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PRÓ-FARMACO: originalmente inativo, só passa a ter atividade quando o organismo vivo o transforma em uma
substância ativa; precisa de um órgão específico que o transforme de inativo para ativo; o FIGÁDO é o principal.
Porque nele acontecem processos de biotransformação (reações químicas que têm como objetivo inativar
substâncias).
Pró-fármacos agridem menos o aparelho digestório; porque passa pelo tubo digestório inativo.
AMPICILINA (fármaco)
Outra vantagem: tempo de ação é mais longo; duração do efeito; diminuição da quantidade de aplicação;
MEDICAMENTO: produto final; “todo medicamento é um fármaco, mas nem todo fármaco é um medicamento”.
CATEGORIAS DE MEDICAMENTOS:
ALOPÁTICO: produzem efeitos contrários da doença. (ex: resfenol)
PLANTA MEDICINAL: toda aquela que administrada ao homem ou ao animal por qualquer via ou forma, exerça
alguma espécie de ação farmacológica; (ex: camomila)
REMÉDIO: qualquer ato capaz de melhorar o organismo. Pode ser medicamentoso ou não.
- RISCO: interação medicamentosa causando efeitos tóxicos; (efeito que não é esperado)
PLACEBO: medicamento inerte (não gera resposta biológica). As respostas surgem das expectativas do paciente em
relação a seus efeitos e do desejo de obter benefício;
FORMA FARMACÊUTICA:
- Além do fármaco, está presente outras substâncias como excipiente (dá forma ao medicamento), corantes,
flavorizantes (dá aroma ao produto), etc.
ESPECIALIDADE FARMACÊUTICA:
NOME QUÍMICO
- D-2 metil-3-mercaptopropanol-L-prolina
MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA:
- Produto inovador (1° a ser descoberto) registrado no órgão federal responsável pela Vigilância Sanitária e
comercializado no País, cuja eficácia, segurança e qualidade foram comprovadas cientificamente junto ao órgão
federal competente, por ocasião do registro.
▶ FASE 4: solicitação de registro do medicamento de referência (ANVISA, no caso do Brasil); análise; concede o
registro; pode ser comercializado;
FASE FÁRMACO-VIGILÂNCIA: dura pra sempre, enquanto o medicamento estiver no mercado sendo utilizado.
▶ Produtos que são semelhantes, que podem ser desenvolvidos após a quebra da patente:
MEDICAMENTO GENÉRICO - sempre vai ter tarja amarela na embalagem! (evita que o consumidor seja
enganado)
- contém os mesmos ativos;
- no registro dos medicamentos similares NÃO SÃO EXIGIDOS os testes de bioequivalência e biodisponibilidade;
EFEITO COLATERAL: é um efeito não pretendido (adverso ou benéfico), na maioria das vezes previsível, causado por
medicamento utilizado em doses terapêuticas.
EX: antialérgicos - dão sonolência, não tratam o problema mas é um feito esperado.
EFEITO ADVERSO: efeito prejudicial ou indesejável que ocorre durante ou após uma intervenção ou o uso de um
medicamento.
PRESCRIÇÃO:
- Ato de definir o medicamento a ser consumido pelo paciente, com a respectiva dosagem e duração do tratamento.
Em geral, esse ato é expresso mediante a elaboração de uma receita.
DISPENSAÇAO:
- Ato de fornecimento do fármaco ao paciente ou comprador, de acordo com a legislação em vigor, sendo para
muitos medicamentos, mediante a apresentação da receita.
ATO EXCLUSIVO DO PROFISSIONAL FARMACÊUTICO – entregar junto com o medicamento todas as informações
necessárias para o uso do medicamento.
É SEMPRE POSSÍVEL ADMINISTRAR O FÁRMACO NO LOCAL ONDE SE DESEJA OBTER SEU EFEITO TERAPÊUTICO???
NÃO!
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
ENTERAIS PARENTERAIS
Relacionado com o intestino Cuja administração é feita por meio injetável
(mais comum)
DIRETAS INDIRETAS
Oral Intravenosa Cutânea
Sublingual Intramuscular Respiratória
Retal Subcutânea Conjuntival
Intradérmica Geniturinária
Intra-arterial Intracanal
Intracárdica
Intratecal
Peridural
Intra-articular
ENTERAIS
VIA ORAL:
▶ Mais comum;
▶ Administração pela boca – TGI
▶ Absorção – intestino (por ter uma ampla área de extensão; é muito vascularizado, o que facilita a passagem
do fármaco para a corrente sanguínea)
▶ Efeito de primeira passagem – GRANDE DESVANTAGEM (quando o medicamento ao ser administrado, chega
ao intestino, e segue para o fígado; isso antes de ser absorvido, então o fígado realiza biotransformação,
inativando o medicamento, ou seja, uma parte é inativada, de modo que apenas de 60 a 80% chegue na corrente
sanguínea).
