UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

INSTITUTO DE LINGUAGENS

LICENCIATURA LETRAS PORTUGUÊS - FRANCES

A ANÁLISE DA NARRATIVA DE YVES REUTER

RAYANE THAYNARA SANTOS

Cuiabá-MT

Janeiro de 2024
 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

INSTITUTO DE LINGUAGENS

LICENCIATURA LETRAS PORTUGUÊS - FRANCES

A ANÁLISE DA NARRATIVA DE YVES REUTER

RAYANE THAYNARA SANTOS

Trabalho apresentado ao Curso de Letras Português

– Francês da Universidade Federal de Mato Grosso
como parte dos avaliativos exigidos para a
conclusão da disciplina de Teoria da Literatura, sob
orientação do professor Dr. Leonardo Pinto de
Almeida.

Cuiabá-MT,
Janeiro de 2024
 Operação arbitraria

termos-chaves e organizações

jogo dos tempos

Enunciado é um produto fechado
o objeto produção de texto remete as modo de designação das
Enunciado/enunciaçao escolhas lexicais, sintaticas, personagens
retóricas, estiisticas por meio das
enunciação relação com o ato de
quais a ficção e narração se
comujnicação registro dominante
realizam.

ficção mundo construido pelo figuras de estilo ....

texto ao que a história de refere
ficção/referente A Análise da Narrativa
figuras de estilo ....
mundo fora do texto o real Capitulo 1 : Os II. Distinguir os niveis de análise niveis se interpenetram na
I. distinguir o texto e o "não principios realidade do texto; constante
tipo de narrador
texto" relação
autor existiu/existe na vida real; essenciais da analise
produto do não texto
interna das tipo de narratória
Autor/Narrador narrativas Narração remete as escolhas
Narrador só existe no texto, o que
nos conta a história; relacionado técnicas que organização a perspectiva escolhida
com o enunciador interno do texto produção da ficção
ritmo
leitor esta fora do texto,
experiencia o texto ordem adotada
Leitor/narratório

narratório explicitado pelo texto Ficção (diegese) remete aos

conteudos reconstitutiveis que são
postos em cena.

III. Um exemplo: "A raposa e a

cegonhas"
A Análise da Narrativa Capitulo 1 : Os principios essenciais da analise interna das narrativas
1. II. Distinguir os niveis de análise
1.1. Operação arbitraria

1.2. niveis se interpenetram na realidade do texto; constante relação

1.2.1. produção de texto remete as escolhas lexicais, sintaticas, retóricas, estiisticas por meio das quais a ficção e narração se realizam.

1.2.1.1. termos-chaves e organizações

1.2.1.2. jogo dos tempos

1.2.1.3. modo de designação das personagens

1.2.1.4. registro dominante

1.2.1.5. figuras de estilo ....

1.2.1.6. figuras de estilo ....

1.2.2. Narração remete as escolhas técnicas que organização a produção da ficção

1.2.2.1. tipo de narrador

1.2.2.2. tipo de narratória

1.2.2.3. perspectiva escolhida

1.2.2.4. ritmo

1.2.2.5. ordem adotada

1.2.3. Ficção (diegese) remete aos conteudos reconstitutiveis que são postos em cena.

2. III. Um exemplo: "A raposa e a cegonhas"

3. I. distinguir o texto e o "não texto"
3.1. Enunciado/enunciaçao

3.1.1. Enunciado é um produto fechado o objeto

3.1.2. enunciação relação com o ato de comujnicação

3.2. ficção/referente

3.2.1. ficção mundo construido pelo texto ao que a história de refere

3.2.2. mundo fora do texto o real

3.3. Autor/Narrador

3.3.1. autor existiu/existe na vida real; produto do não texto

3.3.2. Narrador só existe no texto, o que nos conta a história; relacionado com o enunciador interno do texto
3.4. Leitor/narratório

