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palavras
Nesta unidade você vai
• localizar informações no texto para reconstruí-las;
• reconstruir o sentido de informações localizadas;
associar características e estratégias do texto ao su-
professores conveniados ao
efeitos de sentido.
Capítulos
• O sentido das palavras
• Sério? Rindo!
• Dança das palavras
professores conveniados ao
O nome de uma
pessoa pode definir
sua personalidade?
lavabo
A Passa
Raiva; unidade
favor para
B Ó rancor P S fora
P de medida
agrária
Gás usado
P E nos faróis
O D R A de avião
I A
“Querer é Dar um
(?).” parecer
dito R I Sarcasmo; O P I N A R
popular zombaria
Acesso
Período de
Formato frontal do
B O I sono da E
professores conveniados ao
Embalar
A l v O Amapá N I N A R
(sigla)
Pequeno Tribo
T
T R I P É P
golfo indígena I
u
B A A Moeda
Í D Ó l A R
dos EuA
sofá
cama
mesa
colher
garfo
faca
prato macarrão
carne
arroz Explique o porquê.
macarrão
Resposta do aluno.
leão
vaca
gato
rato
professores conveniados ao
qual é? Por que motivo?
tanque talvez
tampa talvez
tanque Resposta do aluno. mês
no escada
pó correr
pá esfregar
no escada
dê brincava
fé sonhei
4 A que objeto você daria um nome diferente do que ele tem? Justifique.
Resposta do aluno.
rotas do gênero
professores conveniados ao
c) O texto procura convencer o leitor sobre a importância do nome de cada um.
Conto
O conto é uma narrativa ficcional que contém uma única célula dra-
mática, isto é, os acontecimentos se desenvolvem a partir de apenas um
conflito. Por isso, são organizados em ações realizadas por um número
pequeno de personagens, num espaço restrito e por um tempo, em ge-
ral, curto.
professores conveniados ao
Resposta do aluno.
protagonista:
professores conveniados ao
Conflito:
complicação ou problema
desfecho:
solução — boa ou má —
do conflito helena resolve atribuir novos nomes
a seus objetos.
Brasileiros da Silva
Basta folhear a lista telefônica. Silva, Santos, Cavalcanti, Pinto, Pereira, Ferreira,
Rodrigues, Carvalho. Inúmeros são os sobrenomes que povoam este país. Durante
muito tempo alguns trouxeram nas letras a tradição e o poder. Outros sobreno-
mes, órfãos de pai e mãe, carregavam mesmo era um pedigree de vira-lata. O que
resta hoje são histórias que nos ajudam a entender as origens do nosso povo. Um
povo brasileirinho da Silva.
Como você chama? A resposta pode dizer muito sobre sua origem. Você pode
ter o sobrenome Costa, por exemplo, porque seus ancestrais moraram no litoral.
Mas os nomes de família também podem pregar peças. Os Pinto nunca tiveram
nada a ver com filhotes de galinha. E os Silva não descendem todos de uma mesma
família. A verdade é que quase todos os nomes podem ter mais de uma origem. A
história vem de longe, no tempo e no espaço.
Os sobrenomes foram criados para facilitar a identificação das pessoas com
professores conveniados ao
Por aqui, os índios não tinham necessidade de criar um jeito de diferenciar
os indivíduos a partir de seus sobrenomes. Afinal de contas, os nomes nunca eram
iguais.
No Brasil, entre tantos sobrenomes vindos de tantos cantos, é impossível saber
exemplo), aos seus pais ou cônjuges (José Rodrigues, filho de Rodrigo), ou às suas pro-
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5 O segundo parágrafo inicia com a pergunta “como você chama?”. A quem a
autora dirige essa pergunta?
Ao leitor do texto.
moraram no litoral.
teLefoNes Úteis
Guarda municipal imL apae
Rio .............................. 0800-211532 Rio ........(21) 3399-3823 / 3399-3824 Rio ........(21) 2569-2098 / 3978-8800
professores conveniados ao
Rio de Janeiro AIRJ Antônio carlos Jobim 24 horas Narcóticos anônimos
Rio .............................. 0800 240197 Geral ........................ (21) 3398-5050 horário: das 9:00 às 20:00h
Rio ........................... (21) 2533-5017
Cet rio (disque-sinal) informações de Voo
Reparo ou instalação de Sinais de 24 horas ................... (21) 3398-4526 sos Criança aBrapia
Trânsito horário: das 8:00 às 18:00h. Dias úteis
Rio .............. (21) 2508-5500 (tecle 3) Jacarepaguá Rio ........................... (21) 2589-5856
horário: das 6:00 às 23:00h
rotas do gênero
NarraNdo o CoNto
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3 Em narrativas ficcionais, o narrador pode emitir comentários ou deixar trans-
4 crie três frases empregando as palavras seção, sessão, cessão. Depois, troque
o material com um colega e cada um confere o exercício do outro.
