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PROJETOS DE ENGENHARIA
UNIDADE 1 - A ENGENHARIA E
REPRESENTAÇÃ O ESPACIAL
Rafaela Franqueto
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Introdução
A missão de um engenheiro é buscar soluçõ es para problemas que a sociedade entrega a ele. Para isso, o
profissional se baseia em conhecimentos tanto das ciências naturais quanto da Engenharia. As soluçõ es
apresentadas pelo engenheiro devem atender às metas estabelecidas para a resolução do problema.
Mas como o engenheiro pode solucionar problemas? É que na busca pela solução, o engenheiro precisará
desenvolver um projeto em que todo o seu conhecimento deverá estar bem representado (PAHL et al., 2005).
Quais metodologias podem ser empregadas nos projetos de engenharia? Destacamos, desde já, que nessas
metodologias deve constar o uso de novas tecnologias, bem como estudos de rendimentos e execução
(OLIVEIRA, 2009; FREITAS, 2014). E quanto à apresentação do projeto? Bem, isso é o que você descobrirá ao
longo das pró ximas páginas.
Nesta unidade, abordaremos a representação gráfica para o desenho técnico aplicado a projetos de engenharia.
Você verá os tipos de representação que podem ser inseridos nos projetos para representar os diferentes
materiais encontrados no mercado e os instrumentos utilizados para a elaboração do desenho técnico.
Abordaremos também as normas aplicadas à execução desses projetos, bem como os formatos de papéis
apropriados para apresentar seu projeto. Por fim, vamos estudar a escala, item fundamental, visto que o
desenho precisa estar padronizado para que todos os profissionais envolvidos no projeto possam identificar
detalhes e executar a obra planejada.
Preparado? Então acompanhe com atenção e bons estudos!
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VOCÊ SABIA?
Você sabe a diferença entre o desenho artístico e o té cnico? O artístico se refere à
representaçã o de um pensamento, ao passo que o té cnico é a representaçã o
grá fica de um objeto ou elemento, considerando as suas dimensões. Normalmente,
o desenho té cnico é aplicado em projetos de Engenharia e Arquitetura.
O desenho à mão livre auxilia na execução de esboços ou croquis elaborados previamente, ou seja, antes do
desenho definitivo por meio de instrumentos de desenho, como prancheta, réguas escalímetro, esquadros,
lápis, lapiseiras, compasso, transferidor, papéis etc. (CRUZ, 2015).
A seguir, apresentaremos os principais materiais necessários para execução do desenho técnico segundo Silva
Jú nior (2014). Clique nas abas e continue acompanhando!
Pranchetas – conhecidas como “mesas para desenho”, são compostas por um tampo de madeira
macia e revestidas com plástico.
Régua paralela – adaptável à prancheta. Atua com um sistema de roldanas, deslocando-se sobre
a prancheta para cima e para baixo.
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Esquadros – utilizados tanto para fazer linhas retas verticais com o apoio das réguas “T” ou
paralela. Com a combinação do par de esquadros (composto por dois esquadros com ângulos
distintos: um de 45°/45°/90°; e outro de 30°/60°/90°), você pode traçar linhas com outros
ângulos conhecidos. Os esquadros podem ter ou não graduação de medidas.
Transferidor – instrumento que mede ângulos, e pode ser construído em plástico ou acrílico. Os
modelos normalmente utilizados são de 180º e 360º.
Compasso – utilizado para traçar circunferências de raios ou arcos de circunferência. É ú til para a
marcação de segmentos iguais em uma reta qualquer e para desenhar ângulos.
Gabaritos – construídos em plástico ou acrílico, apresentam elementos vazados, como círculos
e elipses. São específicos para desenhos de Engenharia civil e elétrica, equipamentos
sanitários/hidráulicos e mobiliários.
Borracha – instrumento auxiliar importante, pois com ele você apaga as linhas de apoio.
