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ÓRGÃOS DO SENTIDOS:
OLHOS E ORELHA
Porto Velho – RO
2023
ANA JÚLIA SAIGNER CARVALHO
ÓRGAOS DO SENTIDOS:
OLHOS E ORELHA
Porto Velho – RO
2023
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO.........................................................................................................5
2. ORELHA.................................................................................................................6
2.3.3. Aurícula..................................................................................................9
2.4.3. Microtia.................................................................................................10
3. OLHOS..................................................................................................................11
3.7.1. Anoftalmia.............................................................................................15
3.7.2. Microftalmia..........................................................................................16
3.7.3. Ciclopodia.............................................................................................16
4. CONCLUSÃO.......................................................................................................19
5. REFERÊNCIAS.....................................................................................................20
1. INTRODUÇÃO
Nesse trabalho será abordado sobre a formação dos órgãos dos sentidos, os
olhos e as orelhas, de como ocorre o desenvolvimento desde o 22° dia, que já é
possível observar o início da formação desses órgãos. O objetivo será entender como
funciona a formação desses órgãos de uma forma mais aprofundada e completa,
relacionando cada parte a se desenvolver, determinando a formação desses órgãos;
além de apresentar que uma falha em alguma parte no desenvolvimento pode
acarretar a alguma malformação congênita.
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2. ORELHA
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longo processo cartilaginoso conhecido como modíolo, que se tornará o eixo da futura
cóclea óssea. (SADLER,2021).
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O tímpano originário do endoderma surge do primeiro saco faríngeo, que se
dilata lateralmente, e a parte distal desse saco (o recesso tubário-timpânico) se alarga
e se origina da cavidade timpânica primitiva. A porção proximal permanece estreita
novamente, formando a tuba auditiva através da qual a cavidade timpânica se
comunica com a nasofaringe. (SADLER,2021).
Durante a fase tardia da vida fetal, ocorre uma expansão dorsal da cavidade
timpânica por vacuolização do tecido circundante, resultando na criação do antro
timpânico. Após o nascimento, o epitélio presente na cavidade timpânica invade o
processo mastoide do osso temporal em desenvolvimento, levando a formação de
bolsas de ar que são revestidas por epitélio (pneumatização). Posteriormente, a
maioria dessas bolsas de ar mastoides estra em contato com o antro e a própria
cavidade timpânica. (SADLER,2021).
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O desenvolvimento do canal auditivo externo ocorre através de uma dobra de
2.3.3. Aurícula
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malformações na orelha externa, incluindo duplicações, formações de
acrocórdons(pólipos fibroespiteliais) e depressões. (SADLER,2021).
2.4.3. Microtia
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de uma síndrome, a microtia é frequentemente associada à perda auditiva e os
pacientes geralmente necessitam de tratamento para deficiência auditiva e
reconstrução cirúrgica da orelha. (LUQUETTI, 2012)
Além disso, mais de 90% dos indivíduos com microtia apresentam perda
auditiva condutiva no lado afetado. (LUQUETTI, 2012)
3. OLHOS
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Uma camada fibrosa na superfície abriga os axônios das células nervosas das
camadas mais profundas. As fibras nervosas convergem para o pedúnculo óptico, o
qual origina o nervo óptico. Assim, os impulsos luminosos atravessam a maioria das
camadas da retina antes de alcançarem bastonetes e cones. Na porção anterior, a
parte cega da retina, uma camada celular espessa permanece e posteriormente se
divide na camada irídica da retina e na camada ciliar da retina, contribuindo para a íris
e o corpo ciliar, respectivamente (SADLER,2021).
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3.3. Cristalino
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3.7.1. Anoftalmia
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A alteração vascular pode originar-se de fatores externos, tais como: bridas
amnióticas, infecções, uso de fármacos, abuso de álcool ou drogas, diabetes mellitus
ou fatores vasculares de causas diversas (CORSO,2011).
3.7.2. Microftalmia
3.7.3. Ciclopodia
Coloboma da íris ocorre quando a fissura coroide não se fecha durante seu
desenvolvimento (na sétima semana), resultando em um defeito na parte inferior da
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íris, conferindo-lhe uma aparência de "buraco de fechadura". Essa abertura não
fechada pode se restringir à região da íris ou estender-se de maneira mais profunda,
afetando o corpo ciliar, a retina e o nervo óptico (GARCIA; FERNÁNDEZ,2012).
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frequentemente exibindo uma coloração branca ou acinzentada. Essa condição pode
ter origem hereditária e, em muitos casos, é desencadeada por agentes infecciosos,
como o vírus da rubéola (GARCIA; FERNÁNDEZ,2012).
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4. CONCLUSÃO
atuante geral ou específico da área obstétrica pode, ao entender como funciona a mal
formação, oferecer ajuda ao médico e orientar o paciente e sua família da melhor
forma possível, explicando como os procedimentos podem ocorrer, o porquê, e como.
Desta forma, percebe-se a necessidade de adquirir esse conhecimento para
crescimento profissional, visando a melhor performasse da enfermagem.
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5. REFERÊNCIAS
CECCHETTI, Sheila A. de Paula. Blog SBCPO. Você sabe o que é ptose congênita?. 2023.
Disponível em: https://www.sbcpo.org.br/voce-sabe-o-que-e-ptose-congenita/. Acesso em: 28/08/2023
CORSO, D. D., Bonamigo, E. L., Corso, M. A., & Rodrigues, E. B. Anoftalmia bilateral como defeito
congênito isolado: uma abordagem etiológica e psicossocial. Revista Brasileira De Oftalmologia.
2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbof/a/nxCHp6dbWjHW6cxvTTMpMSb/#. Acesso em:
28/08/2023
GARCIA, Sonia M. Lauer de Casimiro, FERNÁNDEZ, García. Embriologia. Grupo A Educação S.A.,
2012. 3°edição.
LANGMAN, T. W. Sadler; Embriologia médica. revisão técnica Estela Bevilacqua. 14. ed. - Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2021.
LUQUETTI, Daniela V. et al. Microtia: epidemiology and genetics. American Journal of Medical
Genetics Part A, v. 158, n. 1, p. 124-139, 2012. Disponível em:
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1002/ajmg.a.34352 Acesso em: 03/09/2023
NOVELLI, F. J. D., Nóbrega, M. J., Rosa, E. L., Bortolotto, C. M. F., & Kuntz, J. (2009). Alterações do
segmento posterior na microftalmia: relato de casos. Arquivos Brasileiros De Oftalmologia.
2009. Disponível em: https://www.scielo.br/j/abo/a/Q8LNBnF9NLdy6k69WwkRdbs/#ModalHowcite.
Acesso em: 28/08/2023
OLIVEIRA, M. L. S., Di Giovanni, M. E., Porfírio Neto Jr, F., & Tartarella, M. B. Catarata congênita:
aspectos diagnósticos, clínicos e cirúrgicos em pacientes submetidos a lensectomia. 2004.
Disponível em: scielo.br/j/abo/a/CNG9PJJzTVCcDsmXN8tDLDy/?lang=pt#. Acesso em: 28/08/2023
REDE DOR. Coloboma da íris. 2023. Disponível em:
https://www.rededorsaoluiz.com.br/doencas/coloboma-da-iris . Acesso em: 28/08/2023
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