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CAPÍTULO I
CONCEITOS DE HIGIENE DO TRABALHO
2.1 ILUMINAÇÃO
2.2 RUÍDO
Cada uma dessas três áreas será tratada separadamente, veremos isto no
próximo capítulo
20
CAPÍTULO III
PREVENÇÃO DE ACIDENTES
DIREITO A RESGUARDAR-SE
DIREITO DE CONSULTA
DIREITO DE PARTICIPAÇÃO
Serviços Internos
Serviços Interempresas
Criados por várias empresas para utilização comum, por acordo escrito e
aprovado pelo IDICT;
23
Serviços Externos
O importante agora é:
Nenhum trabalhador pode integrar nem subscrever mais que uma lista.
Cada lista tem que apresentar tantos candidatos efetivos e tantos suplentes
quantos os representantes possíveis para a empresa ou serviço.
DIREITO À INFORMAÇÃO
DIREITO À FORMAÇÃO
DIREITO A RESGUARDAR-SE
DIREITO DE CONSULTA
DIREITO DE PARTICIPAÇÃO
d) Morte.
A maior parte dos acidentes é provocada por causas que podem ser
identificadas e removidas, para que não continuem provocando novos
acidentes, de acordo com a Americana Standadrs Association, as principais
causas dos acidentes são as seguintes:
De modo geral, cada indústria tem seu serviço de vigilância com características
própria, não se podendo aplicar numa o que é feito em outra. Além disso, as
medidas preventivas devem ser revistas com freqüência, para evitar a rotina
que chega a tornar os planos obsoletos.
Um plano de prevenção de roubos(vigilância) geralmente inclui:
f) Controle contábeis
Certos controles contábeis são efetuados principalmente nas
áreas de compras, almoxarifado, expedição e recepção de
mercadorias, são aferidos periodicamente por empresas externas
de auditoria, os casos de superfaturamento ( compra de produtos
a preços maiores do que estipula a nota fiscal ), subfaturamento (
venda a preços menores do que consta na fatura ) ou pagamento
de faturas sem se dar baixa no registro possibilitam a localização
de evasão de mercadorias .
39
3.5 PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS
papel ;
líquidos inflamáveis;
equipamentos elétricos ligados;
gases inflamáveis sob pressão.
http://www.rh.com.br
http://www.puc-rio.br/parcerias/CIPA/homeCIPA.html
8
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
UM BREVE HISTÓRICO DO CONCEITO DA ÉTICA E DA
MORAL
Segundo Valls (1993), a ética é daquelas coisas que todo mundo sabe o
que são, mas que não são fáceis de explicar, quando alguém pergunta.
Desse modo, podemos relatar que como ciência, a ética parte de certo
tipo de fatos visando descobrir-lhes os princípios gerais. Neste sentido, embora
parta de dados empíricos, isto é, da existência de um comportamento moral
efetivo, não podendo permanecer no nível de uma simples descrição em
registro dos mesmos, mas os transcende com os seus conceitos, hipóteses e
teorias.
12
Sendo assim, podemos afirmar que, existe uma ética científica, mas não
se pode dizer o mesmo da moral. Não existe uma moral que pode ser
científico, mas sim uma moral que pode ser compatível com os conhecimentos
científicos sobre o homem, a sociedade e em particular, sobre o
comportamento humano moral. É este o ponto em que a ética pode servir para
fundamentar uma moral, sem ser em si mesma normativa ou preceptiva. A
moral não é ciência, mas objeto da ciência, e, neste sentido, é por ela
estudada e investigada. A ética não é moral e, portanto, não pode ser reduzida
a um conjunto de normas e prescrições; sua missão é explicar a moral efetiva
e, neste sentido, pode influir na própria moral.
Para Valle (1999), a ética pode ser definida como “ciência do ethos”. E
para se constituir ciência, não deve, portanto, limitar-se aos simples sintomas,
às meras aparências. Deve ir às causas. E para ir às causas, deve estudar
primeiramente o que é ethos.
Para Valle (1999), ethos (escrito com etha) significa “morada”. A nossa
“morada” difere da “morada” animal. A dos bichos está sempre presa ao
instinto e não pode ir além do instinto. A teia de aranha sempre foi, é e será
teia de aranha. O ninho do pássaro sempre foi, é e será ninho de pássaro. A
toca da raposa sempre foi, é e será toca da raposa. Mas há uma notável
diferença entre o homem das cavernas e o homem moderno. Não há apenas o
apartamento sofisticado, todo eletrônico. Continua havendo o iglu dos
esquimós, a tenda dos índios, a casa de pau-a-pique do caboclo, a cabana
das savanas africanas, a barraca de lona do tuaregue do deserto, com
variedades de moradas adaptadas ao clima e a cultura de cada povo. A
residência do homem não é apenas abrigo contra as intempéries e resguardo
da privacidade. É também prova cabal de que o homem se supera a cada
instante, a cada geração. É prova da presença da natureza, de uma
inteligência que vai muito além do simples instinto animal, mesmo diante da
beleza da colméia ou da harmonia do formigueiro.
Isso implica dizer que a ética pode ser conceituada como o estudo dos
juízos de apreciação que se referem à conduta humana suscetível de
qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente à
determinada sociedade, seja de modo absoluto.