Recomendamos o uso de borracha macia, a fim de evitar danificar a superfície do desenho, e
também o uso de borrachas para tinta, que costumam ser mais abrasivas.
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Dessa forma, sua representação final precisa ser a mais perfeita possível, a fim de evitar erros de
interpretação. A figura a seguir representa os materiais mais usados nos projetos de engenharia. Confira!
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Figura 1 - Representação de alguns materiais utilizados para apresentação de projetos norteados pela NBR
6492 (1992).
Fonte: Elaborada pela autora, adaptada de ABNT, 1992; ABNT, 1995.
Saiba que a NBR 12298 (ABNT, 1995) rege a representação de área de corte por meio de hachuras em projetos
de desenho técnico. As hachuras são consideradas formas convencionais de representar, por exemplo, partes
maciças de uma peça ao serem atingidas por um corte no desenho. Como são ú teis para representar partes
maciças, os furos não recebem hachuras, posto que são partes ocas que não foram atingidas pelo plano de
corte, sendo, portanto, diferentemente representados.
A NBR 12298 (ABNT, 1995) conceitua “hachura” como linha ou figura com o objetivo de representar tipos de
materiais em áreas de corte em desenho técnico. Ao empregarmos hachuras em corte, precisamos nos atentar
para o fato de que quando inseridas em uma mesma peça, as hachuras são feitas sempre numa mesma
direção, mas quando são inseridas em uma mesma peça composta (seja ela soldada, rebitada, remanchada ou
colada), são feitas em direçõ es diferentes para diferenciar.
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VOCÊ O CONHECE?
Marcos Vitrú vio Poliã o foi um arquiteto, engenheiro, agrimensor e pesquisador romano
que viveu no sé culo I a.C. e deixou como legado a obra De Architectura (escrita em 27
a.C.), ú nico tratado europeu do período que chegou até os dias atuais. A obra já serviu
de inspiraçã o para diversos textos sobre Arquitetura e Urbanismo, Hidrá ulica e
Engenharia. Os assuntos tratados variam de arquitetura, planejamento urbano,
té cnicas e materiais de construçã o a mecanismos de aplicaçã o civil e militar
(MARQUES; CHISTÉ , 2016).
Os desenhos básicos que compõ em um projeto de engenharia são as plantas, sejam elas baixas, cortes,
fachadas etc. Para representar bem os elementos ou materiais utilizados nessas plantas, é necessário usar
“imagens” que remetam a algum material a ser empregado na obra, como concreto, madeiras e granito, com
auxílio de hachuras.
Como já vimos, uma hachura é uma representação dos materiais utilizados na construção, como ferro, aço,
concreto, madeira etc. Normalmente, são representadas apenas em projetos em que aparecem cortes (SILVA,
2014).
VAMOS PRATICAR?
Faça uma planta baixa representando uma residê ncia que conten
dormitórios.
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NBR (ABNT, 1987a) – rege o tipo de folha de desenho, seu layout e dimensõ es. Ainda
10068/87 padroniza as folhas, citando as margens e legendas.
NBR (ABNT, 1988) – rege a localização e disposição do espaço para desenho, texto e
10582/88 legenda, e seus respectivos conteú dos.
NBR (ABNT, 1994) – reporta as exigências para a escrita utilizada em desenhos técnicos.
8402/94
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Vamos ver, a partir de agora, algumas dessas normas de forma mais aprofundada. Continue acompanhando!
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Para a aplicação das normas de linhas e traçados, é necessário que todo estudante de Engenharia passe por um
treinamento no manuseio dos instrumentos utilizados no desenho técnico. Por isso, essa prática tem início
com trabalhos em traçado, seja ele manual ou com auxílio de computador.
VAMOS PRATICAR?
Com a planta baixa executada anteriormente, realize a cotagem da
conforme preconiza a norma.
