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Revista REIEC (Avaliação Da Aprendizagem)
Revista REIEC (Avaliação Da Aprendizagem)
EN EDUCACIÓN EN CIENCIAS
ISSN 1850-6666
elianewk05@gmail.com, rosangela.uhmann@uffs.edu.br
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Universidade Federal da Fronteira Sul
2
Universidade Federal da Fronteira Sul
Resumo
Abstract
Resumen
Discuter de l'évaluation dans l'enseignement fait partie d'un processus qui souligne
l'importance d'aligner le programme d'études sur une planification qui inclut
l'apprentissage centré sur l'élève. Par conséquent, nous cherchons à comprendre comment
les perspectives d'évaluation des apprentissages sont présentées dans les travaux de
l'Association Nationale des études supérieures et de la recherche en éducation (Anped),
compte tenu des apports, des limites et/ou des défis possibles dans le contexte de
l'Enseignement des Sciences (ES). Ainsi, pour cette recherche avec une approche
qualitative, nous avons sélectionné les travaux publiés de la 39e Rencontre nationale, dont
le thème était : Éducation publique et recherche : attaques, luttes et résistances »,
comprendre comment les perspectives d'évaluation sont présentées dans la ES, sur la base
sur les perspectives d'évaluations d'Uhmann (2015), à savoir : évaluation classificatoire
de la reproduction et évaluation émergente de la récréation. Sur les 403 travaux, il en
restait donc 81, qui ont été étudiés, ressortant en deux catégories, à savoir : 1) Focus des
travaux observés à l'Anped, organisés en groupes : évaluation externe, évaluation
institutionnelle, autres (évaluation de documents, de livres) et l'évaluation des
apprentissages et 2) Les perspectives d'évaluation des apprentissages. Dans celui-ci, 41
travaux ont été analysés (issus du groupe évaluation des apprentissages) à l'attention de
l'ES, montrant qu'il faut encore avancer dans la discussion concernant l'évaluation des
apprentissages dans le processus, contrairement à une stratégie qui pointe vers une résultat
final, comme cela se produit dans une évaluation de classification de la reproduction. De
plus, nous percevons la nécessité d'élargir les stratégies d'évaluation pour améliorer le
processus d'évaluation des apprentissages, en évoluant vers l'évaluation émergente des
loisirs, et dans cette recherche, nous confirmons l'importance du curriculum mettant
l'accent sur l'évaluation dans le processus d'enseignement dans un contexte scolaire.
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É um evento nacional que ocorre nas cinco regiões do http://anais.anped.org.br/39reuniao
Brasil: Sul, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Norte.
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Para tanto, em atenção aos 81 trabalhos que duas Para tanto, a avaliação escolar pode favorecer o
categorias emergiram: i) Enfoque dos trabalhos desenvolvimento intelectual do aluno,
observados na Anped e ii) Perspectivas de fortalecendo saberes; ou ser excludente,
avaliação da aprendizagem, esta subdividida em silenciando as culturas presentes dos alunos na
duas subcategorias definidas a priori com base comunidade.
nas perspectivas da avaliação classificatória da Nesse sentido, sendo a avaliação tão importante,
reprodução (pautada na relação pedagógica de acreditamos ser necessário compreender as
autoritarismo com alienação) e a avaliação distintas formas de avaliação (aqui em especial as
emergente da recriação (pautada na relação apresentadas no quadro 2). O que requer entender
pedagógica de autoridade com negociação e também a respeito da avaliação externa, pois 16
emancipação) (Uhmann, 2015). Desta forma, trabalhos estão neste grupo. No T14 de Silva e
considerando o exposto, abordaremos as Fernandes (2019), os autores descrevem sobre a
discussões tendo por base os dados encontrados. estruturação teórica em relação às políticas
3. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS públicas, referente aos resultados do Índice de
3.1 Enfoque dos trabalhos observados na Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb),
Anped apontando que nas avaliações externas há uma
questão a ser considerada, em razão do Ideb:
Na busca por trabalhos que abordassem a indicar ao Ministério da Educação (MEC) o
avaliação da aprendizagem, fizemos uma leitura repasse dos recursos aos municípios que
criteriosa nos 81 trabalhos, os quais organizamos apresentam melhor desempenho. Este repasse
em quatro grupos, a saber: Avaliação externa; financeiro ocorre por meio do Programa Dinheiro
Avaliação institucional; outros e Avaliação da Direto na Escola (PDDE) e, no caso dos
aprendizagem, conforme indicado no Quadro 2, municípios que apresentam resultados
bem como o percentual conforme o Gráfico 1. insatisfatórios, são oferecidos apoio técnico e/ou
financeiro. Essa assistência dá-se a partir da
Quadro 2 – Organização dos trabalhos da Anped adesão ao Compromisso Todos pela Educação e
por grupos da elaboração do Plano de Ações Articuladas
Avaliação Avaliação Outros Avaliação da (PAR), este organiza as vinte e oito diretrizes do
externa institucional aprendizagem
16 11 41 trabalhos Plano de Metas Compromisso Todos pela
13 trabalhos
trabalhos trabalhos Educação em quatro dimensões: gestão
T1 a T16 T30 a T41 a T81
T17 a T29
T40 educacional; formação de professores e
profissionais de serviço e apoio escolar; práticas
Fonte: Elaborado pelas autoras (2021).
educativas e avaliação; infraestrutura física e
Gráfico 1 – Apresentação dos trabalhos da recursos pedagógicos.
