Você está na página 1de 9

O IMPACTO DO USO DAS TECNOLOGIAS NO APRENDIZADO DOS

ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL I


Melquisedeque Rodrigues de Lima1
Nádia Izabel da Silva2
Renata Kelly de Souza Araújo3
Prof. Dr. Sérgio Abranches4
Introdução
Este estudo tem o objetivo de apreender os impactos causados pela utilização de
aparatos tecnológicos no processo de aprendizagem e no rendimento escolar de discentes da
Escola Professora Valentina de Oliveira Figueiredo, mantida pela Fundação Bradesco. Foram
realizadas observações e feitas entrevistas com o vice-diretor da instituição, o docente de uma
turma de 2ª série do ensino fundamental I, nove discentes dessa mesma turma, além da
instrutora de informática. Com os dados coletados em diálogo com a literatura ao longo do
trabalho de pesquisa, realizamos uma análise categorizada. Os principais achados desta
pesquisa apontam que as tecnologias são recursos que potencializam a aprendizagem do aluno
promovendo um maior desempenho, interação, autonomia e criticidade.
Nas diversas observações participantes5 em algumas escolas da rede pública do Recife,
percebemos que as instituições tinham equipamentos tecnológicos (computadores, TV por
satélite, DVD, vídeos) e utilizavam estes como uma ferramenta para auxiliar no aprendizado
dos discentes. A partir da importância social que a tecnologia possui e sua inserção no meio
educativo de forma rápida, passamos questionar a respeito da seguinte problemática: Como
essas tecnologias disponibilizadas pela escola e utilizadas pelos docentes poderiam contribuir
no processo de aprendizagem e de rendimento escolar dos alunos?
O presente artigo apresenta reflexões a respeito dos impactos causados pelo uso das
tecnologias como ferramenta didática no processo de ensino aprendizagem, identificando as
tecnologias disponibilizadas pela escola e utilizadas pelos professores como instrumento
didático no processo de ensino-aprendizagem e de que maneira os alunos são influenciados
por esta realidade, no que diz respeito ao rendimento escolar. Esta reflexão foi o fator
determinante para a escolha deste objeto de pesquisa.

1
Graduando de Pedagogia do Centro de Educação da UFPE: e-mail: melklima@hotmail.com
2
Graduanda de Pedagogia do Centro de Educação da UFPE: e-mail:
nadia@comunidaderessurreicao.com
3
Graduanda de Pedagogia do Centro de Educação da UFPE: e-mail: nmrenatak@hotmail.com
4
Professor Adjunto do Centro de Educação da UFPE: e-mail: sergio.abranches@ufpe.br
5
Atendendo às diversas disciplinas de Pesquisa e Prática Pedagógica do Curso de Pedagogia da UFPE,
as quais têm como propósito a observação do espaço escolar de uma maneira geral e estágio de docência nas
séries iniciais do ensino fundamental, podendo ser a atuação em escola pública ou privada.
2

Referencial Teórico

Adotamos em nosso projeto de pesquisa o conceito de tecnologia apresentado por


Kenski (2007) onde a mesma afirma que a tecnologia é “[...] um conjunto de conhecimentos e
princípios científicos que se aplicam ao planejamento, à construção e à utilização de um
equipamento em um determinado tipo de atividade (p. 24).”
No decorrer de todo o processo histórico da humanidade a tecnologia esteve presente
como fator que proporcionou o desenvolvimento do homem até o estágio em que se encontra
nos tempos atuais. Em relação à evolução humana ser marcada pelo desenvolvimento
progressivo da tecnologia, Kenski (2007, p. 21) nos fala que

A evolução social do homem confunde-se com as tecnologias desenvolvidas


e empregadas em cada época. Diferentes períodos da história da humanidade
são historicamente reconhecidos pelo avanço tecnológico correspondente.

Assim, a realidade educativa se transfigura a partir da entrada da tecnologia,


necessitando para tanto de uma adequação do currículo e prática escolar de forma que
contemplem de maneira construtiva e coerente estes novos recursos tecnológicos disponíveis.
Na verdade, é uma obrigação do sistema educacional como um todo se aprimorar
permanentemente, afinal, como diz Mizukami (1986, p. 28),

O sistema educacional tem como finalidade básica promover mudanças nos


indivíduos, mudanças essas desejáveis e relativamente permanentes, as
quais implicam tanto a aquisição de novos comportamentos quanto a
modificação dos já existentes.

