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BAÇO
É um órgão de defesa secundario, com uma capsula de tecido conjuntivo
denso. Um órgão oco cheio de sangue que participa do processo destrutivo das
hemaceas (HEMATOCATERESE em 120 dias).
A artéria esplênica se ramifica
em artérias trabeculares e logo após
artéria central e artéria da polpa
branca (excêntrica, circundando a
polpa branca). Circundando a artéria
encontramos a PALS (bainha linfática
peri-arterial)
TIMO
Zona Cortical
- Linfocitos T em deleção; Timócitos
Imaturos e Macrófagos Dispersos
ZONA MEDULAR
- Linfocitos T maduras, c.
dendriticas e macrofagos
LINFONODO
MEDULA OSSEA
SÉRIE GRANULOCÍTICA : São as
células mais numerosas, gerando
neutrófilos, eosinófilos e basófilos.
São constituídas por mielócitos,
metamielócitos, bastonetes e
segmentados. As formas mais jovens
têm núcleos claros, de cromatina
frouxa e pequenos nucleólos. São
chamados blastos mielóides. Os
eosinófilos são os mais facilmente
reconhecíveis pela granulação
abundante e grosseira no citoplasma.
Observam-se mitoses típicas. Podem
também ser encontrados macrófagos com
hemossiderina no citoplasma, que serve
de reserva de ferro para síntese de
hemoglobina.
SANGUE
FUNÇOES: Defesa, termorregulador,
transporte de hormônios, anticorpos, transporte de nutrientes e O2, retirada de CO2
e resíduos metabólicos.
8% de peso corporal corresponde ao sangue circulante, sendo 55% plasma e
45% de elementos figurados
SERIE BRANCA – LEUCOCITOS 6.000 – 10.000
São incolores, de forma esférica e participam das defesas do organismo. Se
classificam em 2 grupos:
1. GRANULOCITOS ou POLIMORFO NUCLEARES = apresentam núcleo
irregulare, poli nucleares, granulos
● Neutrofilos, eosinófilos e basófilos
GRANULOCITOS
Neutrofilos; núcleo formado por 2 a 5 lobos, sendo que geralmente apresenta-se 3
lobos. A célula jovem tem núcleo não segmentado sendo chamado neutrófilo com
núcleo em bastonete ou BAASTONETES
EOSINOFILO; menos numerosos,
apenas 2-4% dos leucócitos,
NUCLEO BI-LOBULADO e presença
de granulação OVOIDE, que se coram
com eosina(acidófilos)
AGRANULOCITOS
LINFOCITOS: célula esférica, sendo
que seu núcleo sempre aparece
escuro nos preparados usuais, sendo
o seu citoplasma muito escasso e
aparecendo usualmente como um
anel delgado ao redor do núcleo.
Pode se sub-dividir em linfócito T e B
ANEMI
A
FERRO
PRIVA
Anemia
causada
por
carência
de ferro. É
microcítica
e
hipocrômi
ca;
Necessidade diária de 3º tri: 5-6 mg. Causa:
Náuseas e vômitos;
Perda de sangue pelo trato GI e genital;
Gestaç
ão
múltipl
a;
Parasit
oses
ou
doenç
a
crônica
.
PROSTATA
Aparelho
justaglom
erular –As
células JG
produzem
a renina,
que atua
na
elevação
da
Pressão
Arterial e
na
secreção
de
aldostero
na (um
hormônio do
córtex da
glândula
supra-renal).
TIREOIDE
Glândula ENDOCRINA, endoderme
embrionario, sintetiza tiroxina (T4) e
triiodotironina (T3), que controlam a taxa de
metabolismo do corpo. Situada na região
cervical anterior à laringe, é constituída de dois
lóbulos e unidos por um istmo.
A tireóide é composta de milhares de
folículos tireoidianos, estes são formados por
epitélio Cubico simples e a sua cavidade
contém uma substância gelatinosa chamada
colóide.
Alguns folículos são grandes, cheios
de colóide e formados por epitélio cúbico ou
pavimentoso, e outros são menores, com
epitélio colunar.