Existe uma profunda ligação entre ética e filosofia: a ética nunca pode
deixar de ter como fundamento à concepção filosófica do homem que nos dá
uma visão total deste como ser social, histórico e criador. Uma série de
conceitos com os quais a ética trabalha de uma maneira específica, como os
de liberdade, necessidade, valor, consciência, sociabilidade, pressupõe um
16
prévio esclarecimento filosófico. Também os problemas relacionados com o
conhecimento moral ou com a forma, significação e validade dos juízos morais
exigem que a ética recorra a disciplinas filosóficas específicas, como a lógica, a
filosofia da linguagem e a epistemologia. As questões éticas fundamentais
devem ser abordadas a partir de pressupostos básicos, como o da dialética da
necessidade e da liberdade. Assim, a história da ética se entrelaça com a
história da filosofia, e é nesta que ela busca fundamentos para regular o
desenvolvimento histórico-cultural da humanidade.
Pessanha (1999, p.28) ainda ressalta que “com Hesíodo (século VIII a
C.) é que a aretê passa a assumir significado mais estritamente moral: deixa
de ser atributo natural de bem-nascidos para se transformar numa conquista,
resultado do esforço e do trabalho enobrecedor de qualquer homem”. Aí vai
nascer à idéia do ensino da virtude (aretê), tema que será retomado
17
posteriormente por Sócrates (470-399 a C.), se tornando um dos pilares do seu
pensamento.
1.2.1 - Os Sofistas
1.2.2 - Sócrates
Nasce em Atenas em 470 (a. C) e morre em 399 (a. C). Tendo sido
condenado à morte injustamente sob acusações infundadas, aceita resignado
a sua pena bebendo cicuta. Era amigo da maioria dos sofistas, mas seus
métodos eram completamente distintos. O seu ensino não pressupunha
pagamento em troca, mas amizades, vontade de aprender. Não era partidário
dos discursos longos dos sofistas. Preferia os diálogos, perguntas e respostas,
para se chegar a conclusões. Escolheu não escrever, para evitar a divulgação
popular das idéias. Cria que o desenvolvimento da filosofia deveria se dar
através de um processo dialógico (a maiêutica). A idéia de Sócrates era que se
podia chegar à verdade através do diálogo, em contrapartida aos sofistas, que
afirmavam opiniões que poderiam ser verdade somente em determinados
momentos, através de seus longos monólogos.
19
Para Vásquez (1999), a ética socrática é racionalista, sendo composta
por três elementos: uma concepção do bem e do bom; a tese da virtude (aretê)
como conhecimento, e do vício como ignorância e a tese segundo a qual a
virtude pode ser transmitida ou ensinada. De acordo com o autor:
1.2.3 - Platão
Platão ainda vai desenvolver uma vasta discussão sobre a alma, o que é
e qual a sua relação com o corpo. Sobre a ética platônica, discorre Vásquez:
1.2.4 - Aristóteles
Sobre esta mudança, que vai trazer uma série de conseqüências para a
sociedade moderna, discorre o autor:
De acordo com Vásquez (1999, p.248) “ainda que não se possa falar
propriamente de uma ética psicanalítica, é inegável que algumas de suas
descobertas mais importantes a respeito do papel da motivação inconsciente
no comportamento humano têm conseqüências importantes para as
investigações éticas”.
A ecologia integral parte de uma nova visão da Terra que remonta aos
anos 60, a partir do testemunho dos astronautas que foram tripulantes dos
primeiros foguetes. De acordo com Boff (2000, p.30): “De lá de sua nave
espacial ou da Lua, como testemunharam vários deles, a Terra aparece como
um resplandecente planeta azul-branco que cabe na palma da mão e que
pode ser escondido detrás do polegar humano”. Dali, não se vê diferenças de
raças, credos, religiões, ideologias, e, acima de tudo, Terra e homem se
mostram como uma única entidade. A Terra é somente o terceiro planeta de
um Sol que é apenas um entre 100 bilhões de outros de nossa galáxia, que,
por sua vez, é uma entre mais de 100 bilhões de outras do universo; universo
também que pode ser apenas um entre outros. E o homem está ligado a toda
esta realidade que funciona tão perfeitamente e em sintonia que permitiu a sua
existência até aqui.
Por isso, a ecologia integral vê o ser humano como somente mais um
entre todos os componentes que compõem o universo como um todo. A partir
desta visão ele deve se integrar a este todo, num constante processo de
sinergia. A Terra, segundo notáveis cientistas, é um superorganismo vivo,
denominado Gaia, com um funcionamento auto-regulador que somente um ser
vivo pode ter. Nós, seres humanos, podemos fazer o papel de destruidores ou
de guardiões do planeta, dependendo da forma como agirmos. Somos
diretamente co-responsáveis pelo seu equilíbrio e pelo seu destino.
40
Por fim, para Boff (2000), uma perspectiva ecológica integral pressupõe
não somente os aspectos ambientais. Também a psicologia, no contexto de
desenvolvimento de uma nova mentalidade e as questões econômicas,
políticas, sociais, educacionais, urbanísticas e agrícolas fazem parte desta
visão holística da ecologia. Segundo ele, a questão de base da ecologia é
sempre esta:
1.6.1 - Um Conceito
CAPÍTULO II
ÉTICA NO TRABALHO E RESPONSABILIDADE SOCIAL
48
Segundo Neto & Froes (2001), este rearranjo espacial das atividades
produtivas no mundo, através da fragmentação e migração de cadeias
produtivas, criou um novo tipo de globalização, de efeitos perversos e que
culminou com a elevação dos custos ecológicos e sociais.
De acordo com Ulrich (2000) para compreender estes papéis devem ser
considerados os seguintes pontos: os resultados a serem atingidos
desempenhando cada papel, a metáfora característica ou imagem visual que
60
acompanha cada papel e as atividades que os profissionais de RH deve
executar para desempenhar cada papel.