Anped por grupos Conforme, Silva e Fernandes (2019, p. 3): “[...] a
vinculação entre o IDEB e o financiamento da
Educação Básica, atrelada aos princípios de
eficiência, remetem ao controle dos resultados e à
produtividade do trabalho discente e docente, em
suas avaliações de desempenho”, para o qual
observamos discursos educacionais sobre a
qualidade na educação. Para as autoras, há um
objetivo de reconfigurar a relação do trabalho
Fonte: Elaborado pelas autoras (2021) docente, exigindo do professor um conhecimento
do processo produtivo com base nos índices de
Após leitura minuciosa dos trabalhos, iniciamos a avaliação do desempenho, sendo o ponto de
discussão realizando reflexões acerca da avaliação convergência a produtividade e os índices de
na construção do processo de ensino e avaliação, quanto mais conteúdo, exames, melhor.
aprendizagem no espaço escolar. De acordo com No entanto, um currículo assim pouco inclui o
Esteban (2013), a escola é um espaço coletivo, aluno na sua natureza cultural.
com relações sociais, experiências e vivências Nas ideias de Luckesi (2011, p. 180): “[...] hoje na
culturais, que dialogam entre si, com escola brasileira - pública ou particular, de ensino
conhecimentos produzidos nos diversos discursos. fundamental, médio ou superior - praticamos
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predominantemente exames escolares, em vez de às concepções pedagógicas, gestores, professores,
avaliação; todavia, de forma inadequada, usamos colaboradores e quanto aos serviços que presta aos
o termo avaliação para denominar essa prática”. alunos e à sociedade em geral.
Esta cultura de exames encontrada nos trabalhos No grupo outros, os autores dos 11 trabalhos
analisados ainda pode estar internalizada no fizeram suas pesquisas analisando documentos,
contexto escolar, sendo necessário replanejar, cadernos, artigos, livros e leis referente à
refletir e dialogar sobre o currículo para reavaliar avaliação. Oliveira e Silva (2019), em seu T31,
nossa prática docente nas escolas. avaliaram documentos e cadernos referentes ao
No T4 de Jäger e Nornberg (2019), os autores Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa
escrevem que as políticas públicas educacionais (PNAIC), acordo implementado em 2012 entre
podem dificultar o planejamento e possibilidades governo federal, estados, municípios e
pedagógicas, principalmente quando o currículo é instituições. A pesquisa foi realizada em uma
construído e amparado por alguma avaliação escola pública do campo, na zona rural do estado
externa, como se os professores fossem meros da Bahia, onde os professores e gestores escolares
aplicadores, e os alunos, repetidores. Essa lógica: foram entrevistados. Ao olhar para o caderno, foi
“[...] se insere na esteira do neoliberalismo, que possível observar a ausência de momentos de
gera uma espécie de neotecnicismo educativo, no estudos, planejamento e reflexão dos professores
qual a educação é vista como atividade técnica, o sobre o PNAIC na prática pedagógica. Resta dizer
professor é entendido como um aplicador que, ao ser importante que “[...] as escolas se organizem
utilizar procedimentos eficazes, gerará bons para discutir, avaliar e reconstruir seus projetos
resultados de aprendizagens” (Jäger & Nornberg, pedagógicos, com vistas a incorporar as
2019, p. 1). Assim, ações para a compreensão das singularidades da cultura local” (Oliveira & Silva,
políticas públicas, voltadas ao aprofundamento e 2019, p. 6).