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O papel de formato A1 tem a metade da área do papel de formato A0, ao passo que o papel de formato A2 tem a
metade da área do A1, e assim por diante. A literatura reporta que existe uma relação matemática entre essas
dimensõ es: o lado menor multiplicado pela 2 é igual ao lado maior. Sendo assim, no formato A0, 841 √2 =
1188 (SANTOS, 2016).
As normas NBR 8403/84 (ABNT, 1984) e NBR 10068/87 (ABNT, 1987a) regulamentam as dimensõ es dos
formatos a serem utilizados nos projetos de engenharia. A tabela a seguir apresenta um resumo dos formatos
regulamentados por essas normas.
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Tabela 1 - Formatos de papel utilizados em projetos, segundo a NBR 8403 e a NBR 10068.
Fonte: Elaborada pela autora, adaptada de ABNT, 1987a; ABNT, 1984.
Temos ainda outros formatos utilizados em projetos, os chamados padrõ es internacionais (CARRANZA;
CARRANZA, 2018):
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Em relação ao dobramento das folhas, tenha em mente que as primeiras dobras do papel devem ser realizadas
na largura e depois na altura. Essas dobras deixarão no papel estilo “sanfona” (ABNT, 1999). Destacamos que
o objetivo do dobramento é que o formato final seja o A4, e que a legenda sempre fique visível.
Há algumas práticas diárias que todo projetista e engenheiro precisa adotar em relação ao dobramento de
papéis, Clique nos itens abaixo e confira!
•
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Toda prancha ou folha final deve possuir uma legenda que uniformiza as informaçõ es. A norma recomenda
que a localização seja no canto inferior direito do papel, de modo a facilitar a visualização quando o papel
estiver dobrado (ABNT, 1988), conforme a NBR 13142/99 (ABNT, 1999a).
Ainda de acordo NBR 10582/88 (ABNT, 1988), a legenda deve trazer informaçõ es sobre o desenho elaborado,
que devem constar no canto inferior direito nos formatos A0, A1, A2 e A3. Já para o formato A4, perceba, a
norma preconiza que a legenda deve permanecer ao longo da largura da folha de desenho. Destacamos que a
direção da leitura da legenda deve corresponder à leitura do desenho elaborado e, de acordo com a mesma
norma, a legenda deve ter 178mm de comprimento nos formatos A4, A3 e A2, e 175mm nos formatos A1 e A0
(ABNT, 1988).
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VAMOS PRATICAR?
Consiga uma folha no formato A0 e realize o dobramento da folha para o
A4, conforme vimos neste tópico.
Em que:
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VOCÊ SABIA?
Quanto maior for o denominador, menor será a escala e vice-versa. Por exemplo: a
escala é considerada grande quando apresentar o denominador pequeno (como
1:100, 1:200, 1:50, entre outras), e é considerada pequena quando possui o
denominador grande (como 1:10.000,1:500.000) (VENTURI, 2011).
Para interpretar uma escala, vamos pensar. Um desenho na escala 1:100 significa que cada dimensão
representada no desenho será 100 vezes maior na realidade, ou seja, cada 1 centímetro que medirmos no
papel corresponderá a 100 centímetros na realidade. Para designar a escala do projeto, deve-se utilizar a
palavra “ESCALA” ou sua abreviatura “ESC”, seguida da indicação da relação entre os tamanhos do objeto e seu
tamanho na realidade (PACHECO, 2017).
Escala Natural - dimensõ es do desenho executado (d) são iguais às dimensõ es do objeto real (D).
Escala de Ampliação - dimensõ es do desenho executado (d) são maiores que as dimensõ es do
objeto real (D).
Escala de Redução - dimensõ es do desenho executado (d) são menores que as dimensõ es do
objeto real (D).
Para avaliarmos qual é a escala mais adequada para determinado projeto, é necessário observar o nível de
detalhamento que será representado, por meio de testes em diferentes escalas.
