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Aula 1, 14.02.

2019

(1) Qual a definição de Finanças Públicas?

É o estudo da atividade financeira do Estado, mais concretamente o estudo da aquisição e


utilização de meios financeiros pelas coletividades públicas.

O Estado pretende que sejam satisfeitas determinadas necessidades coletivas e para tal
propõe-se a produzir bens. Esta produção implica despesa, daí que necessita de obter receitas
(dinheiro e meios de financiamento) para cobrir essas mesmas despesas, como por exemplo a
partir de impostos (receitas tributárias), receitas crediticias (crédito), receitas patrimoniais.

A atividade financeira é a atividade proposta à satisfação de necessidades coletivas e


concretizada em receitas e despesas. O objeto das Finanças Públicas é o estudo da aquisição e
utilização de meios financeiros pelas coletividades públicas. O Estado tem as suas finanças
porque necessita de fazer despesas com a produção de bens.

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Aula 2, 21.02.2019

(2)Características dos bens que satisfazem necessidades de satisfação passiva

Tem como características a 1)Passividade, para a necessidades ser satisfeita o , oconsumidor


não necessita de realizar nenhuma atividade; 2)Inexcluibilidade, onde os consumidores não são
excluídos por não pagarem um preço, não são suscetíveis de serem utilizados por um só
indivíduo isoladamente, traduzindo-se na impossibilidade dessa mesma exclusão, ninguém
pode ser privado da sua utilização; 3)Irrivalidade, a utilização por parte de um consumidor não
interfere na utilização por parte de outro, para usufruir das vantagens da sua utilização os
sujeitos não entram em concorrência uns com os outros.

(3)O Estados produz três categorias de bens

1)Bens que só satisfazem necessidades coletivas; 2)Bens que satisfazem além das necessidades
coletivas, necessidades individuais gratuitamente ou a preço inferior ao custo; 3)Bens que
satisfazem além das necessidades coletivas, necessidades individuais por preço igual ao custo
ou preço superior ao custo mas inferior ao que no mercado se estabeleceria caso a oferta
pertencesse a empresas privadas.

Os bens produzidos pelo Estado satisfazem necessidades coletivas são sempre bens públicos. O
Estado pretende que sejam satisfeitas determinadas necessidades coletivas e, para tal, está
disposto a produzir bens. Essa produção de bens implica despesas e para o Estadp fazer despesa
precisa de obter receitas, que são os meios de financiamento do Estado.

(4)Meios de financiamento

Preço: Os bens que o Estado produz, oferece e vende. O Estado é detentor de um grande
património, de terrenos, de prédios, de fábricas/empresas, e por princípio deve administrar
como qualquer putro particular. Daí resultam rendimentos que podem ser destinados à
cobertura de despesas com a satisfação de necessidades coletivas.

Receitas dos empréstimos ou crediticiais: As receitas dos empréstimos se o Estado recorre ao


crédito tem que lançar mão a outro meio de financiamento para pagar os empréstimos
anteriormente contraídos como também os respectivos juros. Não só o capital desses mesmos
emprestimos, Portugal tem tido por sistema rescorrido ao meio de financiamento das receitas
crediticiais, não tem tido receitas suficientes para cobrir as despesas recorrendo para tal ao
crédito público

Receitas dos Impostos ou receitas tributárias: O grande grosso das receitas do Estado são as
receitas dos impostos. O Estado utliza o poder de imperium para obrigar os cidadãos a
contribuir independentemente de qualquer procura da parte deles para a satisfação de
necessidades coletivas, exigindo aos cidadãos/contribuintes unilateralemente um preço pela
prestação de determinados bens como também os cidadãos com maior rendimentos são os
cidadãos que mais impostos devem pagar. A medida do imposto vai aumentando à medida que
aumenta o rendimento do contribuinte

(5)Finanças Positivas

As Finanças Positivas é o estudo da ação desenvolvida pelo Estado para a satisfação de


necessidades coletivas.