concepção do currículo no meio educacional, são As autoras alertam que a interferência de planos
importantes, pois permitem o diálogo de governo a nível nacional no currículo e na ação
colaborativo e o entendimento entre os pares, em pedagógica pode desconsiderar a realidade do
virtude de os professores não serem os únicos contexto escolar e a especificidade do aluno,
responsáveis para avançar nas discussões do podendo gerar dificuldades de compreensão do
currículo em atenção às avaliações externas. conteúdo estudado ou até a evasão escolar. Para as
Em reação à avaliação institucional, encontramos autoras, visto a análise dos cadernos do PNAIC e
13 trabalhos que tratam da avaliação realizada nas a realidade da escola do campo, foi possível
Instituições de Ensino no sentido de avaliar o perceber que algumas atividades poderiam ter sido
contexto, desde a estrutura, administração, adaptadas ou modificadas para que os alunos
professores, formação inicial, organização pudessem se envolver no estudo dos conceitos
curricular, alunos, enfim, o que envolve o escolares. Elas concluem que faltou planejamento
funcionamento da instituição. na ação pedagógica do caderno (PNAIC)
Conforme o T22, Canan (2019), em sua pesquisa, flexibilizando exemplos, não só da cidade, mas
investigou as políticas públicas educacionais, que também do interior. Para Luckesi (2011), os
regulamentam e instituem a avaliação instrumentos de coleta de dados são muito
institucional, cujo objetivo, além da melhoria, a importantes, orientam decisões prévias à ação,
supervisão e apoio técnico às escolas, é de definem resultados, e, quando estes não nos
acompanhar implementações inovadoras e proporcionam isso, são insatisfatórios.
investimentos de recursos públicos, apontando Mainka e Sangenis (2019), em atenção ao T30,
que a avaliação institucional pode “[...] promover avaliaram a historiografia acerca da obra dos
amplas discussões sobre as políticas institucionais franciscanos na época do Brasil Colonial,
de valorização nas ações de ensino” (Canan, 2019, deparando-se com a ausência de fontes
p. 5). Logo, as instituições de ensino que documentais, sendo assim, insuficiente o material
implementam o processo da avaliação coletado e registrado dos jesuítas. Com a análise
institucional possuem dados para identificar dos dados avaliados, compreenderam a
potencialidades e lacunas, que servem de base necessidade de ampliar a pesquisa no âmbito da
para a tomada de decisões. Para Gadotti (2000), a política, da sociedade, da cultura e da educação da
avaliação institucional tem por objetivo repensar época. Entendemos que esta avaliação
e melhorar a instituição, estruturalmente, quanto proporcionou aos autores melhorar a pesquisa,
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procurando outras fontes, documentos, ressaltando o “processo de avaliação vivenciado
manuscritos, arquivos, bem como literaturas na perspectiva do avanço em direção à sua
diversas de autores sobre os franciscanos. autonomia”. As reflexões que realizamos são
Neste sentido, cabe destacar que a avaliação de intensas, pois emerge a formação inicial, como
um livro e/ou artigo, por exemplo, tem potencial fomos avaliados no tempo escolar, cabe assim
em outro estudo. Assim como a avaliação questionar sobre as possibilidades de interação
institucional e a avaliação externa, mesmo com os alunos que por vezes podemos perder, por
entendendo, conforme Gadotti (2000), a relação falta de; “[...] abertura a novas ideias e a novas
entre a avaliação da aprendizagem e a avaliação experiências pelos professores [...] maior
institucional, bem como a avaliação externa, não compreensão dos significados das ações
podendo separá-las do contexto educacional. individuais e do grupo” (Ramos, 1999, p. 171).
Conforme este autor, a avaliação da aprendizagem Podemos utilizar, todavia, questionários e provas,
diz respeito ao desenvolvimento do aluno e a o detalhe, porém, é entender que o instrumento
avaliação institucional é referente às condições de precisa servir para acompanhar o processo de
atuação da instituição, tendo em vista o Projeto ensino como forma de melhorar a aprendizagem,
Político Pedagógico (PPP) de uma escola, por e não apenas para aprovar ou reprovar.
exemplo, dentre outros documentos que perfazem Conforme Krüger e Uhmann (2021, p. 327): “Os
as políticas públicas junto à organização procedimentos da avaliação da aprendizagem
curricular. ocorrem no decorrer do processo de ensino, não
Desta forma, os grupos da avaliação externa, sendo possível classificar a avaliação da
avaliação institucional e outros, (in)diretamente aprendizagem por um resultado, mas reconstruir o
fazem parte da avaliação da aprendizagem, no caminho no processo de aprendizagem”.
entanto, não serão objeto direto de estudo desta Acreditamos que a reconstrução do planejamento
pesquisa devido à delimitação do foco ser na acontece quando o professor possui entendimento
avaliação da aprendizagem. Para tanto, os 41 dos conhecimentos construídos com os alunos, da
trabalhos selecionados (do grupo avaliação da teoria fundamentando a prática. Ao contrário
aprendizagem) constituem o corpus de análise da corremos o risco de cairmos no ensino da
segunda categoria a seguir. repetição dos conteúdos, que não ajuda na
aprendizagem. O EC, conforme Santos e Moura
3.2 Perspectivas de avaliação da aprendizagem (2020, p.5), necessita ser contextualizado: “[...]
por práticas pedagógicas no sentido de
O ponto de partida desta pesquisa consistiu em diversidade de metodologias, estratégias e recurso
analisar nos trabalhos da Anped de 2019 a didático pedagógicos possíveis de serem
avaliação da aprendizagem, de fundamental experimentados”, ajudando o aluno a vivenciar e
importância e relevância para o currículo, em experienciar a construção do conhecimento em
especial do EC. Na tentativa de superarmos relação aos conceitos estudados.
