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DAS DIRETRIZES
DE RCP E ACE
DE 2020 DA AMERICAN HEART ASSOCIATION
Introdução
Este documento resume os principais tópicos e mudanças nas Diretrizes de 2020 da American Heart Association (AHA) para ressuscitação
cardiopulmonar (RCP) e atendimento cardiovascular de emergência (ACE). As diretrizes de 2020 são uma revisão abrangente das diretrizes da
AHA para os tópicos de ciência da educação em ressuscitação pediátrica, neonatal e para adultos e sistemas de tratamento. Essas diretrizes
foram desenvolvidas para que profissionais de ressuscitação e instrutores da AHA possam se concentrar na ciência e nas recomendações
das diretrizes de ressuscitação que são ou controversas, ou naquelas que resultarão em mudanças no treinamento e na prática de ressuscita
ção, e para fornecer justificativas para as recomendações.
Como esta publicação é um resumo, ela não menciona os estudos que suportam as evidências bem como e não informa classes de
recomendações (CRs) ou níveis de evidência (NEs). Para obter informações e referências mais detalhadas, leia as Diretrizes da AHA de
2020 para RCP e ACE, incluindo o resumo executivo,1 publicado no Circulation em outubro de 2020 e o resumo detalhado da ciência
da ressuscitação no Consenso internacional de 2020 sobre a ciência de RCP e ACE com recomendações de tratamento, desenvolvido
pelo International Liaison Committee on Resuscitation (ILCOR) e publicado simultaneamente no Circulation2 e Resuscitation3 em outubro
de 2020. Os métodos usados pelo ILCOR para realizar avaliações de evidências4 e pela AHA para converter essas avaliações de
evidências em diretrizes de ressuscitação5 foram publicados em detalhes.
Nas diretrizes de 2020, use a versão mais recente das definições da AHA para CR e NE (Figura 1). No geral, 491 recomendações
específicas são feitas para suporte de vida pediátrico, neonatal e adulto; ciência da educação em ressuscitação e sistemas de
tratamento. Dessas recomendações, 161 são recomendações de classe 1 e 293 são recomendações de classe 2 (Figura 2). Além
disso, 37 recomendações são de classe 3, incluindo 19 para evidências de nenhum benefício e 18 para evidências de danos.
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*Os resultados são uma porcentagem das 491 recomendações para suporte básico e avançado de vida para adultos, pediátrico, neonatal e também para ciên
cia da educação em ressuscitação e sistemas de tratamento.
Abreviações: CR, classes de recomendação; DL, dados limitados; NE, nível de evidência; NR, não randomizado; OE, opinião de especialistas; R, randomizado.
Sobre as recomendações
O fato de que apenas 6 dessas 491 recomendações (1,2%) são baseadas em evidência de nível A (pelo menos um estudo clínico ran
domizado [RCT] de alta qualidade, corroborado por um segundo estudo de alta qualidade ou estudo de registro) atesta os desafios
contínuos na realização de pesquisa de alta qualidade em ressuscitação. Um esforço conjunto nacional e internacional é necessário
para financiar e, ainda, apoiar a pesquisa em ressuscitação.
O processo de avaliação de evidências do ILCOR e o processo de desenvolvimento de diretrizes da AHA são regidos por políticas
rígidas de divulgação da AHA, criadas para tornar os relacionamentos com o setor e outros conflitos de interesse totalmente
transparentes e proteger esses processos contra influência indevida. A equipe da AHA processou as divulgações com conflitos de
interesses de todos os participantes. Todos os coordenadores do grupo de redação das diretrizes e pelo menos 50% dos membros
do grupo de redação das diretrizes precisavam estar livres de qualquer conflito de interesse e todos os relacionamentos relevantes são
divulgados nas respectivas publicações do Consenso sobre ciência com recomendações de tratamento e das diretrizes.
