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SUBCONJUNTO
CONJUNTOS (PARTE 1)
Sejam A e B dois conjuntos não vazios, se A é
subconjunto de B, então, todo elemento de A é também
Conteúdo:
elemento de B.
• Definição
• Pertinência e inclusão Notação:
• Igualdade de conjuntos
⊂ ⊄ Todo conjunto
(Contido) e (Não contido) é subconjunto
O vazio é de si mesmo
subconjunto de
• De conjunto para subconjunto todo conjunto
Notação:
OS.:0102/11-Fernando
1 OS.:0252/13-ID
Prof. Fábio Frota
TD DE MATEMÁTICA – No 01
02. Sendo P o conjunto das partes, calcule n(P(P(∅))). 03. (UFC) Numa turma com 40 alunos, sabe-se que 20% da
turma já leu o livro Quincas Borba e 40% já leu o livro
03. ( I TA - S P ) D e n o t e m o s p o r n ( X ) o n ú m e r o d e Dom Casmurro. Podemos afirmar com certeza que:
elementos de um conjunto finito X. Sejam A, B e
a) Algum aluno já leu os dois livros.
C conjuntos tais que n(A ∪ B) = 8, n (A ∪ C) = 9,
b) Nenhum aluno leu os dois livros.
n(B ∪ C) = 10, n(A ∪ B ∪ C) = 11 e n(A ∩ B ∩ C) = 2.
c) Escolhidos 30 alunos quaisquer na turma, algum
Então, n(A) + n(B) + n(C) é igual a:
deles já leu Quincas Borba.
a) 11 d) Mais de 20 alunos já leram algum dos livros.
b) 14 e) Escolhidos 25 alunos quaisquer na turma, algum
c) 15 deles já leu Dom Casmurro.
EsPCEx – AFA – EFOMM – EEAR | MATEMÁTICA
d) 18
e) 25 04. Sejam os conjuntos das:
A: consoantes da palavra Ceará;
04. (UFC) Sejam M e N conjuntos que possuem um único B: vogais da palavra Ceará;
elemento em comum. Se o número de subconjuntos de C: consoantes da palavra Fortaleza;
M é igual ao dobro do número de subconjuntos de N, o D: vogais da palavra Fortaleza.
número de elementos do conjunto M ∪ N é:
Sobre as informações:
a) o triplo do número de elementos de M.
(I) A ⊂ C;
b) o triplo do número de elementos de N.
(II) D – B = {0};
c) o quádruplo do número de elementos de M.
(III) A ∪ B = {A, C, E, R}, está correto somente o que
d) o dobro do número de elementos de M.
se afirmar em:
e) o dobro do número de elementos de N.
a) I
b) II
EXERCÍCIOS DE CASA c) III
d) I e ll
01. Classifique em verdadeiras ou falsas as sentenças
e) II e III
abaixo:
a) ( ) {1} ∈ {1} 05. Se n [P(P( A ))] = 42
3 n−101
onde n é o número de elementos
b) ( ) {1} ⊂ {1} do conjunto A, então o número de subconjuntos de A
c) ( ) 1 ∈ {1} vale:
d) ( ) {1} ∈ {{1}, {2}}
e) ( ) ∅⊂∅ a) 100
f) ( ) {1} ⊂ {{1}, {2}} b) 50
g) ( ) 1 ∈ {1, {1}} c) 1024
h) ( ) ∅ ∈ {1, 2, {1}} d) 250
i) ( ) ∅ ⊂ {1, 2, {1}} e) 2101
j) ( ) {{1}} ⊂ {1, 2, {1}}
06. (UFC) Um subconjunto x de números naturais contém
02. (UFC) Sejam X e Y dois conjuntos quaisquer satisfazendo exatamente:
a seguinte propriedade: a quantidade de subconjuntos 12 múltiplos de 4
de X é o dobro da quantidade de subconjuntos de Y. 7 múltiplos de 6
Sejam n(X) o número de elementos do conjunto X e 5 múltiplos de 12
N(Y) o número de elementos do conjunto Y. Então 8 números ímpares
podemos sempre afirmar que: Então, o número de elementos de x é igual a:
a) n(X) = 2n(Y); a) 32
b) n(X) = 4n(Y); b) 27
c) n(X) = n(Y) + 1; c) 24
d) n(X) = n(Y) + 2. d) 23
e) 22
2 OS.:0102/11-Fernando
OS.:0252/13-ID
2
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TD DE MATEMÁTICA – No 01
07. Indica-se por P(M) o conjunto das partes do conjunto CONJUNTOS (PARTE 2)
M. Seja M = {∅, 3, {b}}, então pode-se afirmar que o
número de elementos do conjunto P(P(M)) é: CONTEÚDO:
a) 12 • União
b) 18 • Interseção
c) 256 • Números de elementos de A x B
d) 16 • Número de elementos da união
e) 4 • Subtração de conjuntos (conjunto diferença)
• Exercícios
08. Determine o conjunto das partes do conjunto
Obs.:
A é subconjunto próprio de B, se e somente se, Caso 2:
A ⊂ B e A ≠ B.
01.
a) F f) F
b) V g) V
c) V h) F
d) V i) V
e) V j) V
08. P(B) = {∅; {∅}; {a}; {{b}}; {∅, a}; {∅, {b}; {a, {b}}; B} PROPRIEDADES DA UNIÃO
1. A ∪ A = A
09. a) ∈ 2. A ∪ U = U
b) ⊂ 3. A ∪ ∅ = A
c) ⊃ 4. A ∪ B = B ∪ A (comutativa)
d) ⊂
3 OS.:0102/11-Fernando
3 OS.:0252/13-ID
Prof. Fábio Frota
TD DE MATEMÁTICA – No 01
INTERSECÇÃO
Note que: n(A
123 x B) = 123
n(A) = n(AB)
123
6 = 2 . 3
DEFINIÇÃO:
É o conjunto formado pelos elementos comuns aos
NÚMERO DE ELEMENTOS DA UNIÃO
conjuntos A e B.
• Entre dois conjuntos
MATEMATICAMENTE:
n(A ∪ B) = n(A) + n(B) – n(A ∩ B)
A ∩ B = {x | x ∈ A ou e x ∈ B}
Exemplo:
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GRAFICAMENTE:
Caso 1:
Caso 2:
DEFINIÇÃO:
A diferença de dois conjuntos A e B são os elementos
Caso 3: que pertencem ao conjunto A mas não pertencem a B.