Já, quanto aos desafios individuais, Gil (2000) coloca que se encontram
relacionados às posturas adotadas pelas empresas em relação aos
empregados. Estão diretamente relacionados aos desafios organizacionais,
constituindo, muitas vezes, reflexos do que ocorre com a empresa inteira. A
maneira como a empresa trata seus empregados pode afetar o impacto dos
desafios organizacionais.
Duarte & Dias (1986) consideram que a empresa faz parte de uma
realidade pluridimensional, composta de quatro dimensões, descritas a seguir:
Sucupira (2000) salienta que existe uma série de razões para justificar a
importância da conduta ética na formulação e execução das estratégias
empresariais.Entre elas:
67
Neto & Froes (2001) explicam também que a gestão dos direitos dos
empregados envolve os diretos trabalhistas, a preservação da privacidade
pessoal dos empregados, a forma de expressão com liberdade dos
funcionários dentro da empresa em defesa de seus direitos. Por fim, a gestão
do crescimento e desenvolvimento pessoal dos empregados, que inclui
crescimento pessoal dos funcionários, perspectivas de carreira, segurança dos
funcionários.
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INTRODUÇÃO 09
CONCLUSÃO 39
ANEXOS 40
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 76
ÍNDICE 79
FOLHA DE AVALIAÇÃO 81
O modelo de gestão baseado na qualidade de vida no trabalho respeitando as
normas de segurança do trabalho revela-se um caminho eficaz para o aumento
da produtividade, ela afasta-se do modelo atual de apenamento no trabalho
diariamente realizado. O inferno e o paraíso existem na ambiência das
organizações, para se distanciar da condição infernal em direção a
circunstância paradisíaca é necessário incentivar uma característica que é
comum a todos os seres humanos, o pensamento. Executar uma tarefa
apenas não basta, precisamos criar e participar ativamente do processo, para
nos sentirmos inclusos no universo organizacional. As empresas começam a
perceber que a forma de administrar através da velha fórmula autocrática e
sem dar condições de segurança no ambiente de trabalho divide em vez de
multiplicar. Unir, motivar, oferecer um clima organizacional onde o colaborador
possa participar ativamente do processo para obter melhor produção com foco
nos resultados será o caminho mais fácil e eficaz. Esta gestão
participacionista, democrática, inclusiva vai tornar o trabalho humanizador.
Para maximização da produtividade não podemos deixar o trabalhador fora
desta equação, se isto for feito, esta gestão estará fadada ao fracasso. O
objetivo maior do gerenciamento é conduzir de forma satisfatória uma atividade
ou mais, para o alcance de metas, que irão variar de acordo com a visão e a
missão organizacional, ou seja, construir organizações que funcionem como
uma engrenagem e para isso tem que haver sinergia. O colaborador precisa
conhecer o processo como um todo e ter consciência de sua importância na
parte que lhe cabe, ele precisa se sentir importante na empresa e estar ciente
do valor de seu trabalho. Um funcionário motivado é mais suscetível a realizar
tarefas com prazer, resultando na valorização do produto, reconhecimento de
seus clientes e mercado e conseqüentemente ganhando vantagem competitiva
e financeira.
4
5 6 (
O emprego, formal ou não, deixou de ser visto como era antigamente. Muitas
pessoas procuram fazer aquilo que gostam e conseguem alcançar bons
resultados na carreira profissional, agregando grande valor à empresa com
resultados positivos. Nem todos conseguem alinhar o útil ao agradável. E,
juntamente com os esforços para sobreviver na atualidade, vem a sobrecarga,
a pressão, o estresse, a concorrência diminuindo seu resultado dentro das
corporações, trazendo sérios problemas de saúde que aparecerão com o
passar dos anos, ou não. As corporações investem em seus colaboradores,
cobram por resultados, e muitos profissionais não suportam a pressão e a
correria diária dos grandes centros. No mundo globalizado não existe lugar
para aqueles que não querem vencer. Uma boa parte das empresas já
identificou e investe nas pessoas e na qualidade de vida delas, surgindo assim
a QVT (Qualidade de Vida no Trabalho) ou ainda a GQVT (Gestão da
Qualidade de Vida no Trabalho), terminologias que têm sido bastante
difundidas nos últimos anos. A busca pela melhoria da qualidade de vida
tornou-se uma meta para muitas pessoas. A preocupação, com a qualidade de
vida das pessoas é uma ação recente das empresas.
O homem tende a ser visto apenas como um ser produtivo, sendo deixado de
lado o ser humano total, que interage não só com o ambiente organizacional
mas, também com o ambiente externo que abrange, entre outros aspectos, a
família, os amigos, e as atividades de cultura, lazer e religião. Temos que
refletir sobre a exigência atual de agregar uma abordagem mais ampla, com
uma visão integradora dos ambientes interno e externo da organização, para
uma efetiva Qualidade de Vida do indivíduo no trabalho e fora dele.
Conceitos de QVT:
No século XX, na década de 20 surgiu Elton Mayo que deu ênfase ao lado
humano das organizações e culminou na escola de Relações Humanas, que
surgiu nos EUA como conseqüência imediata das conclusões obtidas por Elton
Mayo e um movimento de reação e oposição à Teoria Clássica da
Administração. Os estudos de Elton Mayo foram feitos em uma companhia
norte-americana que fabricava equipamentos para empresas telefônicas. A
empresa sempre se caracterizava pela preocupação com o bem estar dos
funcionários, o que proporcionava um clima constantemente sadio. Durante
mais de 20 anos não se constatara nenhuma greve ou manifestação. O moral
na companhia era alto e os funcionários confiavam na competência de seus
administradores. A Teoria das Relações Humanas de baseia na necessidade
de humanizar e democratizar a administração e neste período começa a se
desenvolver as ciências humanas, principalmente a Psicologia e a sociologia.