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O acesso IV é preferível em relação ao vários modos de avaliação do paciente. equipe (melhoria da educação e da qua
As diretrizes de 2020 avaliam 19 lidade), além de um reconhecimento dos
acesso IO fatores naturais de estresse associados
modalidades diferentes e descobertas
específicas e apresentam as evidências ao atendimento de um paciente à beira da
2020 (Novo): É aconselhável para os profis
para cada. Um novo diagrama apresenta morte. Uma declaração científica da AHA
sionais tentarem, primeiro, estabelecer o
essa abordagem multimodal ao dedicada a esse tópico é esperada para o
acesso IV para administração de medica
neuroprognóstico. início de 2021.
mento em PCR.
2020 (Atualizado): O acesso IO pode ser PCR durante a gravidez
Atendimento e suporte durante a
considerado se as tentativas para acesso
IV não forem bem-sucedidas ou não recuperação 2020 (Novo): Como as pacientes grávidas
forem viáveis. são mais propensas à hipóxia, a oxigena
2020 (Novo): Recomendamos que os ção e o manejo da via aérea devem ser
2010 (Antigo): É aconselhável que os pro sobreviventes de PCR tenham avaliação priorizados durante a ressuscitação de
fissionais estabeleçam acesso intraósseo de reabilitação multimodal e tratamento uma PCR durante a gravidez.
(IO) se o acesso intravenoso (IV) não para prejuízos fisiológicos, neurológicos e
estiver prontamente disponível. cognitivos antes da alta do hospital. 2020 (Novo): Devido à possível interferência
na ressuscitação materna, o monitora
Por quê: Uma revisão sistemática do ILCOR 2020 (Novo): Recomendamos que os mento do feto deve ser ignorado durante
de 2020 comparando a administração de sobreviventes de PCR e seus cuidadores a PCR na gravidez.
medicamentos IV versus IO (principalmen recebam planejamento de alta abrangente
te instalado em região pré-tibial) durante e multidisciplinar para incluir recomen 2020 (Novo): Recomendamos o controle
a PCR descobriu que a via IV foi asso dações de tratamento médico e de direcionado da temperatura para mulhe
ciada a melhores resultados clínicos em reabilitação e retornar às expectativas de res grávidas que permanecerem em coma
cinco estudos retrospectivos. Análises atividades/trabalho. depois da ressuscitação de uma PCR.
de subgrupos de ensaios randomizados
controlados que se concentraram em 2020 (Novo): Recomendamos avaliação 2020 (Novo): Durante o controle dire
outras questões clínicas descobriram estruturada para ansiedade, depressão, cionado da temperatura da paciente
resultados comparáveis quando acesso estresse pós-traumático e fadiga para os grávida, recomendamos que o feto seja
IV ou IO oram usados para administração sobreviventes de PCR e seus cuidadores. continuamente monitorado em relação à
de medicamento. Embora o acesso IV bradicardia como possível complicação
Por quê: O processo de recuperação de e uma consulta com a equipe de obste
seja preferido, para situações nas quais PCR ocorre por muito tempo ainda depois
sua obtenção é difícil, o acesso IO é uma trícia e com a equipe neonatal deve ser
da hospitalização inicial. É necessário realizada.
opção aceitável. apoio durante a recuperação, para garantir
bem-estar físico, cognitivo e emocional Por quê: Recomendações para controle
Cuidados pós-PCR e neuroprognóstico e o retorno ao funcionamento social e da PCR na gravidez foram revisadas nas
profissional. Esse processo deve ser atualizações das diretrizes de 2015 e na
As diretrizes de 2020 contêm dados iniciado durante a hospitalização inicial declaração científica da AHA de 2015.7
clínicos significativamente novos sobre e continuar o tempo que for necessário. Via aérea, ventilação e oxigenação são
o atendimento ideal nos dias seguintes Esses temas foram explorados em mais particularmente importantes no caso
à PCR. Recomendações das atualização detalhes em uma declaração científica da da gravidez, devido a um aumento no
das Diretrizes da AHA de 2015 para RCP AHA de 2020.6 metabolismo materno, uma redução na
e ACE sobre tratamento de hipotensão, capacidade de reserva funcional devido
titulação de oxigênio para evitar hipóxia Debriefings para socorristas ao útero grávido e ao risco de lesão no
e hiperóxia, detecção e tratamento de cérebro do feto devido à hipoxemia.