MATEMATICAMENTE:
A – B = {x | x ∈ A e x ∉ B}
GRAFICAMENTE:
Caso 1:
PROPRIEDADES DA INTERSECÇÃO
1. A ∩ A = A
2. A ∩ U = A
3. A ∩ ∅ = ∅
4. A ∩ B = B ∩ A (comutativa)
NÚMERO DE ELEMENTOS DE A x B
Caso 2:
Sejam A e B conjuntos não vazios, então:
Exemplo:
Sejam A = {m, n} e B = {b, c, d}
A x B = {(m, b); (m, c); (m, d); (n, b); (n, c); (n. d)}
Caso 3: Conjunto complementar (é o caso da diferença
onde um conjunto está contido no outro).
4 OS.:0102/11-Fernando
OS.:0252/13-ID
4
Prof. Fábio Frota
TD DE MATEMÁTICA – No 01
a) 0 d) 9
b) 1 e) 12
c) 4
A ∪ B = A
A ∩ B = B 04. Em um posto de saúde toram atendidas, em determinado
dia, 160 pessoas com a mesma doença, apresentando,
Note que
B ∪ B = A pelo menos, os sintomas diarreia, febre ou dor no corpo,
B ∩ B = φ isoladamente ou não. A partir dos dados registrados nas
fichas de atendimento dessas pessoas, foi elaborada
a tabela abaixo.
OBSERVAÇÃO:
O conjunto complementar de B em relação a U” (ou Sintomas Frequência
simplesmente “complementar de B”) é o conjunto formado diarreia 62
pelos elementos que pertencem ao conjunto U mas não febre 62
pertencem a B. dor no corpo 72
diarreia e febre 14
MATEMATICAMENTE: diarreia e dor no corpo 8
febre e dor no corpo 20
B
C ou CB = U − B = B = B ' = { x | x ∈ U e x ∉ B} diarreia, febre e dor no corpo X
U U
5 OS.:0102/11-Fernando
5 OS.:0252/13-ID
Prof. Fábio Frota
TD DE MATEMÁTICA – No 01
EXERCÍCIOS DE CASA a) (B ∪ C) ∪ C
b) (B ∪ C)
01. Sejam, A, B e C conjuntos. Assinale a alternativa
que corresponde ao diagrama de “Venn”, cuja c) C ∩ B ∩ A
área tracejada representa graficamente o conjunto d) A − (B ∪ C)
(C – A) ∪ (C – B). e ) A − ( A ∩ B ∩ C)
a) d)
Obs.: X = complementar de X com relação a S.
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6 OS.:0102/11-Fernando
OS.:0252/13-ID
6
Prof. Fábio Frota
TD DE MATEMÁTICA – No 01
08. Dados U = {∅; a; {c}; 4; {7,b}; {{2}}} e X = {{c}; a; {b, 7}}, Anotações
sendo U o conjunto universo, pode-se afirmar que X
é:
a) {{2}; 4}
b) {4, {{2}}; a}
c) {∅; 4; {2}}
d) {∅; {{2}}
e) {∅; {{2}}; 4}
a) {1, 3, 6, 10}
b) {2, 3, 4, 7}
c) {2, 3, 4, 6, 10}
d) {3, 6, 7, 10}
e) {1, 4, 6, 7, 10}
7 OS.:0102/11-Fernando
7 OS.:0252/13-ID
Prof. Fábio Frota
CURSO PARA ESCOLAS MILITARES
TD de Matemática – No 02 – Prof. Fábio Frota
TD No 02
ALUNO: CURSO: DATA: ___ / ___ / ___
100
3
O asterisco indica que o zero deve ser suprimido do 0, 003 = 1000
conjunto N* = N – {0}
CR Q = R – Q
OS.:0103/11-Fernando
OS.:0252/13-ID
8
Prof. Fábio Frota
TD DE MATEMÁTICA – No 02
R
Q 1o Exemplo:
Z
N
CRQ Sendo A = [0, 4] e B = [2, 5], determine A ∩ B e A ∪ B.
Solução:
Basta representar A e B na reta:
Veja:
N⊂Z⊂Q⊂R
Portanto:
A ∩ B = {x ∈ R; 2 ≤ x ≤ 4} = [2, 4]
A ∪ B = {x ∈ R; 0 ≤ x ≤ 5} = [0, 5]
+∞ lê-se "mais infinito"
Obs. :
−∞ lê-se "menos infinito" 2o Exemplo:
Sendo A = {x ∈ R; 0 ≤ x ≤ 4} e B = {x ∈ R; 2 ≤ x ≤ 5}, determine
ALGUNS SUBCONJUNTOS DE R A – B e B – A.
R* = R – {0} (reais não-nulos)
R+ = {x ∈ R; x ≥ 0} (reais não-negativos) Solução:
R– = {x ∈ R; x ≤ 0} (reais não-positivos) Representação geométrica:
R*+ = {x ∈ R; x > 0} (reais estritamente positivos)
R*– = {x ∈ R; x < 0} (reais estritamente negativos)
6. INTERVALOS
Denominamos intervalo qualquer subconjunto dos
números reais.
2 OS.:0103/11-Fernando
9 OS.:0252/13-ID
Prof. Fábio Frota
TD DE MATEMÁTICA – No 02
1o Exemplo:
Portanto: Sendo A = (– ∞, 2] e B = [3, + ∞) determine A ∩ B e A ∪ B.
A – B = {x ∈ R; 0 ≤ x < 2} = [0, 2[ = [0, 2)
B – A = {x ∈ R; 4 < x ≤ 5} = ]4, 5] = (4, 5] Solução:
Representação geométrica:
3o Exemplo:
Sendo A = ]–3, 4[ e B = [–1, 5], determine A ∩ B, A ∪ B,
A – B e B – A.
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Solução:
Representação geométrica:
Portanto:
A∩B=φ
A ∪ B = {x ∈ R|x ≤ 2 ou x ≥ 3}
2o Exemplo:
Sendo P = {x ∈ R|x < 9} ou Q = {x ∈ R|x > 6} determine
P – Q, Q – P, P ∩ Q e P ∪ Q.
Solução:
Representação geométrica:
Portanto:
A ∩ B = [–1, 4[ = [–1, 4)
A ∪ B = ]–3, 5] = (–3, 5]
A – B = ]–3, –1[ = (–3, –1)
B – A = [4, 5]
a +∞
Portanto:
b) ]a, + ∞[ = {x ∈ R|x > a} = (a, + ∞) ⇒ {x ∈ R; x ≤ 6} = (– ∞, 6]
{x ∈ R; x ≥ 9} = [9, + ∞)
{x ∈ R; 6 < x < 9} = (6, 9)
a +∞ {x ∈ R} = – ∞, + ∞[ = (– ∞, + ∞)
c) ]– ∞, a] = {x ∈ R|x ≤ a} = (– ∞, a] ⇒
EXERCÍCIOS DE CLASSE
–∞ a
01. O valor numérico da expressão A = 11 + 6 2 + 11 − 6 2
d) ]– ∞, a[ = {x ∈ R|x < a} = (– ∞, a) ⇒ é:
a) 7
b) 6
–∞ a
c) 22
d) 3
e) 2
3 OS.:0103/11-Fernando
OS.:0252/13-ID
10
Prof. Fábio Frota
TD DE MATEMÁTICA – No 02
02. A raiz quadrada de 0,444... é: 02. Quaisquer que sejam o número irracional a e o número
a) 0,020202... racional b, pode-se afirmar que, sempre,
b) 0,606060... a) a . a é irracional.
c) 0,2222... b) a2 + b é racional
d) 0,666... c) a . b é racional
e) 0,404040... d) b – a + 2 é irracional.
e) b + 2a é irracional.
