Profº Me.

Profº Me. Fabrício

Fabrício Teixeira
Teixeira Garramona
Garramona
VISÃO GERAL DO
GLOBO OCULAR
Anatomia Básica
Anatomia Básica
 Anatomia
• Anatomia da RetinaBásica
I) Pigmentar
II) Bastonetes e Cones
III) Nuclear Externa
IV) Plexiforme Externa
V) Nuclear Interna
VI) Plexiforme Interna
VII) Ganglionar
VIII) Fibras do Nervo Óptico
IX) Membrana Limitante Interna
• Anatomia da Retina
I) Pigmentar
II) Bastonetes e Cones
III) Nuclear Externa
IV) Plexiforme Externa
V) Nuclear Interna
VI) Plexiforme Interna
VII) Ganglionar
VIII) Fibras do Nervo Óptico
IX) Membrana Limitante Interna
 Olho como uma câmera fotográfica
Sistema de lentes com abertura variável = pupila
Filme = Retina
• Captação de Imagens pela retinade cones
3 milhões
100 milhões de bastonetes
Região dos olhos sensível a luzRodopsina
➢ Cones (pigmentos coloridos) Escotopsina + 11-cis-retinal

➢ Bastonetes (rodopsina)

Cegueira noturna:
ausência de
vitamina A
• Captação de Imagens na retina pelos Cones
Diferentes Pigmentos coloridos
I) Pigmento Sensível ao Azul (445)
II) Pigmento Sensível ao Verde (535)
III) Pigmento Sensível ao Vermelho (570)
 Cegueira para cores
• Cegueira para Verde-vermelho
(cones vermelhos)
• Fraqueza para o Azul
Raro

Protanopia (vermelho)
Deteranopia (verde)
Regulação automática da Sensibilidade da Retina
➢ Adaptação à Luz
- Degradação das substâncias Fotossensíveis
- Diminuição da Sensibilidade à Luz
➢ Adaptação ao Escuro
- Aumento das substâncias Fotossensíveis
- Aumento da Sensibilidade à Luz
Regulação automática da Sensibilidade da Retina
➢ Outro Mecanismo de Adaptação
I) Diâmetro Pupilar
• Diminuição do Diâmetro da pupila (miose)
- Estimulação Parassimpática
- Músculo Esfíncter da pupila
• Aumento do Diâmetro da pupila (midríase)
- Estimulação Simpática
- Fibras radiais da Iris
Mecanismos de Acomodação
➢Melhor Focalização
➢Alterações da forma do Cristalino
Cristalino
➢Cápsula Elástica
➢Ligamentos suspensórios
➢Músculo Ciliar

• Presbiopia
ERROS DE REFRAÇÃO

• Emetropia
Visão Normal
• Hipermetropia
Visão boa para longe
• Miopia
Visão boa para perto
• Astigmatismo
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CORREÇÃO POR LENTES

• Emetropia

• Hipermetropia

• Miopia

• Astigmatismo
Acuidade Visual

• 20 pés (6 metros) de distância

observar um objeto.
• Visão normal – 20/20
• Proporções matemáticas para
determinar a acuidade 20/200
Perimetria visual

Campo visual nasal

Campo visual temporal
Ponto cego 15 graus
Percepção de profundidade
I) Tamanho das imagens de objetos conhecidos na retina
II) Fenômeno da Paralaxe de movimento
III) Fenômeno da estereopsia
Humor Aquoso e Humor Vitreo

• Humor Aquoso
Ions Sódio, cloreto, bicarbonato, água,
aminoácidos, ácido ascorbico e
glicose.

• Humor Vítreo
Massa gelatinosa presa por um rede
fibrilar fina composto de
proteoglicanos, além de água e outras
substâncias dissolvidas
Tipos de causas associadas ou que podem
se associar à deficiência visual
Classificações e terminologias
Estimativas da OMS

· 70 a 80% das crianças diagnosticadas como cegas possuem alguma

visão útil.
· Prevalência de Cegueira Infantil em países em desenvolvimento: 1,0 a
1,5 / 1000.
· Prevalência de Baixa visão é três vezes maior

Cerca de 285 milhões de pessoas são

deficientes visuais em todo o mundo: 246
têm baixa visão e 39 milhões são cegas
(WHO, 2011)
 No Brasil
• Mais de 16,6 milhões de pessoas têm alguma deficiência visual
• Desse total 148 mil pessoas são incapazes de percepção visual
• 2,5 milhões de pessoas possuem grande dificuldade permanente de
ver
• 14 milhões de indivíduos possuem alguma alteração permanente de
enxergar, mesmo usando lentes corretivas.
• A proporção de pessoas com deficiência aumenta com a idade,
passando de 4,3% nas crianças até 14 anos, para 54% do total das
pessoas com idade superior a 65 anos.

