Você está na página 1de 19

FATORES ALIMENTARES NAS

DOENÇAS CARDIOVASCULARES

Londrina
2021
ANA JÚLIA GÓES DE OLIVEIRA

FLAVIO SOUZA JUNIOR

LUCIANA HERECK DE MARTINI

MIRIANY PAULA MENDES DE ANDRADE BALDUINO

ROSANGELA APARECIDA XIMENEZ

FATORES ALIMENTARES NAS DOENÇAS


CARDIOVASCULARES

Relatório destinado a Atividade de


Estudo Programada (AEP) do primeiro
bimestre do curso de Nutrição 6º
semestre da Unicesumar Londrina,
como requisito para obtenção de nota.

Londrina
2021
Unicesumar Campus Londrina
Atividade de Estudo Programada

RESUMO

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as Doenças


Cardiovasculares (DCV) contribuem significativamente com a taxa de
mortalidade. Os principais fatores de riscos observados foram hipertensão
sistêmica; idade; diabetes mellitus; histórico familiar de DCV prematura, além
do estilo de vida, que abrange sedentarismo, obesidade, tabagismo, consumo
nocivo de álcool e padrão dietético inadequado. A intervenção nutricional é
essencial para a prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, estudos
mostram que a dieta mediterrânea e DASH têm efeitos positivos na saúde
arterial, na qual a ingestão de nutrientes por meio da alimentação é essencial,
sendo a priorização de hábitos saudáveis no estilo de vida a principal evidência
no tratamento das doenças cardiovasculares, o que compreende adequação da
dieta, possibilitando uma melhora na qualidade de vida, evitando em muitos
casos a evolução de seu quadro.

Palavras-chave: Doenças cardiovasculares, nutrição, dieta, saúde


pública.

3
Unicesumar Campus Londrina
Atividade de Estudo Programada

SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 5

FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES 6

PADRÃO ALIMENTAR X FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES 9

IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO NA PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES 11

CONCLUSÃO 14

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15

ANEXOS 18

4
Unicesumar Campus Londrina
Atividade de Estudo Programada

INTRODUÇÃO

Ao longo do tempo com as mudanças que ocorreram na sociedade, a


mortalidade e a morbidade mudaram também seu perfil, antigamente o perfil
era de doenças agudas transmissíveis, e agora é de doenças crônicas não
transmissíveis, como por exemplo, obesidade, doenças cardiovasculares, isso
acontece por conta do desenvolvimento da sociedade, onde os indivíduos
encontram-se sedentários, com hábitos alimentares prejudicial à saúde, com
ingestão excessiva de alimentos industrializados e “fast-foods”, aumento do
tabagismo e de ingestão alcoólica. (CASTRO, Luiza et al,. 2004)

As doenças cardiovasculares têm alto índice de mortalidade no Brasil,


onde os fatores de risco são o tabagismo, a hipertensão arterial, a obesidade e
o sedentarismo. (CASTRO, Luiza et al,. 2004)

A alimentação está associada com as principais doenças crônicas não


transmissíveis, com isso está sendo um parâmetro para a avaliação predizer os
riscos de desenvolver doenças crônicas não transmissíveis, avaliando o
consumo isolado de nutrientes ou alimentos. (TERNUS, Daiane, et al,. 2015)

A intervenção nutricional é essencial para a prevenção de doenças


crônicas não transmissíveis, onde a dieta é rica em fibras alimentares e pobre
em alimentos com carboidratos simples refinados e em alimentos
industrializados. (BRASIL, 2006)

5
Unicesumar Campus Londrina
Atividade de Estudo Programada

FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nas últimas décadas,


dos quais 50 milhões de mortes as Doenças Cardiovasculares (DCV) foram
responsáveis por 30% desta mortalidade. Desde então foram identificados os
fatores de riscos de maior prevalência populacional, do qual permitiu a criação
de programas de prevenção cardiovascular com ótimos resultados em países
subdesenvolvidos e grandes potências conseguiram reduzir de forma
expressiva a mortalidade por essa doença.

