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Doentes que sofrem de alguma perturbação a nível mental ou de doenças que levam a
incapacidades de funcionamento executivo, nomeadamente doenças do foro demencial, muitas
vezes recusam ou esquecem-se de tomar a medicação. Nessas situações é importante ter pessoas
responsáveis pelo planeamento e gestão da terapêutica que o doente precisa de fazer e confirmar
se o doente realmente tomou a medicação, pois muitas vezes há a tendência de deitarem para o
lixo os comprimidos.
No caso de doentes que recusam a toma da medicação, a forma mais prática e mais utilizada é a
trituração dos fármacos e adicionar em líquidos ou alimentação pastosa do doente. Tal como
referido, é importante avaliar se a medicação feita pelo doente permite essa modificação, ou se é
preferível tentar formas alternativas, nomeadamente injetáveis. É importante optar por medicação
de efeito prolongado, de forma a minimizar a quantidade de administração.
Para além destas formas, é importante criar uma rotina no doente da toma da medicação, assim
como a necessidade da mesma.