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ADMINISTRAÇÃO DE
FÁRMACOS
Profa.: Esp. Iveliny Mesquita
Vias de administração
resultados
Vias de administração
Vias de administração
Vantagens:
Desvantagens:
• Absorção pobre e errática
• Irritação local e alergias
• Fotossensibilidade
Via Cutânea- Transdérmica (via sistêmica)
- Ação lenta e prolongada (pode causar atraso na chegada do fármaco em
seu local de ação).
Desvantagens:
• Medicamentos:
– Anestésicos locais, Antinfecciosos, Anti-inflamatórios
• Vantagens:
– Absorção mínima
– Minimiza a ocorrência de efeitos adversos
– Evita o efeito de primeira passagem
• Desvantagens:
– Irritação local e alergia
– Absorção pobre e errática
– Risco de catarata.
Vias de administração
Vias de administração
• Desvantagens:
Dificuldade de deglutir;
Ação dos fármcos é mais lenta (não serve para emergências)
Inativação de alguns fármaco pelo do pH estomacal
Irritação da mucosa gástrica;
Interação com o alimento;
Drogas não palatáveis (podem causar vômitos)
• Vantagens:
Circulação sistêmica; fácil acesso e aplicação; ideal para fármaco
que possui instabilidade química.
Capacidade de evitar biotransformação de primeira passagem
• Desvantagens:
Poucas drogas são absorvidas adequadamente;
Somente para fármacos lipossolúveis.
Deve possuir elevada potência;
paciente não deve deglutir.
• Vantagens:
Protege os fármacos suscetíveis da inativação gastrointestinal;
Evita em parte o metabolismo de primeira passagem, pois somente 50% do
fluxo venoso retal tem acesso à circulação porta.
• Desvantagens:
A absorção pode ser incompleta, especialmente em pacientes com
motilidade intestinal aumentada.
Pode irritar a mucosa.
Exemplos:
Diazepam, metronidazol, e alguns antiinflamatórios e antieméticos.
Vias de administração
Vias de administração
efeito sistêmico – por outra forma que não pelo trato digestivo
intradérmica e intraperitoneal
Cutânea(Transdérmica)
Inalatória
Indireta
Conjuntival
Rino orofaríngea
Parenteral Geniturinária
Direta
Desvantagens:
Pode ocorrer injeção intravascular aci-
• dental;
• possui alto custo.
Via Parenteral –Subcutânea
Absorção lenta através de capilares;
Pequenos volumes;
Ideal para sólidos e suspensões pouco solúveis
Usada para administração de vacinas
(antirábica e antisarampo), anticoagu-
lantes (heparina) e hipoglicemiantes
(insulina);
Complicações: abcesos , formação de te-
cidos fibróticos, lesão de nervos,
infecção, dor intensa e necrose.
Via Parenteral –Subcutânea
Insulina
Via Parenteral –Intravenoso
• Vantagens:
Introdução de medicamento direto
na veia (evita barreiras orgânicas);
• Admite grandes volumes;
• Maior biodisponibilidade
(sem efeito de primeira passagem)
Efeito farmacológico imediato;
• Desvantagens:
Precisa esterilizar o material;
Facilidade de intoxicação;
Acidente tromboembólico.
Via Parenteral –Intravenoso
Aplicação:
• membros superiores
• evitar articulações
• melhor local: face anterior do antebraço
“esquerdo”
Tipos de medicamentos injetados na veia
◦ soluções solúveis no sangue (apirogênico)
líquidos hiper, iso ou hipotônicos
sais orgânicos
eletrólitos
Medicamentos
Vitaminas
◦ não oleosos
◦ não deve conter cristais visíveis
◦ Ideal para fármacos proteicos e de alta massa molecular.
Via Parenteral –Intramuscular
Músculo escolhido deve ser bem desenvolvido e ter fácil acesso, como: deltóide,
glúteo e vasto lateral.
Não possuir vasos de grande calibre e não ter nervos superficiais em seu
trajeto.
• Vantagens:
Absorção rápida;
Fácil aplicação.
Ideal para soluções oleosas
Pode utilizar tb: Soluções aquosas ou suspensões.
• Desvantagens:
Afetadas pelo fluxo sanguíneo local
Doloroso; não suporta grandes volumes (volume moderado);
Injeção em músculo contraído;
Injeção acidental em veia ou artéria.
Via Parenteral –Intramuscular
Volume injetado:
região deltóide - de 2 a 3 mililitros
região glútea - de 4 a 5 mililitros
músculo da coxa - de 3 a 4 mililitros
Vias de administração
Referências:
• DELUCIA R.; OLIVEIRA-FILHO R. M.; PLANETA C. S.;
GALLACI M, AVELLAR M. C. W. Farmacologia Integrada
– 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. 701p.