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PLANO-FULL-EXTENSIVO-MAGISTRATURA-FEDERAL-2023-DIA-24

ELEITORAL NA CF/88
CAPÍTULO IV - DOS DIREITOS POLÍTICOS

Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor
igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:
I - plebiscito;
II - referendo;
III - iniciativa popular.

REFERENDO PLEBISCITO

Formas de consulta popular sobre determinado assunto.

Autorizado pelo Congresso Nacional (art. 49, XV, CF). Convocado pelo Congresso Nacional (art. 49, XV, CF).

Decreto legislativo.

Primeiro faz a lei ou ato administrativo e depois Primeiro pergunta-se ao povo para depois fazer a
pergunta para o povo. lei ou ato administrativo.

Lei 9709/98.
Art. 2º Plebiscito e referendo são consultas formuladas ao povo para que delibere sobre matéria de
acentuada relevância, de natureza constitucional, legislativa ou administrativa.
§ 1º O PLEBISCITO é convocado com anterioridade a ato legislativo ou administrativo, cabendo ao povo,
pelo voto, aprovar ou denegar o que lhe tenha sido submetido.
§ 2º O REFERENDO é convocado com posterioridade a ato legislativo ou administrativo, cumprindo ao
povo a respectiva ratificação ou rejeição.
Art. 3º Nas questões de relevância nacional, de competência do Poder Legislativo ou do Poder
Executivo, e no caso do § 3º do art. 18 da Constituição Federal, o plebiscito e o referendo são convocados
mediante decreto legislativo, por proposta de 1/3, no mínimo, dos membros que compõem qualquer das
Casas do Congresso Nacional, de conformidade com esta Lei.
Art. 10. O plebiscito ou referendo, convocado nos termos da presente Lei, será considerado aprovado ou
rejeitado por MAIORIA SIMPLES, de acordo com o resultado homologado pelo Tribunal Superior
Eleitoral.
Art. 11. O referendo pode ser convocado no prazo de 30 dias, a contar da promulgação de lei ou adoção
de medida administrativa, que se relacione de maneira direta com a consulta popular.

§ 1º O alistamento eleitoral e o voto são:


I - obrigatórios para os maiores de 18 anos;
II - facultativos para:
a) os analfabetos;
b) os maiores de 70 anos;
c) os maiores de 16 e menores de 18 anos.

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§ 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório,
os conscritos.

ALISTAMENTO ELEITORAL

OBRIGATÓRIO
■ Maiores de 18 anos.
(ART. 14, §1º, I, CF)

■ Analfabetos;
FACULTATIVO
■ Maiores de 70 anos;
(ART. 14, §1º, II, CF)
■ Maiores de 16 anos e menores de 18 anos;

NÃO PODEM ALISTAR-SE ■ Estrangeiros;


(ART. 14, §2º, CF) ■ Conscritos durante o período de serviço militar obrigatório.

§ 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei:


I - a nacionalidade brasileira;
II - o pleno exercício dos direitos políticos;
III - o alistamento eleitoral;
IV - o domicílio eleitoral na circunscrição (6 meses antes do pleito);
V - a filiação partidária (6 meses antes do pleito);
VI - a idade mínima de:
a) 35 anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;
b) 30 anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;
c) 21 anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;
d) 18 anos para Vereador.
§ 4º São inelegíveis os inalistáveis (estrangeiro e conscrito) e os analfabetos.
§ 5º O Presidente da República, os Governadores de Estado e do Distrito Federal, os Prefeitos e quem os houver
sucedido, ou substituído no curso dos mandatos poderão ser reeleitos para um único período subsequente.
§ 6º Para concorrerem a outros cargos, o Presidente da República, os Governadores de Estado e do Distrito
Federal e os Prefeitos devem renunciar aos respectivos mandatos até 6 meses antes do pleito.
§ 7º São inelegíveis, no território de jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins,
até o 2° grau ou por adoção, do Presidente da República, de Governador de Estado ou Território, do Distrito
Federal, de Prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos 6 meses anteriores ao pleito, salvo se já titular
de mandato eletivo e candidato à reeleição.

■ Nacionalidade brasileira;

■ Pleno exercício dos direitos políticos;


CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE
(ART. 14, §3º, CF) ■ Alistamento eleitoral;

■ Domicílio eleitoral na circunscrição;

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■ Filiação partidária;

■ Idade mínima de:


▸ 35 anos: Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;
▸ 30 anos: Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito
Federal;
▸ 21 anos: Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito,
Vice-Prefeito e juiz de paz;
▸ 18 anos: Vereador.