(6)Finanças Normativas

As Finanças Normativas são as finanças que enunciam as regras, as normas que o Estado deve
subordinar-se para melhor prosseguir os seus fins. Essas rgras ou normas constituem a política
financeira

(7)Política Financeira

Finanças Neutras ou Neutrais: As Finanças Neutras ou Neutrais surgem com o triunfo da escola
liberal no século XIX. Entendeu-se que a economia privada através do mecanismo dos
mercados, geralmente assegurava o máximo de produção e a correta distribuição do
rendimento. O Estado não devia cobrar receitas e pagar despesas, com o fim de alterar a oferta
e a procura nem corregir a redistribuição dos rendimentos. O Estado apenas devia cobrar
receitas para apenas cobrir aquelas despesas com aqueles bens estritamente indispensáveis
cuja produção não tinha em perspetiva o lucro, como também a produção daqueles bens que os
particulares não demonstrassem interesse. Estas finanças neutras não modificam as posições
relativos dos particulares. O Estado devia arrecadar a menor parcela possível dos impostos e
desses mesmos impostos devia criar tanta utilidade que os particulares sentissem esse mesmo
efeito, essa mesma utilidade para a qual contribuiram. A partir dos finais do século XIX, o Estado
passou a intervir frequentemente na vida económica com os seus intrumentos financeiros.

Finanças Intervencionistas: Finanças que pretendem modificar as condições da economia


privada face à extensão do movimento socialista e depois também da depressão dos anos 30.
(1929-1933) e naturalmente no pós IIGM. Estas finanças intervencionistas caracterizam-se por
três grandes objetivos 1)Redistribuição do rendimento e da riqueza, a favor dos que têm
rendimentos mais baixos por isso o Estado vai transferir rendimentos dos ricos para os pobres
ou organizar à/realizar custa dos ricos serviços que os pobres beneficiem; 2)Estabilidade
económica, isto é a estabilidade do emprego e do nível dos preços a curto prazo;
3)Desenvolvimento económico, isto é o aumento do rendimento potenciala longo prazo, de
modo a que se possa aumentar o mais possível o rendimento por habitante, o aumento do
rendimento per capita. São estes os três objetivos capitais das Finanças Intervencionistas
prosseguidos pelos sucessivos governos com maior ou menor grau de sucesso e cujos objetivos
são instrumentos financeiros, daí que hoje se fale frequentemente em vez de finanças
intervencionistas em finanças funiconais, para traduzir a ideia de que a esolha desses
intrumentos das receitas e das despesas públicas deve basear-se na maneira de como uma
delas funciona, isto é nos efeitos que exerce sobre a economia nacional, ao contrário das
finanças neutras ou neutrais.

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Aula 3, 28.02.2019

(8)Orçamento de Estado

O Orçamento do Estado em Portugal é de um ano, o ano económico coincide com o ano civil. É
um documento onde se prevê as receitas e as despesas públicas, onde se as receitas e as
despesas se encontram presvistas e autorizadas para o período financeiro. (ano civil=ano
económico). Daí a regra da anualidade orçametal. O nosso período financeiro é de um ano
como na generalidade ou na quase totalidade dos países, começa a 01/01 e termina a 31/12,
coincidindo com o ano civil.

Em Inglaterra, por exemplo, o período financeiro começa a dia 1 de Abril e nos EUA começa a 1
de Outubro.
(9)Orçamento da gerência e Orçamento do exercício

O Orçamento da gerência é aquele em que se prevê as receitas que o Estado irá cobrar e as
despesas que irá pagar em virtude dos créditos. É portanto uma previsão de receitas e despesas
na sua fase terminal de cobranças e de pagamentos.

O Orçamento do exercício é aquele em que se prevêm as receitas que o Estado irá cobrar e as
despesas que irá pagar em virtude dos créditos e das dívidas que irão surgir a seu favor e contra
si durante o período financeiro. É portanto uma preisão de receitas e despesas na sua fase
inicial de créditos e de dívidas.