práticas avaliativas excludentes, que Diante disto, a escola ao assumir um papel que vai ao encontro
dessas práticas de aprendizagem, propicia e assegura as
desconsideram o aluno, Hoffmann (2012) condições de uso da avaliação nas diversas situações sociais,
evidencia a necessidade de refletirmos sobre as descobrindo as diferentes funções que podem ser exercidas
diferentes etapas de desenvolvimento dos alunos, pela mesma, garantido assim, o direito de aprendizagem dos
alunos no ensino de Ciências (Bueno & Gonzalez, 2019, p.5).
quanto aos propósitos das estratégias avaliativas
Quanto mais conexões o aluno estabelecer entre o
realizadas.
conceito estudado e sua realidade, para Hoffmann
Investigar sobre a avaliação da aprendizagem no
(2012), maior é a oportunidade de refletir, pensar
currículo do EC requer observar possibilidades de
sobre o seu pensamento, pensar sobre suas
aprendizagens e também atentar para aquelas
atitudes, analisar criticamente as ideias, sendo que
ocultas que são de caráter adjacentes e estruturais
o professor ao observar suas atividades e tarefas
do trabalho em sala de aula, por intermédio de
poderá complementá-los enriquecendo a
estratégias avaliativas, muitas vezes, reduzidas a
avaliação no EC. E, assim, o aluno, ao vivenciar
questionários e provas, por exemplo. O caráter
tentativas, erros e acertos, mais subsídios o
adjacente tem a ver com a formação obtida pelo
professor terá para intervir e melhorar a ação
docente. Neste sentido, Ramos (1999, p. 171) em
pedagógica.
sua pesquisa elenca possibilidades de
Dos 41 trabalhos selecionados sobre a avaliação
aprendizagem por meio da ação pedagógica,
da aprendizagem, identificamos, portanto,
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excertos com foco nas perspectivas da avaliação considerado falta de conhecimento e serve para
da aprendizagem, alguns voltados mais para a aprovar ou reprovar o aluno.
perspectiva classificatória da reprodução; outros Importante também ter consciência dos limites com os quais
temos que conviver e as reuniões dos grupos podem e devem
para a emergente da recriação, sendo que, por contribuir para a percepção e tomada de consciência desses
vezes, foram encontradas as duas perspectivas no limites (Ramos, 1999, p. 180).
mesmo trabalho, respeitando-se as Todo cuidado é pouco quando se trata do fator
especificidades, contribuições, limites e/ou limite no movimento de acompanhamento da
desafios. A seguir destacaremos a avaliação aprendizagem dos alunos, para não perdermos o
classificatória da reprodução e, depois, a desenvolvimento da aula. Salientamos que
emergente da recriação. debates ou diálogos no coletivo necessitam de um
3.2.1 Avaliação classificatória da reprodução professor mediador capaz de orientar e motivar
Realizar a avaliação no processo de ensino, exige questionamentos levando a reflexão, pois ao
ensinar e aprender, tanto para o aluno quanto para contrário podemos perder o envolvimento de
o professor, algo extremamente complexo pois o alguns alunos, por se tornar uma discussão
conhecimento assimétrico é alavancado por meio interminável, onde não se tem um propósito, por
do diálogo. O que requer entender como a falta de planejamento adequado. Neste caso,
avaliação está sendo desenvolvida em contexto podem surgir situações de classificação, por não
educativo. Ou seja, quando a avaliação está levar em consideração os próprios limites ou
interligada à reprodução do conhecimento, por fragilidades da estratégia avaliativa utilizada. Ou
exemplo, o conteúdo curricular se apresenta de seja: “[...] alguns limites do processo avaliativo
forma linear e fragmentada, sendo a reprodução desenvolvido e da investigação, que são: como
do que o professor ‘transmitiu’ em sua prática de envolver, mais efetivamente, os alunos num
ensinar (Uhmann, 2015). Por vezes “[...] um processo de avaliação com vistas à reflexão
instrumento autoritário e frenador do coletiva dos professores, sem prejudicar o clima
desenvolvimento de todos os que passarem pelo de trabalho e o nível das discussões e reflexões?”
ritual escolar” (Luckesi, 2005, p. 37). Para as (Ramos, 1999, p. 201).