3.4.1. leitor esta fora do texto, experiencia o texto

3.4.2. narratório explicitado pelo texto

 Operção arbitraria

termos-chaves e organizações

jogo dos tempos

Enunciado é um produto fechado produção de texto remete as modo de designação das

o objeto escolhas lexicais, sintaticas, personagens
Enunciado/enunciaçao retóricas, estiisticas por meio das
quais a ficção e narração se
enunciação relação com o ato de realizam. registro dominante
comujnicação
figuras de estilo ....
ficção mundo construido pelo
texto ao que a história de refere
ficção/referente figuras de estilo ....
II.As personagens niveis se interpenetram na
mundo fora do texto o real realidade do texto; constante
relação tipo de narrador
I. A história: Ações, Sequências, A Análise da Narrativa
autor existiu/existe na vida real; intriga Capitulo 2 : A ficção
produto do não texto tipo de narratória
Narração remete as escolhas
Autor/Narrador técnicas que organização a perspectiva escolhida
Narrador só existe no texto, o que
produção da ficção
nos conta a história; relacionado
com o enunciador interno do texto ritmo

leitor esta fora do texto, ordem adotada

experiencia o texto
Leitor/narratório
Ficção (diegese) remete aos
narratório explicitado pelo texto conteudos reconstitutiveis que são
postos em cena.

III. O espaço

IV. O tempo
A Análise da Narrativa Capitulo 2 : A ficção
1. II.As personagens
1.1. Operção arbitraria

1.2. niveis se interpenetram na realidade do texto; constante relação

1.2.1. produção de texto remete as escolhas lexicais, sintaticas, retóricas, estiisticas por meio das quais a ficção e narração se realizam.

1.2.1.1. termos-chaves e organizações

1.2.1.2. jogo dos tempos

1.2.1.3. modo de designação das personagens

1.2.1.4. registro dominante

1.2.1.5. figuras de estilo ....

1.2.1.6. figuras de estilo ....

1.2.2. Narração remete as escolhas técnicas que organização a produção da ficção

1.2.2.1. tipo de narrador

1.2.2.2. tipo de narratória

1.2.2.3. perspectiva escolhida

1.2.2.4. ritmo

1.2.2.5. ordem adotada

1.2.3. Ficção (diegese) remete aos conteudos reconstitutiveis que são postos em cena.

2. III. O espaço
3. IV. O tempo
4. I. A história: Ações, Sequências, intriga
4.1. Enunciado/enunciaçao

4.1.1. Enunciado é um produto fechado o objeto

4.1.2. enunciação relação com o ato de comujnicação

4.2. ficção/referente

4.2.1. ficção mundo construido pelo texto ao que a história de refere

4.2.2. mundo fora do texto o real

4.3. Autor/Narrador

4.3.1. autor existiu/existe na vida real; produto do não texto

4.3.2. Narrador só existe no texto, o que nos conta a história; relacionado com o enunciador interno do texto
4.4. Leitor/narratório

4.4.1. leitor esta fora do texto, experiencia o texto

4.4.2. narratório explicitado pelo texto

 Enunciado é um produto fechado
o objeto
Enunciado/enunciaçao
enunciação relação com o ato de
comujnicação

ficção mundo construido pelo

texto ao que a história de refere
ficção/referente

mundo fora do texto o real

I. Os modos narrativos: contar ou
mostrar autor existiu/existe na vida real;
produto do não texto

Autor/Narrador
Narrador só existe no texto, o que
nos conta a história; relacionado
com o enunciador interno do texto

leitor esta fora do texto,

experiencia o texto
Leitor/narratório

narratório explicitado pelo texto

Operção arbitraria

termos-chaves e organizações

VI. O tempo da narração

A Análise da Narrativa jogo dos tempos

Capitulo 3: A narração
V. Os níveis produção de texto remete as modo de designação das
escolhas lexicais, sintaticas, personagens
retóricas, estiisticas por meio das
quais a ficção e narração se
realizam. registro dominante

figuras de estilo ....

figuras de estilo ....

II.As Vozes narrativas niveis se interpenetram na
realidade do texto; constante
relação tipo de narrador

tipo de narratória
Narração remete as escolhas
técnicas que organização a perspectiva escolhida
produção da ficção
ritmo

ordem adotada

Ficção (diegese) remete aos

conteudos reconstitutiveis que são
postos em cena.

