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ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS

Administração de Medicamentos V.O.


Esta via compreende a administração de medicamentos pela boca. Este é o
método mais comum de administração de medicamentos. A absorção dos medicamentos
administrados por VO ocorre principalmente no intestino delgado, embora também
possam ser absorvidos na boca e no estômago, pois ali, já começa a ação enzimática. Os
medicamentos administrados por via oral podem ter forma líquida ou sólida.
A via oral á a forma mais comum, econômica e conveniente para ministrar
medicamentos. Mas nem sempre esta via pode ser utilizada, por exemplo, quando o
medicamento é irritante mucosa gástrica, não é absorvido por via gástrica ou tem sabor
muito desagradável.

Vantagens
 Fácil de administrar
 Indolor
 Econômica
 Segura: não rompe nenhuma barreira do organismo
Desvantagens
 Sabor desagradável: podendo provocar náuseas, vômitos (dissolver em liquido
adequado para cada medicamento). Em caso de medicamento liquido o sabor
pode ser menos desagradável, se este for administrado através de um canudo
porque o líquido irá entrar em contato com um número menor de papilas
gustativas.
 Irritação gástrica: se possível e não contra-indicado, administrar os
medicamentos após as refeições ou junto com algum alimento ou leite (alguns
medicamentos devem ser administrados em jejum e outros não podem ser
administrados com leite como alguns antibióticos)
 Efeito lesivo aos dentes: Ex. xarope de ferro, vitamina B coram os dentes. Isto
pode ser minimizado se administrado através de canudo.
 Dosagem inexata dificuldade em medir a absorção exata pelo trato intestinal
 Uso limitado: pacientes inconscientes ou impossibilitados de deglutir, com
náuseas ou vômitos, com afecções orais.
 Não pode ser administrada em pacientes que estão em jejum
Administração de medicamentos via Sublingual e via Bucal:

Certas medicações são administradas via bucal ou sublingual, para prevenir a sua
destruição ou transformação no estômago ou intestino delgado, ou ainda, em função da
velocidade de absorção desejada. Estas medicações agem rapidamente porque o epitélio
pouco estratificado da mucosa oral e a sua abundante vascularização permitem a
absorção direta na corrente sangüínea. Com este método, o paciente deve ser observado
cuidadosamente para se garantir que ele não engula a medicação ou sofra irritação na
mucosa.

Na chamada via Sublingual, o medicamento é colocado sob a língua do paciente (na


base). Ocorre absorção através dos capilares sob a língua

Para dar uma medicação via Bucal, o medicamento é inserido entre a bochecha e a
gengiva do paciente. Ao usar estas vias, o paciente deve ser orientado a fechar a boca e
manter o~ medicamento no local até a sua completa diluição, não mastigá-lo, e não
movimentá-lo com a língua para impedir ingestão acidental; não beber água ou se
alimentar; não fumar (o efeito vasoconstritor da nicotina diminui a absorção) enquanto o
medicamento não estiver totalmente dissolvido.

Vantagens:
Fácil de administrar Indolor
Econômica
Segura: não rompe nenhuma barreira do organismo
Absorção rápida

Desvantagens:
Algumas medicações podem irritar a mucosa
Algumas medicações sublinguais podem causar uma sensação de prurido sob a língua
Sabor desagradável
Difícil interferir após a administração

Administração de medicamentos via gástrica ou entérica


É a introdução direta de medicamentos no trato gastrintestinal. Esta via é usada
geralmente para administrar medicamentos a pacientes que de alguma forma estão
impedidos de ingerir os medicamentos oralmente. Os medicamentos são administrados
através de Sonda Nasogástrica (SNG) ou Entérica (SNE) ou Sonda de Gastrostomia.

Considerações Especiais

Antes de administrar o medicamento certificar-se que a sonda está corretamente


posicionada e não está obstruída. O procedimento também está contra-indicado se o
paciente estiver vomitando.
Medicações oleosas e de cobertura entérica ou comprimidos de liberação gradual são
contra-indicados para instilação através das sondas. As medicações oleosas aderem nas
paredes da sonda e resistem à mistura de soluções umedecedoras. Esmagar medicações
de cobertura entérica ou comprimidos de liberação gradual para facilitar a administração
através da sonda, destrói seus efeitos pretendidos.

Administração de medicamentos via retal

É a introdução de medicamento no reto geralmente sob forma de supositório, pomada


clister ou irrigação. Esses medicamentos podem ser usados para efeito local ou sistêmico.