equipes gestoras: “[...] a atribuição de notas, Além disso, temos o público alvo que mais é
sobretudo para a tomada de decisões em políticas atingido pela exclusão, que são os alunos com
educacionais podem ser balizadas e favorecidas deficiência, visto que, no processo de avaliação da
mediante esses registros sintéticos” (Lopes, 2019, aprendizagem, as estratégias perpassam por leves
p. 1), destaque do T64, uma vez que são estes os adaptações. Em se tratando da deficiência
registros de evidências de aprendizagem. Isso intelectual, Lopes (2019), por meio do T64,
quer dizer que o registro por meio de notas, por realizou uma investigação no ano de 2017 a 2018,
exemplo, precisa servir para sanar as dificuldades, em uma Escola Municipal de Ensino Fundamental
elevando a aprendizagem dos alunos e não apenas do município de São Paulo, localizando pareceres
para aprovar ou reprovar. descritivos avaliativos registrado pelos
Para esclarecer a situação, apresentamos a professores. Os materiais apresentavam
perspectiva de avaliação classificatória da evidências de avaliação da aprendizagem por
reprodução, caracterizada pela “[...] resposta meio de conceitos, onde P representou plenamente
repetitiva, da alienação, consequentemente, das satisfatório, com os avanços necessários à
provas, exames e testes, quando servem aos continuidade do processo de ensino e
períodos finais, semestrais, bem como estratégias aprendizagem; S para satisfatório e NS para não
pontuais que não instigam, muito menos satisfatório.
incentivam o diálogo, a pergunta, a emancipação” Para tanto, estava registrado que em: “[...] língua
(Uhmann, 2015, p. 28), e no qual avaliar de forma portuguesa e matemática, quatro dos seis
classificatória nos remete a pensar no aspecto estudantes apresentaram conceitos que não
disciplinador, podendo impedir a reflexão sobre o evidenciavam aprendizagem, ou seja, ficaram
processo de construção dos conhecimentos de com NS, o que indica que a maior parte não
Ciências pelos alunos, não auxiliando, portanto, o atingiu a aprendizagem estabelecida para o Ciclo
aluno a superar os erros, as dificuldades e os de Alfabetização” (Lopes, 2019, p. 5). Assim,
desafios, pois, para o professor que atua com a ficou indicado a atribuição de um conceito e não a
avaliação classificatória da reprodução, o erro é descrição das dificuldades dos alunos e/ou as
estratégias avaliativas adotadas pelos professores.
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Além destas atribuições, para Lopes (2019), os Também, Almeida e Alves (2019) defendem que
pareceres não apontavam como as estratégias a avaliação não pode classificar e selecionar, ela
avaliativas foram desenvolvidas, como os alunos precisa ter caráter diagnóstico, que aponte os
com deficiência estavam inseridos no processo de avanços e os retrocessos no decorrer do
ensino e de avaliação, apenas foi registrado um aprendizado. É preciso tomar cuidado quando nós
conceito. Esse que pode ser considerado como professores dividimos os alunos de acordo com o
uma nota de aprovação ou reprovação, inclinando- desempenho escolar, ou seja: “[...] há o grupo de
se para a avaliação classificatória da reprodução. bons alunos, que vão bem nas avaliações e, no fim
Sendo assim, Lopes (2019) faz-nos refletir a do ano, serão aprovados; e o grupo dos
respeito da avaliação da aprendizagem quando é desinteressados, com notas baixas e que serão
meramente explícita com indicadores sintéticos, reprovados” (Almeida & Alves, 2019, p. 3).
não possuindo indícios a respeito do planejamento Assim, quando a avaliação se caracteriza como
do professor, qual diagnóstico e a intervenção disciplinadora, punitiva e discriminatória, com
realizada. A pesquisadora apontou limitações na decorrência, conforme Hoffmann (2012), estamos
pesquisa em relação à identificação do registro evidenciando a ação corretiva do professor,
vinculado ao currículo escolar e de indicativos de podendo iniciar um processo discriminatório entre
estratégias avaliativas feita pelos alunos com os alunos com a utilização de notas, conceitos,
deficiência intelectual. Devido ao sistema de estrelinhas, carimbos, e outras menções nas
atribuições de conceitos/notas sem a devida atividades, que podem se comparar entre si,
reflexão, acreditamos que a ação docente classificando-os.
