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Vias de Administração de

Medicamentos

Enfª Cinthya R. Alba Rech


Vias de Administração de
Medicamentos
 Via oral
 Absorção intestinal
 Absorção sublingual

 Via Parenteral
 Via intradérmica
 Via sucutânea
 Via intramuscular
 Via endovenosa
Vias de Administração de
Medicamentos
 Via inalatória

 Outras vias
 Retal
 Ocular
 Intranasal
 Dérmica
Via Oral
 Absorção sublingual
 São colocados debaixo da língua para serem
absorvidos diretamente pelos pequenos vasos
sangüíneos.
 A via sublingual é especialmente boa para a
nitroglicerina, que é utilizada no alívio da angina (dor
no peito), porque a absorção é rápida e o
medicamento ingressa diretamente na circulação
geral, sem passar através da parede intestinal e pelo
fígado.
 A maioria dos medicamentos não pode ser
administrada por essa via, porque a absorção é, em
geral, incompleta e errática.
Via Oral
 Administração Enteral (oral) - a ingestão é o
método mais comum de prescrição de um fármaco.
 Vantagens:
 mais seguro,
 mais conveniente,
 mais econômico.
 Desvantagens:
 irritação da mucosa gástrica;
 interferência na digestão;
 dificuldade de deglutir.
Via Parenteral
 Pode ser dividida em diversas vias de administração,
considerando como as mais importantes:
 Intradérmica
 Subcutânea
 Intramuscular
 Intravenosa

 Utiliza-se agulhas, seringas e medicamentos esterilizados,


seguindo técnicas padronizadas
 Vantagens: a disponibilidade é mais rápida e mais previsível. No
tratamento de emergências.
 Desvantagens. Pode ocorrer uma injeção intravascular
acidental, pode vir acompanhada de forte dor e, às vezes, é
difícil para um paciente injetar o fármaco em si mesmo se for
necessária a automedicação. Alto custos
Via Intradérmica
 Via restrita
 Pequenos volumes – de 0,1
a 0,5 mililitros

 Usadas em reações de
hipersensibilidade
 Provas de PPD
 Provas alérgicas
 Aplicação de vacinas: BCG
Via Subcutânea
Via Subcutânea
 A medicação é introduzida na
tela subcutânea / hipoderme
 Absorção lenta, através de
capilares, ocorre de forma
contínua e segura
 O volume não deve ultrapassar
03 mililitros
 Usada para administração
 Vacinas (rábica e sarampo)
 Anticoagulante (heparina)
 Hipoglicemiantes (insulina)
Via Subcutânea
 O local de aplicação deve ser
revezado, quando utilizado por
período indeterminado

 Ângulo da agulha
 90 °C – agulhas hipodérmicas e
pacientes gordos
 45°C – Agulhas normais e
pacientes magros
Via Subcutânea
 Complicações
 Infecções inespecíficas ou abscessos
 Formação de tecido fibrótico
 Embolias – por lesão de vasos e uso de drogas
oleosas ou em suspensões
 Lesão de nervos
 Úlceras ou necrose de tecidos
Via Intramuscular
Via Intramuscular
 Via muito utilizada, devido a absorção rápida
 Músculo escolhido
 Deve ser bem desenvolvido
 Ter fácil acesso
 Não possuir grande calibre e nem nervos
 Volume injetado
 Região deltóide – de 2 a 3 mililitros
 Região glútea – de 4 a 5 mililitros
 Músculo da coxa – de 3 a 4 mililitros
Via Endovenosa
 Via muito utilizada, com introdução de
medicação diretamente na veia
 Local apropriados
 Melhor local: face anterior do antebraço (lado
esquerdo)
 Membros superiores
 Evitar articulações
 Indicações
 Necessidade imediata de ação
 Grandes volumes – hidratação
 Coleta de sangue para exames
Via Endovenosa
 Tipos de medicamentos injetados na veia
 Soluções solúveis na veia
 Líquidos hiper, isso ou hipotônicos
 Sais orgânicos
 Eletrólitos
 medicamentos

 Não oleosos
 Não deve conter cristais visíveis em
suspensão
Vias Dérmica
 Adesivos e implantes
subdérmicos  Fornecem
liberação sustentada dos ativos
ao longo do tempo e fluxo
constante do medicamento
diminuindo o risco de efeitos
colaterais, pois mantém o nível
do princípio ativo no sangue
constante

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