■ São inelegíveis os inalistáveis e os analfabetos;


■ O Presidente da República, os Governadores de Estado e do Distrito
Federal, os Prefeitos e quem os houver sucedido, ou substituído no
curso dos mandatos poderão ser reeleitos para um único período
subseqüente;
■ Para concorrerem a outros cargos, o Presidente da República, os
CAUSAS DE INELEGIBILIDADE Governadores de Estado e do Distrito Federal e os Prefeitos devem
(ART. 14, §§4º A 7º, CF) renunciar aos respectivos mandatos até seis meses antes do pleito.
■ São inelegíveis, no território de jurisdição do titular, o cônjuge e os
parentes consangüíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, do
Presidente da República, de Governador de Estado ou Território, do
Distrito Federal, de Prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos
seis meses anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato eletivo e
candidato à reeleição.

Súmula 6, TSE: São inelegíveis para o cargo de chefe do Executivo o cônjuge e os parentes, indicados no § 7º
do art. 14 da Constituição Federal, do titular do mandato, salvo se este, reelegível, tenha falecido,
renunciado ou se afastado definitivamente do cargo até seis meses antes do pleito.

§ 8º O militar alistável é elegível, atendidas as seguintes condições:


I - se contar menos de 10 anos de serviço, deverá afastar-se da atividade;
II - se contar mais de 10 anos de serviço, será agregado pela autoridade superior e, se eleito, passará
automaticamente, no ato da diplomação, para a inatividade.
§ 9º LC estabelecerá outros casos de inelegibilidade e os prazos de sua cessação, a fim de proteger a
probidade administrativa, a moralidade para exercício de mandato considerada vida pregressa do candidato, e a
normalidade e legitimidade das eleições contra a influência do poder econômico ou o abuso do exercício de
função, cargo ou emprego na administração direta ou indireta.
§ 10. (AIME) O mandato eletivo poderá ser impugnado ante a Justiça Eleitoral no prazo de 15 dias contados
da diplomação, instruída a ação com provas de abuso do poder econômico, corrupção ou fraude.
§ 11. A ação de impugnação de mandato tramitará em segredo de justiça, respondendo o autor, na forma da
lei, se temerária ou de manifesta má-fé.

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§ 12. Serão realizadas concomitantemente às eleições municipais as consultas populares sobre questões
locais aprovadas pelas Câmaras Municipais e encaminhadas à Justiça Eleitoral até 90 dias antes da data
das eleições, observados os limites operacionais relativos ao número de quesitos. (EC 111/21)
§ 13. As manifestações favoráveis e contrárias às questões submetidas às consultas populares nos termos do
§ 12 ocorrerão durante as campanhas eleitorais, sem a utilização de propaganda gratuita no rádio e na
televisão. (EC 111/21)

Art. 15. É VEDADA A CASSAÇÃO de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:
I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado (em virtude de atividade nociva ao
interesse nacional);
II - incapacidade civil absoluta;
III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;
IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;
V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º.

SUSPENSÃO E PERDA DOS DIREITOS POLÍTICOS (Art. 15, CF)

■ Incapacidade civil absoluta;


■ Condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus
SUSPENSÃO efeitos;
(Temporária) ■ Recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos
termos do art. 5º, inc. VIII.
■ Improbidade administrativa.

PERDA ■ Cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado.


(Definitiva)

Direito eleitoral/ Jaime Barreiros Neto - 10. ed. rev., atual, e ampl. - Salvador: Juspodivm, 2020. pag. 161-162.

Súmula 9, TSE: A suspensão de direitos políticos decorrente de condenação criminal transitada em


julgado cessa com o cumprimento ou a extinção da pena, independendo de reabilitação ou de prova de
reparação dos danos.

A suspensão de direitos políticos prevista no art. 15, III, da Constituição Federal, aplica-se no caso de
substituição da pena privativa de liberdade pela restritiva de direitos. STF. Plenário. RE 601182/MG, Rel. Min.
Marco Aurélio, red. p/ o ac. Min. Alexandre de Moraes, julgado em 8/5/2019 (repercussão geral) (Info 939).

Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando
à eleição que ocorra até 1 ano da data de sua vigência.