III. As perspectivas Narrativas

IV. A Instância narrativa

A Análise da Narrativa Capitulo 3: A narração
1. II.As Vozes narrativas
1.1. Operção arbitraria

1.2. niveis se interpenetram na realidade do texto; constante relação

1.2.1. produção de texto remete as escolhas lexicais, sintaticas, retóricas, estiisticas por meio das quais a ficção e narração se realizam.

1.2.1.1. termos-chaves e organizações

1.2.1.2. jogo dos tempos

1.2.1.3. modo de designação das personagens

1.2.1.4. registro dominante

1.2.1.5. figuras de estilo ....

1.2.1.6. figuras de estilo ....

1.2.2. Narração remete as escolhas técnicas que organização a produção da ficção

1.2.2.1. tipo de narrador

1.2.2.2. tipo de narratória

1.2.2.3. perspectiva escolhida

1.2.2.4. ritmo

1.2.2.5. ordem adotada

1.2.3. Ficção (diegese) remete aos conteudos reconstitutiveis que são postos em cena.

2. III. As perspectivas Narrativas

3. IV. A Instância narrativa
4. V. Os níveis
5. VI. O tempo da narração
6. I. Os modos narrativos: contar ou mostrar
6.1. Enunciado/enunciaçao

6.1.1. Enunciado é um produto fechado o objeto

6.1.2. enunciação relação com o ato de comujnicação

6.2. ficção/referente

6.2.1. ficção mundo construido pelo texto ao que a história de refere

6.2.2. mundo fora do texto o real

6.3. Autor/Narrador

6.3.1. autor existiu/existe na vida real; produto do não texto

6.3.2. Narrador só existe no texto, o que nos conta a história; relacionado com o enunciador interno do texto

6.4. Leitor/narratório

6.4.1. leitor esta fora do texto, experiencia o texto

6.4.2. narratório explicitado pelo texto

 Operção arbitraria

termos-chaves e organizações

jogo dos tempos

Enunciado é um produto fechado
o objeto
produção de texto remete as modo de designação das
Enunciado/enunciaçao escolhas lexicais, sintaticas, personagens
enunciação relação com o ato de retóricas, estiisticas por meio das
comujnicação quais a ficção e narração se
realizam. registro dominante

ficção mundo construido pelo

texto ao que a história de refere figuras de estilo ....
ficção/referente

mundo fora do texto o real figuras de estilo ....

II. Os designantes de personagens niveis se interpenetram na
I. Imperfeito/Passado perfeito: O realidade do texto; constante
destaque tipo de narrador
autor existiu/existe na vida real; A Análise da Narrativa relação
produto do não texto
Capitulo 4: A Montagem
tipo de narratória
Autor/Narrador do texto
Narrador só existe no texto, o que Narração remete as escolhas
nos conta a história; relacionado técnicas que organização a perspectiva escolhida
com o enunciador interno do texto produção da ficção
ritmo
leitor esta fora do texto,
experiencia o texto
Leitor/narratório ordem adotada

narratório explicitado pelo texto

Ficção (diegese) remete aos
conteudos reconstitutiveis que são
postos em cena.
V. Os efeitos produzidos pela
montagem do texto

III. Algumas escolhs retóricas e

estilisticas

IV. As escolhas do lexico

A Análise da Narrativa Capitulo 4: A Montagem do texto
1. II. Os designantes de personagens
1.1. Operção arbitraria

1.2. niveis se interpenetram na realidade do texto; constante relação

1.2.1. produção de texto remete as escolhas lexicais, sintaticas, retóricas, estiisticas por meio das quais a ficção e narração se realizam.

1.2.1.1. termos-chaves e organizações

1.2.1.2. jogo dos tempos

1.2.1.3. modo de designação das personagens

1.2.1.4. registro dominante

1.2.1.5. figuras de estilo ....

1.2.1.6. figuras de estilo ....

