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FEDERAL
RELATÓRIO DE ADMINISTRAÇÃO
DE MEDICAMENTOS
CAXIAS – MA
2022
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DISCIPLINA:
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Sumário
Introdução ..................................................................................................... 4
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INTRODUÇÃO
o Comprimidos
o Cápsulas
o Drágeas
o Soluções
o Suspensão
o Pó
DESVANTAGENS:
o Irritação gástrica
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o Metabolismo de primeira passagem
VANTAGENS:
o Quando é preciso uma ação mais rápida do medicamento ou ele deve ter uma dose
específica;
A medicação via oral é um meio Indolor suficiente , mesmo que algumas tenham um
gosto ruim elas são ótimas os medicamento atinge concentração máxima no sangue em
cerca de 3h, e já tem efeito, permanecendo por cerca de 10 dias no organismo. Mas o
tempo para eliminar todos os parasitas é bastante variável, a depender do tipo e quantidade.
Em geral, quando usado em dose única, em 3 dias é verificada remissão dos sistemas.
VIA RETAL
É uma via alternativa da via oral para crianças, doentes mentais, comatosos e aqueles
que apresentam vômitos e náuseas. Certas drogas, que provocam irritação gastrointestinal
excessiva Ou sofrem elevado metabolismo hepático de primeira passagem, podem ser
favoravelmente administradas por via retal. Como 50% da drenagem da região retal não
passa pela circulação portal, a biotransformação dos fármacos pelo fígado é minimizada
com o uso desta via.
Caracteriza-se por ser um objeto firme e no formato de um projétil, feito por uma
substância que se liquefaz em contato com a temperatura corporal, liberando o
medicamento no reto do paciente, sendo absorvido pela mucosa local.
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o Contra indicado em pacientes que apresentam distúrbios que afetam o TGI
(sangramento retal ou diarreia, devido absorção irregular ou incompleta);
o A administração retal geralmente estimula o nervo vago através do esfíncter
anal, gerando um risco para os pacientes cardiopatas;
o Pode irritar a mucosa retal;
o Causar desconforto ou embaraço no paciente;
o A absorção costuma ser irregular e incompleta
o Sólidos: supositórios;
o Líquidos: clisteres ou enema;
o Pomadas.
Caracteriza-se por ser um objeto firme e no formato de um projétil, feito por uma
substância que se liquefaz em contato com a temperatura corporal, liberando o
medicamento no reto do paciente, sendo absorvido pela mucosa local.
Os supositórios têm tamanho variável, cerca de 4 cm para adultos ou menos para
crianças.
CONTRA INDICAÇÃO
o Não administre o medicamento em pacientes com inflamação local, nos casos
de Arritmias cardíacas ou que sofreram infarto do miocárdio.
o É contraindicado em paciente pós-cirurgia recente no reto, cólon ou próstata.
o Não administre o medicamento em pacientes com dor abdominal não
diagnosticada.
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Nos quadros de apendicite, a peristalse causada pela administração retal pode
provocara rompimento do apêndice.
TIPOS
CONCLUSÃO:
VIA INTRADÉRMICA
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A via intradérmica é aquela destinada à aplicação na região da derme, abaixo do
tecido epidérmico, e muito usada para testes de sensibilidade a substâncias (teste alérgico)
ou tratamentos infecciosos. O medicamento também pode ser administrado no tecido
subcutâneo por meio de uma agulha de pequeno comprimento.
o Enfermeiro;
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RESULTADOS ESPERADOS
o Formação de pápula;
CONCLUSÃO
VIA SUBCUTÂNEA
VANTAGENS DESVANTAGENS
MATERIAL:
CONCLUSÃO:
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VIA TÓPICOS
A medicação tópica age somente no local onde foi aplicada, devido ao fato de que a
própria pele atua como barreira de proteção.
CONCLUSÃO:
A via tópica apresenta como principal vantagem evitar o efeito de primeira passagem
e melhorar a adesão do doente à terapêutica, no entanto, pode levar à ocorrência de
irritações ou alergias na pele e também não permite a administração de fármacos de
grandes dimensões. Essa via consiste na administração de medicamento diretamente na
superfície da pele.
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1.5 MEDICAMENTOS TRANSDÉRMICOS
VIA TRANSDÉRMICOS
Um exemplo de medicação que pode ser aplicada por essa via são hormônios,
medicamentos para dor aguda relacionada a musculatura, etc.