03. Seja F = 0,4818181... um número decimal ilimitado
periódico no qual os dígitos 8 e 1 repetem-se 03. É correto afirmar que:
4 OS.:0103/11-Fernando
11 OS.:0252/13-ID
Prof. Fábio Frota
TD DE MATEMÁTICA – No 02
2
07. Se – 4 < x < –1 e 1 < y < 2, então xy e estão no
EXERCÍCIOS DE REVISÃO
x
intervalo:
3+ 2
a) ] − 8, −1[ 01. O número a = − 2 6, é racional ou irracional?
3− 2
1
b) ] − 2, − [ Se for racional, calcule o valor de 17a. Se for irracional,
2
calcule o valor de a 6.
c ) ] − 2, −1[
1
EsPCEx – AFA – EFOMM – EEAR | MATEMÁTICA
08. Sendo N, Z*, Q, R, C os conjuntos numéricos usuais, 03. Encontre o valor da expressão
assinale a afirmação verdadeira: 1 1
+
a) N ⊃ Z E = 0, 999... + 5 3 x 30, 4999...
3 1
b) − 2 ∈ Q −
5 15
c) Z ∈ R
d) O ⊂ C
e) Q ⊃ Z 04. São dados dois números naturais a e b:
I. Sâmaro diz que o m.m.c. (x, y) é 420.
09. A dízima periódica 0,4999... é igual a: II. Satma garante que o m.d.c. (x, y) é 21.
III. Fátima afirma que x é igual a 105.
49 IV. Saraiva quer saber quanto vale y.
a)
99
5 05. Simplificando a expressão:
b)
11
1 3+ 2 3− 2
c) S= + obtém-se:
2 3− 2 3+ 2
49
d)
50
06. Assinale o número irracional dentre as opções abaixo:
4
e)
9 a) (1 − 2 )(1 + 2 )
b) 81
10. Se A = {x ∈ R|–1 < x < 2} e B = {x ∈ R|0 ≤ x < 3}, o
conjunto A ∩ B é o intervalo: 2 1
c) 6 . −
a) [0, 2[ 3 6
b) ]0, 2[
d) (1 − 3 )2
c) [–1, 3]
d) ]–1, 3[
e) ]–1, 3] p
07. Seja a forma racional irredutível do número:
q
GABARITO EXER. CASA 3 1
2 +1
01 02 03 04 05 4 2 + 1, 2363636...
e e d b e 1 1
4 −1
4 2
06 07 08 09 10
Calcule o valro de p – q.
b d e c a
5 OS.:0103/11-Fernando
OS.:0252/13-ID
12
Prof. Fábio Frota
TD DE MATEMÁTICA – No 02
a
09. Se = 0, 37272... sendo “a” e “b” primos entre si,
b
calcule o valor de b – a.
13. Seja “a” o menor número natural que pode ser escrito
nas formas a = 7q + 6 e a = 9p + 8 com p e q naturais.
Calcule o valor de a + p + q.
6 OS.:0103/11-Fernando
13 OS.:0252/13-ID
Prof. Fábio Frota
CURSO PARA ESCOLAS MILITARES
TD De MaTeMáTica
TD N 0303 – Prof. fábio froTa
–
o No
c) 7
CONTEÚDO: d) 9
• Produto Cartesiano A x B e) 6
• Relação Binária de A em B
• Exercícios 05. O número de pares ordenados pertencentes à relação:
R = {(x, y) ∈ Z2 / x2 + y2 = 25} é igual a:
PRODUTO CARTESIANO A x B a) 4
1.1. Definição b) 8
c) 6
É o conjunto formado por todos os pares ordenados, d) 12
de tal sorte que os primeiros elementos pertençam a A e e) 10
os segundos a B.
OS.:0252/13-ID
14
Prof. Fábio Frota
TD DE MATEMÁTICA – NO 03 – EsPCEx
2 OS.:0104/11-Emilson
15 OS.:0252/13-ID
Prof. Fábio Frota
TD DE MATEMÁTICA – NO 03 – EsPCEx
AULA 6
TEORIA
FUNÇÃO / FUNÇÃO INJETORA
CONTEÚDO:
• Definição
• Função Injetora Tais relações só representam uma função de A em
• Exercícios B (f : A → B) quando toda reta vertical que passa por
EsPCEx – AFA – EFOMM – EEAR | MATEMÁTICA
NOTE:
De cada elemento de A parte uma única seta em
direção a B.
3 OS.:0104/11-Emilson
OS.:0252/13-ID
16
Prof. Fábio Frota
TD DE MATEMÁTICA – NO 03 – EsPCEx
DEFINIÇÃO:
Quando definimos uma função, não é necessário Uma função f de A em B é injetora se a todo x1 ≠ x2
que todos os elementos do contradomínio sejam do domínio (D), tivermos f(x1) ≠ f(x2) no contradomínio (CD).
usados. Para identificar os elementos do contradomínio
que foram efetivamente usados pela função, criamos um RESUMINDO:
conjunto formado por estes elementos que recebe o nome
de Imagem da Função e representamos por Im(f). Não pode haver duas flechas convergindo para
A imagem de uma função é o conjunto de todas as uma mesma imagem. (cada x do domínio tem seu y no
ordenadas “y” dos pares ordenados que fazem parte contradomínio)
da função.
Note que a imagem de uma função é sempre Obs.: entenda-se por imagem o elemento que “recebe” a
subconjunto do seu contradomínio e que para identificarmos flecha.
a imagem usamos os seguintes procedimentos: Considere os gráficos:
FUNÇÃO INJETORA
Considere os diagramas: * Os gráficos (I) e (II) são os únicos que representam
uma função injetora ou injetiva.
* Para identificarmos graficamente uma função
injetora, traçam-se retas horizontais. Se as retas
tocarem em um único ponto em toda a extensão
do domínio ou simplesmente não tocá-lo, teremos
uma função injetora.