A tecnologia passa a ser considerada como relevante no contexto educativo, como


recurso didático importante para a formação do aluno. Esta realidade é refletida na Lei de
diretrizes e bases da educação nº 9394/96, em seu artigo 32, inciso II, onde diz que o ensino
fundamental obrigatório tem por objetivo a formação básica do cidadão mediante “a
compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos
valores que se fundamenta” (grifo nosso).
Em um ambiente favorável, essas novas tecnologias se tornam um mecanismo a mais
para facilitar o aprendizado do aluno, onde a aula é dinamizada e o ambiente escolar,
anteriormente limitado à lousa, giz e voz do professor, dá espaço para uma enorme gama de
possibilidades educativas provenientes da aliança destes recursos tecnológicos com um
3

planejamento de aula coerente com a realidade vivenciada.


A televisão e o vídeo são tecnologias presentes no cotidiano do aluno que exercem
influência direta sobre este. Como estas duas mídias da comunicação são vistas como meio de
lazer, é favorável explorá-las, pois, segundo Moran (2000, p. 36-37),

Vídeo, na cabeça dos alunos, significa descanso e não “aula”, o que modifica
a postura, as expectativas em relação ao uso. Precisamos aproveitar esta
expectativa positiva para atrair o aluno para os assuntos do nosso
planejamento pedagógico.

A utilização da televisão e do vídeo é pertinente, pois estes trabalham com o


emocional, onde os alunos podem ver o mundo, experimentá-lo e sentir suas sensações. Em
relação à sua composição, Moran (2000, p. 38) nos fala ainda:

Televisão e vídeo são sensoriais, visuais, linguagem falada, linguagem


musical e escrita. Linguagens que interagem superpostas, interligadas,
somadas, não separadas. Daí sua força...nos seduzem, informam, entretêm,
projetam em outras realidades (no imaginário) em outros espaços e tempos.

O computador potencializa a reflexão, o pensamento e o raciocínio por meio dos


recursos que esse instrumento possui de simulação, interação e de raciocínio por hipóteses; é
uma forma de tornar o aluno sujeito participante de sua própria aprendizagem e, ao mesmo
tempo, uma forma plausível de transformar a sala de aula num ambiente mais dinâmico e
atrativo, melhorando conseqüentemente, o rendimento escolar. Franciosi e Medeiros (2005, p.
70) afirmam: “O que define a mudança de aprendizagem com o uso do computador não é o
uso, por si mesmo, da máquina, mas a arquitetura pedagógica projetada com determinada
intenção e disponibilidade ao meio”.
Em se tratando da construção do conhecimento e aprendizagem a partir de um espaço
virtual (cibernético), dentre os muitos objetivos a serem observados, podemos destacar a
preparação dos alunos para o mundo do trabalho, para o exercício da cidadania bem como o
desenvolvimento do raciocínio e da auto-estima, pois, segundo Pellanda e Gorczevsky (2005,
p. 99) “[...] o sujeito que aprende usando o computador se sente parte do sistema, age sobre
uma realidade e acompanha seu próprio processo de pensamento apropriando-se dele,
tornando-se sujeito de sua própria aprendizagem.
.
4

Para que sejam obtidos resultados satisfatórios dessa aliança entre as tecnologias de
comunicação e informação e a educação é necessário que haja uma compreensão e um
trabalho de adequação pedagógica destas pelos professores, o que significa, segundo Kenski
(2007, p. 46), “respeitar as especificidades do ensino e da própria tecnologia para poder
garantir que seu uso realmente faça diferença”.
Para tanto é necessário que os docentes possuam constante aprimoramento e
capacitação para o uso destes recursos tecnológicos como aparato didático para que consigam
realmente atender o objetivo principal, que é potencializar a aprendizagem do discente e
melhorar o seu rendimento escolar. Porém, vale salientar que estas informações
proporcionadas pelas capacitações precisam ser adaptadas ao contexto de sala de aula e o
professor necessita criar maneiras de utilizar estas tecnologias a partir do conhecimento
possibilitado pelas capacitações, uma vez que esta não trará uma metodologia pronta e
acabada para ser aplicada em sala de aula.