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o A pele pode ficar irritada no médio ou longo prazo de administração do
medicamento. Para ajudar a aliviar a irritação, recomenda-se rodízio do local
de aplicação.
o No que cabe à dosagem, ela é relativamente menor quando comparado às vias
injetáveis.
CONCLUSÃO:
VIA OFTÁLMICOS
OBJETIVOS
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o Padronizar a técnica de administração de medicamento (antibióticos, antifúngicos,
anti-Inflamatórios ou lubrificantes) na região dos olhos;
MATERIAL NECESSÁRIO
o Bandeja,
o Lenço de papel ou gaze,
o Medicamento,
o Álcool a 70% e
o Luva de procedimento.
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
o Conferir os nove certos: paciente certo, medicamento certo, dose certa, hora certa,
via certa, registro certo, diluição certa s/n, riscos aos profissionais e riscos ao
paciente;
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o Reunir o material a ser utilizado na bandeja;
CONCLUSÃO :
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VIA AUDITIVAS
COMPONENTES PERIFÉRICOS
Ouvido externo:
Ouvido médio:
Ouvido interno:
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o Enquanto a membrana basilar vibra para cima e para baixo, as células ciliadas
(que têm mecanorreceptores) que repousam no topo da membrana movem-se
para cima e para baixo.
CONCLUSÃO:
Ouvimos quando as ondas sonoras viajam através do ar até nosso tímpano e então
por meio do ouvido médio chegam até o nosso ouvido interno e de lá finalmente os centros
auditivos de nosso cérebro. Nossos ouvidos estão sempre ativos, transportando
continuamente os sons ao longo dessa via auditiva.
VIA NASAIS
MATERIAL:
TÉCNICA:
o Separar a medicação seguindo os 5 Certos: medicamento cer- to, dose certa, paciente
certo, via certa e hora certa.
o Lavar as mãos.
o Orientar o paciente.
o Posicionar o paciente com a cabeça para traz, fazendo hiperextensão do pescoço.
o Instilar a medicação em uma narina de cada vez.
o Solicitar que o paciente aguarde nessa posição aproximadamente um minuto.
o Deixar o paciente confortável.
o Lavar as mãos.
o Anotar no prontuário.
o Observar continuamente alterações orgânicas que possam estar relacionadas ao
fármaco administrado.
CONCLUSÃO:
VIA VAGINAL
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É a via de administração pela qual o medicamento é aplicado diretamente no canal
vaginal. A ação do medicamento é local, e são administrados cremes, óvulos, géis,
tampões, supositórios e pomadas.
MATERIAL:
TÉCNICA
o Higienizar as mãos.
o Reunir a medicação seguindo a regra dos 5 Certos: medicamento certo, dose certa,
paciente certo, via certa e hora certa.
o Identificar o medicamento e colocá-lo no copo descartável sem retirar do invólucro.
o Orientar a paciente sobre a administração do medicamento.
o Higienizar as mãos e calçar as luvas.
o Preparar o medicamento, se possível, na frente da paciente ou de seu acompanhante.
o Colocar a paciente em posição ginecológica.
o Abrir os pequenos lábios, expor o orifício vaginal e introduzir o aplicador com o
medicamento. O aplicador deve ser introduzido em direção ao sacro, para baixo e
para trás, cerca de 5 cm, a fim de introduzir o medicamento na parede posterior da
vagina.
o Pressionar o êmbolo, introduzindo o medicamento.
o Pedir para que a paciente permaneça em decúbito dorsal, por aproximadamente 15
minutos.
o Retirar a luva.
o Desprezar o material e manter a unidade em ordem.
o Higienizar as mãos.
o Checar o procedimento em prescrição médica conforme
o Rotina da instituição.
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o Observar continuamente alterações orgânicas que possam estar relacionadas ao
medicamento administrado.
CONCLUSÃO:
A administração medicamentosa por via vaginal tem sido bastante explorada nos
últimos anos. A mucosa vaginal apresenta diversas vantagens, tais como a fácil
acessibilidade, a elevada superfície específica, permite obter uma ação local ou sistémica,
apresenta uma elevada vascularização e permite a permeação a certos fármacos, evitando o
efeito de primeira passagem hepática. No entanto, as formulações para administração
vaginal devem atender diversas especificações inerentes ao próprio local de aplicação,
como seja o pH vaginal, a atividade enzimática, a microflora vaginal, as alterações cíclicas
e a composição e características do fluido vaginal.
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