No Século XX, década de 50, Eric Trist - Primeira pesquisa com a expressão
QVT (Qualidade de Vida no Trabalho), era baseada num modelo de analise da
relação entre o individuo, o trabalho e a organização. Foi analisado
absenteísmo e os conflitos interpessoais. Concluiu que existe a necessidade e
reestruturar a organização com estímulos a autonomia e a cooperação e não
somente a organização do trabalho.
Considerando que:
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Amarelo
Significa "atenção" e assinala acidentes de pisos, plataformas,
guindastes, partes salientes, cavaletes, avisos e letreiros de advertência.
Verde
Caracteriza "segurança" e identifica portas de entrada de socorro de
urgência, caixas de equipamentos de socorro, avisos de segurança etc.
Branco
Assinala a localização de coletores de resíduos e bebedouros, áreas de
armazenagem, áreas em torno dos equipamentos de emergência.
NR 27 - Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no MTE
(Ministério do Trabalho e Emprego)( Estabelece os requisitos a serem
satisfeitos pelo profissional que desejar exercer as funções de técnico de
segurança do trabalho, em especial no que diz respeito ao seu registro
profissional como tal, junto ao Ministério do Trabalho.
NR 28 – Fiscalização e Penalidades: Define o tipo de penalidade para cada
item e subitem das Normas Regulamentadoras não atendida pela empresa,
apresentado a graduação do valor das multas.
NR 29 – Segurança e Saúde no Trabalho Portuário: Tem por objetivo regular a
proteção obrigatória contra acidentes e doenças profissionais, facilitar os
primeiro socorros a acidentados e alcançar as melhores condições possíveis
de segurança e saúde aos trabalhadores portuários. As disposições contidas
nesta NR aplicam-se aos trabalhadores portuários em operações tanto a bordo
como em terra, assim como aos demais trabalhadores que exerçam atividades
nos portos organizados e instalações portuárias de uso privativo e retro
portuária, situadas dentro ou fora da área do porto organizado. A sua
existência jurídica está assegurada em nível de legislação ordinária, através da
Medida Provisória n° 1.575-6, de 27/11/97, do artigo 200 da CLT, o Decreto n°
99.534, de 19/09/90 que promulga a Convenção n° 152 da OIT.
NR 30 - Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário: Aplica-se aos
trabalhadores de toda embarcação comercial utilizada no transporte de
mercadorias ou de passageiros, na navegação marítima de longo curso, na
cabotagem, na navegação interior, no serviço de reboque em alto-mar, bem
como em plataformas marítimas e fluviais, quando em deslocamento, e
embarcações de apoio marítimo e portuário.
NR 30 - Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário: Aplica-se aos
trabalhadores de toda embarcação comercial utilizada no transporte de
mercadorias ou de passageiros, na navegação marítima de longo curso, na
cabotagem, na navegação interior, no serviço de reboque em alto-mar, bem
como em plataformas marítimas e fluviais, quando em deslocamento, e
embarcações de apoio marítimo e portuário. A observância desta Norma
Regulamentadora não desobriga as empresas do cumprimento de outras
disposições legais com relação à matéria e outras oriundas de convenções,
acordos e contratos coletivos de trabalho.
NR 31 - Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura,
Exploração Floresta e Eqüicultura: Estabelece os preceitos a serem
observadas na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar
compatível o planejamento e o desenvolvimento das atividades da agricultura,
pecuária, silvicultura, exploração florestal e aqüicultura com a segurança e
saúde e meio ambiente do trabalho. A sua existência jurídica é assegurada por
meio do artigo 13 da Lei nº. 5.889, de 8 de junho de 1973.
NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde: Tem
por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de
medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços
de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e
assistência à saúde em geral.
NR 33 - Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados: Tem como
objetivo estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços
confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos
riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a segurança e saúde
dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaços.
Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação
humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja
ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa
existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio.
As Normas Regulamentadoras abrangem a todos os ramos da economia e
foram criadas com a preocupação de atender a todos os trabalhadores. Estas
Normas são relativamente recentes, pois datam de Dezembro de 1977 com a
lei № 6.514, foi a partir desta data que se instala a era da segurança do
trabalho no Brasil.
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Anexo 3 >>Questionários;
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As lesões ósteo-musculares dos membros superiores por esforços
repetitivos atribuídas ao trabalho (LER) são hoje a mais freqüente das doenças
do trabalho nos paises precoce ou tardiamente industrializados. Mais do que
uma doença do trabalho, as LER são um modo de adoecimento emblemático,
revelador das contradições e da patogenicidade social desse novo ciclo de
desenvolvimento e crise do modo de produção capitalista. Discutindo essa
dimensão social e histórica maior, insiste em que a baixa eficácia das
intervenções técnicas no âmbito da engenharia, da ergonomia ou da medicina
para a prevenção, diagnostico e tratamento adequados e precoces dessa
doença da pós-modernidade e as dificuldades de reinserção dos adoecidos ou
ex-adoecidos no trabalho refletem, justamente, essa determinação mais
abrangente, externa ao trabalho senso escrito, porque a apropriação, a
incorporação e uso das inovações tecnológicas e as novas formas de
administração do trabalho se fazem no interesse exclusivo do capital. Com
isso, um contingente cada vez maior de trabalhadores jovens, a maioria do
gênero feminino, das mais diferentes categorias estão perdendo ou
ameaçados de perder a saúde e a capacidade de trabalho, bens públicos
essenciais e intimamente relacionados.