Metodologia

A abordagem desta pesquisa foi de cunho qualitativo, pois este tipo de análise é mais
aplicado e coerente nos estudos envolvendo as ciências humanas. Nossa escolha pelo tipo de
abordagem qualitativa se deve ao fato de que a pesquisa na área educacional não pode ser
embasada somente em dados quantitativos. Esta pesquisa é a mais coerente pois, segundo
Taylor e Bogdan (1984 apud SANTOS FILHO, 2000, p. 43), “[...] rejeita a possibilidade de
descoberta de leis sociais e está mais preocupada com a compreensão ou interpretação do
fenômeno social, com base nas perspectivas dos atores, por meio da participação em suas
vidas”.
Para a classificação da pesquisa, tomamos como base a taxionomia apresentada por
Vergara (2006), que a qualifica em relação a dois aspectos: quanto aos fins e quanto aos
meios.
Quanto aos fins, a pesquisa foi de ordem descritiva e explicativa. Descritiva porque
foram expostas características do impacto que a tecnologia da informação apresenta na
aprendizagem e no rendimento escolar dos alunos, além de descrever percepções e
expectativas do professor acerca das diversas tecnologias disponibilizadas. Explicativa porque
visou esclarecer os fatores observados e descritos, justificando-os e tornando-os
compreensíveis. Quanto aos meios, a pesquisa foi de campo porque se valerá da coleta de
5

dados primários na escola que dizem respeito ao objeto de estudo.


A coleta dos dados foi realizada no decorrer de cinco visitas6 à escola, onde nos foi
possível encontrar, inicialmente, os sujeitos de nossa pesquisa como o vice-diretor da
instituição e a instrutora do laboratório de informática7 além dos alunos da 2ª série (3º ano) do
ensino fundamental I8, do período da manhã e da professora da turma. Com isso, tivemos a
oportunidade de conversar com eles, entrevistá-los e observar a estrutura da escola, o que é
oferecido aos professores e alunos, o modo como eles acolhem o que lhes é proporcionado e
também como todo o processo de ensino-aprendizagem é conduzido frente ao que é proposto
pela escola. Contudo, priorizamos analisar as falas dos alunos e da professora pelo fato destes
sujeitos estarem ligados diretamente no processo de ensino-aprendizado.
Foi feita uma entrevista com a professora para perceber a visão da mesma face à
utilização das tecnologias como suporte didático para os alunos, enfatizando a questão da
aprendizagem e do rendimento escolar e a freqüência com que as utiliza e como se dá o
processo de capacitação neste âmbito. Utilizamos a entrevista para coleta de dados, pois, para
Roesch (1999, p. 159), o objetivo primário da entrevista é “[...] entender o significado que os
entrevistados atribuem a questões e situações em contextos que não foram estruturados
anteriormente a partir das suposições do pesquisador”. Observamos também aspectos não
verbais expostos pelos sujeitos entrevistados. As entrevistas foram com perguntas abertas
porque a autora também afirma que “perguntas abertas em entrevistas evitam influência do
pesquisador sobre as respostas” (p. 160).
Quanto à observação, Minayo (2001) nos fala da relevância desse importante ponto
para os procedimentos metodológicos quando diz que

A importância desta técnica reside no fato de podermos captar uma


variedade de situação ou fenômenos que não são obtidos por meio de
perguntas, uma vez que, observados diretamente na própria realidade,
transmitem o que há de mais imponderável e evasivo na vida real (p. 59 a
60).