4 OS.:0104/11-Emilson
17 OS.:0252/13-ID
Prof. Fábio Frota
TD DE MATEMÁTICA – NO 03 – EsPCEx
EXEMPLO DE IDENTIFICAÇÃO PELA LEI DE FORMAÇÃO 03. Dos gráficos, o único que representa uma função
de imagem Im = {y ∈ r / +1 ≤ y ≤ + 4} e domínio
a) Mostrar que a função cuja lei de formação é
D(f) = {y ∈ r / 0 ≤ x ≤ 3} é:
f(x) = 2x é ínjetora.
a) d)
Solução: x1 ≠ x2 ⇒ 2x1 ≠ 2x2 ⇒ f(x1) ≠ f(x2), logo
f é injetora.
1
b) Mostrar que f(x) = é injetora.
x
EsPCEx – AFA – EFOMM – EEAR | MATEMÁTICA
1 1
Solução: x1 ≠ x2 ⇒ ≠ ⇒ f(x1) ≠ f (x2), logo
x1 x 2
f é injetora. b) e)
Atividade de classe
a) − {5} e [ −1, 1]
01. Determine o domínio da função:
1 1
21 − 3x b) e − ,
f(x)
= + 2x + 4 5 4
x2 − 4 04. (EsPCEx) O domínio e a imagem da função
1 1 1
f(x) = f(x) = c) e ,
são, respectivamente:
5 − senx 6 4
02. Qual dos gráficos abaixo identifica uma função injetora?
1 1
a) − {5} e [ −1, 1] d) e ,
a) d) 6 3
1 1
b) e − , 1
5 4 e) − {5} e −1,
3
1 1
c) e ,
6 4
1 1
d) e ,
6 3 f, de [a, b] em r, cujo gráfico se vê
05. Sobre a função
b) e) abaixo é verdade
que:
1
e) − {5} e −1,
3
c)
5 OS.:0104/11-Emilson
OS.:0252/13-ID
18
Prof. Fábio Frota
TD DE MATEMÁTICA – NO 03 – EsPCEx
c)
6 OS.:0104/11-Emilson
19 OS.:0252/13-ID
Prof. Fábio Frota
TD DE MATEMÁTICA – NO 03 – EsPCEx
1 1
10. O domínio da função real y = − é:
x+3 5−x
a) ]–3; 5[
b) ]–3; + ∞[
c) ]–5; 3[
d) ]–∞; –3[ ∪ ]5; + ∞[
e) ]–∞; 5[
7 OS.:0104/11-Emilson
OS.:0252/13-ID
20
Prof. Fábio Frota
TD DE MATEMÁTICA – NO 03 – EsPCEx
Gabarito
05.
Logo:
8 OS.:0104/11-Emilson
21 OS.:0252/13-ID
Prof. Fábio Frota
CURSO PARA ESCOLAS MILITARES
TD de Matemáticao– No 04 – Prof. Fábio Frota
TD N 04
ALUNO: CURSO: DATA: ___ / ___ / ___
Função sobrejetora / Função bijetora Analisando somente o gráfico de uma função não
podemos caracterizá-la como sobrejetora, pois como já
CoNTeúDo: dissemos, o gráfico não indica o contradomínio de uma
• Definição função, mas seu domínio e sua imagem.
• Exercícios
EsPCEx – AFA – EFOMM – EEAR | MATEMÁTICA
Importante:
Note que toda função pode ser sobrejetora, basta
que seja escolhido um contradomínio conveniente.
OS:0105/11-Raquel
OS.:0252/13-ID
22
Prof. Fábio Frota
TD De maTemáTica no 04
DeFINIção:
Uma função f de a em b é bijetora se for injetora e
sobrejetora simultaneamente.
resuMINDo:
1) cada x do domínio tem seu y no contradomínio.
2) não “sobra” ninguém no contradomínio (CD = Im).
importante:
2 OS:0105/11-Raquel
23 OS.:0252/13-ID
Prof. Fábio Frota
TD De maTemáTica no 04
n
sen n é par
06. Se f : A → B é uma função e se D ⊂ A, chamaremos f(n) = 2
de imagem de D pela função f o conjunto anotado e n + 1 sen n é ímpar
2
definido por:
f (D) = {y B/existe x D tal que f(x) = y}
a) somente injetora.
Se g é a função de R em R, cujo gráfico está b) somente sobrejetora.
representado abaixo, então a imagem g < [5; 9] > do c) bijetora.
intervalo fechado [5, 9] é: d) nem injetora e nem sobrejetora.
e) f não é função.
3 OS:0105/11-Raquel
OS.:0252/13-ID
24
Prof. Fábio Frota
TD De maTemáTica no 04
FuNção MoNoTôNICa
GabarITo Casa
01 02 03 04 05
e c a e d
b) f é estritamente decrescente em I se, e somente
06 07 08 09 10 se:
b d c b d A < b ⇔ f(a) > f(b)
Anotações
4 OS:0105/11-Raquel
25 OS.:0252/13-ID
Prof. Fábio Frota
TD De maTemáTica no 04
Exemplo: f(x) = x3
EsPCEx – AFA – EFOMM – EEAR | MATEMÁTICA
• f(x) = x3
• f (– x) = (– x)3 = – x3 iguais!
• –f(–x) = – (– x ) = x
3 3
FuNção Par
1
Exemplo: f(x) =
x2 obs: O gráfico da função ímpar é simétrico em relação a
1 origem do sistema de coordenadas.
• f(x) =
x2
iguais! FuNção PerIÓDICa
1 1
• f(– x) = =
( − x)2 x 2 Uma função f : A → B é periódica se, e somente se,
existe p R*, tal que:
f(x + p) = f(x), para todo x A.
Se p for o menor valor positivo que satisfaz a igualdade
acima, então p é chamado de período da função.
5 OS:0105/11-Raquel
OS.:0252/13-ID
26
Prof. Fábio Frota
TD De maTemáTica no 04
}
(*) f(x1) ≡ f(x1 + p) ≡ f(x1 + 2p) ≡ f(x1 + 3p) ≡ ... x !!
() f(x2) ≡ f(x2 + p) ≡ f(x2 + 2p) ≡ f(x2 + 3p) ≡ ...