As escalas mais usuais para desenhos em Engenharia e Arquitetura são: 1:100 e 1:125 (em que o
metro é dividido em 10 partes e a menor fração equivale a 10cm); 1:50 e 1:75 (em que o metro é
dividido em 20 partes e a menor fração equivale a 5cm); e 1:20 e 1:25 (em que o metro é dividido
em 50 partes e a menor fração equivale a 2cm) (CARRANZA; CARRANZA, 2018).
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Vamos para mais um exemplo de redução. Na escala 1/50.000, uma distância no terreno foi
diminuída 50.000 vezes para ser representada na carta. De maneira equivalente, uma distância
qualquer nessa carta deve ser ampliada 50.000 vezes para corresponder à distância no terreno. A
cada ampliação ou redução, a escala numérica deve ser calculada novamente. Se uma carta
1/50.000 for ampliada duas vezes, então sua escala será 1/25.000, enquanto que se a carta
1/50.000 for reduzida duas vezes, sua escala será 1/100.000.
A NBR 8196/99 (ABNT, 1999b) recomenda escalas tanto para redução quanto para ampliação, conforme
exposto na tabela abaixo.
Tabela 2 - Escalas recomendadas para projetos de desenho técnico, norteadas pela NBR 8196.
Fonte: Elaborada pela autora, adaptada de ABNT, 1999b.
Na tabela acima, vemos que na escala de ampliação o primeiro valor (exemplo 20:1) indica que o 20 faz
referência ao tamanho do desenho e 1 ao do objeto representado, ou seja, nesse exemplo, o desenho é 20 vezes
maior do que o objeto real.
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CASO
Imagine que foram entregues a você cinco mapas que servirã o de apoio (como
material didá tico e pesquisa) para que realize um estudo populacional e
socioambiental de uma determinada regiã o, para futura implantaçã o de um
condomínio residencial. O professor lhe entrega os mapas nas seguintes escalas:
1:2.000.000 - 1:100.000 - 1:400.000 - 1:500.000 - 1:250.000. Depois, ele
pergunta: “Qual dos mapas apresenta condições de fornecer os maiores
detalhes?” Vamos lá : para identificar, precisamos verificar os denominadores das
cinco escalas indicadas e identificar em qual delas ocorre o menor denominador.
Agora ficou mais fá cil, nã o é ? O menor denominador está com o mapa de escala
1:100.000, certo? Isso nos ajuda a identificar que ele apresentará maior nível de
detalhe.
Independentemente do tipo de escala (reduzida, natural ou ampliada), a cotagem sempre é feita com as
medidas reais do objeto, devendo a escala aparecer na legenda do projeto (ABNT, 1987b). Segundo Carranza e
Carranza (2018 p. 64), a escala
[...] que deverá ser escolhida em um desenho técnico depende da complexidade do objeto a ser
representado e da finalidade da sua representação. Em todos os casos reportados, a escala deve
ser suficientemente grande para permitir uma interpretação fácil do projeto; sendo assim, a escala
e o tamanho do objeto deverão decidir o tamanho da folha a ser utilizado (CARRANZA;
CARRANZA, 2018 p. 64).
Saiba que uma escala pode ser classificada, ainda, em “numérica” e “gráfica”. A escala numérica é representada
por uma fração de mesmo valor, com numerador igual à unidade (CARRANZA; CARRANZA, 2018) e segue a
equação apresentada anteriormente. Na escala numérica, não deve haver nenhuma unidade de medida (cm, m
ou km). Dessa forma, ao interpretá-la, é necessário escolher uma unidade de medida e associá-la aos dois
nú meros que compõ em a escala (numerador e denominador). Por exemplo, se usarmos o milímetro, então
1mm no mapa equivale a 50.000mm no terreno (50m).
Já as escalas gráficas são representaçõ es gráficas, com figura geométrica, uma régua graduada (escalímetro)
que serve para determinar a distância gráfica, uma vez conhecida a distância real, e vice-versa (CARRANZA;
CARRANZA, 2018). Na escala gráfica, pode haver ou não um “talão” (subdivisão numérica à esquerda do zero),
conforme vemos na figura abaixo.