perpassou a perspectiva da reprodução, Conforme Lopes (2006, p. 11): “[...] variados
focalizando na etapa final, com pouco discursos atuam como instrumentos de
discernimento relativo às questões sociais, homogeneização nas políticas, - listagens de
culturais e históricas, limitando a ação docente. competências, práticas de avaliação centralizada
Segundo Uhmann (2015), fazer uso de testes ou nos resultados, modelos internacionais de
provas não é o problema, o problema é quando só avaliação, práticas de avaliação”. Estes discursos
se usa para chegar à etapa final com a intenção de nos remetem à centralização curricular e podem
se obter um resultado por meio de uma também limitar as estratégias avaliativas. Para a
nota/conceito, visto a reprodução do autora, podemos avançar e articular as ações
conhecimento, que também é uma forma de pedagógicas para a concepção de propostas
classificar o aluno, não considerando o processo curriculares que valorizam a diferença e a justiça
da aprendizagem no ensino. social, ampliando as formas de avaliação que não
Almeida e Alves (2019), na apresentação do T63, objetivam a regulação dos indivíduos. Para tanto,
observam que foram realizadas entrevistas consideramos importante refletir sobre a avaliação
semiestruturadas com 12 professores do ensino com os professores, pois: “um processo formativo
fundamental a respeito do aprendizado, para a comunidade escolar, tendo com o objetivo
motivação, esforço, disciplina, avaliação e a de deslocar o eixo avaliação da nota para a
opinião geral da reprovação e a organização em aprendizagem” (Santos & Bonna, 2018, p.110).
ciclos. Em relação à avaliação, os autores Precisamos superar modelos curriculares
verificaram que a forma de avaliação tradicional impostos por políticas públicas, que limitam
ainda predomina, sendo através de provas, estratégias avaliativas ou que “desconectam as
trabalhos e registros do conteúdo passado pelo práticas das relações com processos sociais e
professor, onde o aluno reproduz no caderno, político-econômicos mais amplos” (Lopes, 2006,
tendo notas somadas até o fim do ano letivo. De p. 2). Entendemos que, na avaliação classificatória
acordo com Uhmann (2015), este tipo de da reprodução, o professor detém os conteúdos e
avaliação possui um caráter de reprodução, onde conceitos pensando na realização das provas para
a fragmentação é representada na organização do pontuar e fechar a nota, o que pode incorrer em
conhecimento, assim como a linearidade e limites na ação pedagógica, comprometendo o
descontextualização curricular, ocorrendo falta de processo de ensino e aprendizagem na formação
diálogo diante das atividades pedagógicas, do aluno. O entendimento e compreensão que
ademais a avaliação é vista como um produto temos sobre a função da avaliação da
final, a partir de práticas avaliativas reprodutoras. aprendizagem no EC pode dar “[...] sentido ao
processo de avaliação com intuito de auxiliar o
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trabalho do professor em suas práticas de ensino, acompanhando a evolução dos alunos ou a
possibilitando outros direcionamentos diante às necessidade de sua intervenção. Para Araújo e
dificuldades apresentadas pelos alunos frente a Leite (2019, p. 4), em T46: “[...] elaboração de um
real aprendizagem em Ciências” (Bueno & planejamento e a avaliação pautados na escuta e
Gonzalez, 2019, p. 3). na observação das crianças” são necessárias para
Para isto, o professor que se detém apenas nos romper com um modelo de currículo prescritivo
resultados está ancorado na avaliação baseado apenas numa lista de conteúdo.
classificatória da reprodução, sendo fundamental Entendemos que esta ação pode contribuir na
avançar para que a avaliação deixe de ser um reinvenção das estratégias utilizadas pelo
instrumento de classificação, seleção e/ou professor, visto a avaliação da aprendizagem,
exclusão. Entendemos a necessidade de melhorar emergindo à recriação de possibilidades na
a dinâmica do processo de avaliação da negociação e construção do conhecimento com
aprendizagem, ou seja, ela precisa estar presente uma proposta curricular voltada à necessidade dos
no planejamento das ações pedagógicas, alunos.
entrelaçando os fios das estratégias avaliativas no Cabe destacar que o T62, apresentado por Borges
processo de ensino, oportunizando assim a (2019), tem como objeto de estudo a relação dos
aprendizagem, em discussão a seguir. alunos do Ensino Médio, da rede estadual do Rio
3.2.2 Avaliação emergente da recriação de janeiro, com o conhecimento escolar na
A avaliação emergente da recriação, conforme contemporaneidade, no qual foram utilizados o
Uhmann (2015, p. 2), possui uma “relação caderno, resumos, entrevistas, fotografias e
pedagógica de autoridade com emancipação, produções textuais como formas de aprender ao
diálogo e pergunta, se faz e refaz em processo de avaliar. Neste trabalho, identificamos o uso de
recriação coletiva, reflexiva e responsiva frente ao diversas estratégias avaliativas no processo.
complexo contexto da avaliação no ensino”. O ato Borges (2019, p. 6) propõe: “(re)pensar em formas
de refazer, ou melhor de recriar, pode favorecer a de produção, modelos e imagens na/da escola,
aprendizagem, o aluno já sabe o que errou e pode uma circularidade de saberes e práticas, enfim,
tentar novamente construir o conhecimento uma educação associada ao modelo emancipatório
refazendo o processo. Para Schmidt (2019, p. 4), e não desigual”.