Considerações especiais

Como a inserção de um supositório retal pode estimular o nervo vago, este


procedimento é contra-indicado em pacientes com potencialidade de arritmias cardíacas.
Ele deve ser evitado também em pacientes recém-operados do reto ou da próstata por
causa do risco de traumatismo local ou de desconforto durante a inserção.
Administração de Medicamentos Via Cutânea ou Tópica

Neste caso, os medicamentos são aplicados diretamente na superficie epidérmica.


Incluem loções, pastas, pomadas, cremes, pós, xampus, aerosóis atomizados, emplastos,
etc. .A medicação é absorvida através da camada epidérmica para a derme. A extensão
da absorção depende da vascularização da região.

Esta via pode ser usados para medicamentos de ação local (medicamentos tópicos ou
ectodérmicos) ou mais raramente de efeito sistêmica (medicações transdérmicas. Ex.
nitroglicerina, hormônios, nicotina.), que colocam a medicação diretamente na corrente
sangüínea de forma constante e controlada, para um efeito sistêmico prolongado.
Normalmente as medicações de efeito local devem ser aplicadas duas a três vezes ao
dia, para atingir seus efeitos terapêuticos. As medicações transdérmicas normalmente são
aplicadas uma vez ao dia.
Algumas medicações devem ser aplicadas por fricção.

Considerações especiais
Nunca aplicar medicação sem antes remover a anteriormente aplicada para prevenir
irritação da pele por acúmulo de medicação.
Se o paciente estiver com alguma irritação cutânea, usar luvas esterilizadas
Mucosas absorvem pomadas mais rapidamente do que a pele
Inspecionar a área tratada freqüentemente por causa de efeitos adversos, como sinais
de reação alérgica.
As medicações transdérmicas não devem ser aplicadas na pele rompida ou irritada por
poderem aumentar a irritação; ou na pele cicatrizada ou calosa, o que pode alterar a
absorção.

Administração de medicamentos via Oftálmica


É a aplicação de medicamentos (colírios, pomadas, discos) na conjuntiva ocular. As
medicações oftálmicas servem para propósitos de diagnóstico ou terapêuticos.
Administração de medicamentos via Auricular
Consiste em introduzir o medicamento no conduto auditivo externo. Os medicamentos
para o ouvido podem ser instilados para tratar infecção, para amolecer o cerume para
uma remoção posterior, para produzir uma anestesia local ou para facilitar a remoção de
um inseto aprisionado no ouvido para imobilizá-lo e asfixiá-lo.

Considerações especiais
A instilação de medicamentos no ouvido é contra-indicada se o paciente tiver o tímpano
perfurado, entretanto isto pode ser permitido com certas medicações e com a utilização
de técnica asséptica
Para impedir lesão no tímpano, nunca inserir um aplicador como ponteira de algodão no
canal além do seu ponto de visão da ponteira.
Se o paciente tiver vertigem, manter as grades de proteção da cama levantadas
A medicação deve ser administrada à temperatura corpórea

Administração de medicações via nasal


Consiste em levar um medicamento à mucosa nasal. As medicações nasais podem ser
instiladas por meio de gotas, borrifadas ou aerosol. A maioria das medicações instiladas
por estes métodos produzem efeitos locais e não sistêmicos. As gotas podem ser
direcionadas para uma área específica; borrifos e aerossóis difundem a medicação por
todas as passagens nasais.

Administração de Medicamentos Via Vaginal


É a introdução de medicamentos no canal vaginal. O medicamento pode ser introduzido
sob forma de supositórios, cremes, géis, pomadas, velas, tampões, comprimidos, óvulos
ou através de lavagens ou irrigação. Essas medicações normalmente são usadas para
efeito tópico ou como contraceptivo.
Os medicamentos para uso via vaginal geralmente vêm com um aplicador que permite a
colocação da medicação nos fórnices vaginais anterior e posterior. A administração
vaginal é mais eficiente quando a paciente permanecer deitada em seguida à
administração para reter a medicação.
Administração de medicamentos pela via Parenteral
Refere-se à administração de drogas pelas vias: ID, SC, IM, EV, Intra-arterial, Intra-
cardíaca, Intratecal, peritonial, penduraI, intra-pleural, intra-óssea, intra-articular, intra-
craniana, etc.
A injeção ou infusão são os métodos utilizados para a introdução de drogas por via
parenteral e são administrados por meio de seringas e agulhas, cânulas, trocaters ou
catéteres.

Vantagem:
Absorção Rápida
Desvantagem:
Uma vez administradas, não é possível retirá-las da corrente sanguínea, podendo levar
a uma lesão considerável em pouco tempo quando administrada erroneamente.