▶ Náusea, sabor e odor desagradável dificultam a digestão
▶ O rúmen dos poligástricos impede o uso oral nessas espécies (a flora ruminal é capaz de inativar o fármaco)
VIA SUBLINGUAL:
• Não é possível utilizar na med. Vet. Pois o animal vai deglutir o medicamento, o que não gera efeito.
▶ Pacientes inconscientes
▶ Não sofre inativações GI e hepáticas (tecido vascularizado)
▶ Administração incômoda – possibilidade de efeitos irritativos para a mucosa retal
PARENTERAIS DIRETAS
VIA INTRAVENOSA:
▶ Efeito imediato – não necessita de absorção (100% de biodisponibilidade) = fração de fármaco que chega ao
compartimento sanguíneo.
VANTAGENS: potência máxima; efeito imediato;
▶ Aceita grandes volumes de fármacos;
▶ Emergências médicas e doenças graves
▶ Soluções aquosas
DESVANTAGENS: pode ser irritante; não aceita volume muito grande de soluções oleosas;
• Risco de embolia (gordurosa) – se houver muito óleo na corrente sanguínea, ele pode se acumular, gerando
uma espécie de corpo estranho, chegando à artéria pulmonar e levar a uma embolia pulmonar;
• Presença de ar - também causa embolia
VIA INTRAMUSCULAR:
▶ Mais segura que a via intravenosa por que a absorção não é imediata
CHOQUE ANAFILÁTICO: há uma intensa liberação de estamina, que faz um edema generalizado, que
tranca o aparelho respiratório em poucos minutos; isso pode ocorrer por meio da administração de
fármaco;
• Adrenalina reverte o choque anafilático!
VIA SUBCUTÂNEA:
▶ Tecido adiposo
▶ Absorção é lenta (demora horas)
• Pouca vascularização;
▶ Utiliza-se pequenos volumes (0,5 – 2 ml)
▶ Efeitos adversos – dor local, abscessos, infecções e fibrose.
VIA INTRADÉRMICA:
▶ Aplicação na derme
▶ Absorção – mais lenta que a via subcutânea
▶ Utilizada somente para testes diagnósticos e vacinação
VIA INTRA – ARTICULAR:
PARENTERAIS INDIRETAS
• Quando a pele não está integra, quanto mais expostos os vasos sanguíneos, maior a chance de absorção
• Lipossolúveis (gordurosos): maior chance de serem absorvidos quando administrados por via tópica -
Por causa da membrana das células, que é uma bicamada de fosfolipídeos; (óleo em óleo = difusão)
•
VIA RESPIRATÓRIA:
▶ Mucosa nasal – alvéolos pulmonares (bolsas onde acontece o processo de hematose; são muito
vascularizadas)
▶ Efeitos locais ou sistêmicos (chegando na circulação e atingindo todos os órgãos – por conta dos alvéolos)
▶ Administrados por formas de inalação – gás
▶ Pequenas doses com rápida ação terapêutica
▶ Pode haver irritação da mucosa
▶ Efeitos locais
▶ Instilação (aplicar gota a gota)
CONJUNTIVAL: consiste em aplicar o medicamento diretamente sobre o olho;
GENITURINÁRIA: em mulheres é feito por meio do canal vaginal; em homens pela uretra;
XAROPES:
SÓLIDAS;
▶ PÓS E GRANULADOS:
▶ COMPRIMIDOS:
• Formas farmacêuticas sólidas obtidas por compressão – fármaco + adjuvantes (recipientes; serve pra
dar forma)
• Dose determinada em cada unidade
• Oral – água
• VANTAGENS: facilidade de utilização, dose precisa, conservação e mascaramento de sabores
Revestidos:
• Superfície coberta por uma ou mais camadas (resinas, gomas, açucares, ceras, corantes)
• Facilita a deglutição, mascarar sabor e odor
Mastigáveis:
• Gosto agradável
Efervescentes:
• Desintegrados em soluções
(efeito aparece mais rápido)
▶ DRÁGEAS:
• Recobertas por uma camada gastro-resistentes e diversas camadas de açúcar (via oral)
(vantagem: não agredir o estômago)
▶ CÁPSULAS:
SEMI-SÓLIDAS;
▶ Pomadas – ex: bepantol
▶ Géis
▶ Pastilhas – aplicação em pele ou mucosa
PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS
PRESCRIÇÃO OU RECEITA:
• É uma ordem escrita de próprio punho com letra legível, feita por um profissional devidamente habilitado
(médico, médico veterinário ou dentista) para a transmissão de informações para o paciente e farmacêutico.