O nosso Orçamento em Portugal é um orçamento de gerência. O Orçamento do exercício


permite-nos o confronto entre o montante das dívidas e dos créditos que irão surgir contra e a
favor do Estado durante o período financeiro, isto é permite-nos saber as importâncias que o
Estado se vai tornar credor são suficientes para cobrir as despesas enquanto devedor.

O Orçamento é sempre uma previsão. O que o distingue da conta porque esta é uma
efetivação. De quanto se gastará e quanto se receberá diz-nos os orçamento e quanto se
cgastou e quanto se recebeu, diz-nos a conta. Quer isto dizer que o Orçamento respeita ao
futuro e a conta reseita ao passado.

(10)Funções do Orçamento do Estado

Depois de definirmos o Orçamento do Estado, temos de estudar as suas funções:

Dentro das funções do Orçamento, encontram-se três:

1)Relacionação das receitas com as depesas: As receitas têm de cobrir as despesas, à que fixar
um montante das receitas para cobrir as despesas. Na verdade do que serviria prevêr receitas
se o montante das despesas pudesse variar. O total das depesas é a soma das despesas de todos
os serviços do Estado, de modo que se as despesas de cada um dos serviços estiverem fixadas,
estará afixado o total da despesa. É atravês do Orçamento que se consegue saber as verbas de
despesa que são atribuídas a cada serviço e as autorizações de gastar, que por isso mesmo se
chamam créditos.

2)Fixação das despesas: Mostram-nos que o Orçamento das despesas não tem o mesmo
significado, a mesma natureza que o das receitas. Quanto ao Orçamento das despesas as verbas
nele inscritas correspondem às importâncias que se prevê os serviços precisam de gastar. Quer
dizer que enquanto Orçamento das receitas é pura previsão de cobranças, o Orçamento das
despesas é a previsão de gastos que os serviços não poderam ultrapassar.

3)Exposição do Plano Financeiro: o Orçamento representa o próprio programa financeiro, é


nele que se concretiza o plano da administração, o desenvolvimento que se vai adotar ou as
restrições que se vão colocar à atividade dos serviços, bem como a importância dos recursos
que vão tranferir-se do setor privado para o setor público.

(11) Regras da organização do Orçamento

Regra da Unidade: Do Art.9º dispõem que o Orçamento é unitário, sendo que o nº1 do Art.9º
enuncia, não só o princípio da unidade como o da universalidade(plenitude). Há pois um único
orçamento de Estado que compreende tanto as receitas e as despesas da administração central
e do subsetor da Segurança Social. E nos termos do Art.105º nº3 da Constituição da República
Portuguesa.

Regra da Especificação (Discriminação): O Princípio ou REgra da Especificação, as receitas e as


despesas devem ser previstas especificamente. Há uma maior preocupação do legislador em
especificar as despesas do que propriamente as receitas, pois quer saber exatamente o que vai
gastar. A especificação não pode ser levada às últimas consequências pois se no Orçamento
fossem discriminadamente previstas as mínimas despesas, os serviços poderiam perder a sua
iniciativa, a possibilidade de se adaptarem às circunstâncias.

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Aula 4, 07.03.2019

(Continuação dos princípios da aula anterior)

Regra do Orçamento Bruto: As receitas e as despesas devem ser inscritas no Orçamento sem
qualquer compensação ou desconto. Apesar de incritas discriminadamente no mesmo
documento, podem ser orçamentadas pela sua importância integral sem dedução de qualquer
espécie, sem qualquer compensação ou desconto (art.15º da lei de enquadramento
orçamental).

