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ADMINISTRAÇÃO
PARENTERAIS E
ESPECIAIS
Nardeli Boufleur
VIAS PARENTERAIS
Orientar
o paciente para que não manipule ou
comprima o local da aplicação;
Via que só pode ser usada para substâncias que não são
irritantes para os tecidos.
- Ventroglútea;
- Dorsoglútea;
- Face anterolateral da coxa;
- Deltoide.
Vantagens:
efeito rápido;
sem ação de enzimas digestivas;
permite administração na forma de depósito.
Desvantagens e riscos:
custo e pessoal treinado;
dolorosa;
não suporta grandes volumes;
trauma ou compressão acidental de nervos;
injeção acidental em veia ou artéria;
injeção em músculo contraído;
lesão do músculo por substâncias irritantes;
abscessos.
VIA ENDOVENOSA (EV) OU INTRAVENOSA (IV)
Consiste na introdução de medicamentos diretamente na
corrente sanguínea por meio de um dispositivo venoso
periférico.
Vantagens:
Desvantagens:
Desvantagens:
Intratecal ou raquidiana
Epidural ou peridural
Intraóssea
Intraperitoneal
Intra-articular
VIA INTRATECAL OU RAQUIDIANA
Administração da terapia medicamentosa no espaço
subaracnóideo ou dentro dos ventrículos cerebrais por meio de
um cateter previamente implantado cirurgicamente.
Pode ser utilizada para administrar fármacos que não
atravessam a barreira hematoencefálica (BHE) ou que
atravessam lentamente (alguns antibióticos, p. ex.,
aminoglicosídeos).
Raquianestesia.
VIA EPIDURAL OU PERIDURAL
Administração da terapia medicamentosa no espaço epidural
(acima da dura máter) por meio de um cateter que é manipulado
pelo anestesista. O medicamento é absorvido pelo líquido
cefalorraquidiano e atua diretamente no SNC.
Ex: anestesia ou analgesia peridural.
VIA INTRAÓSSEA