04. Função f : R → R é estritamente decrescente. Qual é o
conjunto de números reais que satisfazem à condição
f(3x + 2) > f(2x + 5)?
a) π c) 2π
2
b) π d) 3π
2
02. Seja f(x) = ax5 + bx3 + cx2 + d uma função definida para 0, se x é par
f(x) =
todo x real. Para que f(x) seja par qualquer que seja x 1, sen x é ímpar
real é necessário que:
Nestas condições, pode-se afirmar que:
a) a = b
b) a = – b a) f é injetora e não sobrejetora x R
c) a = b = 0 b) f é sobrejetora e não injetora x R
d) b = c = 0 c) o conjunto imagem é [0,1]
e) a = c d) f é par
e) f é ímpar
03. O gráfico da função f(x) = x3 . cos x é simétrico em
relação: 03. C o n s i d e r e a f u n ç ã o f : R → R d e f i n i d a p o r
a) ao eixo x. f(x) = 3x2 + 2x + 3. Qual das seguintes alternativas é a
b) ao eixo y. falsa?
c) à origem. a) f atinge o mínimo para x = − 1 .
d) à bissetriz dos quadrantes pares. 3
e) à bissetriz dos quadrantes ímpares. 1
b) para x menor que − , é uma função decrescente.
3
6 OS:0105/11-Raquel
27 OS.:0252/13-ID
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TD De maTemáTica no 04
11. Uma função f(x) é par se: f(– x) = f(x) é ímpar se:
06. Os valores de k para que a função f(x) = (k – 2) x + 1
f(– x) = – f(x)
seja estritamente decrescente são:
a) k < 2 A respeito das seguintes funções abaixo:
b) k ≤ – 2 I. f(x) = sen x ;
c) k ≥ 2 x
d) k ≥ – 2 1
e) k = 2 II. f(x) = ax + ;
ax
07. Considere a função: f : R → R cujo gráfico é dado a III. f(x) = x sen2 x – x3;
seguir: IV. f(x) = x + x2;
7 OS:0105/11-Raquel
OS.:0252/13-ID
28
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TD De maTemáTica no 04
Anotações
8 OS:0105/11-Raquel
29 OS.:0252/13-ID
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CURSO PARA ESCOLAS MILITARES
TD No–06
TD de Matemática No 06 – Prof. Fábio Frota
FUNÇÃO DO 1O GRAU
EsPCEx – AFA – EFOMM – EEAR | MATEMÁTICA
CONTEÚDO
• Função afim ou função do 1o grau
• Função identidade
• Função linear
• Função constante
• Exercícios
FUNÇÃO DO 1o GRAU
Chama-se função do 1o grau, de toda função definida
de R em R por f(x) = ax + b, onde a e b ∈ R e a ≠ 0.
123
OS.:0107/11-Fernando
OS.:0252/13-ID
30
Prof. Fábio Frota
TD DE MATEMÁTICA – No 06
EXERCÍCIOS DE CLASSE 17 48
06. Resolver a inequação (3 x − 2) .(6 − 3 x ) ≥ 0.
59
(2x − 14)
01. A função f, de domínio real mais amplo possível, é tal
ax + b − 5
que f ( x ) = . Sabendo que f(3) não existe e
ax + 3b 07. Seja f uma função real de variável real cujo gráfico é
f(–1) = 1, o valor de a2 + b2 é: uma reta. Se f(1) = 6 e f(2) = 4, então o gráfico de f
forma, com os eixos coordenados, um triângulo de área
50 igual a:
a) a) 12 ua
03. O intervalo real onde o produto das funções de f(x) = 4x + 8 01. O número de soluções inteiras da inequação
por g(x) = 3x – 12 é negativo é: – 3 < x + 2 ≤ 4 é:
a) – 2 ≤ x ≤ 4 a) 6
b) – 2 ≤ x < 4 b) 7
c) – 2 < x < 4 c) 8
d) – 2 < x ≤ 4 d) 9
e) 2 ≤ x ≤ 4 e) 0
04. Seja D o conjunto dos números reais x para os quais 02. O conjunto-solução da inequação (x + 3)(x – 2) ≤ 0 é:
x +1 a) {x ∈ R I x ≥ 3}
≥ 4. Então, D é tal que: b) {x ∈ R I 2 ≤ x ≤ 3}
x−2
c) {x ∈ R I x ≤ 2 ou x ≥ 3}
9 d) {x ∈ R I –3 ≤ x ≤ 2}
a) x≤ ex≠2 d) x < 2 ou x > 3
2 e) {x ∈ R I –2 ≤ x ≤ 3}
b) 2 < x ≤ 3 e) –1 ≤ x ≤ 2
x x
c) x > 2 03. A solução da inequação − ≥ 0 é:
x +1 x −1
a) x ≤ – 1 ou x ≥ 1
05. Seja k o maior inteiro contido no domínio da função b) x < – 1 ou 0 ≤ x < 1
2x − 10 c) – 1 < x ≤ 0 ou x > 1
f (x) = , então o valor de 2k + 3 é igual
(3 x − 6)(21 − 3 x ) d) x≤ 0
e) x ≠ – 1 ou x ≠ 1
a:
a) 11 d) 17
b) 13 e) 19
c) 15
2 OS.:0107/11-Fernando
31 OS.:0252/13-ID
Prof. Fábio Frota
TD DE MATEMÁTICA – No 06
04. Considere a função real definida por: 07. A igualdade f(x) = f(x + 1), ∀x, x ∈ R é verificada pela
2x + 3 3 função:
f (x) = para x ≠ − , então o valor da soma
1 1 2 a) linear
x+
3 2 b) constante
c) quadrática
S = 1.f(1) + 2.f(2) + 3.f(3) + ... + 20 . f(20) é: d) afim
a) 120 e) ímpar
b) 600
c) 620 08. O preço de custo c e o preço de venda v de certo artigo
d) 1260 v = c + 15
EsPCEx – AFA – EFOMM – EEAR | MATEMÁTICA
05. O crescimento de um vegetal, sob certas condições e preços são dados em reais e, nessas condições, o
apartir de uma determinada altura, segue função do preço de venda é:
gráfico abaixo. a) R$15,00
Mantidas tais condições, pode-se afirmar que a função b) R$50,00
que representa o crescimento do vegetal e sua altura c) R$65,00
no 12o dia são, respectivamente: d) R$70,00
e) R$75,00
1 1
06. O domínio da função real y = − é:
x+3 5−x
a) ]–3; 5[
b) ]–3; + ∞[
c) ]–5; 3[
d) ]– ∞; –3[ ∪ ]5; + ∞[
e) ]– ∞; 5[
3 OS.:0107/11-Fernando
OS.:0252/13-ID
32
Prof. Fábio Frota
TD DE MATEMÁTICA – No 06
f (10−8 ) − f (103 )
Anotações
11. Sendo f(x) = 100x + 3, o valor de é:
10−8 − 103
a) 10–1
b) 102
c) 10
d) 10–5
e) 10–11
4 OS.:0107/11-Fernando
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CURSO PARA ESCOLAS MILITARES
TD de Matemáticao– No 07 – Prof. Fábio Frota
TD N 07
ALUNO: CURSO: DATA: ___ / ___ / ___
FUNÇÃO DO 2O GRAU −b + ∆ −b − ∆
P = x1 . x 2 = .