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SÚMULA SOBRE DIREITOS POLÍTICOS

Súmula vinculante 18-STF: A dissolução da sociedade ou do vínculo conjugal, no curso do mandato, não
afasta a inelegibilidade prevista no § 7º do artigo 14 da Constituição Federal

CAPÍTULO V - DOS PARTIDOS POLÍTICOS

Art. 17. É livre a criação, fusão, incorporação e extinção de partidos políticos, resguardados a soberania nacional,
o regime democrático, o pluripartidarismo, os direitos fundamentais da pessoa humana e observados os
seguintes preceitos:
I - caráter nacional;
II - proibição de recebimento de recursos financeiros de entidade ou governo estrangeiros ou de
subordinação a estes;
III - prestação de contas à Justiça Eleitoral;
IV - funcionamento parlamentar de acordo com a lei.
§ 1º É assegurada aos partidos políticos autonomia para definir sua estrutura interna e estabelecer regras sobre
escolha, formação e duração de seus órgãos permanentes e provisórios e sobre sua organização e
funcionamento e para adotar os critérios de escolha e o regime de suas coligações nas eleições majoritárias,
VEDADA A SUA CELEBRAÇÃO NAS ELEIÇÕES PROPORCIONAIS, sem obrigatoriedade de vinculação entre as
candidaturas em âmbito nacional, estadual, distrital ou municipal, devendo seus estatutos estabelecer normas
de disciplina e fidelidade partidária.

EC97/17 - Art. 2º A vedação à celebração de coligações nas eleições proporcionais, prevista no § 1º do art.
17 da Constituição Federal, aplicar-se-á a partir das eleições de 2020.

§ 2º Os partidos políticos, após adquirirem personalidade jurídica, na forma da lei civil, registrarão seus
estatutos no TSE
§ 3º Somente terão direito a recursos do fundo partidário e acesso gratuito ao rádio e à televisão, na
forma da lei, os partidos políticos que alternativamente:
I - obtiverem, nas eleições para a Câmara dos Deputados, no mínimo, 3% dos votos válidos, distribuídos em
pelo menos 1/3 das unidades da Federação, com um mínimo de 2% dos votos válidos em cada uma delas; ou
II - tiverem elegido pelo menos 15 Deputados Federais distribuídos em pelo menos 1/3 das unidades da
Federação.

EC97/17
Art. 3º O disposto no § 3º do art. 17 da Constituição Federal quanto ao acesso dos partidos políticos aos
recursos do fundo partidário e à propaganda gratuita no rádio e na televisão aplicar-se-á a partir das
eleições de 2030.
Parágrafo único. Terão acesso aos recursos do fundo partidário e à propaganda gratuita no rádio e na
televisão os partidos políticos que:
I - na legislatura seguinte às eleições de 2018:

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a) obtiverem, nas eleições para a Câmara dos Deputados, no mínimo, 1,5% dos votos válidos, distribuídos em
pelo menos 1/3 das unidades da Federação, com um mínimo de 1% dos votos válidos em cada uma delas; ou
b) tiverem elegido pelo menos 9 Deputados Federais distribuídos em pelo menos 1/3 das unidades da
Federação;
II - na legislatura seguinte às eleições de 2022:
a) obtiverem, nas eleições para a Câmara dos Deputados, no mínimo, 2% dos votos válidos, distribuídos em
pelo menos 1/3 das unidades da Federação, com um mínimo de 1% dos votos válidos em cada uma delas; ou
b) tiverem elegido pelo menos 11 Deputados Federais distribuídos em pelo menos 1/3 das unidades da
Federação;
III - na legislatura seguinte às eleições de 2026:
a) obtiverem, nas eleições para a Câmara dos Deputados, no mínimo, 2,5% dos votos válidos, distribuídos em
pelo menos 1/3 das unidades da Federação, com um mínimo de 1,5% dos votos válidos em cada uma delas;
ou
b) tiverem elegido pelo menos 13 Deputados Federais distribuídos em pelo menos 1/3 das unidades da
Federação.

DIREITO A RECURSOS DO FUNDO PARTIDÁRIO E APOIAMENTO MÍNIMO PARA REGISTRAR


ACESSO GRATUITO AO RÁDIO E À TELEVISÃO O ESTATUTO

3% dos votos válidos para CD Período de 2 anos


1/3 das unidades da Federação, com um mínimo de Eleitores NÃO filiados
2% 0,5% votos dados na para a CD
OU 1/3 dos Estados (9E), com um mínimo de 0,1% do
pelo menos 15 Deputados Federais eleitorado em cada um
1/3 das unidades da Federação.

§ 4º É vedada a utilização pelos partidos políticos de organização paramilitar.