No filme Tempos Modernos o personagem, de Charles Chaplin passa os
dias em uma industria fazendo sempre o mesmo trabalho.Sem intervalo, o
protagonista fica horas e horas apertando parafusos em uma linha de
montagem.O filme é do longínquo ano de 1936, mas de lá para cá, a
mecanização e especialização do trabalho só evoluíram cada vez mais. A
diferença é que, agora, muitos substituíram as chaves de fenda e os parafusos
por teclados e computadores. Não se pode negar que os computadores
facilitaram a vida e o trabalho de muita gente,mas é necessário aprender a
aproveitar as vantagens dessa tecnologia sem prejudicar a saúde. Da mesma
forma que o personagem de Chaplin, do dia-a-dia é comum passarmos horas
seguidas digitando sem nem perceber. Acontece que o uso exagerado de
teclados, aliados a uma postura incorreta podem acabar gerando as tão
temidas doenças ocupacionais. A mais famosa delas é a tendinite, inflamação
nos tendões, que costuma atacar os digitadores, causando dores nos pulsos,
ou em outras regiões da mão e braço, e dificultando na realização de certos
movimentos.
O stress do mundo moderno e o sedentarismo cada vez mais freqüente
também contribuem para o surgimento desse tipo de problema. Por isso
mesmo, acredita-se que é possível prevenir a ocorrência dessas doenças
ocupacionais com algumas medidas simples. O profissional que se preocupa
em praticar exercícios físicos, evita posturas viciadas ao dormir, evita o álcool e
o cigarro já está se prevenindo. Para as mulheres, é bom evitar bolsas muito
pesadas e saltos exagerados.
No próprio ambiente de trabalho, existem outras formas de evitar a
ocorrência do problema. Uma delas são as medidas ergonômicas. A
Ergonomia é uma ciência que objetiva adaptar o local de trabalho, os
instrumentos iluminação e maquinas às necessidades do profissional. Mas
mesmo que a empresa não invista em ergonomia, o próprio trabalhador pode
adotar medidas que adequem o desempenho de sua atividade ao bem-estar
do seu corpo. Como fazer pequenas pausas nas digitações juntamente com
um alongamento dos membros, ajustar o monitor a altura de seus olhos e etc.
Prevenindo assim doenças ocupacionais.
Embora puséssemos alegar que a administração da produção existia
desde o inicio da civilização, a administração científica foi, provavelmente o
marco histórico na área, uma vez que representou pela primeira vez uma
abordagem sistemática à manufatura. O conceito foi desenvolvido por
Frederick Taylor, um engenheiro cheio de idéias e um ótimo observador de
atividades organizacionais.
A essência da filosofia de Taylor era que leis científicas governam o
quanto um trabalhador pode produzir por dia e que é função da administração
descobrir e usar essas leis na operação de processos produtivos (e a função
do trabalhador é executar os desejos dos administradores sem questioná-los).
A filosofia de Taylor não foi recebida com aprovação por todos os seus
contemporâneos. Pelo contrário, alguns sindicatos ressentiram-se ou temeram
a administração científica – e com certa razão. Em diversos casos, os gerentes
de então foram rápidos em adotar os mecanismos da filosofia de Taylor -
estudo de tempos, planos de incentivos, etc.- mas ignoraram sua
responsabilidade de organizar e de padronizar o trabalho a ser feito. Em
muitas empresas, os trabalhos eram, muitas vezes, vistos como mais um ativo
intercambiável, tal como a fábrica ou os equipamentos.
As idéias de Taylor foram amplamente aceitas no Japão
contemporâneo, e uma tradução japonesa do livro de Taylor, Princípios da
Administração Científica (intitulado “o Segredo de Poupar Movimentos
Perdidos”) vendeu mais de dois milhões de exemplares. Até hoje, há um forte
legado do Taylorismo nas abordagens à gestão de manufaturas.
Notáveis colaboradores de Taylor foram Lílian e Frank Gilbreth (estudo
de movimentos, psicologia industrial) e Henry L. Gantt (sequenciamento,
planos de remuneração semanal) seu trabalho é bem conhecido entre
estudiosos de administração, no entanto, é bem provável que nem todos
saibam que Taylor, um qualquer devoto solicitou “aulas de fala vulgar” a um
rude capataz para que isso o auxilie na comunicação com os trabalhadores;
que Frank Gilbreth derrotou campeões no enfileiramento de tijolos, em
concursos de construção ao usar seus próprios princípios de economia de
movimentos; ou que Gantt foi citado pelo presidente por sua aplicação do
Gráfico de Gantt na construção de navios, durante a Primeira Guerra Mundial.
• Condições de trabalho
E+ F
E1
Baseado neste estudo ele verificou que a fadiga trazia efeitos como
diminuição da produtividade e da qualidade do trabalho, perda de tempo,
aumento da rotação de pessoal, doenças, acidentes e diminuição da
capacidade de esforço.
Aos dezessete anos, Ford abandona a fazenda dos pais para trabalhar
numa oficina como aprendiz de mecânico e daí em diante não mais se desvia
deste caminho. Nas suas horas vagas, começa a desenhar o seu próprio
modelo do que chamava de "carruagem sem cavalos" (horseless carriage), e,
na madruga de 4 de junho de 1896, seus vizinhos escutam um estrondo, e
Henry Ford sai por um buraco feito na parede da casa pilotando um automóvel!
O seu automóvel!
+ *
Embora tido popularmente como tal, Henry Ford não foi o inventor do
automóvel e tampouco da esteira em linha de montagem. Mas certamente foi
ele quem revolucionou completamente o uso desse dois. Certa vez em visita a
um açougue, viu como um boi pendurado em um trilho passava por diversos
homens, cada um ia tirando um corte de carne, até que, "no fim da linha",
sobrava só a carcaça. Ford utilizou esse princípio só que ao contrário. Seus
operários ficariam parados agregando partes à carcaça do automóvel à medida
que esse ia passando por eles sobre uma esteira - e mais tarde pendurado em
trilhos.
