a sua amiga e aliada caída.
"Vamos levar a notícia para Brumavento," disse Alaric, sua voz firme, mas trêmula com
emoção. "Vamos contar a eles sobre a bravura e o sacrifício de Caela. Sua história será cantada
por gerações."
Zephyr concordou com um aceno silencioso. “E também vamos contar a eles sobre a
esperança,” acrescentou. “Sobre como mesmo nos momentos mais sombrios, a luz pode
prevalecer. Caela nos mostrou isso.”
Juntos, os dois heróis deixaram o coração do Bosque Sussurrante, levando consigo a tristeza de
sua perda e a chama da esperança. Eles sabiam que a estrada à frente seria longa e cheia de
incertezas, mas também sabiam que, enquanto permanecessem juntos, poderiam enfrentar
qualquer coisa.
O caminho de volta para Brumavento estava mais claro agora, a névoa se dissipando e a vida
retornando ao bosque. E enquanto caminhavam, os espíritos dos ventos sussurravam ao redor
deles, carregando palavras de agradecimento e promessas de novas aventuras.
E assim, o Capítulo 4 se conclui, não com o fim de uma história, mas com a promessa de muitas
outras a serem contadas. Os heróis de Brumavento, Alaric e Zephyr, seguiriam em frente,
carregando consigo as lembranças de Caela e o eterno brilho da esperança que ela havia
reacendido em seus corações.
Alaric e Zephyr caminhavam pelas ruas, seus passos firmes e deliberados. O peso da armadura
e das armas, um lembrete constante de suas responsabilidades. Os cidadãos de Brumavento,
reconhecendo os heróis, paravam para cumprimentá-los, alguns com palavras de
agradecimento, outros com olhares de admiração silenciosa.
O objetivo dos heróis era claro: eles precisavam relatar o resultado de sua missão ao Conselho
da Cidade, os sábios governantes de Brumavento. O caminho até a Câmara do Conselho estava
cheio de memórias, cada esquina, cada pedra das ruas antigas sussurrava histórias de
aventuras passadas.
Ao chegarem à grande porta de carvalho da Câmara do Conselho, foram recebidos por guardas
armados que se curvaram em respeito. As portas se abriram, revelando o vasto salão de
mármore onde os membros do Conselho os esperavam.
O salão era dominado por uma longa mesa de pedra, cada membro do Conselho sentado atrás
dela, seus rostos gravados com as marcas do tempo e da sabedoria. No centro, sentava-se a
Primeira Regente de Brumavento, uma mulher de meia-idade cuja presença comandava a sala.
A Regente assentiu, seus olhos astutos fixados neles. “Fale, Alaric. O que encontraram nas
sombras do bosque?”
Um murmúrio de alívio e alegria percorreu o Conselho, mas Alaric levantou a mão, pedindo
silêncio. “Mas nossa vitória teve um preço alto. Caela, nossa companheira e poderosa maga,
sacrificou sua vida para destruir a corrupção.”
Um véu de luto caiu sobre o salão. Caela era conhecida e amada por muitos em Brumavento, e
sua perda era uma ferida profunda na alma da cidade.
A Primeira Regente se levantou, seu olhar varrendo a sala. “Caela será lembrada como uma
heroína de Brumavento, sua bravura e sacrifício eternizados nos anais de nossa história. E
vocês, Alaric e Zephyr, serão honrados como os defensores de nossa cidade.”
Ela deu um passo à frente, olhando profundamente nos olhos deles. “Mas a escuridão tem
muitas formas, e a paz é uma chama que deve ser constantemente protegida. Há rumores de
sombras se movendo nas fronteiras de nossa terra, sussurros de um mal que não ousa falar seu
nome.”
Alaric e Zephyr trocaram olhares entendidos. A aventura nunca descansa, e nem os heróis que
se levantam para encontrá-la.
“Estaremos prontos,” afirmou Zephyr, sua voz tranquila, mas carregada de determinação.
A Primeira Regente assentiu, um esboço de sorriso tocando seus lábios. “Então, descansem
agora, heróis de Brumavento. Pois em breve, podem ser chamados novamente.”
Com isso, a reunião foi encerrada. Alaric e Zephyr deixaram a Câmara do Conselho, seus
corações pesados, mas resolutos. Enquanto a luz do dia enchia as ruas de Brumavento, eles
sabiam que novas sombras se aproximavam, e novas aventuras os aguardavam.
E assim, o Capítulo 5 chega ao fim, não com o fechamento de uma história, mas com o
prenúncio de futuros desafios. Em Brumavento, os heróis nunca descansam, e a chama da
aventura arde eternamente em seus corações.
Os dias em Brumavento se sucediam como páginas de um livro, cada uma contando uma
história de trabalho árduo, alegrias simples e, para Alaric e Zephyr, um período de recuperação
e reflexão. A vida na cidade retomava seu curso, mas os ecos da perda de Caela ainda
sussurravam pelas ruas de pedra.
"O que trouxe tamanha inquietação ao Conselho?" indagou Zephyr, percebendo a tensão na
sala.
Alaric franziu o cenho. "Criaturas sombrias? Isso poderia estar relacionado com a corrupção
que enfrentamos no Bosque Sussurrante?"
"Pode muito bem estar," respondeu um membro do Conselho. "O mal que vocês enfrentaram
pode ter sido apenas um prelúdio de uma ameaça maior."
O silêncio se estabeleceu na sala, pesado como uma tempestade iminente. Alaric e Zephyr
compreenderam a gravidade da situação. Eles haviam enfrentado a escuridão antes e sabiam
que, se não fosse confrontada, ela cresceria até engolir tudo em sua sombra.