§ 5º Ao eleito por partido que não preencher os requisitos previstos no § 3º deste artigo é assegurado o
mandato e facultada a filiação, SEM PERDA DO MANDATO, a outro partido que os tenha atingido, NÃO
SENDO essa filiação CONSIDERADA para fins de distribuição dos recursos do fundo partidário e de acesso
gratuito ao tempo de rádio e de televisão.
§ 6º Os Deputados Federais, os Deputados Estaduais, os Deputados Distritais e os Vereadores que se
desligarem do partido pelo qual tenham sido eleitos perderão o mandato, SALVO nos casos de anuência
do partido ou de outras hipóteses de justa causa estabelecidas em lei, não computada, em qualquer caso,
a migração de partido para fins de distribuição de recursos do fundo partidário ou de outros fundos
públicos e de acesso gratuito ao rádio e à televisão. (EC 111/21)
§ 7º Os partidos políticos devem aplicar no mínimo 5% dos recursos do fundo partidário na criação e na
manutenção de programas de promoção e difusão da participação política das mulheres, de acordo com
os interesses intrapartidários. (EC 117/22)
§ 8º O montante do Fundo Especial de Financiamento de Campanha e da parcela do fundo partidário
destinada a campanhas eleitorais, bem como o tempo de propaganda gratuita no rádio e na televisão a ser
distribuído pelos partidos às respectivas candidatas, deverão ser de no mínimo 30%, proporcional ao número

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de candidatas, e a distribuição deverá ser realizada conforme critérios definidos pelos respectivos órgãos de
direção e pelas normas estatutárias, considerados a autonomia e o interesse partidário. (EC 117/22)

SEÇÃO VI - DOS TRIBUNAIS E JUÍZES ELEITORAIS

Art. 118. São órgãos da Justiça Eleitoral:


I - o TSE;
II - os TRE’s;
III - os Juízes Eleitorais;
IV - as Juntas Eleitorais.

Art. 119. O TSE compor-se-á, no mínimo, de 7 membros, escolhidos:


I - mediante eleição, pelo VOTO SECRETO:
a) 3 juízes dentre os Ministros do STF;
b) 2 juízes dentre os Ministros do STJ;
II - por NOMEAÇÃO do Presidente da República, 2 juízes dentre 6 advogados de notável saber jurídico e
idoneidade moral, indicados pelo STF.
Parágrafo único. O TSE elegerá seu Presidente e o Vice-Presidente dentre os Ministros do STF, e o Corregedor
Eleitoral dentre os Ministros do STJ.
Art. 120. Haverá 1 TRE na Capital de cada Estado e no Distrito Federal.
§ 1º - Os TRE’s compor-se-ão:
I - mediante eleição, pelo VOTO SECRETO:
a) de 2 juízes dentre os desembargadores do TJ;
b) de 2 juízes, dentre juízes de direito, escolhidos pelo TJ;
II - de 1 juiz do TRF com sede na Capital do Estado ou no Distrito Federal, ou, não havendo, de juiz federal,
escolhido, em qualquer caso, pelo TRF respectivo;
III - por NOMEAÇÃO, pelo Presidente da República, de 2 juízes dentre 6 advogados de notável saber jurídico e
idoneidade moral, indicados pelo TJ.
§ 2º - O TRE elegerá seu Presidente e o Vice-Presidente dentre os desembargadores.

Art. 121. LC disporá sobre a organização e competência dos tribunais, dos juízes de direito e das juntas
eleitorais.
§ 1º Os membros dos tribunais, os juízes de direito e os integrantes das juntas eleitorais, no exercício de
suas funções, e no que lhes for aplicável, gozarão de plenas garantias e serão inamovíveis.
§ 2º Os juízes dos tribunais eleitorais, salvo motivo justificado, servirão por 2 anos, no mínimo, e nunca por
mais de 2 biênios consecutivos, sendo os substitutos escolhidos na mesma ocasião e pelo mesmo processo,
em número igual para cada categoria.
§ 3º São irrecorríveis as decisões do TSE, salvo as que contrariarem esta Constituição e as denegatórias de
HC ou MS.
§ 4º Das decisões dos TRE’s somente caberá recurso quando:

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I - forem proferidas contra disposição expressa desta Constituição ou de lei;
II - ocorrer divergência na interpretação de lei entre dois ou mais tribunais eleitorais;
III - versarem sobre inelegibilidade ou expedição de diplomas nas eleições federais ou estaduais;
IV - anularem diplomas ou decretarem a perda de mandatos eletivos federais ou estaduais;
V - denegarem HC, MS, HD, MI

JDE: A Convenção Americana de Direitos Humanos e as demais normas que integram o sistema
interamericano de direitos humanos podem ser invocadas como fundamento jurídico para a defesa de
direitos políticos no Brasil, cabendo aos juízes e cortes eleitorais exercerem o controle de convencionalidade

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