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Este objetivo deve ser colocado por escrito, para que no decorrer da
execução do programa não ocorram desvios que o afastem do objetivo inicial.
No entanto, para gerar uma melhor eficiência da pesquisa, pode,ele, ser
alterado no decorrer de sua execução.
+D+
+ E
+ E
+ E+
*
• Sintomas e sinais
O paciente com cervicalgia costuma adquirir uma atitude de defesa e
rigidez dos movimentos ocorre também uma alteração na mobilidade do
pescoço e a dor durante a palpação da musculatura do pescoço podendo
também abranger a região do ombro e nos casos mais graves ou prolongados
irradiando para todo o membro superior.
Em relação à dor, o paciente pode queixar-se desde uma dor leve local e
uma sensação de cansaço, até uma dor mais forte e limitante. O braço, além
de doer, pode apresentar alterações de sensibilidade e força muscular, são as
chamadas “alterações neurológicas”.
O paciente refere adormecimento de alguma área ou de todo o membro,
podendo ser contínua ou desencadeada por algum fator. A fraqueza muscular
acontece em casos mais graves ou prolongados sendo geralmente
progressiva. Podem existir também alterações nos reflexos encontrados em
algumas inserções musculares no punho, cotovelo e ombro nos casos mais
graves.
• Causas da Cervicalgia
As cervicalgias podem ser decorrentes, de desordem mecânica, fatores
posturais e ergonômicos ou ao excesso de sobrecarga dos membros
superiores. A dor cervical resulta em perda na produtividade importante em
certas ocupações e a maior predisposição de lesão associa-se a certos tipos
de atividades e à idade. A cervicobraquialgia caracteriza-se por dor cervical
com irradiação para membro superior, normalmente devido à compressão da
raiz nervosa proveniente da região cervical sub-axial. Trabalhos que envolvam
movimentos repetitivos de membros superiores e flexão da coluna cervical
estão relacionados à dor cervical.
• Tratamento
É um programa fisioterapêutico que utiliza técnicas de Fisioterapia Manual,
mesa de tração eletrônica, mesa de descompressão dinâmica. Estabilização
Vertebral e Exercícios de Musculação. Ele visa melhorar o grau de mobilidade
músculo-articular, diminuir a compressão no complexo disco vértebras e
facetas, dando espaço para nervos e gânglios, fortalecer os músculos
profundos e posturais da coluna vertebral através de exercícios terapêuticos
específicos enfatizando o controle intersegmentar da coluna lombar, cervical,
quadril e ombro.
1+
Também conhecida como "dor nas costas", é a dor sentida nas costas
que pode provir dos músculos, nervos, ossos, articulações ou outras estruturas
na coluna vertebral . A dor pode ser constante ou intermitente, permanecer
num lugar ou deslocar-se ou espalhar-se para/por outras áreas. Pode ser uma
dor surda ou uma sensação aguda de perfuração ou ardência. A dor pode ser
sentida no pescoço (e deslocar-se pelo braço e mão), na parte superior das
costas, ou na parte inferior (e deslocar-se pela perna e pé), e pode incluir
fraqueza e dormência.
A dor nas costas é uma das queixas mais freqüentes da humanidade.
Estima-se que entre 65% e 80% da população mundial desenvolvam a
enfermidade nalguma fase das suas vidas; todavia, a dorsalgia não costuma
ser incapacitante, e mais da metade dos que padecem dela costumam
recuperar-se em até uma semana. Crises agudas de dorsalgia ou uma das
suas variantes, a lombalgia (que afecta a parte inferior das costas), são uma
das principais causas de afastamento ao trabalho, algo que pode estar ligado a
questões de postura
A espinha dorsal é uma complexa rede que liga nervos, articulações,
músculos, tendões e ligamentos, e todos são capazes de produzir dor.
Grandes nervos que se originam da espinha e vão até as pernas e braços
podem espalhar dor para as extremidades. Todavia, algumas vezes a dor nas
costas pode ser experimentada mesmo quando nenhum problema anatômico
subjacente é aparente.
• Causas subjacentes
Lesões por esforço são de longe a causa mais comum de lombalgia, e a
dor provocada por tais traumas geralmente retrocede em duas ou seis
semanas.
Quando a lombalgia dura mais do que três meses, ou se ela se manifesta
mais nas pernas do que nas costas, um diagnóstico mais específico deverá ser
feito. Existem várias causas comuns de lombalgia e dores nas pernas: para
adultos abaixo de 50 anos, estas incluem hérnia de disco e moléstia
degenerativa de disco; em adultos com mais de 50 anos, causas comuns
também incluem osteoartrite e estenose espinhal. Todavia, alguns
pesquisadores acreditam que 90% destas dores nas costas decorrem de uma
síndrome de tensão nervosa e que são causadas por estresse emocional.
• Tratamento
Nem todos os tratamentos funcionam em todas as condições ou para todos os
indivíduos na mesma situação, e muitos descobrem que precisam tentar várias
opções de tratamento para determinar o que funciona melhor para eles.
Somente uma minoria (estimados entre 1% e 10%) dos casos necessita de
cirurgia.
Geralmente, acredita-se que alguma forma consistente de alongamento e
exercício seja um componente essencial da maioria dos programas de
tratamento das costas. Repouso total é raramente recomendado, e quando
necessário, é geralmente limitado a um ou dois dias. Em acréscimo, a maioria
das pessoas irá se beneficiar em não empregar quaisquer factores
ergonômicos ou de postura que possam contribuir para a dor nas costas, tais
como técnicas impróprias de levantamento de pesos, má postura ou apoio
deficiente em camas, cadeiras de escritório etc.