Regra da Não Consignação: Segunda o qual as receitas devem indiscriminadamente destinadas


à cobertura das despesas e não quaisquer receitas afetadas à cobertura de despesas em
especial. Todas as receitas devem servir para cobrir todas as despesas. (Art.16º)

Equilíbrio Orçamental: O Orçamento prevê as receitas necessárias para cobrir as despesas. Em


sentido contabilístico significa igualdade entre receitas e despesas inscritas (Art105º, nº4 CRP)

(13) Orçamento de Gerência x Orçamento de Exercício

O Orçamento de Gerência em que se prevêm as receitas que o Estado irá cobrar e as despesas
que irá pagar durante o período financeiro. É portanto uma previsão de receitas e de despesas
na sua fase terminal de cobranças e de pagamentos. Enquanto que no Orçamento de Exercício é
uma previsão de receitas e de despesas na sua fase inicial de créditos e de dívidas.

(14) Despesas Públicas

Consiste no gasto de dinheiro ou no dispêndio de bens por parte de entes públicos para criar
ou adquirir bens suscetíveis de satisfazer necessidades públicas. Por ex: pagamento dos
vencimentos dos funcionários públicos ou também a construçao de uma grande obra pública,
como por ex: a construção de uma autoestrada.

Dentro das despesas públicas temos:

- Despesas de Investimento: que são todas as despesas efetuadas na formação de capital


técnico;

- Despesas de Funcionamento: são as despesas necessárias para garantirem o normal


funcionamento da máquina administrativa estadual;

- Despesas Correntes: são as despesas que o Estado faz em bens consumíveis durante o
período financeiro. Como as despesas com os vencimentos dos funcionários como também com
a aquisição de objectos, como material, papel, luz, água cujo objeto se esgota no decurso do
próprio ano;

- Despesas de Capital: são as que o Estado faz em bens duradouros ou que contribuem para a
formação de aforro. Despesas em bens duradouros como as despesas em aeroportos, em
portos de mar, edifícios públicos, despesas que contribuem para a formação de aforro como as
despesas com a compra de ações de sociedades ou com o reembolso de empréstimos dado que
os vendedores das ações e os credores dos empréstimos aforram geralmente a maior parte das
importâncias que recebe;

- Despesas Ordinárias e Despesas Extraordinárias: as despesas ordinárias são as despesas que


irão repetir-se em todos os períodos financeiros, despesas que constituem como que encargos
permanentes do Estado. As despesas extraodinárias são as despesas em que não é natural
repetirem-se todos os períodos, despesas que geralmente nem sequer podem prever-se ou
orçá-las;

As despesas públicas por vários motivos têm vindo a aumentar nos últimos tempos. O aumento
das despesas públicas, segundo a lei de Wagner de Adolfo Wagner, e a lei da despesa pública
dizia que os povos com o aumento progressivo das suas funções iria-se verificar o
desenvolvimento da atividade do Estado e das administrações locais, aumentando não só a
importância absoluta como a importância relativa dessa mesma atividade. Quanto às causas do
aumento mais que proporcional das despesas públicas em relação às despesas privadas seriam
uma consequência da expansão das atividades do Estado, essa expansão poderia ser intensiva
na área da administração pública do ensino, da investigação científica como também extensiva
quando o Estado empreende novas atividades que frequentemente acontece com a intervenção
em determinadas atividades e setores da vida económica, como por exemplo os subsídios de
redistribuição dos rendimentos relacionados com a segurança social como também a
construção de uma grande obra pública, como por exemplo, uma autoestrada.

(14) Receitas Públicas

- Receitas Ordinárias e Receitas Extraordinárias: as receitas ordinárias são receitas que o


Estado cobra este ano, com quase toda a probabilidade voltará a cobrar nos anos seguintes. As
receitas extraordinárias são receitas que o Estado obtém este ano e com toda a probabilidade
não voltará a obter nos anos seguintes.

- Receitas Correntes e Receitas de Capital: As receitas correntes são as receitas que provêm do
rendimento do próprio ano, do próprio período como é o caso das receitas patrimoniais dos
impostos e das taxas. As receitas de capital são as que provêm de aforro, como é o caso dos
empréstimos em que os capitalistas concedem ao Estado com dinheiro que pouparam, como o
caso do produto da venda pelo Estado de títulos de crédito privados, como por exemplo as
ações e as obrigações.