Analisamos as respostas dos alunos, bem como o comportamento deles mediante todo
aparato tecnológico disponibilizado pela escola, especialmente o computador, como
instrumento auxiliar no aprendizado. Analisamos também o modo como eles interagem entre

6
Totalizando 20 horas
7
Pessoa responsável pelo suporte no desenvolvimento de atividades pedagógicas no laboratório
8
A turma possui um total de 45 alunos. São crianças com faixa-etária entre 10 e 11 anos
6

si e com os mecanismos “tecno-didáticos” existentes, enfocando a questão do rendimento


escolar destes, bem como o impacto causado pelo uso das tecnologias em sua aprendizagem.
Para a coleta dos dados, abordamos nove alunos, representando 20% do quantitativo
da turma, através de um questionário com alternativas de múltipla escolha, bem como
questões abertas, onde a pretensão nossa foi verificar a relação dos alunos com as tecnologias,
de que forma eles a percebem, a maneira como eles a utilizam, se há alguma dificuldade na
utilização das tecnologias e suas preferências.
A análise de todos os dados coletados foi feita mediante a organização temática das
informações e categorização obtidas através da observação de campo articulada com a visão
dos sujeitos atuantes no contexto escolar da instituição estabelecendo um diálogo com a
literatura utilizada para o presente projeto.
O processo de categorização se deu através da análise das entrevistas realizadas com
os sujeitos: alunos e professores. Estas categorias têm por finalidade a explanação dos
aspectos mais relevantes para o tema em questão apresentados nas falas dos sujeitos
priorizados conjuntamente com os pontos observados durante a pesquisa de campo. Após esta
análise fizemos uma comparação entre os dados para identificarmos os pontos comuns e
contraditórios a respeito de como a tecnologia pode influenciar na aprendizagem e no
rendimento escolar dos alunos.

Resultados

Partindo da análise das categorias pudemos estabelecer algumas relações entre os


sujeitos, docente e discentes, que são relevantes para a compreensão da pesquisa.
Em relação à categoria concepção do uso do computador, tanto os professores quanto
os alunos vêem a presença do computador no processo de ensino aprendizagem como algo
positivo. Embora exista um pouco de dificuldade por parte dos alunos quanto ao lado técnico
do manuseio da máquina, é notável em suas colocações assim como nas feitas pela professora,
que estudar usando o computador é uma estratégia que favorece a aquisição de conhecimentos
e simultaneamente possibilita a diversão.
Na categoria aprendizagem através do uso de computador observamos que parte dos
alunos demonstrou através das entrevistas, que há maior dificuldade em aprender usando o
computador. Em contrapartida, em se tratando deste fator, a professora nos transmite a idéia
de que a aprendizagem por meio do uso do computador e de outras tecnologias, ao contrário
7

do que os alunos pensam (conforme nos disseram nas entrevistas) facilita sim a aprendizagem
destes, devido às diversas experiências proporcionadas aos educandos de forma lúdica e
atrativa.
Mediante a observação do comportamento dos alunos frente às atividades propostas,
unindo as respostas dadas nas entrevistas, concluímos que não há contradição quanto a esta
categoria entre os sujeitos. A dificuldade que os alunos se referem como sendo na
aprendizagem, na verdade se trata na dificuldade em realizar algumas tarefas por não
dominarem alguns procedimentos técnicos da máquina e não no que se trata da aprendizagem
de conteúdos.
Percebemos que a professora utiliza as tecnologias, mas se mostra ainda insegura em
utilizá-las ao contrário dos alunos, que as utilizam sem ter medo de errar, reconstruindo a
atividade caso necessária. Segundo a professora, existem as capacitações constantes na escola,
porém muitos professores ainda resistem em participar. Ela ainda afirma que alguns
professores passam a utilizar as tecnologias, principalmente o computador, mediante a
pressão dos alunos, que ficam insistindo em ter aulas usando esta ferramenta, no que a mesma
alegou ter sido o seu próprio impulso.
Assim, é visível que a raiz desse problema se encontra na própria formação do
professor, a qual deveria ser mais direcionada para a utilização das diversas mídias.