Resposta do aluno.
professores conveniados ao
Resposta do aluno.
b) assento
8 s com som de z, ss com som de c... Escrever a grafia correta das palavras não
é fácil, porque requer muita atenção e, especialmente, experiência de leitura
e escrita.
Ouça a leitura do texto pelo professor. Em seguida, ele fará nova leitura de
forma pausada, para que você complete as lacunas com as palavras que fal-
tam. Atenção, pois todas as palavras que você vai escrever apresentam desa-
fios ortográficos.
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Já pensou ? Como é que um empresário famoso e de
sucesso (que eu vou ser!) pode se chamar Juninho?
É... para meu filho vou escolher outro nome! Ele vai se
POSITOR
PA
TO
TAM
TER
TAN
GO
cOM
GERINA
cON
BOR
POR
TENTE
30 língua portuguesa | 6º. ano | 1
10 Pesquise outras palavras homônimas e elabore um caça-palavras, escondendo
palavras homônimas. Troque de material com seu colega. um resolve o desa-
fio proposto pelo outro.
proposta 1
Imagine que o conto Nomes (páginas 12 e 13) não terminou.
como seria a continuação da conversa de helena, ou Rejane, com seus brin-
quedos? Que outros nomes ela teria descoberto?
Dê sequência para essa história. Faça um texto narrativo em que você conte
mais um pouco das aventuras vividas por essa menina. crie outros personagens
para participar da história.
Após escrever o texto, revise-o e passe-o a limpo. Antes de entregar para o
professor, troque o texto com um colega, leia o dele e peça que ele leia o seu.
proposta 2
Se você passasse por uma situação inusitada, como a vivida pela protago-
nista do conto Nomes, como reagiria?
Escreva uma narrativa em 1a. pessoa, contando essa história. É importante si-
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Espaço para planejamento do seu texto.
concordância
Adequação ao registro concisão
nominal e verbal
criatividade
concordância
Adequação ao registro concisão
nominal e verbal
criatividade
d) O pesquisador citado pode ser considerado fonte confiável para tratar deste
tema? Justifique.
Sim. Porque é professor universitário e coordenador de uma das maiores investigações
3 Sob o título há a seguinte frase: Pesquisadores constatam que rir é um ato so-
cial e, muitas vezes, triste.
Essa frase:
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O pesquisador notou que as pessoas riam 30 vezes mais quando estavam acompanha-
malidade.
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formam as principais descobertas científicas. O uni-
verso, os fenômenos naturais, as novas tecnologias
científicas geram muita curiosidade nas revistas de
publicação periódica de caráter científico, nas mo-
Vocabulário Significado
desbragadamente excessivamente
pilhérias piadas
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cachê
convulsivo
remuneração que se recebe por apresentação
agitado, descontrolado
Resposta do aluno.
Reescrita
Palavra escolhida
Reescrita
Resposta do aluno.
Material
, exclusivo para
professores
?
conveniados ao
Sistema de Ensino Dom Bosco
!
3 De quantas formas diferentes você consegue pontuá-la? Como você faria a lei-
tura de cada uma das frases pontuadas?
Sugestão de resposta —
Essa história é muito divertida.
Essa história é muito divertida!
Essa história é muito divertida?
Essa história? É muito divertida!
Essa história... é muito divertida?
Essa história é... muito divertida!
4 Para expor o assunto do qual trata em seu texto, a autora o inicia apresentando
os resultados de uma pesquisa científica.
a) Segundo a pesquisa, por que precisamos ter amigos?
Porque os amigos resumem a soma das três coisas que resultam na alegria: prazer, en-
gajamento e significado.
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c) Em que área o autor dessa teoria é especialista?
Ele é psicólogo.
fato de que o autor dessa citação representa instituição reconhecida e possui forma-
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6 Que sinal foi usado para marcar a fala literal dos especialistas nesse texto?
Aspas.
Todo mundo quer ser feliz, isso é tão verdadeiro quanto óbvio. O psicólogo
Martin Seligman, da Universidade da Pensilvânia (EUA), passou anos pesquisando
o assunto e concluiu que, para chegar à tal felicidade, precisamos ter amigos.
las pesquisas.
(...).
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c) Há outra situação de uso dos parênteses no texto lido. Transcreva-a e jus-
tifique o uso desse recurso nas linhas a seguir.
legas de trabalho, de religião ou de organizações por causas comuns) têm menos pos-
proposta 1
A crônica lida neste capítulo narra situações embaraçosas pelas quais ami-
gos e o próprio cronista passaram ao ter acessos de riso em situações inadequa-
das. Você também já passou por isso? Aconteceu algo semelhante com alguém
da sua turma ou família? Substitua o relato do cronista por história, verda-
deira ou não, que envolva o riso.
