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Cromossomas homólogos
São os pares de cromossomas que vem do pai e da mãe, possuem tamanho
e estrutura idêntica, têm nas mesmas regiões genes com as mesmas características.
Animais Plantas
Estruturas Gónadas Gametângios
onde são Testículos (Masculino) Anterídios (Masculino)
produzido Ovários(feminino) Arquegónios ou
s os oogónios(feminino)
gâmetas
Gâmetas Espermatozoides(masculin Anterozoides(masculin
os) os)
Óvulos(femininos) Oosferas (femininos)
Divisão I-Meiose I
Profase I
É a etapa mais longa. (90% do tempo)
Os cromossomas homólogos condensam-se (encurtam e engrossam)
Sinapse: os cromossomas homólogos emparelham e formam bivalentes.
Cromossomas
Recombinados
1
Crossing-Over – um dos responsáveis pela variabilidade genética; ocorre em todos
os pares de homólogos e contribui para a formação de cromossomas recombinados
com combinações únicas de genes do pai e da mãe.
Metáfase I
Os bivalentes ligam-se ao fuso acromático pelos centrómeros e os pontos de
quiasma ficam no plano equatorial da célula formando a placa equatorial.
A orientação dos diferentes pares de cromossomas em relação aos polos é feita
ao acaso, aleatória, ou seja, os cromossomas paterno e materno dispõem-se ao
acaso.
É uma forma de atingir variabilidade genética
Cada cromossoma, que nesta fase é constituído por dois cromatídeos, migra
para um dos polos da célula, este processo de segregação é aleatório pois
depende da orientação definida na Metáfase I; É uma forma de atingir
variabilidade genética.
1, 2
O crossing-over e segregação aleatória dos cromossomas homólogos na Meiose
levam à Recombinação Genética e Variabilidade Genética da reprodução
sexuada.
Telofase I
Os cromossomas atingem os polos da célula e descondensam (mais finos e mais
Longos) O fuso acromático desagrega-se.
Forma-se o involucro nuclear em volta de cada conjunto de cromossomas
Cada núcleo haploide formado tem metade do número de cromossomas do
núcleo diploide inicial;
Prófase II
• Na prófase II, os cromossomas com dois cromatídeos condensam-se;
• O fuso acromático forma-se
• O invólucro nuclear desagrega-se
Metáfase II
• Os cromossomas constituídos por dois cromatídeos unidos pelos centrómeros
ligados ao fuso acromático formam a placa equatorial.
Anáfase II
Telófase II
• Os cromossomas atingem os polos da célula e descondensam-se (ficam finos e
longos);
• Desagrega-se o fuso acromático
• Em volta de cada conjunto de cromossomas forma-se um invólucro nuclear;
• Cada célula fica constituída por dois núcleos com o mesmo número de
cromossomas;
1)CROSSING OVER
2)SEGREGAÇÃO ALEATÓRIA DOS CROMOSSOMAS HOMÓLOGOS
Fecundação
-OCORRE A UNIÃO ALEATÓRIA DE GÂMETAS, CADA OVO POSSUI UMA COMBINAÇÃO
ÚNICA DOS GENES
MEIOSE
G1 S G2 P1 M1 A1 T1 P2 M2 A2 T2
Nº de 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1
cromossomas
Nº de 2 4 4 4 4 2 2 2 2 1 1
cromatídeos
Quantidade 2n 4n 4n 4n 4n 2n 2n 2n 2n n n
DNA
Mutação Cromossómica
Alteração no número ou estrutura dos Cromossomas.
Alternância de gerações
Nota:
A alternância de gerações tira o máximo proveito dos dois tipos de reprodução : a
geração gametófita aumenta a variabilidade genética(reprodução sexuada), e a
esporófita facilita a dispersão pela produção de esporos (reprodução assexuada-
esporulação).
Comum Ciclo Diplonte Ciclo Haplonte Ciclo
Haplodiplonte
Meiose: 2n→n Meiose: Meiose: Meiose:
Pré-gamética Pós-zigótica Pré-espórica
Fecundação: n+n→2n
Animais e algas Fungos e algas Plantas
Gametas: n
Gâmetas: Gâmetas: Gâmetas:
Zigoto: 2n Diferenciados indiferenciados Diferenciados
(espermatozoide é (anterozóide e
Alternância de fases diferente do óvulo) oosfera=)
nucleares (haploide e
diploide)
Estas estruturas têm os esporângios onde existem células que por meiose formam os
esporos haplóides(n) que, quando estão maduros, são libertados e transportados pelo
vento.
• Ao caírem no solo cada esporo germina e origina – o protalo (pequena planta haplóide(n);
• os anterozoides, quando a água no solo é suficiente, deslocam-se até aos arquegónios onde
se fundem com a oosfera, e formam o Zigoto (2n) que por mitoses sucessivas dá origem a uma
nova planta que acaba por produzir esporos.
• Há alternância entre uma fase haploide que se inicia com a meiose e uma fase diploide que
se inicia com a fecundação.
Nas plantas ambas as fases são multicelulares por isso dizemos que há alternância de
gerações:
- A geração esporófita (começa no zigoto e acabava com a formação de esporos)
- A geração gametófita (começa nos esporos e termina com a formação de gâmetas)
A entidade mais desenvolvida da geração esporófito é a planta adulta que resulta do zigoto e
produz esporos.
Neste ciclo de vida característico das plantas a meiose é pré espórica.
Sim, a reprodução assexuada acontece quando as condições do meio são favoráveis permite a
formação rápida de descendentes (clones) ou quando não há machos. Assim pode-se povoar
rapidamente um habitat.
A reprodução assexuada acontece em condições do meio desfavoráveis, garantindo maior
variabilidade genética e há formação de estruturas resistentes como ex: ovos que permitem a
continuidade das espécies que ficam mais aptas,
Há polinização cruzada, o pólen é levado pelo vento e pelos animais para as flores de
outras plantas.
Aumenta a variabilidade genética da descendência
Com a evolução algumas plantas tornaram-se:
Diloicas: algumas plantas só têm flores masculinas (com estames) e outras flores femininas (só
com carpelos).
A fecundação ocorre sempre entre gâmetas de diferentes flores.
Sementes- o aparecimento das sementes é uma evolução que leva a grande dispersão das
plantas com flor
A semente contém o embrião do novo esporófito e nutrientes. É muito resistente e
podem ficar muito tempo em dormência até que haja condições favoráveis e germina.