Os fatores de riscos principais observados na população em geral foram


hipertensão sistêmica; idade (homens > 45 anos e mulheres > 55 anos);
diabete mellitus; taxa de filtração glomerular < 60 ml/min; Microalbuminúria
(albumina na urina – nefropatia diabética); História familiar de DCV prematura.
Entre outros fatores de risco modificáveis estão os níveis de perfil de
lipoproteínas; colesterol total e LDL elevados; triglicerídeo total elevado;
lipoproteína HDL reduzida e marcadores inflamatórios alterados.

Outros fatores ainda não menos importantes estão associados ao estilo


de vida, como sedentarismo, obesidade, tabagismo e consumo nocivo de
álcool e padrão dietético inadequado. Estudos apontam que esses fatores
modificáveis estão diretamente ligados ao surgimento e alta prevalência de
doenças cardiovasculares em adultos idosos, em maiores riscos ao sexo
feminino, devido à baixa taxa hormonal que ocorre naturalmente com o
decorrer dos anos.

O fluxograma abaixo apresenta a classificação de riscos


cardiovasculares divididos entre Baixo Risco de intervenção (<10% em 10
anos), Risco Moderado de intervenção (10-20% em 10 anos) e Alto Risco de
intervenção (>20% em 10 anos). Esses resultados são apontados após uma
triagem e avaliação clínico-laboratorial sobre o paciente, analisando os exames
e parâmetros laboratoriais e qualidade de vida do indivíduo para que seja

6
Unicesumar Campus Londrina
Atividade de Estudo Programada

apontada a melhor intervenção para reduzir riscos de doenças e melhora na


qualidade de vida.

Figura 1 Fluxograma de classificação de risco cardiovascular.

FONTE:
https://www.medicinanet.com.br/conteudos/biblioteca/4064/iv_risco_cardiovascular_%E2%80%
93_classificacao.htm

O principal método utilizado para avaliar o risco cardiovascular é o


Escore de Risco de Framingham, que foi desenvolvido por diversas gerações
de pesquisadores e participantes nos Estados Unidos da América, no qual ele
relaciona o paciente em predizer diversos riscos (baixo, moderado e alto risco)
em desenvolver uma doença arterial coronariana, cerebrovascular ou periférica
em 10 anos. A principal vantagem dessa segregação é a devida orientação e
avaliação do paciente e encaminhamento para necessidades de saúde

7
Unicesumar Campus Londrina
Atividade de Estudo Programada

específicas. Favorecendo melhores condições em gestão de recursos e


evitando gastos excessivos.

Para realização do cálculo de risco, o escore segue as 3 etapas


seguintes diferenciadas por sexo:

Etapa 1: São analisados os parâmetros de cada paciente para obter a


pontuação, que são estabelecidas conforme predisposto no cálculo do escore.

Etapa 2: É realizada a somatória dos pontos obtidos por cada paciente,


sendo utilizado o total, levando-se em consideração os parâmetros
pré-estabelecidos pelo estudo.

Etapa 3: A partir da pontuação obtida na segunda etapa, é analisado


através de parâmetros testados, os riscos cardiovasculares para cada paciente,
no período de 10 anos.

8
Unicesumar Campus Londrina
Atividade de Estudo Programada

PADRÃO ALIMENTAR X FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS


CARDIOVASCULARES

No Brasil, segundo pesquisas do IBGE (2019) temos uma porcentagem


de 25,9% de pessoas que apresentam obesidade, já o sobrepeso é um valor
um pouco maior tendo 60,3% da população, ou seja, mais da metade da
população está acima do peso, e isso já temos consolidado como um dos
fatores que podem levar as pessoas a desenvolverem doenças
cardiovasculares. Esse fator está intrinsecamente relacionado com o padrão
alimentar (PA) além de um estilo de vida sedentário, entre outros fatores que
podem levar as pessoas a desenvolverem a obesidade.