"O que desejam de nós?" perguntou Alaric, sua mão instintivamente pousando sobre a
empunhadura de sua espada.
Alaric e Zephyr assentiram, uma chama familiar de determinação acendendo em seus olhos.
"Partiremos ao amanhecer," declarou Zephyr. "Se há sombras se movendo em nossas
fronteiras, nós as encontraremos e as traremos à luz."
Com isso, a reunião foi encerrada. Alaric e Zephyr deixaram a Câmara do Conselho com um
novo propósito. Enquanto o sol se punha sobre Brumavento, pintando o céu de tons de fogo e
sombra, os heróis preparavam suas armas e corações para a jornada que os aguardava.
E assim, o Capítulo 6 se encerra, não como um fim, mas como a promessa de uma nova
aventura. Nas fronteiras de Brumavento, sombras se agitam, e somente a coragem e a
determinação de heróis podem proteger a luz que luta para permanecer acesa em um mundo
de crescente escuridão.
Biografia de Alaric
Nome: Alaric Thorne Idade: 28 anos Raça: Humano Classe: Guerreiro Profissão: Ex-capitão da
Guarda de Brumavento
Personalidade: Alaric é um homem de poucas palavras, preferindo ações a discursos. Ele possui
um forte senso de honra e justiça, mas também carrega o peso de seu passado. Sua
experiência como capitão o tornou um líder natural e um estrategista astuto.
Biografia de Zephyr
Nome: Zephyr Windwalker Idade: 120 anos (jovem para sua raça) Raça: Elfo Classe: Ranger
Profissão: Explorador e Guardião das Fronteiras de Brumavento
História: Zephyr nasceu nas florestas ao redor de Brumavento, parte de uma comunidade élfica
conhecida por sua conexão profunda com a natureza. Desde cedo, ele foi treinado nas artes da
sobrevivência e do combate à distância. Zephyr passou décadas patrulhando as fronteiras de
Brumavento, protegendo a cidade de ameaças ocultas nas sombras das florestas. Fascinado
pelo mundo além das árvores, Zephyr decidiu deixar sua tribo para explorar e proteger o reino
dos homens.
Personalidade: Zephyr é um espírito livre, movido pela curiosidade e pelo amor pela natureza.
Ele é cauteloso e observador, frequentemente confiando em sua intuição. Zephyr valoriza a
harmonia e a vida, mas não hesita em defender ferozmente aquilo que considera sagrado.
Biografia de Caela (In Memoriam)
Nome: Caela Starwhisper Idade: 23 anos (no momento de sua morte) Raça: Humana Classe:
Mago Profissão: Aprendiz da Maga Suprema de Brumavento
História: Caela foi uma prodígio da magia desde sua infância. Órfã criada pelos magos de
Brumavento, ela dedicou sua vida ao estudo das artes arcanas. Sob a tutela da Maga Suprema
da cidade, Caela dominou feitiços que muitos só conseguiriam na velhice. Seu potencial
parecia ilimitado, até que um ato de sacrifício heroico a levou a usar sua magia para destruir
uma fonte de corrupção no Bosque Sussurrante, custando sua própria vida.
Personalidade: Caela era conhecida por sua inteligência aguçada e espírito gentil. Ela tinha uma
sede insaciável por conhecimento e uma paixão particular por descobrir segredos antigos.
Caela era corajosa, muitas vezes agindo como a consciência do grupo, lembrando-os do peso
de suas ações.
Inimigo/monstro: Goblin
Inimigo/monstro: Esqueleto
Inimigo/monstro: Lobo
Classe/Nível: - Raça: Lobo Força: 12 Destreza: 15 Constituição: 12 Inteligência: 3 Sabedoria: 12
Carisma: 6 Perícias: Percepção, Furtividade Equipamento: -
Claro, aqui estão as tags de prompt que você pode usar em um gerador de imagem AI para
visualizar cada personagem, monstro e chefe. Estes prompts são descritivos para ajudar o AI a
gerar imagens o mais próximo possível da nossa visão para eles.
Personagens
Alaric Thorne: "Guerreiro humano robusto com armadura de couro batido e um escudo em
forma de emblema da cidade, empunhando uma espada longa e olhando determinado."
Zephyr Windwalker: "Elfo ranger com longos cabelos prateados, olhos verdes penetrantes,
usando uma armadura de couro leve, com um arco longo nas costas e adagas no cinto, em
pose alerta em uma floresta."
Caela Starwhisper (In Memoriam): "Maga humana jovem com cabelos loiros e olhos azuis
brilhantes, segurando um bordão com uma pedra mágica na ponta, vestindo túnicas azuis e
prateadas com símbolos arcanos, com um livro de magias flutuando ao seu lado."
Monstros
Goblin: "Pequena criatura verde sinistra com olhos amarelos astutos, vestindo trapos e
armadura improvisada, empunhando uma espada curta enferrujada e um arco curto nas
costas."
Esqueleto: "Esqueleto humanoide reanimado com olhos brilhantes e maléficos, vestindo restos
de armadura antiga e empunhando uma espada curta e um escudo."
Lobo: "Grande lobo cinzento com olhos amarelos penetrantes e dentes afiados, em posição de
caça na floresta sob a luz da lua."
Chefes
O Necromante Sombrio: "Mago humano pálido e sinistro com olhos negros profundos,
vestindo túnicas escuras com símbolos de necromancia, empunhando um cajado de mago
sombrio e cercado por energia necromântica."
O Senhor Goblin: "Goblin grande e musculoso com pele verde escura, cicatrizes de batalha,
vestindo uma armadura de cota de malha detalhada e um capacete imponente, empunhando
uma espada longa com uma gema vermelha no pomo."