A célula parafolicular ou célula C é
encontrada na tireóide; fazendo parte do
epitélio folicular ou formando agrupamentos
isolados entre os folículos. Apresenta
numerosos grânulos, estes contém um
hormônio chamado
calcitonina,
sintetizado por
estas células, cujo
efeito principal é
inibir a reabsorção
óssea e em
conseqüência
diminuir o nível de
cálcio no plasma.
Foliculos de aspecto homogêneo e tonalidade rósea do coloide, observar o
epitélio das células foliculares (geralmente cubico simples). Há finas traves de
estroma (tecido conjuntivo frouxo) delimitando os lóbulos tireoidianos .
ANAT
OMIA
SISTEMA LINFOHEMATOPOIETICO
Possui três funções basicas:
● Remoção dos fluidos em excesso dos tecidos corporais;
● Absorção dos ácidos graxos e transporte subsequente da gordura para o sistema
circulatório;
● Produção de células imunes (como linfócitos, monócitos e células produtoras de
anticorpos conhecidas como plasmócitos).
FIGADO
Cirurgica
mente, esta
divisão é feita
ao nível do
porta-hepatis
(local onde a
artéria hepática
e a veia porta se
dividem em
ramos D e E).
Os lobos D e E
cirúrgicos
podem ser
subdivididos em
8 segmentos os
quais são
usados para
orientar as
ressecções.
Suprimento
sangüíneo veia
porta (70-80%) e
artéria hepática.
Pela veia porta
chega ao fígado
todo material
absorvido nos
intestinos, com exceção de parte dos
lipídios que é transportada por via
linfática.
A
tríade
portal é
formada
pela
artéria
hepática,
veia porta
e ducto
colédoco.
Ela
adentra na
base do
fígado.
O
fígado é
composto
de lóbulos
ou
segmento
s
hepáticos,
onde cada
uma
possui
uma
“tríade
portal
interlobula
r”
composta
por um
ramo da
artéria hepática, um ramo da veia porta e um ducto biliar.
Tríade Portal Interlobular:
Tonsilas
Palatinas
(Amígdalas): A
tonsila palatina
encontra-se na
parede lateral da
parte oral da
faringe, entre os
dois arcos
palatinos.
Produzem
linfócitos.
Tonsila
Faríngea
(Adenóides): É
uma saliência
produzida por tecido linfático encontrada na parede posterior da parte nasal da
faringe. Esta, durante a infância, em geral se hipertrofia em uma massa
considerável conhecida comoadenóide.
PROSTATA
SISTEMA URINARIO
RINS
Órgão RETRO-PERITONEAL, o direito mais inferior que em relação ao esquerdo
em virtude da presença do fígado. Apresenta 2 faces (anterior e posterior), 2 bordas
(medial/concava e lateral/convexa), 2 polos (superior e inferior) no polo superior
localiza-se a glândula supra-renal.
Na borda medial/côncava, apresenta-se o HILO; por onde passam artéria
renal, veia renal, pelve renal, linfáticos e nervos, constituindo o PEDICULO RENAL.
Internamente
encontramos o córtex renal e
a medula renal. Na medula
renal podemos notar em
forma piramidal; as
Piramides renais e as
Colunas que se projetam do
córtex. Ao notarmos a
PELVE RENAL, logo
notamos 2 ou 3 estruturas; Os CALICES MAIORES que logo se subdividem em
CALICES MENORES com ápice nas pirâmides renais, este ápice é denominado
PAPILA RENAL
VASCULARIZAÇÃO
As artérias que suprem os rins penetram através da artéria renal, rama direta da
aorta, se subdividem, seqüencialmente, em:
● Artérias renais principais;
● Artérias seguimentares;
● Artérias lobares;
● Arterias Arqueadas
● Artérias lobulares.
URETER- um
tubo muscular
de 20-25cm que
une o rin a
bexiga, penetra
a bexiga pelo
ostio ureteral.