Para compreender a mudança no PA temos que entender a transição


alimentar que foi um ponto no qual o déficit nutricional foi substituído pelo
aumento expressivo de sobrepeso e obesidade e por sua vez o surgimento de
doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) essa transição entre os
aspectos que buscam tentar explicar a mesma está a urbanização (migração
dos campos para a cidade) além da inserção da mulher no mercado de
trabalho que deixou de fazer intrinsecamente o papel de “ dona de casa “
tendo menos tempo para preparar refeições de qualidade e optar por opções
mais rápidas como alimentos industrializados.(SOUZA , 2010)

Segundo o estudo realizado por (Ternus et al. 2019) por meio da


identificação de três padrões alimentares (PA) foi visto que de acordo com o
avanço da idade as mulheres da população estudada estavam mais voltadas a
terem escolhas de dieta mais saudáveis, e isso pode estar correlacionado com
o surgimento de doenças crônicas e por sua vez uma melhor orientação quanto
a saúde e alimentação, além disto foi visto que mulheres com uma maior
formação acadêmica também tendem a ter uma escolha mais saudável.

Uma dieta que a muito tempo é visto e que se tem um efeito benéfico à
saúde, é a dieta mediterrânea, na qual é composta por uma abundância de

9
Unicesumar Campus Londrina
Atividade de Estudo Programada

alimentos de origem vegetal como frutas frescas, hortaliças, legumes e cereais


além do consumo moderado de aves, pescados e ovos, a principal fonte de
gordura é o azeite e o consumo baixo de carne vermelha e vinho e de acordo
com o estudo realizado por Noites et al.(2015), em pessoas com doenças
arteriais coronárias tiveram um resultado positivo da associação da dieta
mediterrânea e o exercício físico, tendo no final do estudo uma diminuição
considerável gordura corporal além da minimização de doenças metabólicas e
consequentemente o risco cardiovascular.

Outra dieta amplamente utilizada principalmente em casos de


hipertensão arterial é a dieta dash que também se mostrou muito eficaz na
redução de peso em pessoas com obesidade e sobrepeso, além disso foi visto
uma melhora do perfil metabólico e melhora no índice glicêmico tornando-se
uma boa dieta para se usar na atenção primária em conjunto com o tratamento
habitual da morbidade. (Rodrigues et al. 2020)

10
Unicesumar Campus Londrina
Atividade de Estudo Programada

IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO NA PREVENÇÃO DAS


DOENÇAS CARDIOVASCULARES

A ingestão de nutrientes por meio da alimentação é essencial para a


boa saúde, por meio das inúmeras combinações entre eles e suas formas de
preparo, as características do modo de comer e as dimensões sociais e
culturais das práticas alimentares. Desta forma, a ciência da nutrição estuda os
efeitos dos nutrientes sobre a incidência de determinadas doenças (BRASIL,
2014).

Os hábitos alimentares apresentam-se como marcadores de risco para


doenças cardiovasculares, na medida em que o consumo elevado de
colesterol, lipídios e ácidos graxos saturados somados ao baixo consumo de
fibras, participam na etiologia das dislipidemias, obesidade, diabetes e
hipertensão (CERVATO, 1997).

Assim sendo a alimentação diária deve ser baseada em escolhas


saudáveis, com uma dieta rica em alimentos de origem vegetal: frutas, legumes
e verduras, cereais integrais, grãos e leguminosas, nozes e semelhantes e
como principal fonte de gordura o azeite de oliva e óleos vegetais de milho,
soja, canola. E de fontes proteicas animal as carnes brancas e vermelhas
magras e em pouca quantidade (BRAZIL, 2014).

Segundo BRASIL (2006) intervenções nutricionais mostraram-se


efetivas na redução de eventos cardiovasculares em indivíduos de alto risco.
Salienta-se que as dietas ricas em fibras alimentares e pobres em alimentos
com carboidratos simples refinados e em alimentos industrializados. Além
disso, um elemento importante nessas dietas é o teor mais elevado de ácidos
graxos ômega 3, a ingestão aumentada deste está relacionada à redução de
risco cardiovascular.