convulsões e controle direcionado da 2020 (Novo): Debriefings e encaminhamen A avaliação do coração do feto não
temperatura foram reafirmados com to para acompanhamento para suporte é útil durante a PCR materna e pode
novas evidências para corroboração. emocional a socorristas leigos, profissio ser uma distração dos elementos de
Em alguns casos, o NE foi atualizado nais do SME e trabalhadores da saúde ressuscitação necessários. Na ausência
para refletir a disponibilidade de novos do hospital depois de um evento de PCR de dados contrários, as mulheres
dados de ensaios randomizados pode ser benéfico. grávidas que sobrevivem a uma PCR
controlados e de estudos observacionais Por quê: Os socorristas podem apresentar devem receber controle direcionado
de alta qualidade e o algoritmo de ansiedade ou estresse pós-traumático da temperatura da mesma forma que
cuidados pós-PCR foi atualizado para quanto à execução ou não execução de qualquer outro sobrevivente, tendo
enfatizar esses componentes importantes SBV. Os profissionais responsáveis pelo consideração pelo status do feto, que
do atendimento. Para ser confiável, o atendimento no hospital também podem pode permanecer no útero.
neuroprognóstico deve ser realizado, no apresentar os efeitos emocionais ou psi
mínimo, depois de 72 horas do retorno cológicos ao cuidar de um paciente com
para monotermia e as decisões de PCR. Os debriefings da equipe podem
prognóstico deverão ser baseadas em permitir uma análise do desempenho da
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Detecção e tratamento de convulsões da PCR. Uma declaração científica recente Versões anteriores das diretrizes não
depois do RCE da AHA destaca a importância do suporte forneceram recomendações sobre
aos pacientes e às famílias durante esse a escolha de vasopressor ou o uso
2020 (Atualizado): Quando houver recursos momento, para chegar ao melhor resultado de corticoides no choque séptico.
disponíveis, o monitoramento contínuo possível em longo prazo.6 Dois ensaios clínicos randomizados
por eletroencefalografia é recomendado controlados sugerem que a epinefrina é
para a detecção de convulsões depois de Choque séptico superior à dopamina como o vasopressor
uma PCR em pacientes com encefalopatia inicial no choque séptico pediátrico e
persistente. Bolus de fluido a norepinefrina também é adequada.
Estudos clínicos recentes sugerem
2020 (Atualizado): Recomendamos tratar as 2020 (Atualizado): Em pacientes com benefícios com a administração de
convulsões clínicas depois da PCR. choque séptico, é aconselhável adminis corticoides em alguns pacientes
2020 (Atualizado): É aconselhável tratar o trar fluidos em alíquotas de 10 mL/kg ou pediátricos com choque séptico refratário.
estado epilético não convulsivo depois da 20 mL/kg com reavaliação frequente.
PCR em consulta com especialistas. 2015 (Antigo): A administração de um bolus Choque hemorrágico
2015 (Antigo): Uma eletroencefalografia de fluido inicial de 20 mL/kg em bebês
e crianças com choque é aconselhável, 2020 (Novo): Entre os bebês e as crianças
para o diagnóstico de convulsão deve ser
incluindo aqueles com quadros clínicos com choque hemorrágico depois de
imediatamente realizada e interpretada e
como sepse intensa, malária intensa e trauma, é aconselhável administrar deri
depois deverá ser monitorada com frequ
dengue. vados do sangue, quando disponíveis, em
ência ou continuamente em pacientes em
vez de cristaloides, para ressuscitação de
coma depois de RCE.
Escolha de vasopressor volume contínuo.