Podemos
distinguir 2
porçoes:
Abdominal e
pélvica
VASCULARIZAÇÃO: Proveniente das:
Renais
Aorta
Gonadais
Iliaca interna
BEXIGA-
A bexiga
urinária É um
órgão retroperito
nial, sendo que
sua parte
superior está
em contato com
o peritônio. A
bexiga é um
órgão muscular
oco e elástico.
Nos homens ela
situa-
se diretamente a
nterior ao reto e,
nas mulheres,
está à frente da
vagina e abaixo
do útero.
A
capacidade
média de
armazenamento
da bexiga
urinária de um
adulto está entre
700 e 800 mL.
DIVISÃO DA BEXIGA:
● Ápice – Fundo – Corpo - Colo (porção mais fixa)
Ligamentos:
● Pubovesicais (encontrado nas mulheres) - Puboprostáticos (encontrados
nos homens, sendo um medial e outro lateral)- Retovesicais - Umbilical
mediano (é um cordão fibroso, o vestígio do úraco que se estende do vértice
da bexiga até o umbigo) - Umbilicais mediais (vestígios das Aa. umbilicais,
não são importantes na fixação da bexiga)
Estrutura: a bexiga é composta por quatro
túnicas: serosa, muscular, submucosa e mucosa.
Interior da bexiga: Quando está cheia, a bexiga possui a superfície interna lisa. Ela
possui uma estrutura denominada trígono da bexiga, que é uma área triangular na
sua superfície posterior e é sempre lisa. O trígono da bexiga possui como limites
os óstios dos ureteres (um D e um E) e oóstio interno da uretra. O trígono da
bexiga é importante clinicamente, pois infecções (trigonites) tendem a persistir nesta
área.
Na saída da bexiga, encontramos o músculo esfíncter interno, que se
contraiinvoluntariamente. Inferiormente ao M. esfíncter interno encontramos
o M. esfíncter externo, que é voluntário e permite a resistência à saída da urina.
Uretra- A uretra é um tubo que serve para conduzir a urina da bexiga para o
meio exterior. Ela é revestida por três camadas, uma muscular, uma submucosa e
uma mucosa. A uretra se abre para o meio exterior através do óstio externo da
uretra.
A uretra é diferente nos dois sexos, sendo que nos homens, além de servir
para conduzir a urina para o meio externo, ela também serve como via espermática.
TIREOIDE E PARATIREOIDES:
São glândulas endócrinas situadas anteriormente ao pescoço. A tireoide é
grande e impar, enquanto as paratireoides, geralmente em numero de 4, são
pequenas e estão na superfície posterior da tireoide.
TIREOIDE: logo abaixo da cartilagem tireoide, cobrindo a cartilagem cricóide.
Apresenta 2 lobos e 1 istmo que conecta os lobos.
IRRIGAÇÃO: é feita através de 2 arterias principais:
● ARTERIA TIREOIDEA SUPERIOR: primeiro ramo da carótida externa,
chegando ao polo superior da tireoide onde se divide em glandulares anterior e
posterior.
● ARTERIA TIREOIDEA INFERIOR: rama do tronco tireo-cervical, que se
origina da artéria subclávia, irrigando o polo inferior da glândula.
● ARTERIA TIREOIDEA IMA: originaria do tronco braquiocefalico.
NERVO LARINGEO RECORRENTE: depois da ramificação do vago e da formação
da alça, o nervo laríngeo recorrente sobre em um sulco entre a traqueia e o
esôfago, entrando na laringe e seguindo aos lobos laterais.
PARATIREOIDE: São 2 pares, ovoides, pequenas e amareladas na superfície
profunda dos lobos laterais da tireoide, denominadas superiores e inferiores
IRRIGAÇÃO: São irrigadas pelas tireóideas inferiores e drenadas pelas veias
tireóideas inferiores.
BIBLIOGRAFIA
NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana, 40 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
640p.
LATARJET, Michel. Anatomia Humana. 2ed. V1/V2. São Paulo: Panamericana,
1996.
DRAKE, Richard L..Gray s anatomia para estudantes.2.ed. Rio de Janeiro :
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