Considerações Finais
Através das observações percebemos que o uso do computador, enquanto ferramenta
pedagógica indica-nos que o benefício aos alunos em seu processo de aprendizagem se dá de
forma indireta, ou seja, não exatamente na assimilação direta do conteúdo, mas alterando o
comportamento das crianças, melhorando significativamente a interação, o rendimento
escolar. Além disso, desenvolve a criticidade e estimula sua aprendizagem.
As tecnologias são poderosos instrumentos didáticos para dinamizar e aperfeiçoar as
aulas, abrindo uma nova dimensão ao exercício intelectual dos alunos, desencadeando novas
formas de agir e de construção do conhecimento.
Outra conclusão importante que poderia vir a se transformar em outro objeto de
estudo, é o receio dos discentes em utilizar as tecnologias, especialmente o computador,
perante os alunos. O docente se sente intimidado pelo fato de achar que o aluno domina mais
a tecnologia do que ele.
8

Desta forma, constatamos que existe a necessidade de uma melhor formação dos
professores, os quais deveriam ter disciplinas obrigatórias ainda na graduação, para a
utilização das tecnologias como ferramenta pedagógica. Assim, conjuntamente com as
capacitações, os docentes certamente estarão mais preparados para trabalhar usando as
diversas tecnologias, proporcionando uma melhor aprendizagem por parte dos alunos.

Referências bibliográficas

ALMEIDA, Fernando José de. Computador, escola e vida: aprendizagem e tecnologias


dirigidas ao conhecimento. São Paulo: Cubzac, 2007.

ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Letramento digital e hipertexto: contribuições à


educação. In: PELLANDA, Nize Maria Campos; SCHLUNZEN, Elisa Tomoe Moriya;
SCHLUNZEN JUNIOR, Klaus (orgs.). Inclusão digital: tecendo redes afetivas/cognitivas.
Rio de Janeiro: DP&A, 2005.

BASTOS, João Augusto de Souza L A. Educação Tecnológica: conceitos, características e


perspectivas. REVISTA TECNOLOGIA E INTERAÇÃO. Curitiba: CEFET - PR, 1998.

BOETTCHER, Dulce. A internet como dispositivo potencializador didático. In: PELLANDA,


Nize Maria Campos; SCHLUNZEN, Elisa Tomoe Moriya; SCHLUNZEN JUNIOR, Klaus
(orgs.). Inclusão digital: tecendo redes afetivas/cognitivas. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da


Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF.

FRANCIOSI, Beatriz Regina Tavares; MEDEIROS, Marilú Fontoura de. Ambientes de


aprendizagem: uma unidade aberta. In: PELLANDA, Nize Maria Campos; SCHLUNZEN,
Elisa Tomoe Moriya; SCHLUNZEN JUNIOR, Klaus (orgs.). Inclusão digital: tecendo redes
afetivas/cognitivas. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.

KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas,


SP: Papirus, 2007.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1992.

LONGO, W. P. Conceitos Básicos sobre Ciência e Tecnologia. Rio de Janeiro: FINEP,


1996.

MARX, Karl. O Capital. Crítica da Economia Política. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1975.

MASETTO, Marcos T. Mediação pedagógica e o uso da tecnologia. In______; MORAN,


José Manuel; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica.
Campinas-SP: Papirus, 2000.
9

MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis,
RJ: Vozes, 1994.

MIRANDA, Raquel Gianolla. Informática na educação: representações sociais do cotidiano.


3ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.

MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU,
1986.

MORAN, José Manuel. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias e audiovisuais e


telemáticas. In______; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas
tecnologias e mediação pedagógica. Campinas-SP: Papirus, 2000.

PELLANDA, Nize Maria Campos; GORCZEVSKI, Deisimer. Projeto Capilaridade: uma


experiência com jovens em situação de vulnerabilidade social. In: ______; SCHLUNZEN,
Elisa Tomoe Moriya; SCHLUNZEN JUNIOR, Klaus (orgs.). Inclusão digital: tecendo redes
afetivas/cognitivas. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.

SCHLUNZEN, Elisa Tomoe Moriya; SCHLUNZEN JUNIOR, Klaus (orgs.). Inclusão


digital: tecendo redes afetivas/cognitivas. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.

ROESCH, S. M. A. Projeto de Estágio e de Pesquisa em Administração. 2.ed. São Paulo:


Atlas, 1999.

SANTOS FILHO, José Camilo dos. Pesquisa quantitativa versus pesquisa qualitativa: o
desafio paradigmático. In: SANTOS FILHO, José Camilo dos; GAMBOA, Silvio Sanches
(org). Pesquisa educacional: quantidade-qualidade. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2000.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração, 7.ed.


São Paulo: Editora Atlas, 2006.

Você também pode gostar