2015 (Antigo): Os mesmos regimes anti
Por quê: Versões anteriores das diretrizes
convulsivos para o tratamento do estado 2020 (Novo): Em bebês e crianças com não diferenciaram o tratamento de choque
epilético causado por outras etiologias choque séptico refratário a fluidos, é acon hemorrágico de outras causas de choque
pode ser considerado depois da PCR. selhável usar epinefrina ou norepinefrina hipovolêmico. Uma quantidade cada vez
Por quê: Pela primeira vez, as diretrizes como infusão vasoativa inicial. maior de evidências (na maior parte de
oferecem recomendações pediátricas 2020 (Novo): Em bebês e crianças com adultos, mas com alguns dados pediátri
específicas para o controle de convulsões choque séptico refratário a fluidos, se a cos), sugere um benefício da ressuscitação
depois da PCR. Crises não convulsivas, epinefrina ou a norepinefrina não estive precoce equilibrada usando concentrado
incluindo estado epilético não convulsivo, rem disponíveis, a dopamina deverá ser de hemácias e plasma e plaquetas frescos
são comuns e não podem ser detecta considerada. congelados. A ressuscitação equilibrada é
das sem eletroencefalografia. Embora suportada por recomendações das várias
os dados de resultados da população sociedades de trauma internacionais e dos
pós-PCR sejam insuficientes, o estado
Administração de corticosteroide EUA.
epilético convulsivo e o não convulsivo
2020 (Novo): Para bebês e crianças com
estão associados a resultado ruim e o Overdose de opioides
choque séptico que não respondem aos
tratamento do estado epilético é benéfico
fluidos e que requerem suporte vasoativo,
nos pacientes pediátricos em geral. 2020 (Atualizado): Para os pacientes em
pode ser aconselhável considerar corticoi
des de dose de stress. parada respiratória, a ventilação de resgate
Avaliação e suporte para sobreviventes ou a ventilação com bolsa-máscara
Por quê: Embora os fluidos permaneçam deverá ser mantida, até que a respiração
de PCR
a terapia inicial principal para bebês e espontânea retorne, e as medidas de SBVP
2020 (Novo): Recomendamos que os sobre crianças em choque, especialmente em ou SAVP padrão devem continuar se o
viventes de PCR pediátrica sejam avaliados choque hipovolêmico e choque séptico, retorno da respiração espontânea não
com relação à necessidade de serviços de a sobrecarga de fluidos pode aumentar ocorrer.
reabilitação. a morbidade. Em estudos recentes de
pacientes com choque séptico, os que 2020 (Atualizado): Para um paciente com
2020 (Novo): É aconselhável encaminhar receberam volumes mais altos de fluidos suspeita de overdose de opioides que tem
os sobreviventes de PCR pediátrica para ou que tiveram ressuscitação mais rápida pulso definido, mas não respiração normal
avaliação neurológica contínua por pelo com fluidos apresentaram maior probabili ou apenas gasping (ou seja, uma parada
menos um ano depois da PCR. dade de desenvolver sobrecarga de fluidos respiratória), além de fornecer SBVP ou
clinicamente significativa e de precisa SAVP padrão, é aconselhável que os
Por quê: Há um reconhecimento cada socorristas administrem naloxona intra
rem de ventilação mecânica. O grupo de
vez maior de que a recuperação da PCR muscular ou intranasal.
redação reafirmou as recomendações an
continua por muito tempo depois da hos
teriores para reavaliar os pacientes depois 2020 (Atualizado): Para os pacientes que se
pitalização inicial. Os sobreviventes podem
de cada bolus de fluido e para usar fluidos sabe ou se suspeita estarem em PCR, na
precisar de suporte integrado contínuo
cristaloides ou coloides para ressuscita ausência de um benefício comprovado
médico, de reabilitação, de cuidadores e
ção de choque séptico. com o uso de naloxona, medidas de res
da comunidade nos meses e anos depois
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esquerdo hipoplásico, se estendem por 2020 (Novo): Realize o manejo e o monitora apesar da terapia médica ideal, o SVE pode
vários anos durante o início da vida.15 A mento respiratório cuidadosos para evitar a ser considerado.
ressuscitação desses bebês e crianças é hipóxia e a acidose no tratamento pós-opera
2010 (Antigo): Considere a administração de
complexa e difere de formas importantes do tório da criança com hipertensão pulmonar.