Seringas
A seringa é composta das seguintes partes: êmbolo, corpo, bico.
A maioria das seringas usadas atualmente são embaladas individualmente e
descartáveis.
Existem diversos tamanhos de seringas comportando volumes que variam de 0,5 ml a
60 ml

Agulhas
A agulha é composta pelas seguintes partes: canhão, haste, bisei.
As agulhas são numeradas de acordo com o comprimento da haste e o seu diâmetro
Ex: 30 x 7 = haste com 30 mm de comprimento e com uma luz de 0,7 mm diâmetro

Cânulas e Catéteres
As cânulas e catéteres são numeradas de acordo com o calibre, em Gauge, e seu
comprimento é dado em polegadas, podendo uma cânula ou catéter do mesmo calibre ser
apresentado em vários comprimentos. Quanto maior for a numeração do calibre em
Gauge, menor será o tamanho da luz. As cânulas e catéteres normalmente
comercializados podem variam o calibre de, 14 até 27, sendo então, a de 14 G a mais
calibrosa e a de 27 G a menos calibrosa.

Ex: 18G 1 3/4”, 18G 1 ¼, 22G 1”,20G 1 1/4

Condições para uso das seringas e agulhas


Estar estéril:
Material íntegro com perfeito encaixe entre êmbolo/corpo/seringa/agulha
Agulha com bisel afiado e de preferência trifacetado
Material manuseado de acordo com as normas de assepsia cirúrgica

INJEÇÃO POR VIA INTRA-DÉRMICA (I.D.)


A solução é introduzida na derme. É uma via comumente utilizada para verificação de
sensibilidade a alergenos (alergias) e reações de hipersensibiidade [provas de PPD (teste
para tuberculose), Shick (para difteria)]; vacinas BCG (vacina contra tuberculose)
Característica da solução: isotônica e cristalina
Volume máximo: 0,5 ml - normalmente usa-se 0,1 ml para vacinas
Seringa aconselhada: de 0,5 ou 1 ml
Dimensões da agulha: 10 x 5 / 10 x 6/13 x 4/13 x 4,5 /10 x 3,3
Local de aplicação: devido à caracteristica de seus objetivos, o local deve ser
desprovido de pelos, ter pouca pigmentação, ter pouca vascularização superficial, ser de
fácil acesso para leitura dos resultados das reações dos alergenos introduzidos.
Locais: o local mais utilizado é a face ventral do antebraço
*BCG: aplicação padronizada internacionalmente na área de inserção inferior do
músculo deltóide, braço direito.
Decúbito do Paciente: Sentado ou deitado com o antebraço descoberto, apoiado sobre
uma mesa.
Grupo etário: qualquer idade
Ângulo de aplicação: 15° Introduzir a agulha (bisel para cima) quase paralelamente à
pele, injetar lentamente formando uma pápula.
INJEÇÃO POR VIA SUB-CUTÂNEA (S.C)
A solução é introduzida na tela subcutânea (hipoderme), a absorção ocorre através dos
capilares. Via utilizada principalmente para soluções que necessitam de uma absorção
contínua e segura (insulina, heparina).
Característica das soluções: veículo aquoso ou oleoso em estado solúvel ou
suspensão, coloidal ou cristalina, sempre solução isotônica.
Seringa adequada: de 0,5ml, 1ml, ou maior se for o caso (máximo 3 ml)
Volume máximo: 3 ml (raramente vol. Maior do que 1ml)
Ângulo de administração: 30° magros, 45° normais e 60° - 90° obesos
Dimensões da agulha: 10x5, 10x6 ,13x4, 13x 4,5
Locais de aplicação: Face externa anterior e posterior do braço, Face anterior da coxa,
Região escapular e infra-escapular, Parede abdominal
Decúbito do paciente: sentado ou deitado com a região escolhida exposta
Grupo etário: qualquer idade

IMPORTANTE: Rodízio do local de aplicação

INJEÇÃO POR VIA INTRAMUSCULAR (I.M.)