(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2002).

CONCEITO DE VISÃO SUBNORMAL

• Baixa Visão
Possui um comprometimento de seu funcionamento visual
Mesmo após tratamento e/ou correção de erros refracionais comuns
Possui acuidade visual inferior a 20/60,
Ou campo visual inferior a 10 graus do seu ponto de fixação
Utiliza ou é potencialmente capaz de utilizar a visão para planejamento
e execução de uma tarefa.
 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DEFICIÊNCIAS,
INABILIDADES E DESVANTAGENS DA OMS.

CATEGORIAS GERAIS DE HABILIDADE

CLASSES DE ACUIDADES
VISUAL
(WHO/ICO)
Classificação educacional

Pessoa Cega
É aquela que possui perda total ou resíduo mínimo de visão,
necessitando do método Braille como meio de leitura e escrita
e/ou outros métodos, recursos didáticos e equipamentos especiais
para o processo ensino-aprendizagem.
Pessoa com baixa visão
É aquela que possui resíduos visuais em grau que permitam ler
textos impressos à tinta, desde que se empreguem recursos
didáticos e equipamentos especiais, excluindo as deficiências
facilmente corrigidas pelo uso adequado de lentes.
(BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto, 1993).
Classificação Esportiva

A classificação esportiva é utilizada nas competições e está especificada

da seguinte forma de acordo International Blind Sport Association
(2005):
• B1: Ausência total da percepção da luz em ambos os olhos, ou alguma
percepção da luz, mas com incapacidade para reconhecer a forma de
uma mão em qualquer distância ou sentido.
• B2: Da habilidade de reconhecer a forma de uma mão até uma
acuidade visual de 2/60 metros e/ou um campo visual inferior a 5º de
amplitude.
• B3: Desde uma acuidade visual superior a 2/60 metros até 6/60
metros e/ou um campo visual de mais de 5º e menos de 20º de
amplitude.
Leis de Incentivo
• Leis no âmbito do desporto 10.264 (Lei Piva) e 9.615 (lei Pelé), de 16 de julho de
2001.
A lei 10.264, conhecida como Lei Piva foi sancionada pelo Ex-Presidente da
República Fernando Henrique Cardoso, estabelecendo que 2% da arrecadação
bruta das loterias federais do País sejam repassados ao Comitê Olímpico Brasileiro
(85%) e Comitê Paraolímpico Brasileiro (15%).

• Lei Nº 7.853, de 24 de Outubro de 1989.

Dispõe sobre o apoio às pessoas com deficiência, sua integração social, sobre a
Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência -
Corde. Institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas
pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras
providências.

• Lei Nº 9.394, de 20 de Dezembro de 1996.

Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional.
Exercícios Físicos e Saúde
Oftalmológica
 145 calouros do Curso de Educação Física
da ESEFJ, de ambos os sexos (95 masculino
e 50 feminino), com idade de 22,04 ± 4,17
anos.

Arq Bras Oftalmol. 2009;72(3):351-4

Clin J Sport Med Volume 24, Number 5, September 2014
 The study included 12 Caucasian patients aged 40-69 (24
eyes). Each patient performed two tests: a work load
test and a rest test. The two tests began 1-3 weeks after
the preliminary examination and were performed 1
week apart.

It can be concluded from this study that chronic

simple glaucoma is not a contraindication for
performing physical activity.

Eur J Appl Physiol (1983) 52:136-138

©AMERICAN JOURNAL OF OPHTHALMOLOGY 98:171-179, 1984
The Journal of Neuroscience, February 12, 2014 • 34(7):2406 –2412
Correlacionar como a perda de visão afeta o nível
de atividades.
Mensuração da A.F. Por acelerometro por 07 dias.
Barreiras relacionadas ao professor
Falta de preparação profissional

Curriculo e atividades

Ritmo das Aulas

Medo, superproteção e expectativas limitadas

Barreiras relacionadas com o Aluno
Superproteção do pais

Falta de oportunidades

Falta de confiança
Barreiras Administrativas
Tempo

Falta de equipamentos apropriados

Dispensa Médica
Um senhor de 56 anos, hipertenso, sedentário, glicemia em jejum
alterada, com IMC de 30 e com diagnóstico de glaucoma leve,
que pretende iniciar a prática de exercícios físicos.

Uma senhora de 50 anos, diabética, trabalha como diarista e que

se queixa de dores nos joelhos e na região lombar, além disso,
possui baixa visão e informa que há 06 meses realizou uma
cirurgia por descolamento da retina.

Um aluno de 07 anos, cego, com leves atrasos no

desenvolvimento motor. Quais estratégias você utilizaria para a
inclusão desse aluno nas suas aulas de Educação Física Escolar?