em seu T42: “[...] a avaliação contínua e a Dessa forma, caminhos possíveis são construídos
sistematização da avaliação, a partir da a partir do conhecimento ensinado pela escola, da
perspectiva da metacognição (o que os sujeitos relação dos jovens com seus processos
sabem acerca do que eles aprenderam), fazem com educacionais, com sua cultura, sua linguagem,
que as crianças e jovens percebam o seu próprio suas imagens, como se fosse uma produção
processo de aprender”. A autora relata sobre a curricular. Para Uhmann (2015), a aprendizagem
importância de o professor e aluno definirem vai além da sala de aula, destacando que a
juntos o tema a ser estudado. Com o diálogo, o avaliação emergente da recriação proporciona a
professor consegue realizar um estudo prévio, negociação e a oportunidade de conexões entre
uma sondagem sobre a realidade social, bem como diversos ambientes, oportunizando o diálogo e a
o nível de desenvolvimento que se encontram os reflexão.
alunos, para após avançar no planejamento e
desenvolvimento do direito de aprender. Para Ramos (1999, p. 13): “algumas
O planejamento adequado favorece a ação considerações sobre como a estratégia de
pedagógica, bem como, aproxima a teoria com a avaliação pensada, planejada, vivenciada e
prática, relaciona conceitos com as experiências descrita tem contribuído para a melhoria das ações
dos alunos. Uhmann (2015, p. 26) escreve: “[...] educativas”. Este autor estuda sobre os limites
que a potencialidade está em refletir sobre o que uma avaliação tradicional, solta, fora do
desenvolvimento das aulas, envolvimento dos contexto, mal planejada pode impedir a vivencia
alunos, intervenção nas atividades e dos alunos no processo de ensino e aprendizagem.
acompanhamento no processo da construção do “Ao pensarmos na avaliação da aprendizagem
conhecimento”. Nesse planejamento é muito para o Ensino de Ciências, precisamos de atenção
importante que desde o início seja observada e com as metodologias adotadas, pois, do contrário,
construídas as diferentes estratégias avaliativas, o professor sem dar-se conta priorizará a forma
em que o professor possa estar observando e rotineira não considerando a diversidade de
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entendimento dos alunos” (Krüger & Uhmann, e linguagens, assim trabalhou om a confecção de
2021, p. 316). um livro de receitas da turma. Sua narrativa traz
características da perspectiva emergente da
Compreender a avaliação desenvolvida no recriação, visto o rompimento do silêncio entre os
trabalho pedagógico, necessita de muita alunos, houve um replanejar coletivo,
observação. Assim, cabe destacar que no T49 oportunidade do trabalho interdisciplinar entre as
Cordeiro (2019) investigou o cotidiano de uma áreas do conhecimento, e o aluno como
escola da rede pública de ensino, sobre os modos protagonista da aprendizagem.
de fazer e de pensar a avaliação na perspectiva Ao pensarmos em um currículo adequado
emancipatória e nas práticas avaliativas aplicadas com a realidade, urge entendermos os documentos
no processo, no projeto sobre Feira de Ciências. que chegam para as escolas, neste sentido,
Foram utilizadas como instrumento avaliativo a Oliveira (2018, p. 57) escreve que existe “[...] a
elaboração do projeto em equipes, a construção do falácia da igualdade de oportunidades nos
produto ou da experiência, a apresentação do sistemas unificados de currículo e avaliação”. A
resultado e o registro do relatório individual de BNCC prevê a necessidade de todos serem
cada aluno. Esta pesquisa identificou o tratados iguais, porém tratar de forma igual os
entrelaçamento da tessitura nas práticas desiguais para os autores é aumentar a
avaliativas, o diálogo, a compreensão da desigualdade. Para Lopes (2018, p. 25), “quanto
impossibilidade de neutralidade das práticas, o mais se deseja afirmar o valor da BNCC, mais se
erro como indício de conhecimento, a significa a escola (e os docentes que nela
heterogeneidade como potência e a proximidade trabalham) como carentes de algo, mais se realiza
entre alunos e professores de forma uma homogeneização das escolas como lugares
interdisciplinar das diversas áreas do onde não se ensina”. A BNCC pode privilegiar O
conhecimento, estavam todos envolvidos no conteúdo, mas pode faltar clareza nos objetivos de
processo de aprender. Para a autora, avaliação é aprendizagem e nos referenciais utilizados. A
movimento e às vezes: “[...] é preciso olhar o autora também se posiciona sobre o risco da
avesso da avaliação” (Cordeiro, 2019, p. 2). redução do conhecimento comum ao formular um
currículo igual para todos.