(15) Orçamento

O Orçamento encerra com a Conta. O encerramento da Conta em que todas as despesas pagas
e todas as receitas cobradas durante o período financeiro do ano económico, que é o ano civil,
que é a Conta de Gerêcia. E há a conta de todas as despesas pagas e de todas as receitas
cobradas, em virtude das dívidas e dos créditos nascidos durante determinado período, é a
conta do exercício. Compete a fiscalização das contas ao Tribunal de Contas e essa fiscalização
prévia das despesas que consiste em averiguar se os documentos a ela sujeitos estão conformes
com as leis em vigor e se os respectivos cavimentos estão conformes a verba orçamentada.
Estes documentos entram no Tribunal de Contas e são submetidos a verificação preliminar da
direção geral do Tribunal.

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Aula 5, 14.03.2019

(16) Duodécimos

O regime dos duodécimos, em matéria de despesa, o Orçamento apresenta uma


particularidade é, em regra, não ser permitido utilizar logo de uma vez a totalidade de cada
crédito. Efetivamente o art.58º da LEO acabado de referir, manda que a realização das despesas
obdece ao princípio da utilização por duodécimos, salvo as excepções autorizadas por lei.
Significa isto que os encargos devem ser assumidos e os pagamentos autorizados por
importâncias naõ excedentes aos duocécimos vencidos. Não pode fazer-se em cada mês por
conta de determinado crédito orçamental, despesas que somadas âs feitas por conta desse
mesmo crédito nos meses anteriores ultrapassem o produto da duodécima parte do crédito
pelo número cronológico do respectivo mês, assim por ex: se o crédito orçamental é de 120
milhões de euros, não pode ser utilizado em mais de 10 milhões de euros até ao fim de Janeiro,
até ao fim de Maio não pode exceder 50 milhões, até ao fim de Agosto não pode exceder 80
milhões. (conforme os meses).

(17) A Conta de Gerência e Conta do Exercício

Em 31 de Dezembro termina o período financeiro que, no Orçamento era uma previsão vai
ficar-nos uma conta, o que fora uma previsão de receitas a cobrar e de despesas a pagar vai
ficar-nos uma conta de despesas pagas de receitas cobradas. Também temos uma conta de
gerência e de exercício, há a conta de todas as despesas pagas e de todas as receitas cobradas
durante o periíodo financeiro, é a conta da gerência. Há a conta de todas as despesas pagas e de
todas as receitas cobradas em virtude das dívidas e dos créditos nascidos durante determinado
período é a conta de exercício.

(18) Efeitos económicos das despesas

As despesas públicas exercem efeitos económicos por duas vias: através dos exercícios que o
Estado presta que visam satisfazer necessidades coletivas, o Estado produz bens,
consequentemente cria utilidades, no entanto as despesas públicas são produtivas.
Determinadas despesas públicas são produtivas ao criarem utilidades através dos serviços que o
Estado presta. Despesas que se limitam a criar utilidades das quais são portanto despesas
meramente produtivas e despesas que também criam capacidade de produção as quais, por
isso mesmo, são despesas reprodutivas.

(19)O multiplicador e o principio do acelarador

O consumo e o efeito de rendimento sobre determinados bens. Todo o rendimento é


consumido ou aforrado, daí a proprensão ao aforro, isto é a relação entre aforro e rendimento.
O aforro pode ser investido ou entesourado, investido na compra de bens ou na transformação
do aforro em bens de produção; o aforro também pode ser entesourado, entesouramento é a
manutenção do aforro em saldos liquídos. O investimento é dependente de várias
circunstâncias da atividade económica que depende do rendimento que é por este provocado,
depende também de outros fatores que não ao nível do rendimento como fatores políticos,
técnicos ou populacionais. Trata-se de investimento que não obdece às variações do nível do
rendimento de investimento autónomo.

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