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psicologia. Desta forma, cabe enfatizar o caráter sugestivo e não mandatório. Destina-se a psicologia
como um todo não se restringe a uma área específica.
Além das demandas particulares de cada profissional, a telepsicologia envolve a consideração de fatores
leais, conduta ética, fontes externas de telecomunicação e etc. E cabe a cada psicólogo adequar-se aos
cursos de ações que poderão ser tomadas.
Acredita-se na tecnologia como forma de viabilizar o acesso de pacientes aos serviços psicológicos.
Indivíduos limitados por localização, condições médicas, diagnósticos psiquiátricos ou quaisquer outras
barreiras poderão ter acesso de alta qualidade a esses serviços por meio da telecomunicação.
Houve uma preocupação em destacar dois importantes componentes trazidos pela prática da
telecomunicação, distintas daqueles presentes nos atendimentos presenciais:
Posto isso, o presente guideline encoraja a todos os profissionais a se familiarizarem com as leis
referentes às práticas dos serviços psicológicos prestados remotamente.
Profissionais tem a obrigação ética de prover serviços com base nos limites de suas próprias competências
educacionais, os quais incluem: treinamento, experiência supervisionada, consultas, estudos OU
experiência profissional. Tais profissionais são encorajados a buscar evidências de que os serviços
prestados por meio de telecomunicações se encaixam no perfil do paciente, tanto na literatura quanto o
gosto do próprio sujeito.
A falta de evidências na literatura, não necessariamente apontam, necessariamente, para a
ineficácia dos serviços.
Cabe ainda ao profissional conhecer serviços de emergência e leis referentes ao local de residência do
paciente. O psicólogo estar ciente das possíveis mudanças sugerindo que o serviço de telepsicologia não é
mais necessário e/ou desejável (ater-se ao comportamento do próprio paciente).
Sugere-se, ainda, aos profissionais dispostos a oferecer tais serviços, realizar supervisões presenciais
esporadicamente, de modo que o supervisor seja capaz de identificar e apontar suas competências.
Ps. O guideline sugere uma avaliação prévia e recorrente da aplicação da telepsicologia para os
pacientes. Fator eliminado com as condições atuais de quarentena, em que profissionais tiveram
que se adequar com a própria prática, sem a consideração ponderada de opções apropriadas a
cada paciente.
Profissionais são encorajados ainda, a documentar a comunicação com o paciente referente aos riscos e
benefícios da telepsicologia. Além de considerar sessões presenciais iniciais do modo a facilitar uma
discussão ativa sobre o tema e/ou conduzir uma avaliação inicial.
Avalia-se o ambiente do qual o paciente faz parte, como a viabilidade de suporte emergencial, riscos de
distração, brechas de privacidade ou qualquer outro impedimento que impacte a eficácia da terapia.
CONSENTIMENTO ESCLARECIDO
Cabe ao psicólogo obter termos de consentimento esclarecido a cerca das preocupações envolvidas no
atendimento remoto. Ao se fazer isso, é necessário se ater às leis do local de atendimento tanto do
profissional quando do paciente.
Psicólogo e paciente devem estar cientes dos impasses de confidencialidade e segurança. Assim como as
possibilidades de riscos referentes a hardware ou software em seus equipamentos.
Apontam para uma limitação referente a testagem psicológica, mas sem mais esclarecimentos.
Há, ainda, riscos na relação profissional relacionadas a exposição do profissional nas redes sociais caso
paciente tenha acesso a essas fontes.
TESTAGEM
Maior parte dos instrumentos de testagem psicológica são desenvolvidos para atendimentos presenciais.
Fator que faz com o psicólogo esteja ciente das limitações envolvidas no processo, inclusive sua
interpretação