Compreendemos que esse movimento que a
autora menciona é positivo, proporcionando ao O processo de avaliação da aprendizagem, do
professor a aproximação com o aluno, planejamento, da ação pedagógica, assim
possibilitando ainda compreender sua realidade e completando o ciclo, pode ser eficiente com
conhecer suas habilidades, bem como fortalecer e diferentes instrumentos avaliativos. O professor
desenvolver a construção do conhecimento. ao utilizar diferentes estratégias avaliativas tem
Acreditamos que o EC pode oferecer mais chances de incluir melhor todos os alunos na
possibilidades de exploração da realidade e atividade individual, nos trabalhos em grupos,
interação entre alunos, professores, comunidade textos, relatos, pesquisa entre outros. O Feedback
escolar e principalmente no reconhecimento e constitui boa evolutiva aos alunos, sendo uma
pertencimento do próprio aluno como coerente forma de reconstrução do conhecimento,
protagonista no ambiente de aprendizagem que a no qual o professor vai questionando e os alunos
escola pode proporcionar. argumentando as repostas, assim negociando com
o professor a condução de uma aula mais
Neste T49, a pesquisadora Cordeiro (2019) participativa. Para tanto, é preciso conhecer as
destaca o envolvimento das professoras no perspectivas avaliativas, fortalecendo, assim, a
processo, por meio da narrativa de uma das atuação do professor, tanto em criar estratégias
professoras envolvidas na compreensão da avaliativas, como valorizar as contribuições do
avaliação da aprendizagem no processo para guiar aluno, que passa a ser protagonista no processo de
o planejamento, por meio da escuta e observação ensino e aprendizagem.
no desenvolvimento das aulas. A professora
A constituição do professor pela via reflexiva e colaborativa
descobriu que os alunos gostavam de cozinhar, contribui para o conhecimento das próprias concepções,
assim conseguiu replanejar suas aulas, buscou consequentemente em melhoria das práticas avaliativas, o que
ajuda com outros professores para estudar os requer por meio do diálogo romper o silêncio, na elucidação da
negociação, questionamento reconstrutivo, entendimento
conceitos de ciências, química, física, matemática compartilhado e participação responsiva na interação e
Constatamos também que os 41 trabalhos do Brasil (2018). Base Nacional Comum Curricular.
grupo avaliação da aprendizagem, ora nos Brasília: Ministério da Educação.
remetem para a perspectiva da avaliação
classificatória, ora para a emergente. A Bueno, B. B. & Gonzalez, E. C. (2019). O
classificatória tem sua matriz firmada na processo de avaliação da aprendizagem no ensino
repetição, enquanto a emergente da recriação de ciências. Actio: Docência em Ciências. 3. 2-
prima pelo diálogo e a negociação entre professor 10
e aluno, no qual ambos se utilizam de uma postura
permanente de observação e investigação. O seu Esteban, T. M. (2013). O que sabe quem erra?
olhar sensível e reflexivo acompanha e encaminha Reflexões sobre avaliação e fracasso escolar.
o aprofundamento dos erros, das dúvidas e as Petrópolis, Rio de Janeiro: DP&A.
incertezas do aluno no processo de ensino e
aprendizagem. Franco, L. G. & Munford, D. (2018). Reflexões
sobre a Base Nacional Comum Curricular: um
Assim vamos compreendendo que a avaliação da olhar da área de Ciências da Natureza.
aprendizagem é uma prática que incorpora Horizontes, 36(1), 158-171.
políticas públicas e interfere nas ações escolares
por estar no processo da aprendizagem. É Gadotti, M. (2000). Avaliação institucional –
fundamental que a avaliação da aprendizagem necessidade e condições para a sua realização.
deixe de ser instrumento de classificação, seleção Perspectivas Atuais da Educação, Porto Alegre:
ou exclusão, e, em no nosso entendimento, passe Artmed.
a ser um limite que precisa ser superado, visto que,
em alguns momentos do nosso trabalho Hoffmann, J. (2012). Avaliação mediadora: uma
pedagógico, confundimos o significado da prática em construção da pré-escola à
avaliação, praticando exames, aplicando provas e universidade. 32. ed. Porto Alegre: Mediação.
trabalhos para atribuir resultados, diferente da
avaliação da aprendizagem no processo, que Krüger, E. W. & Uhmann, R. I. M. (2021).
oportuniza ao professor a função de replanejar as Avaliação da Aprendizagem no Ensino de
estratégias de ensino e ao aluno de reconstruir Ciências: uma revisão bibliográfica. Ensino &
conceitos entre erros e acertos. Para construir um Pesquisa, 19(3), 315-332.
pensamento crítico em relação às propostas
curriculares, estudos sobre políticas de currículo Loch, J. M. P. (2000). Avaliação: uma
podem contribuir para uma centralidade nas ações perspectiva emancipatória. Revista Química
pedagógicas amparadas no PPP da escola. Nova na Escola, 12, 30-33.