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Por fim, saiba que, para interpretar uma escala gráfica, é necessário colocar uma régua graduada sobre ela (o
zero da régua deve coincidir com o zero da escala), fazer a leitura e depois a conversão.
VAMOS PRATICAR?
Observando a imagem abaixo, faça um esboço da peça nas escalas determ
Lembre-se que a imagem está cotada em centímetros.
Síntese
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Chegamos ao final desta unidade. Estudamos, aqui, as formas de representação de objetos em projetos. Com os
conhecimentos adquiridos, você será capaz de elaborar projetos de engenharia bem apresentáveis e dentro das
normas da ABNT.
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
• conhecer os conceitos básicos de representação gráfica em
projetos de engenharia;
• conhecer os instrumentos básicos para uso em desenho técnico;
• aprender sobre a diferença entre desenho técnico e desenho
artístico;
• identificar as hachuras utilizadas para representar diferentes
materiais em projetos de engenharia;
• conhecer as normas da ABNT a respeito da elaboração de
desenhos técnicos em projetos de engenharia;
• aprender sobre os tipos de linha e traçados que podem ser
utilizados em desenhos técnicos;
• conhecer os formatos de pranchas ou papéis utilizados em
projetos de engenharia;
• aprender sobre o dobramento de papéis;
• identificar os tipos de papéis por meio de suas dimensões;
• conhecer os tipos de escala;
• aprender como obter a escala adequada para o projeto de
engenharia.
Bibliografia
ASSOCIAÇÃ O BRASILEIRA DE NORMAS TÉ CNICAS. NBR 8403: Aplicação de Linhas em Desenho - Tipos de
Linhas - Larguras das linhas. Rio de Janeiro: ABNT, 1984.
ASSOCIAÇÃ O BRASILEIRA DE NORMAS TÉ CNICAS. NBR 10068: Folha de desenho: leiaute e dimensõ es. Rio
de Janeiro: ABNT, 1987a.
ASSOCIAÇÃ O BRASILEIRA DE NORMAS TÉ CNICAS. NBR 10126: Cotagem em Desenho Técnico. Rio de Janeiro:
ABNT, 1987b.
ASSOCIAÇÃ O BRASILEIRA DE NORMAS TÉ CNICAS. NBR 10582: Apresentação da folha para desenho técnico.
Rio de Janeiro: ABNT, 1988.
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ASSOCIAÇÃ O BRASILIERA DE NORMAS TÉ CNICAS. NBR 10647: Desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
ASSOCIAÇÃ O BRASILEIRA DE NORMAS TÉ CNICAS. NBR 6492: Representação de projetos em arquitetura. Rio
de Janeiro: ABNT, 1992.
ASSOCIAÇÃ O BRASILEIRA DE NORMAS TÉ CNICAS. NBR 8402: Execução de Caractere para Escrita em
Desenho Técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.
ASSOCIAÇÃ O BRASILEIRA DE NORMAS TÉ CNICAS. NBR 12298: Representação de área de corte por meio de
hachuras em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.
ASSOCIAÇÃ O BRASILEIRA DE NORMAS TÉ CNICAS. NBR 13142: Desenho Técnico: dobramento de có pias. Rio
de Janeiro: ABNT, 1999a.
ASSOCIAÇÃ O BRASILEIRA DE NORMAS TÉ CNICAS. NBR 8196: Desenho Técnico: emprego de escalas. Rio de
Janeiro: ABNT, 1999b.
CARRANZA; E. G.; CARRANZA, R. Escalas de representação em arquitetura. 5. ed. rev. ampl. São Paulo:
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CHING, F.; JUROSZEK, S. Desenho para arquitetos. Porto Alegre: Bookman, 2012.
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Acesso em: 25 jun. 2019.
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21/05/2023, 11:14 Projetos de Engenharia
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