As diretrizes como a Política Nacional de Alimentação e Nutrição


(PNAN) e o Guia Alimentar para a População Brasileira em conformidade com

11
Unicesumar Campus Londrina
Atividade de Estudo Programada

as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), estabelecem


que a energia total deve ser distribuída nos macronutrientes de gorduras,
carboidratos e proteínas, sendo o consumo de colesterol total inferior a
300mg/dia e de sódio < 2,0 gramas de 2 a 4 gramas ao equivalente de 5
gramas de cloreto de sódio.

De acordo com O Ministério da Saúde (BRASIL, 2014) às


recomendações nutricionais quanto ao consumo dos macronutrientes, devem
ser observadas atentamente, conforme discriminado abaixo.

Carboidratos

Os carboidratos devem representar em torno de 50 a 60% do valor


energético da dieta, devem ser provenientes de carboidratos complexos e
fibras e menos de 10% de açúcares livres (ou simples) como açúcar de mesa,
refrigerantes e sucos artificiais, doces e guloseimas em geral.

Proteínas

10 a 15% do valor energético da dieta, dos alimentos de origem vegetal


e animal que fornecem os aminoácidos, substâncias importantes e envolvidas
em praticamente todas as funções bioquímicas e fisiológicas do organismo
humano. As fontes alimentares mais importantes são as carnes em geral, os
ovos e as leguminosas (feijões).

Lipídios

Os lipídios complementam o valor energético total da dieta, não


excedendo 30% deste. Mais importante que a quantidade de lipídios é a
qualidade. O consumo excessivo de gorduras saturadas está relacionado a
várias doenças crônicas não-transmissíveis (doenças cardiovasculares,
diabetes, obesidade, acidentes cerebrovasculares e câncer). A gordura
saturada não deve ultrapassar 10% do VET e as gorduras trans não devem
passar de 2g/dia (1% do VET).

12
Unicesumar Campus Londrina
Atividade de Estudo Programada

Fibras

A recomendação diária de fibra de 20 a 30g, as fibras contribuem para


a produção de ácidos graxos de cadeia curta que nutrem os enterócitos,
favorecendo a redução da hiperpermeabilidade intestinal e, assim, diminuindo a
passagem de moléculas capazes de ativar o sistema imune, o que aumentaria
o estado pró-inflamatório

Estudos mostram que a dieta mediterrânea e DASH têm efeitos


positivos na saúde arterial, consequentemente a redução do risco
cardiovascular (SCHUSTER et al., 2015). As dietas cardioprotetoras, as
hipercolesterolêmicas e a anti hipertensivas, ricas em fitoesteróis apresentam
ações nutricionais que se mostram efetivas em indivíduos de alto risco de
ocorrências das doenças cardiovasculares (BRASIL, 2014). Contudo, a
principal evidência no tratamento das doenças cardiovasculares é a priorização
de hábitos saudáveis no estilo de vida, o que compreende adequação da dieta.

13
Unicesumar Campus Londrina
Atividade de Estudo Programada

CONCLUSÃO
Os altos índices dos fatores de risco para doenças cardiovasculares
nos criam um alerta da necessidade de mais medidas educativas e de
promoção à saúde para a população. E o quanto o controle da dieta nos
pacientes possibilita uma melhora na qualidade de vida, evitando em muitos
casos a evolução de seu quadro.

14
Unicesumar Campus Londrina
Atividade de Estudo Programada

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Ministério da Saúde: Guia alimentar para a população


brasileira promovendo a alimentação saudável. 2. ed. – Brasília : Ministério da
Saúde, 2014.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.


Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com
doença crônica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 162
p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 35)

CERVATO. AM, Mazzilli RN, Martins IS, Marucci MFN. Dieta habitual e
fatores de risco para doenças cardiovasculares. Rev Saude Publica 1997;
31(3):227-35.

DOENÇAS CARDIOVASCULARES. Organização Pan-Americana da


Saúde. Disponível em:
https://www.paho.org/pt/topicos/doencas-cardiovasculares. Acesso em
11/09/2021.

