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Figura e17.6 Macrocitose. Essas células são maiores (volume corpuscular mé- Figura e17.9 Formação de rouleaux. Pequeno linfócito no centro do campo.
dio > 100) do que o normal e exibem um formato ligeiramente oval. Alguns morfolo- Esses eritrócitos alinham-se em pilhas e estão relacionados a níveis séricos elevados
gistas dão a essas células o nome de macro-ovalócitos. de proteína.
Figura e17.10 Aglutinação dos eritrócitos. Pequeno linfócito e neutrófilo seg- Figura e17.13 Células em alvo. As células em alvo são reconhecidas pelo seu
mentado na parte superior, à esquerda. Observe os grupos irregulares de eritrócitos aspecto em olho de boi. São observadas em pequeno número na doença hepática e
agregados. na talassemia. A presença de números maiores é típica da doença da hemoglobina C.
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Figura e17.11 Eritrócitos fragmentados. Hemólise por valva cardíaca. Figura e17.14 Eliptocitose. Pequeno linfócito no centro do campo. A forma
elíptica dos eritrócitos está relacionada ao enfraquecimento da estrutura da mem-
brana, habitualmente devido a mutações na espectrina.
Figura e17.18 Células em forma de lágrima e eritrócitos nucleados ca- Figura e17.21 Eritrócito pontilhado no envenenamento por chumbo. Hipo-
racterísticos da mielofibrose. Um eritrócito em forma de lágrima (à esquerda) cromia leve. Eritrócito com pontilhado grosseiro.
e um eritrócito nucleado (à direita), observados na mielofibrose e hematopoiese ex-
tramedular.
Figura e17.22 Corpúsculos de Heinz. Sangue misturado com solução hipotô- Figura e17.25 Monócitos normais. O esfregaço foi preparado a partir do
nica de cristal violeta. O material corado consiste em precipitados de hemoglobina creme leucocitário do sangue de um doador normal. L, linfócito; M, monócito; N,
desnaturada dentro das células. neutrófilo.
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Figura e17.34 Linfoma na medula óssea. Infiltrado de linfoma nodular (folicu- Figura e17.37 Eritropoiese megaloblástica. Visão de grande aumento de pre-
lar) em uma amostra de biópsia de medula óssea. Observe a localização paratrabe- cursores de eritrócitos megaloblásticos em um paciente com anemia macrocítica. A
cular característica das células do linfoma. maturação está retardada, e os normoblastos em estágio mais avançado de desen-
volvimento, com padrão em rede, com maturação normal do citoplasma.
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A B
C D
Figura e11.35 Hiperplasia eritroide da medula óssea. Amostra de aspirado Figura e17.38 Coloração das reservas de ferro da medula óssea pelo azul
de medula óssea com razão mieloide/eritroide (razão M/E) de 1:1 a 2, típica de um da Prússia. As reservas de ferro podem ser graduadas em uma escala de 0 a 4+.
paciente com anemia hemolítica ou em fase de recuperação de perda sanguínea. A: medula óssea com excesso de reserva de ferro (> 4+); B: reservas normais (2 a
3+); C: reservas mínimas (1+); e D: ausência de reservas de ferro (0).
Figura e17.46 Leucemia linfoide crônica no sangue periférico. Figura e17.49 Linfoma folicular em um linfonodo. A arquitetura nodal nor-
mal está apagada por expansões nodulares de células tumorais. Os nódulos va-
riam de tamanho e contêm predominantemente pequenos linfócitos com núcleos
clivados, juntamente com números variáveis de células maiores que apresentam
cromatina vesicular e nucléolos proeminentes.
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Figura e17.47 Síndrome de Sézary. Linfócitos com núcleos frequentemente Figura e17.50 Linfoma difuso de grandes células B em um linfonodo. As
convolutos (células de Sézary) em um paciente com micose fungoide avançada. células neoplásicas são heterogêneas, mas consistem predominantemente em célu-
las grandes com cromatina vesicular e nucléolos proeminentes.