Depois de escrever sua crônica, promova uma roda de leitura com os colegas.
Lembre-se de que sua interpretação contribui muito para deixar o texto mais en-
graçado. Pausas, tons de voz, aceleração da leitura são recursos da leitura oral.
Elejam entre vocês a crônica mais engraçada.
proposta 2
O professor vai ler um conto humorístico para a turma. Preste atenção para,
em seguida, reproduzi-lo. a ideia é que você insira novos fatos à história
proposta 3
Realize uma pesquisa a respeito da importância das amizades verdadeiras e
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entreviste membros de sua família, vizinhos ou alunos de outras turmas, pergun-
tando-lhes por que consideram importante cultivar amizades. Registre as respos-
tas, pois elas serão os dados de sua pesquisa.
Quando considerar que já possui dados suficientes, produza um texto de di-
Concordância
Adequação ao registro Concisão
nominal e verbal
Criatividade
Concordância
Adequação ao registro Concisão
nominal e verbal
Criatividade
Concordância
Adequação ao registro Concisão
nominal e verbal
Criatividade
t
rast
palavras
t rê
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Material exclusivo para
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professores conveniados ao
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sco od
nsta eria
ntinopolizar, qual s
Jane Tyson/IsToCKPHoTo/THInKsToCK/GeTTy IMaGes
menino X inteligente X
homem ignorante
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Maria, em que o eu lírico é uma menina; a segunda, as Cantigas de João,
em que o eu lírico é um menino.
estrofe: con-
4 versos 15 versos
Trilhas da linguagem
SílabaS
caprichado
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Você notou que emitiu pequenos grupos sonoros com movimentos respiratórios
sucessivos? Em outras palavras, você foi “dividindo” a palavra para poder falar e res-
pirar ao mesmo tempo. Cada uma dessas “quebras” da palavra compõe uma sílaba.
Para lembrar
Encontros vocálicos são agrupamentos de
vogais e semivogais. Podem ser:
•• hiato — encontro de vogais pertencentes
a sílabas diferentes (vi-ú-va).
•• ditongo — encontro de vogal e semivogal
ou vice-versa na mesma sílaba (vo-gais).
•• tritongo — encontro de uma vogal en-
tre duas semivogais na sílaba (Pa-ra-guai).
•• dígrafos — encontro de duas letras que
correspondem a um único fonema. Alguns
deles: ch, lh, nh, rr, ss, sc, xc, gu, qu.
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A poesia é uma criação da alma que todos têm em seu interior. Basta que a dei-
xemos fluir livremente. Existem muitos poetas que mantêm maravi lh as engave-
tadas, simplesmente por qu e acham bobas suas ideias. Ou por qu e um certo
dia al gu ém criticou sua criação.
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c) ... se um verde minúsculo brotar
7 Escolha uma das palavras em destaque da atividade anterior e crie uma frase
para cada significado selecionado.
Resposta do aluno.
A sílaba tônica
paroxítona preparo, quinze, verde
é a penúltima.
professores conveniados ao
•• Todas as proparoxítonas são acentuadas.
•• Acentuam-se as oxítonas terminadas em a, e, o, seguidas ou não de
s, em, ens.
b) tulo (oxítona)
Tuló. Regra: leva acento, porque é oxítona terminada em -o.
c) birufo (proparoxítona)
Bírufo. Regra: toda proparoxítona leva acento.
e) lamatico (proparoxítona)
Lamático. Regra: toda proparoxítona leva acento.
f) julis (oxítona)
Julis. Regra: não leva acento porque é oxítona terminada em -is.
g) matrapoles (oxítona)
Matrapolés. Regra: leva acento porque é oxítona terminada em -és.
h) daru (oxítona)
Daru. Regra: não leva acento porque é oxítona terminada em -u.
mãos à obra!
professores conveniados ao
Use sua imaginação e crie uma situação que envolva cores ou desenho. Imagine
quais personagens estariam envolvidos nela. Em seguida pense num desfecho para ela.
escreva um conto narrando o que você imaginou.
Lembre-se de que um conto deve ter personagens que praticam ações num
Para revisar:
•• Verifique se não há trechos confusos ou palavras repetidas.
•• Confira a grafia das palavras que você usou e sobre as quais você tenha dúvi-
das. Consulte dicionário para isso.
•• Peça para um colega ler seu texto antes de você passar a limpo a versão final
do conto.
Tema:
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Agora você vai escrever um poema para transmitir seu ponto de vista, seus
sentimentos em relação ao tema escolhido.
O poema pode ter rima ou não, a seu critério.
Lembre-se de que é escrito em versos, que podem ser agrupados em estrofes.
Concordância
Adequação ao registro Concisão
nominal e verbal
Criatividade
Concordância
Adequação ao registro Concisão
nominal e verbal
Criatividade