óxido nítrico inalatório ou de prostaciclina
atendimento padrão para SAVP. As diretri
2020 (Novo): Para pacientes pediátricos em aerossol ou semelhante para reduzir a
zes anteriores para SAVP não continham
com alto risco de crises de hipertensão resistência vascular pulmonar.
recomendações para essa população
pulmonar, administre os analgésicos, seda
específica de pacientes. Essas recomen Por quê: A hipertensão pulmonar, uma
tivos e agentes de bloqueio neuromuscular
dações são consistentes com a declaração doença rara em bebês e crianças, está
adequados.
científica da AHA de 2018 sobre RCP em associada à morbidade e à mortalidade
bebês e crianças com doença cardíaca.14 2020 (Novo): Para o tratamento inicial de significativas e requer tratamento espe
crises de hipertensão pulmonar, a ad cializado. As diretrizes de SAVP anteriores
Hipertensão Pulmonar ministração de oxigênio e a indução de não forneceram recomendações para
alcalemia por meio da hiperventilação ou tratamento da hipertensão pulmonar em
2020 (Atualizado): Óxido nítrico inalatório da administração de solução alcalina pode bebês e crianças. Essas recomendações
ou prostaciclina devem ser usados ser útil enquanto os vasodilatadores pul são consistentes com as diretrizes sobre
como a terapia inicial para tratar crise de monares específicos são administrados. hipertensão pulmonar pediátrica publica
hipertensão pulmonar ou insuficiência car das pela AHA e pela American Thoracic
2020 (Novo): Para crianças que desen
díaca aguda do lado direito secundária ao Society em 201516 e com as recomen
volvem hipertensão pulmonar refratária,
aumento da resistência vascular pulmonar. dações contidas em uma declaração
incluindo sinais de baixo débito cardíaco
científica da AHA de 2020 sobre RCP em
ou de insuficiência respiratória grave,
bebês e crianças com doença cardíaca.14
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suscitação neonatal ocorra com frequência 12 meses depois do treinamento. Obser recursos. Para antecipação e preparação
maior que o intervalo atual de 2 anos. vou-se que treinamento curto e frequente eficaz, os socorristas e as equipes podem
de reforço melhora o desempenho em melhorar o desempenho com prática
Por quê: Estudos educacionais sugerem
estudos de simulação e reduz a morta frequente.
que o conhecimento e as habilidades de
lidade neonatal em cenários de poucos
ressuscitação cardiopulmonar cai nos 3 a
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Experiência e exposição do profissional do Participação no curso de SAVC Disposição para realizar RCP por pessoa
SME à PCR extra-hospitalar presente no local
2020 (Novo): É aconselhável para os profis
2020 (Novo): É aconselhável que os siste sionais da saúde participar de um curso 2020 (Novo): É aconselhável aumentar a
mas de SME monitorem a exposição da de SAVC para adultos ou treinamento disposição de pessoas presentes no local
equipe clínica à ressuscitação, para garan equivalente. para realizar RCP por meio de treinamento
tir que as equipes de tratamento tenham Por quê: Há mais de 3 décadas, o curso de RCP, iniciativas de conscientização de
pessoas competentes para atendimento a de SAVC tem sido reconhecido como um RCP e promoção de RCP apenas com as
casos de PCR. A competência das equipes componente essencial do treinamento mãos.
pode ser ampliada por meio de estratégias de ressuscitação para os profissionais de Por quê: A realização imediata de RCP
de formação da equipe ou de treinamento. tratamento agudo. Estudos mostram que por pessoa presente no local aumenta a
Por quê: Uma revisão sistemática recente as equipes de ressuscitação com um ou chance de sobrevivência de uma vítima de
descobriu que a exposição do profissional mais membros treinados em SAVC têm RCP. Treinamento de RCP, treinamento de
do SME a casos de PCR está associada melhores resultados com o paciente. RCP em massa, iniciativas de conscientiza
a melhora nos resultados do paciente, ção de RCP e a promoção de RCP apenas
incluindo taxas de RCE e sobrevivência. com as mãos estão, todos, associados
Como a exposição pode ser variável, a aumento nas taxas de RCP por pessoa
recomendamos que os sistemas de SME presente no local.
monitorem a exposição do socorrista e
desenvolvam estratégias para abordar a
baixa exposição.
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CPR & ECC
CPR
GUIDELINES
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32 American Heart Association