Fatores de risco cardiovascular e características sociodemográficas em


idosos cadastrados em uma Unidade de Saúde da Família. O mundo da saúde,
São Paulo; 2016. Disponível em:
http://www.saocamilo-sp.br/pdf/mundo_saude/155575/A08.pdf. Acesso em
11/09/2021.

IBGE- Instituto Brasileiro De Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional


De Saúde: Atenção Primária à Saúde e Informações Antropométricas. Rio De
Janeiro. 2020. Disponivel em :
https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=2
101758 Acessado em: 13/09/2021

15
Unicesumar Campus Londrina
Atividade de Estudo Programada

I DIRETRIZ BRASILEIRA DE PREVENÇÃO CARDIOVASCULAR.


Revista da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Volume 101, Nº 6,
Suplemento 2, Dezembro 2013. Disponível em:
http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2013/Diretriz_Prevencao_Cardiovascular
.pdf. Acesso em 11/09/2021.

NOITES, A., Pinto, J., Freitas, C.P., Melo, C., Albuquerque, A., Teixeira,
M., Mesquita Bastos, J.,. Efeitos da dieta mediterrânica e exercício físico
em indivíduos com doença arterial coronária. Revista Portuguesa de
Cardiologia, [s. l.], v. 34, ed. 11, p. 655-664, nov 2015. DOI
https://doi.org/10.1016/j.repc.2015.05.004. Acesso em: 15 set. 2021.

RISCO CARDIOVASCULAR – Classificação. Medicina NET. 2011.


Disponível em:
https://www.medicinanet.com.br/conteudos/biblioteca/4064/iv_risco_cardiovasc
ular_%E2%80%93_classificacao.htm. Acesso em 11/09/2021.

RODRIGUESL. de L.; Pacheco CelestinoI. T.; Mendes Rocha A.;


Mendes RochaB.; Wajnsztok BrasileiroI.; Mattuella DebenettiM.; Callegari
PeraroN.; Araújo VieiraS. O uso da dieta DASH (Dietary Approaches to Stop
Hypertension) para manejo da hipertensão arterial na atenção primária.
Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 12, n. 10, p. e4359, 1 out. 2020.

SAHADE, Viviane; MONTERA, Vanessa dos Santos Pereira.


Tratamento nutricional em pacientes com insuficiência cardíaca. Revista
de Nutrição, [S.L.], v. 22, n. 3, p. 399-408, jun. 2009. FapUNIFESP (SciELO).
http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732009000300010.

SCHUSTER. J., OLIVEIRA. A. M., BOSCO.S. M. D. O PAPEL DA


NUTRIÇÃO NA PREVENÇÃO E NO TRATAMENTO DE DOENÇAS
CARDIOVASCULARES E METABÓLICAS Revista da Sociedade de
Cardiologia do Estado do Rio Grande do Sul Nº 28 Ano: 2015.

16
Unicesumar Campus Londrina
Atividade de Estudo Programada

SOUZA, Elton Bicalho de. Transição nutricional no Brasil: análise


dos principais fatores. Cadernos UniFOA, [s. l.], v. 5, ed. 13, p. 49-53, 2010.
DOI https://doi.org/10.47385/cadunifoa.v5i13. Disponível em:
https://moodleead.unifoa.edu.br/revistas/index.php/cadernos/article/view/1025.
Acesso em: 14 set. 2021.

TERNUS, Daiane Luisa et al. Padrões alimentares e sua associação


com fatores sociodemográficos e comportamentais: Pesquisa Saúde da
Mulher 2015, São Leopoldo (RS). Revista Brasileira de Epidemiologia [online].
2019, v. 22 [Acessado 13 Setembro 2021] , e190026. Disponível em:
<https://doi.org/10.1590/1980-549720190026>. Epub 01 Abr 2019. ISSN
1980-5497. https://doi.org/10.1590/1980-549720190026.

17
Unicesumar Campus Londrina
Atividade de Estudo Programada

ANEXOS

18
Unicesumar Campus Londrina
Atividade de Estudo Programada

19

Você também pode gostar