11
Denomina-se de Lombalgia, o conjunto de manifestações dolorosas que
acontecem na região lombar, decorrente de alguma anormalidade nessa
região. Conhecida popularmente como dor nas costas, a lombalgia é uma das
grandes causas de morbidade e incapacidade funcional, tendo incidência
apenas menor que a cefaléia entre os distúrbios dolorosos que mais acometem
o homem. De acordo com vários estudos epidemiológicos, de 65% a 90% dos
adultos poderão sofrer um episódio de lombalgia ao longo da vida, com
incidência entre 40 e 80% da maioria das populações estudadas.
• Sintomas
Os sintomas mais comuns da lombalgia são citados como uma dor lombar,
que corresponde à região mais inferior da coluna vertebral, pouco acima das
nádegas, na altura da cintura. Apresenta-se geralmente de começo discreto,
com intensidade aumentando progressivamente e agravando com a
mobilidade da região. Acompanha comumente a estas situações, algum grau
de contratura muscular.
As crises dolorosas geralmente apresentam-se em um ciclo de dor que
duram alguns dias, podendo em alguns casos tornar-se constante ou
desaparecer, retornando depois de algum tempo.
Durante a crise dolorosa, a permanência em alguma forma de postura, seja
sentado ou em pé, provoca o aparecimento da dor. A persistência dos
sintomas ocasionalmente passa a ser um fator extremamente limitante sob o
ponto de vista social, afetivo ou profissional, gerando grandes distúrbios
secundários, como os de ordem emocional.
Em termos etiológicos, a lombalgia é um processo eminentemente clínico,
onde os exames complementares devem ser solicitados apenas para
confirmação da hipótese diagnóstica.
• Causas da Lombalgia
Inúmeras circunstâncias (fatores de risco) contribuem para o
desencadeamento e cronificação das síndromes lombares, tais como: fatores
genéticos e antropológicos, psicossociais, obesidade, fumo, atividades
profissionais, sedentarismo, maus hábitos posturais, síndromes depressivas,
trauma, gravidez, trabalho repetitivo, entre outras.
• Diagnóstico e Tratamento
O exame clínico é suficiente para o diagnóstico. O diagnóstico pode ser
feito clinicamente, levando em conta as características dos sintomas e o
resultado do exame neurológico. Exames como raio-x, tomografia e
ressonância magnética ajudam a determinar o tamanho da lesão e em que
exata região da coluna está localizada. Quanto ao Tratamento, a fisioterapia e
acupuntura têm gerado resultados satisfatórios.
16
A tendinite pode resultar de trauma, excesso de uso ou envelhecimento,
que faz com que o tendão perca um pouco de sua elasticidade. Também pode
ser conseqüência de doenças sistêmicas, como a artrite reumatóide. A lesão
pode acometer qualquer tendão, mas os locais mais afetados são: ombros,
punhos, calcanhares (tendão de Aquiles) e cotovelos.
• Sintomas:
Dor articular e sensibilidade em volta da articulação (dor nos quadris, dor
nos joelhos, dor nos ombros, dor nos cotovelos, dor nos punhos ou em outras
articulações) dor articular agravada por movimentos dor articular que piora à
noite (em geral) Sinais
• Tratamento:
O objetivo do tratamento é o alívio da dor e a redução da inflamação.
O repouso ou a imobilização dos tendões afetados ajuda na recuperação. A
imobilização geralmente é feita com uma tala ou suporte removível. A
aplicação de calor ou frio na região afetada reduz a dor e a inflamação.
Medicamentos antiinflamatórios não-esteróides (AINEs) aliviam a dor e a
inflamação.
Após a recuperação, exercícios de fortalecimento dos músculos que
circundam a região afetada podem ajudar a prevenir a recorrência da lesão.
Expectativas (prognóstico):
Os sintomas melhoram com o tratamento e o repouso. Se a lesão for
causada por excesso de uso, devem-se alterar os hábitos de trabalho para
prevenir a recorrência.
17
Síndrome do túnel do carpo é o nome referido a uma doença que ocorre
quando o nervo que passa na região do punho (nervo mediano) fica submetido
à compressão. Na maioria dos casos essa compressão do nervo na região do
punho (“nervo preso”) deve-se ao estreitamento no seu canal de passagem por
inflamação crônica não específica dos tendões que também passam por esse
canal. Em outros casos com menor frequências podem existir doenças
associadas comprimindo o nervo. É importante ressaltar que mulheres
grávidas podem ter sintomas da doença ocasionados por edema (“inchaço”)
próprio da gravidez; na maioria dos casos os sintomas desaparecem após o
parto podendo reaparecer muitos anos mais tarde. Algumas atividades
profissionais que envolvem flexão contínua dos dedos (exemplo ordenha de
leite) podem desencadear sintomas de compressão do nervo.O túnel do carpo
localiza-se logo abaixo do Palmar longo sendo delimitado por quatro
proeminências ósseas: Proximalmente pelo Pisiforme e Tubérculo do
Escafóide e distalmente pelo Hâmulo do Hamato e pelo tubérculo do Trapézio.