• Pode ser também digitado
• É um documento legal e seu autor e responsável pela sua exatidão
• As instruções deverão ser claras, concisas e objetivas
A receita é dividida em seis partes e prescrita preferencialmente em papel de cor branca, de formato retangular,
manuscrita ou digitada;
1. Cabeçalho
2. Superscrição
3. Inscrição
4. Subscrição
5. Indicação ou instrução
6. Assinatura ou rubrica
▶ CABEÇALHO:
▶ SUPERSCRIÇÃO:
• Onde escreve o nome do animal, identificando-o (espécie, raça e idade), nome do proprietário e seu
endereço (são obrigatórios na medicina vet. desde 1996 pela Secretaria de Defesa Animal do Ministério da
Agricultura).
▶ INSCRIÇÃO:
• Onde se indica o uso e, logo abaixo, o nome do medicamento, a concentração e a quantidade a ser
comprada do produto.
• Ex de uso: oral, injetável, tópico.
▶ SUBSCRIÇÃO:
▶ INDICAÇÃO OU INSTRUÇÃO:
▶ ASSINATURA OU RUBRICA
• Logo abaixo da instrução, colocando-se local e data e, abaixo, assinatura do profissional com a inscrição do
Conselho.
▶ DATA:
NOTIFICAÇÕES DE RECEITA
É um documento padronizado destinado à notificação da prescrição dos medicamentos
RECEITA A (amarela)
RECEITA B (azul)
I. Identificação do paciente: nome completo, idade e sexo; e proprietário: nome completo, endereço, telefone,
RG e CPF;
II. Nome do medicamento ou substância prescrita sob a forma de Denominação Comum Brasileira (DCB), dose
ou concentração, forma farmacêutica, posologia e quantidade;
III. Identificação do emitente: nome do profissional com sua inscrição no Conselho Regional ou nome da
instituição, endereço completo, telefone, assinatura e marcação gráfica (carimbo);
IV. Data de emissão;
NORMATIVA DE ANTIBIÓTICOS
• Receituário em duas vias e cor branca;
• Uma das vias fica retida no estabelecimento e a outra para o proprietário;
• Validade: 7 dias
• Obrigatório: nome completo do proprietário, endereço, telefone, RG e CPF;
ESTUDO DIRIGIDO:
1. Diferencie droga, fármaco e medicamento:
▶ CONCEITOS BÁSICOS:
Exemplos:
a. Índice terapêutico: O fármaco B é possível trabalhar com
DL50/DE50 escalonamento maior de doses, porque a
400/100 = 4 margem de segurança é mais ampla.
• PROPORÇÃO: é a forma de expressar uma concentração na relação entre soluto e solvente. Expressa em
“partes”
- EX: 1: 500, significa que tem 1g de soluto para 500 ml de solvente
• PORCENTAGEM: é a outra forma de expressar uma concentração. O termo por cento (%) significa que a
quantidade de solvente é sempre em 100ml.
-EX: 2% significam que há 2 gramas de soluto em 100 ml de solvente
• 1g = 1.000 mg
• 1mg = 1000mcg
• 1ml = 20 gotas (macrogotas)
• 1ml = 60 microgotas
• 1 gota = 3 microgotas
REGRA DE TRÊS
Permite de forma simples, estruturar o problema obtendo sua solução;
Usada quando não consegue resolver o problema de forma direta;
Exemplo:
Tenho duas ampolas de uma determinada solução contendo 2ml em cada, quantos ml tenho em 3 ampolas?
3 ampolas -------------- x ml
Exemplo:
• Boby, 10 kg irá fazer tratamento com cefalexina via oral na dose de 30mg/kg. Pergunta-se, quantos
ml da medicação será administrada? Lembrando que a concentração da cefalexina é de 250mg/5ml.
REGRA DE 3: FÓRMULA:
X mg ---------------- 1ml 10 x 30 / 50
P X dose / ()
200mg ------------- 100ml
X -------------------- 1ml 27,2kg x 0,03mg / 2mg
X = 2mg
0,816 / 2 = 0,408 ml
• Caso 2:
Peso: 473 kg; Dose: 0,5mg/kg; (): 10%
Medicamento 10% : 10g em 100 ml ou 10000mg em 100 ml
P x dose / ()
10000 ------------- 100ml
X ------------------- 1ml 473kg x 0,5mg / 100mg
X = 100mg
236,5 / 100 = 2,365 ml
• Caso 3:
Peso: 1,8 kg; Dose: 5mg/kg; (): 5%
Medicamento 5%: 5g em 100ml ou 5000mg em 100ml
P x dose / ()
5000 -------------- 100ml
X ------------------- 1ml 1,8kg x 5mg / 50mg
X = 50mg
9 / 50 = 0,18 ml
AULA 07/03
Fluidoterapia:
Quantas gotas por segundo devem ser administradas para um determinado paciente em 1 hora? Levando-se em
consideração que o paciente pesa 10kg e a taxa de infusão é de 10ml/kg/h?