A introdução da injeção I.M. na medicina, data da década de 80 do século passado.
Neste tipo de injeção, introduz-se a solução dentro do corpo muscular.
O músculo escolhido deve ser bem desenvolvido, de fácil acesso e não conter grandes
vasos e nervos em nível superficial.
É a via escolhida para introdução de substâncias (drogas) que irritam a mucosa gástrica
ou que são de difícil absorção (soluções oleosas)
Desvantagens: possível lesão de nervos., tecidos ou vasos sanguíneos
Volume máximo: 10 ml (raramente utiliza-se mais do que 3 - 5ml)
Características da solução: veículo aquoso ou oleoso, estado solúvel ou suspensão,
ser cristalina ou coloidal, sempre isotônica.
Locais para aplicação: Músculo deltóide: região deltóidea, Músculos da região glútea
(dorso glútea e ventro glútea), Músculos da Face Antero-lateral da coxa ( FALC)
O local escolhido depende de alguns fatores:
Condições da musculatura (várias aplicações = endurecida)
Volume do medicamento (deltóide é um músculo pequeno)
Preferência do paciente
Tipo do medicamento (medicamentos com ferro = IM profunda - regra do Z)

Região Deltóidea
O músculo deltóide é o mais importante músculo da cintura escapular. É um músculo
pequeno, próximo ao nervo radial, possui grande sensibilidade, não permite a injeção de
grandes volumes (máximo 2 - 3ml)
Local de punção: 3 -4 dedos abaixo do acrômio, face externa, terço médio
Ângulo: 90° bisel para baixo, perpendicular à pele
Posição do Paciente: sentado ou deitado çom o braço em posição anatômica

Região Dorso Glútea (Quadrante superior externo)


A região glútea é formada por 3 músculos: glúteo máximo, glúteo médio, glúteo mínimo.
O glúteo máximo torna este um bom local para aplicação de medicação IM, embora
esteja próximo ao nervo ciático, grandes vasos sanguíneos e ossos.
A lesão de nervos principalmente o ciático, tem sido uma das mais sérias complicações
deste local de aplicação.
A discussão sobre lesão do nervo ciático data de 1885 e a conseqüência mais freqüente
é atingir a ramificação lateral deste nervo (nervo perônio comum) causando paralisia do
músculo dorso flexor do pé.
Sintomas de lesão: dor instantânea quando o nervo foi puncionado. a dor pode iniciar-
se na região glútea, irradiando-se para o pé e panturrilha. Na forma tardia, a dor pode
demorar muitas horas ou diversos dias e o doente geralmente pode ter dor inicial
insignificante ou ausente.
Local de punção: a delimitação mais segura é a que utiliza fronteiras anatômicas
definidas (espinha ilíaca póstero-superior e trocanter), cuja linha de conexão fica paralela
e lateral ao trajeto do nervo ciático.
Decúbito do paciente: decúbito ventral ou lateral (relaxamento dos músculos da região
glútea). Posicionar os braços ao longo do corpo e os pés virados para dentro.
Região Ventro-Glútea (V.G.)
Em 1954 o anatomista suiço HOCUSTETER, concluiu ser esta a região excelente para
injeções IM, região desprovida de grandes vasos e nervos, tecido adiposo menos do que
nas nádegas.
Localização: (ex. lado direito do paciente)
O dedo indicador é colocado sobre a espinha ilíaca superior anterior, a seguir o
segundo dedo traça uma curva em “V” da crista ilíaca. A punção é realizada nos músculos
glúteo médio e mínimo, localizados dentro do “V, formado pelo primeiro e segundo dedos.
Ângulo: O ângulo da agulha deve estar voltado para a crista ilíaca.
Decúbito do paciente: deitado, deixando o lado escolhido exposto.
Contra-indicação: quando provocar angústia no cliente devido ao desconhecimento do
local para aplicação de injeções.
Faixa etária: qualquer idade.

Região da face antero-lateral da coxa (FALC)


Músculo vasto lateral: trata-se de um local seguro porque não há vasos sanguíneos
ou nervos importantes na sua proximidade.
Local: Face lateral anterior da coxa. O local é identificado dividindo-se a área entre o
joelho e o trocânter em terços (Terço Médio). Muito utilizado em RN e crianças
Posição do Paciente: sentado ou deitado.

IMPORTANTE: Rodiziar os locais de aplicação.


ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA ENDOVENOSA (EV/IV)
É a introdução de medicamentos ou outros líquidos diretamente na veia.
Injeção Endovenosa: Na injeção venosa os medicamentos são administrados com
uma seringa, diretamente na corrente sanguínea através de uma punção venosa, via de
regra devem ser diluídos e sempre devem ser aplicados lentamente.

ESTÁ FALTANDO CONTEÚDO


BIBLIOGRAFIA CONSULTADA E REFERÊNCIAS BIBLIOGÁFICAS

CASTELLANOS, B. P. Injeções modos e métodos. São Paulo, Ática, 1987. Série


Princípios. 63p.
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