2a 2a
CONTEÚDO ( −b + ∆ ) . ( −b − ∆ )
EsPCEx – AFA – EFOMM – EEAR | MATEMÁTICA
=
• Resumo teórico 4a2
• Exercícios b2 + b ∆ − b ∆ − ∆
=
4a2
RESUMO TEÓRICO 2
b −∆
Chama-se função do 2o grau, ou quadrática, toda =
função definida de R em R por f(x) = ax2 + bx + c, com a, 4a2
b, c ∈ R e a ≠ 0. b2 − (b2 − 4ac )
=
O gráfico da função quadrática é uma curva chamada 4a2
parábola. b − b2 + 4ac
2
=
4a2
1. RAÍZES (x1 e x2) 4ac
=
4a2
−b + ∆ c
x1 = =
2 2a a
f ( x ) = 0 ⇒ ax + bx + c = 0
−b − ∆ c
Logo : P = 3
x 2 = 2a a
b c x2 – Sx + p = 0
x2 + x+ =0 1
a a
ou seja, em toda equação do 2o grau onde o coeficiente
dominante (coeficiente do termo do 2o grau) seja 1, temos
* Seja S a soma das raízes, assim:
que o coeficiente do termo do 1o grau será a soma das
−b + ∆ −b − ∆ raízes com o sinal trocado e o termo independente será o
S = x1 + x 2 = . produto das raízes.
2a 2a
−b + ∆ − b − ∆
= Exemplo: (Supondo x1 > x2)
2a
2b
=− x = 2
2a a) Se x 2 − 3 x + 2 = 0 então 1
b x2 = 1
=− x = −3
a b) Se x 2 − x − 12 = 0 então 1
b b x2 = 4
Logo S = − ⇒ − S = 2
a a
OS.:0108/11-Fernando
OS.:0252/13-ID
34
b.1) x v é a média aritmética das raízes; log o :
b Prof. Fábio Frota
−
x1 + x 2 a
x v o=
TD DE MATEMÁTICA – N 072 = 2
b
xv = −
2a
* Seja |D| a diferença positiva entre as raízes, assim: b.2) y v = ax 2v + bx v + c
|D| = |x1 – x2| = 2
−b −b
−b + ∆ −b − ∆ yv = a . + b . + c =
− 2
a 2a
2a 2a 2 2
a . b b
−b + ∆ − ( −b − ∆ ) = − +c
= 4a2 2a
2a
b2 − 2b2 + 4ac −b2 + 4ac
−b + ∆ + b + ∆ yv = = =
= 4a 4a
2a
−(b2 − 4ac )
=
EXERCÍCIOS DE CLASSE
a) 2 c) d)
7
b)
2
c) 4
9
d)
2
e) 6
06. Seja a função f, de R em R, definida por:
02. Em uma parábola tem-se xV = 5, f(1) = –9 e f(7) = –21,
x 2 − 1, se x ≤ 0
então f(3) é:
EsPCEx – AFA – EFOMM – EEAR | MATEMÁTICA
3 OS.:0108/11-Fernando
OS.:0252/13-ID
36
Prof. Fábio Frota
TD DE MATEMÁTICA – No 07
03. Considere as funções de domínio R : f(x) = x2 + 6x – 5 e 06. Os valores de m ∈ R para os quais o domínio da função
g(x) = 5k – k2 onde k é uma constante real. Os gráficos 1
f (x) = é R, são:
de f e g interceptam-se em um único ponto, se o módulo 2
2x − mx + m
da diferença entre os valores de k for igual a:
a) 0<m<8
a) 0 d) 3
b) m > 10
b) 1 e) 5
c) m>0
c) 2
d) 1<m<2
e) –3 ≤ m ≤ 7
04. Na criação de um determinado animal para abate, o
criador dispõe de estudos que lhe informam que:
a) d) 9
a) 1, −
11
b) {0, 1}
1
c ) , 1
2
9 1
d) − ,
11 2
b) e) 1 3
e) ,
2 5
x −1
09. Se o conjunto-solução da inequação ≥ 0 em
x 2 + ax + b
c) R é {x ∈ R / –1 < x ≤ 1 ou x > 3}, então a + b é igual a:
a) 2
b) –5
c) 4
d) –3
4 OS.:0108/11-Fernando
37 OS.:0252/13-ID
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TD DE MATEMÁTICA – No 07
5 OS.:0108/11-Fernando
OS.:0252/13-ID
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Prof. Fábio Frota
CURSO PARA ESCOLAS MILITARES
TD de Matemáticao– No 08 – Prof. Fábio Frota
TD N 08
ALUNO: CURSO: DATA: ___ / ___ / ___
a) x2 – 14x + 48 = 0
b) x2 + 14x + 48 = 0
c) x2 + 2x – 48 = 0
EXERCÍCIOS DE CASA
d) x2 – 2x – 48 = 0
e) x2 + 2x + 48 = 0 01. Fatorando-se a expressão x2 + 100x + 99 obtemos:
a) (x + 1)(x + 99)
03. (EsSA) “TENHO O DOBRO DA IDADE QUE TU TINHAS,
b) (x + 1)(x – 99)
QUANDO EU TINHA A IDADE QUE TU TENS.”
c) (x – 1)(x + 99)
O trecho acima constitui o início do enunciado de
d) (x + 100) . (x + 99)
um dos problemas mais interessantes da Álgebra
e) (x – 1) . (x – 99)
elementar. Coloque-se na posição da pessoa que
está fazendo tal afirmação; indique a sua idade pela
02. Um estudante possui uma economia que corresponde a
incógnita x e a idade da outra por y. Uma equação que
1/6 do valor dos equipamentos que precisa para o seu
traduz algebricamente o trecho dado é:
microcomputador. Se acrescentar 630 dólares, passa a
a) x – 2y = 0 ter uma quantia, em dólares, que corresponde a 3/4 do
b) 2x – y = 0 valor das suas necessidades. Desse modo, para que
c) 3x – y = 0 ele possa comprar tudo o que precisa e ainda ficar com
d) 2x – 3y = 0 uma reserva de 100 dólares, o estudante deve ter:
e) 3x – 4y = 0 a) 840 dólares
b) 940 dólares
c) 980 dólares
d) 1.080 dólares
e) 1.180 dólares
OS.:0109/11-Fernando
39 OS.:0252/13-ID
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TD DE MATEMÁTICA – No 08
2 OS.:0109/11-Fernando
OS.:0252/13-ID
40
Prof. Fábio Frota
TD DE MATEMÁTICA – No 08
• Se A>0
04. Marque a opção que corresponde à solução real da
( − x + 2)5 . ( x + 1)2
inequação ≤0.