Equipo macrogotas;
• Caso 1
Can, 4,3kg, equipo microgotas, taxa de infusão 5ml/kg/h
• Caso 3
Can hipotenso, desidratado, peso 32kg, equipo macrogotas, taxa de infusão de 20ml/kg em 15 min
32 x 20 / 900
640 / 900 = 0,71 x 20 (macro) = 14,2 gotas a cada 1 seg
farmacocinética
ADME:
Absorção
Distribuição
Metabolismo
Excreção
ABSORÇÃO: passagem do fármaco para o compartimento sanguíneo; quando administrado via oral, precisa
atravessar uma série de obstáculos para chegar ao compartimento sanguíneo; esse obstáculo é a membrana
plasmática; altamente seletiva por ser uma bicamada de fosfolipídeos;
DISTRIBUIÇÃO: fenômeno em que uma droga, após a absorção, sai da corrente sanguínea e dirige-se ao seu local
de ação; forma como o fármaco se distribui no organismo, usando a corrente sanguínea;
PLASMA: líquido extracelular que realiza trocas com o líquido intracelular; levando nutrientes a célula e captar o que
a célula não aproveitará mais.
Quando o fármaco chega no compartimento sanguíneo, ele reconhece essa proteína plasmática, se ligando a ela:
A ligação pode funcionar como reservatório, porque o fármaco não consegue nem gerar efeito e nem ser excretado;
esse fator pode influenciar a ação dos fármacos.
- Ligação tecidual;
(alguns fármacos têm preferência por se depositar em algum tecido; usando-o para fazer uma reserva)
DESVANTAGEM: por se acumular em determinado tecido, prolonga o efeito do fármaco por ser liberado lentamente
ao compartimento sanguíneo.
Reservatórios teciduais: tecido adiposo (tiopental), fígado (cloroquina), rim, ossos (tetraciclina).
- Volume de distribuição;
(o quanto o fármaco é capaz de se distribuir no organismo)
- Barreiras fisiológicas;
(hematoencefálica e placentária)
• HEMATOENCEFÁLICA: conjunto de tecidos que protege o sistema nervoso de fortes impactos e agentes
invasores;
Lipossolúvel, não apresenta poros e fenestras – dificultando a passagem de substâncias (antineoplásicos e
alguns antibióticos).
Fármaco para chegar no sistema nervoso central precisa ser lipofílico, para ter afinidade com a barreira,
conseguindo permear.
“Drogas apolares, lipossolúveis e baixo peso molecular” (anestésicos, analgésicos e tranquilizantes)
• PLACENTÁRIA: conjunto de tecidos entre a circulação materna e fetal - retarda a passagem das drogas pela
placenta.
Drogas lipofílicas, apolares e baixo peso molecular.
RISCO: causar teratogenicidade; causa má formação fetal.
Abriga um sistema enzimático chamado citocromo P450: responsável pela maioria das transformações oxidativas, e
algumas redutivas no interior da célula.
▶ METABOLISMO FASE I E II
Após passar pela fase I e II, o metabólico está pronto para ser excretado, por ser compatível com a urina.
Alguns fármacos muito lipossolúveis precisam passar por duas fases de biotransformação;
• Os pró-fármacos (originalmente inativo) passam pela fase I se tornando ativo, realiza seu efeito terapêutico,
volta ao fígado pra ser metabolizado novamente em fase II, para depois ser excretado.
Fatores fisiológicos:
• Espécie Fatores farmacológicos:
• Idade
• Indução enzimática (aumenta a quantidade de
• Sexo
enzimas do P450; quando administrado em
• Peso corporal
conjunto com outro fármaco, faz com que ele seja
• Fator genético metabolizado antes de gerar efeito)
• Estado nutricional • Inibição enzimática (diminui a quantidade de
• Estado patológico enzimas do P450; quando administrado em
conjunto com outro fármaco, faz com que não seja
metabolizado no tempo adequado, o que gera
Fatores externos: efeito prolongado/tóxico)
• Fatores ambientais
• Temperatura ambiente
VIAS DE EXCREÇÃO:
• Renal • Mamária
• Pulmonar • Sudorípara
• Fecal • lacrimal
• Salivar
NÉFRON: unidade funcional minúscula;
Secreção tubular: saída de componentes que não foram filtrados, da corrente sanguínea para o néfron
Processo de reabsorção: saída do que está no interior do néfron para a corrente sanguínea. (Prolonga o efeito do
fármaco).
Se o pH da urina for diferente do caráter do fármaco, esse fármaco vai ionizar e não vai ser reabsorvido; nesse caso o
único caminho possível pra ele é a urina;
Para reverter casos de intoxicação com fármaco ácido, mudar o pH da urina para básico; acelerando o processo de
excreção.