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• Limpeza
• Organização
• Acondicionamento
• Descarte
• Padronizar
• Verificar
• Utilizar material limpo, adequado e descartável.
• Sempre dar preferência por preparar os medicamentos de um paciente por vez.
• Utilizar os CERTOS durante todo o processo
• A remoção dos pelos
• Limitar no máximo a duas tentativas de punção periférica por profissional e, no máximo,
quatro no total.
• Preparo
• Estabilização
• Cobertura
• Avaliação
TÉCNICA PASSO A PASSO:
• Reúna todo material necessário: bolas de algodão com álcool, seringas, agulhas,
garrote e luvas de procedimento
• Scalp se necessário
• Realizar a anti-sepsia
• Aspirar a medicação
Ocorre quando os fluidos intravenosos ou medicação vazam para o tecido, pode ser causada pela
colocação inadequada ou deslocamento do cateter por conta do movimento
SINAIS E SINTOMAS; Inchaço, desconforto, queimação e/ou aperto, pele fria ou esbranquiçada, taxa
de fluxo diminuída ou parada.
PREVENÇÃO: Selecionar local apropriado, higienizar as mão antes e após procedimento evitando
áreas de flexão, fixar bem o cateter, usar técnica apropriada, observar e realizar troca a cada 72h
EXTRAVASAMENTO: Vazamento de droga vesicantes ou irritantes no tecido, podem
causar lesões teciduais graves, levando a cicatrização tardia, infecção, necrose de
tecido, desfiguração, perda de função e até mesmo amputação
INFECÇÃO: Complicação potencial da terapia intravenosa, ocorre em cerca de 60% das bactérias
hospitalares.
Prevenção; Assegurar higiene cuidadosa das mãos antes de qualquer contato com o sistema de infusão
ou com o doente, realizar higiene das mãos, usar luvas e usar técnica asséptica durante a inserção,
limpar o local com antisséptico recomendado pelo CCIH antes de inserir cateter, limpar as portas de
injeção antes de cada uso, seguir a política institucional para investir em soluções e técnica asséptica no
preparo dos medicamentos
CONCLUSÃO.