( − x + 3 )4
a) x ≥ –1 ou 2 ≤ x ≤ 3 ou x > 4
b) x = –1 ou 2 ≤ x < 4 ou x > 4
c) x ≤ –1 ou 1 ≤ x < 3 ou x > 3
d) x = –1 ou 2 ≤ x < 3 ou x > 3
e) x = –1 ou 1 ≤ x < 2 ou x > 2
3 OS.:0109/11-Fernando
41 OS.:0252/13-ID
Prof. Fábio Frota
TD DE MATEMÁTICA – No 08
5 2+x
a) cm 06. O domínio da função real f ( x ) = é:
2 3−x
7
b) cm a) {x ∈ R; − 2 ≤ x < 3 }
2
9 b) {x ∈ R; 2 < x < 3}
c) cm
2 c) {x ∈ R; − 3 < x ≤ − 2 }
11
d) cm
2 d) {x ∈ R; x ≤ − 2 ou x > 3}
13 e) {x ∈ R; − 2 ≤ x ≤ 3 }
EsPCEx – AFA – EFOMM – EEAR | MATEMÁTICA
e) cm
2
1 x −1 1
07. Seja x ∈ R, tal que ≤ < , então:
3 x 2
EXERCÍCIOS DE CASA a) 3 < 2x ≤ 4
b) 3 ≤ 3x < 4
01. Considere a desigualdade real (x – a) . (x – b) . (x – c) > 0, onde
c) 0<x≤1
0 < a < b < c. O conjunto-solução desta desigualdade
d) –1 ≤ x < 0
é:
e) 3 ≤ 2x < 4
a) {x ∈ R/x < 0 ou b < x < c};
b) {x ∈ R/a < x < b ou x > c};
08. A quantidade de números inteiros negativos que
c) {x ∈ R/x < a ou x > c};
atendem à desigualdade abaixo é:
d) {x ∈ R/a < x < b ou b < x < c};
( − x − 3) . ( x 2 − 8 x + 12)
e) {x ∈ R/x < a ou b < x < c}. ≤0
( x 2 + 2x − 8)
02. A soma dos dois menores valores inteiros positivos que a) 5 d) 2
( x − 1)10 . (6 + 3 x )11 b) 4 e) 1
satisfazem a inequação ≥ 0 é:
( x − 3) c) 3
a) 2
09. Qual o menor número inteiro positivo que satisfaz a
b) 3
2−x 2+x
c) 4 inequação > :
d) 5 1+ x 1− x
e) 6 a) 6 d) 3
b) 5 e) 2
03. Resolva no campo real a inequação c) 4
( − x + 3)2 . ( x − 4)5
> 0.
( x + 5 )4 10. Observando a figura abaixo, qual o perímetro do
retângulo de área máxima inscrito no triângulo isósceles
de base 4cm e altura 6cm?
04. A soma de todos os números inteiros que satisfazem
a) 8cm
a desigualdade abaixo é:
b) 10cm
( − x + 4)2 . ( x − 3)3 c) 12cm
< 0.
( − x − 3)5 . ( −2x 2 + 3 x − 10) d) 9cm
a) – 2 d) 1 e) 11cm
b) – 1 e) 2
c) 0
05. S e x p e r t e n c e a Z e s a t i s f a z a i n e q u a ç ã o
56 − 7 x
GABARITO EXER. CASA
3
≥ 0, então x + 2 x é :
5 x − 37
01 02 03 04 05
a) 4 d) 10
b c x>4 c e
b) 6 e) 12
06 07 08 09 10
c) 8
a e c e b
4 OS.:0109/11-Fernando
OS.:0252/13-ID
42
Prof. Fábio Frota
CURSO PARA ESCOLAS MILITARES
TD de Matemáticao– No 09 – Prof. Fábio Frota
TD N 09
ALUNO: CURSO: DATA: ___ / ___ / ___
EXERCÍCIOS DE CLASSE
01. N os d iag ra mas a b a ix o, f e g s ã o f u n ç õ e s ,
respectivamente, de A em B e de B em C. Então:
Exemplo:
Sejam as funções f(x) e g(x) tais que:
f: A → B e g: B → C
a) g(x) = x – 1
f(x) = x + 1 g(y) = y2
b) g(x) = 3x2 + 6x + 4
c) g(f(x)) = 3x2 + 6x + 3
Portanto
d) f(g(x)) = 3x2 + 1
f(1) = 1 + 1 = 2 g(2) = 22 = 4
e) f(x) = 3x2 + 1
g(2) = 2 + 1 = 3 g(3) = 32 = 9
f(3) = 3 + 1 = 4 g(4) = 42 = 16
2x − 3 4
02. Sejam as funções f ( x ) = ,x≠ e g(x) tal que
4 − 3x 3
Na forma de diagramas, temos:
(fog) (x) = x. O valor de 5 . g(1) é igual a:
a) 7
b) 4
c) 6
d) 8
e) 5
OS.:0110/11-Fernando
43 OS.:0252/13-ID
Prof. Fábio Frota
TD DE MATEMÁTICA – No 09
04. Sejam f e g funções tais que (fog) (x) = x, se: 02. Sendo f(x) = 2 e g(x) = x, a representação gráfica de
5x + 3 f (g( x )) para x ≥ 1
f (x) = , x ≠ 8, então o valor de g(3) é igual a: h( x ) = é:
2x − 16 g( f ( x )) para x < 1
a) 51
b) 49
c) 52
d) 48
e) 53
EsPCEx – AFA – EFOMM – EEAR | MATEMÁTICA
a) –2
b) –1
c) 0
d) 1
e) 2
1
03. Se f ( x ) = , então (fo(fof))(x) é igual:
1− x
x +1 a) 2x
06. (UFC) Se f ( x ) = , com x ≠ 1 e fn(x) indica a n-ésima
x −1 b) 3x
composta de f, determine f15(2). c) 4x
d) x
e) –x
2 1
a) − c)
3 3
1 2
b) − d)
3 3
2 OS.:0110/11-Fernando
OS.:0252/13-ID
44
Prof. Fábio Frota
TD DE MATEMÁTICA – No 09
16
a) −
3
7 GABARITO EXER. CASA
b) −
6 01 02 03 04 05 06
13
c) − b d d e b 1/2
5
07 08 09 10 11 12
2
d) − e a a d a b
3
3 OS.:0110/11-Fernando
45 OS.:0252/13-ID
Prof. Fábio Frota
TD DE MATEMÁTICA – No 09
a) f é crescente, ∀x ∈ R.
3
b) é raiz da equação f(x) = 0.
4
c) o ponto (–10, 41) pertencem ao gráfico f.
1
d) f ( x ) < 0 se x < .