1.2.2. Narração remete as escolhas técnicas que organização a produção da ficção

1.2.2.1. tipo de narrador

1.2.2.2. tipo de narratória

1.2.2.3. perspectiva escolhida

1.2.2.4. ritmo

1.2.2.5. ordem adotada

1.2.3. Ficção (diegese) remete aos conteudos reconstitutiveis que são postos em cena.

2. III. Algumas escolhs retóricas e estilisticas

3. IV. As escolhas do lexico
4. V. Os efeitos produzidos pela montagem do texto
5. I. Imperfeito/Passado perfeito: O destaque
5.1. Enunciado/enunciaçao

5.1.1. Enunciado é um produto fechado o objeto

5.1.2. enunciação relação com o ato de comujnicação

5.2. ficção/referente

5.2.1. ficção mundo construido pelo texto ao que a história de refere

5.2.2. mundo fora do texto o real

5.3. Autor/Narrador

5.3.1. autor existiu/existe na vida real; produto do não texto

5.3.2. Narrador só existe no texto, o que nos conta a história; relacionado com o enunciador interno do texto

5.4. Leitor/narratório

5.4.1. leitor esta fora do texto, experiencia o texto

5.4.2. narratório explicitado pelo texto


1. A impossivel neutralidade da
palavras
2. A diversidade sequencial da
narrativa
3. A narrativa como sequencia
inserida
4. A diversidade textual e os
generos
5. Os objetivos do texto
A Análise da Narrativa
I. As formas da diveridade do texto
1. A construção do universo
2.Ajuda à compreensão
II. As causas da diversidade textual 3. A produção do interesse
4. A inscrição das pessoas
Capitulo 5: O texto 5. Os objetos esteticos
compósito
1. Referenciamento e análise
interna das sequencias
III. Analisar a diversidade do texto 2. A inserção das sequencias na
narrativa
3. As funções das sequencias
A Análise da Narrativa Capitulo 5: O texto compósito
1. II. As causas da diversidade textual
1.1. 1. A construção do universo

1.2. 2.Ajuda à compreensão

1.3. 3. A produção do interesse

1.4. 4. A inscrição das pessoas

1.5. 5. Os objetos esteticos

2. III. Analisar a diversidade do texto
2.1. 1. Referenciamento e análise interna das sequencias
2.2. 2. A inserção das sequencias na narrativa

2.3. 3. As funções das sequencias

3. I. As formas da diveridade do texto

3.1. 1. A impossivel neutralidade da palavras

3.2. 2. A diversidade sequencial da narrativa

3.3. 3. A narrativa como sequencia inserida

3.4. 4. A diversidade textual e os generos

3.5. 5. Os objetivos do texto


1. O realismo
2. "Naturalizar" a narração
3. Especificar o espaço-tempo
4. Construir o verossímil
5. Aprender e compreender
A Análise da Narrativa
I. As referencias ao mundo
1. A intertextualidade
2. A paratextualidade
3. A metatextualidade
II. As referencias ao texto
4. A hipertextualidade
5. A arquitextualidade
Capitulo 6: O texto
aberto 6. As referencias aos escritos não-literarios
1. Objetos de análise e disciplinas
de referencia
III: O projeto interpretativo
2. As correntes teóricos
3. Alguns elementos de reflexão
A Análise da Narrativa Capitulo 6: O texto aberto
1. II. As referencias ao texto
1.1. 1. A intertextualidade

1.2. 2. A paratextualidade

1.3. 3. A metatextualidade

1.4. 4. A hipertextualidade

1.5. 5. A arquitextualidade
1.6. 6. As referencias aos escritos não-literarios

2. III: O projeto interpretativo

2.1. 1. Objetos de análise e disciplinas de referencia

2.2. 2. As correntes teóricos

2.3. 3. Alguns elementos de reflexão

3. I. As referencias ao mundo
3.1. 1. O realismo

3.2. 2. "Naturalizar" a narração

3.3. 3. Especificar o espaço-tempo

3.4. 4. Construir o verossímil

3.5. 5. Aprender e compreender