Este túnel conduz o nervo Mediano e os tendões flexores dos dedos deste
o antebraço até a mão. A compressão do túnel carpal pode ser resultante de
vários fatores, tais como: deslocamento anterior do osso semilunar,
intumescência secundária a fratura de Colles (fratura de extremidade distal do
rádio), sinovites secundárias a artrite reumatóide ou devidas a qualquer outra
causa capaz de provocar edema devido a traumas que acometam o punho,
como entorses, e uma grande variedade de doenças sistêmicas, como o
mixedema e a doença de Paget. Esta afecção pode ocorrer em mulheres entre
40 e 50 anos de idade e a causa mais freqüente é devido a alterações em
tecidos moles, particularmente inflamação da bainha sinovial que acaba
comprimindo o nervo mediano.
• Causas Conhecidas
Várias são as causas de aumento das estruturas que passam pelo Túnel do
Carpo. Algumas das causas que podem desencadear a doença são: trabalho
manual com movimentos repetidos, pessoas que não fazem trabalhos
manuais, tem associação com alterações hormonais como menopausa e
gravidez (geralmente desaparece ao fim da gravidez); fato que explica o
porque de haver mais mulheres acometidas que homens. Outras doenças
associadas são diabetes mellitus, artrite reumatóide, doenças da tireóide e
causas desconhecidas.
• Sinais e Sintomas
Dor ou dormência à noite nas mãos, principalmente após uso intensivo
destas durante o dia. A dor pode ser intensa a ponto de acordar o paciente.
Ocorre diminuição da sensação dos dedos, com exceção do dedo mínimo e
sensação de sudorese nas mãos. A dor pode ir para o braço e até o ombro.
Atividades que promovem a flexão do punho por longo período podem
aumentar a dor. Com a perda da sensação nos dedos, pode haver dificuldade
de amarrar os sapatos e pegar objetos. Algumas pessoas podem apresentar
até dificuldade de distinguir o quente e o frio.
Também são freqüentes as sensações de choques em determinadas
posições da mão como segurar um objeto com força, segurar volante do carro
ou descascar frutas e legumes. Com muita freqüência as pessoas imaginam
que estão tendo “derrame” ou “problemas de circulação” procurando
assistência médica especializada nessa área. Esses sintomas de dormência e
formigamento podem melhorar e piorar ao longo de meses ou até anos,
fazendo com que o diagnóstico preciso e correto seja retardado.
• Tratamento
Inicialmente, podemos orientar o uso de splints como forma de imobilização
da região do punho com tala facilmente colocada ou retirada com velcro. Caso
os sintomas persistam, o tratamento fisioterápico será essencial.
A diminuição do edema gerado pela inflamação das estruturas vizinhas ao
nervo mediano deverá ser o primeiro objetivo do tratamento fisioterápico (a
tendinite é a principal causa) por isso devemos utilizar o ultra-som que possui
princípios analgésicos e antiinflamatórios acompanhados de manipulações da
região acometida.
A orientação quanto às atividades da vida diária (AVDs) devem ser dadas
privilegiando a biomecânica funcional do membro. Exercícios de alongamento
dos flexores dos dedos e do punho sob orientação do profissional são
benéficos para melhorar a função e aumentar a formação de líquido sinovial
auxiliando com isso, a lubrificação dos tendões, bainhas e fáscias adjacentes
(tendões lubrificados diminuem o atrito entre as bainhas evitando a
inflamação).
O mais importante é fazer intervalos durante a digitação, diversificar os
trabalhos e manter uma postura adequada. A prevenção é o melhor remédio.
Tendo em vista que as atividades profissionais , sem um perfeito
equilíbrio entre o sistema Homem/Máquina, podem determinar verdadeiras
cicatrizes no corpo do trabalhador, investir nesse ambiente de trabalho, que
pode ser considerado um verdadeiro ecossistema, é muito importante para a
empresa e para o empregado, pois, nesse processo, o homem não pode ser
alterado em sua força ou tamanho;e, apesar de o mesmo ter uma grande
capacidade de adaptação, esta mesma poderá trazer serias conseqüências às
funções do organismo, as quais, solicitadas em condições anormais,
deterioram-se, podendo ser atingidas de maneira irreversível, com
repercussões diretas sobre a saúde do trabalhador e a produtividade da
empresa.
A ergonomia com seus elementos próprios constitui-se em eficiente
caminho para contribuir na prevenção das lesões ocupacionais, possibilitando
a melhoria em condições de trabalho com situações já existentes e no
planejamento correto do ambiente do trabalho favorável ao homem em
operação, dentro e fora da empresa.
Estas mudanças podem acontecer com a própria ergonomia racional e
metodológica, entretanto com as transferências de tecnologia nas industrias
em expansão, propõe-se que as condições sociais e humanas do homem
trabalhador podem servir de desenvolvimento global e liberal de uma
determinada população trabalhadora, principalmente com a contribuição das
analises das atividades, visto que, o imprevisível, o aleatório, os acidentais,
podem ser gerenciados e controlados, mas é utópico pensar que possam ser
eliminados totalmente.
Neste âmbito, também são necessários cursos e orientações referente
ao assunto, incentivar a ginástica laboral e principalmente orientações sobre
ergonomia que funciona como uma eficiente ferramenta de prevenção de
doenças ocupacionais e conseqüentemente melhoria na qualidade de vida dos
trabalhadores.
O importante é controlar esses fatores de riscos de forma que estes
eventos sejam a possibilidade de estabelecer uma nova ordem, assim como
minimizar seus efeitos desastrosos sobre a saúde do homem, como também
sobre a segurança e o desempenho produtivo. Estas propostas apresentadas
são para reportar-se aos projetos em que uma situação de trabalho aberta que
receba partido, em permanência, dos avanços tecnológicos que assim,
apresentam como foco central o ser humano nos processos de produção
diante de seus problemas.
Enfim, deve-se ter em mente que qualquer programa ou projeto visando
a qualidade de vida do trabalhador, significa um investimento a médio e longo
prazos.
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