4
1
e) f ( x ) ≤ 0 se x ≥ − .
4
4 OS.:0110/11-Fernando
OS.:0252/13-ID
46
Prof. Fábio Frota
TD DE MATEMÁTICA – N 09 o
4x + 1 4x − 1 2+x
04. Sejam f ( x ) = ; x ≠ 4 e g( x ) = ; x ≠ 4, assim: 04. A função f definida em R – {2} por f ( x ) = é
x+2 x−2 2−x
inversível. O contradomínio de f é R – {a}. O valor de
f −1( x ) a é:
a) −1 =1
g (x) a) 2
b) f −1( x ) + g−1( x ) = 0 b) –2
c) 1
4x2 + 4x − 1
c ) f −1( x ) . g−1( x ) = d) –1
x2 − 8x + 4
e) 0
d) nda
03. O gráfico de uma função f é o segmento da reta que a) f–1(11) < f–1(7);
une os pontos (–3, 4) e (3, 0). Se f–1 é a função inversa b) f–1(3) + f–1(5) é um elemento de P;
de f, então o valor de f–1(2) é: c) f–1(7) é um elemento de P;
a) 2 d) −3 d) f–1(13) = 5;
2 e) f(7) . f(1) = 17.
b) 0 e) não definida
3
c)
2
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10. (UFC) Sejam duas funções, f e g. A função f associa • (Parte II) f(x) = –x, uma reta passando pela origem,de
a cada palavra sua última letra e a função g associa a cada coeficiente angular igual a –1, ou seja, bissetriz do
estado do Brasil sua capital. Então (fog)(SERGIPE) é: segundo quadrante, pois x ≤ 0.
a) Sergipe
b) Aracaju
c) E
d) U
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03. Na figura abaixo, tem-se o gráifco de uma função f, de 05. A figura abaixo pode representar o gráfico da função f,
R em R. de R em R, definida por:
a) f(x) = x2 . |x|
b) f(x) = –x2 – |x|
c) f(x) = x2 + |x|
d) f(x) = x2 – |x|
e) f(x) = –x2 + |x|
EsPCEx – AFA – EFOMM – EEAR | MATEMÁTICA
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08. O gráfico cartesiano da função definida por y = –x|x| GABARITO EXER. CASA
pode ser:
01 02 03 04 05
b b c c d
06 07 08 09 10
c a c b d
EXERCÍCIOS DE CLASSE
01. Construa o gráfico da função real
f(x) = |x + 1| + |x – 1|.
02.
a) Esboce o gráfico da função real
g(x) = |x + 1| – |x|
|x+3|
09. Seja a função f: R → R tal que f ( x ) = e k um
2
b) Para que valores de x, g(x) > x + 2?
número real. A soma dos valores de k para que
f(k) = k é: 03. Sejam as funções reais
a) 2 f(x) = |x + 5| – |–x + 5|
b) 3 g(x) = 2x + 12
c) 4 Para que valores f(x) ≤ g(x)?
d) 5
e) –2 04. A figura abaixo é a representação de uma função
f: R → R.
10. Na figura abaixo, temos o esboço do gráfico de uma
função f, de R em R. O melhor esboço gráfico da função
g(x) = –|f(|x|)| é:
–1
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EXERCÍCIOS DE CASA | x | −2
05. O domínio da função: f ( x ) = é:
x 2 + 2x + 3
a) {x ∈ R; x > 2}
01. (EsPCEx) O domínio e a imagem da função b) {x ∈ R; ≤ – 2} ∪ {x ∈ R; x ≥ 2}
f(x) = |2x2 – 2x| + 4 são, respectivamente: c) {x ∈ R; < – 2} ∪ {x ∈ R; x > 2}
a) R e [4,5; + ∞[ d) {x ∈ R; |x| < 2}
b) R e [4; + ∞[
c) R+ e ]–∞; 4] 06. As funções: f(x) = |x| e g(x) = x2 – 2 possuem dois pontos
em comum. A soma das abscissas destes pontos é:
EsPCEx – AFA – EFOMM – EEAR | MATEMÁTICA
d) R e ]–∞; 4,5]
e) R+ e [4; + ∞[ a) 0
b) 3
|x| c) –1
02. Se f é a função f ( x ) = então: d) –3
x
e) 1
a) f(a) = 1, ∀a ∈ R*
b) f(a) = –1, ∀a ∈ R* 07. Seja f a função definida no intervalo [–1, +1], cujo gráfico
c) f(a) = 1, ∀a ∈ R* é o da figura.
d) f(a) = 1, ∀a ∈ R+
e) f(a) = –1, ∀a ∈ R*
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EXERCÍCIOS DE CLASSE
01. Considere a equação |x| = x – 6. Com respeito à solução
real dessa equação, podemos afirmar que:
d) R
3
e)
2
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3 2 2 1
b) −5 < x < − ou − ≤ x < −
3 3 3
3 3 1
EXERCÍCIOS DE CASA c) −5 ≤ x ≤ − ou − ≤ x ≤ −
2 2 3
01. O conjunto-solução em R da equação |3x – 1| = |2x + 2| é: 3 3 1
d) −5 ≤ x < − ou − < x ≤ −
2 2 3
2 3 3 1
e) −5 ≤ x < − e− < x ≤ −
a) − 4; 2 2 3
5
2
b) 4; − 08. O valor da soma entre o menor e o maior valor assumido
5
x y 2xy
4 pela expressão + + , quando x e y variam
c ) − 2; | x | | y | | xy |
5
no conjunto de todos os números reais não nulos, é:
2
d) − 4; −
5 a) –6 d) 4
4 b) –2 e) 6
e) 2;
5 c) 2
x−2
02. O número de soluções reais da equação 4 − 4 x 4 = 4 é: 09. A solução de < 3 em R é:
x −1
a) 3 d) 1
b) 4 e) 2 5
a) x < 2 e x >
c) 0 4
1 5
b) x< ex>
03. A soma das soluções da equação |x2| + |x| – 6 = 0 é: 2 4
1
a) –2 d) 1 c) x < ou x > 5
2
b) –1 e) 2
1 5
c) 0 d) x < ou x >
2 4
e) x < 2 ou x > 5
04. A desigualdade 1 < |x – 2| < 2 se verifica para todos os
números reais x, tais que:
a) 1<x<3
b) x < 3 ou x > 4 GABARITO EXER. CASA
c) 0<x<4 01 02 03 04 05
d) 0 < x < 1 ou 3 < x < 4 b a c d d
e) x < 1 ou x > 3 06 07 08 09
e d c d
05. O conjunto-solução da equação |x – 3| + |x –2| = 5 é o
subconjunto de:
a) Z–
b) Q–
c) R – Q
d) Q*
e) Z+
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