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Temas Seminário
1. Estratégias preventivas em saúde bucal a gestantes
2. Estratégias preventivas em saúde bucal a bebês (0 a 3 anos)
3. Estratégias preventivas em saúde bucal à primeira infância/ pré-escolares e
escolares (3 a 6 anos)
4. Estratégias preventivas em saúde bucal à segunda infância/escolares (7 a
Epidemiologia:
10 anos)
5. Estratégias preventivas em saúde bucal aos adolescentes (10 a 19 anos)
6. Estratégias preventivas em saúde bucal aos adultos (18 a 60 anos)
Histórico e Conceitos
7. Estratégias preventivas em saúde bucal aos idosos (acima de 60 anos)
8. Estratégias preventivas em saúde bucal aos grupos especiais (diabetes,
hipertensão)
9. Estratégias preventivas em saúde bucal aos grupos especiais (portadores
de deficiências físicas)
10. Estratégias preventivas em saúde bucal aos grupos especiais (portadores
de deficiências mentais)
TRABALHO
Monet
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Epidemiologia Epidemiologia
Epidemiologia
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🤓 França (1789): Medicina Urbana 🤓 1838 – Guérin: Abordagem coletiva da saúde, elaborou
termo medicina social.
🤓 Alemanha: Política Médica, medidas compulsórias de
controle e vigilância das enfermidades. Imposição de 🤓 Rudolf Virchow: Movimento médico social na Alemanha.
regras de higiene. Exílio interno se voltou à patologia.
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🤓 Criada em 1850; 🤓 Acreditava que a cólera e peste negra eram causadas por
poluição, ar viciado;
🤓 Florence Nightingale – mãe fundadora da Enfermagem;
🤓 Antecipou-se à teoria microbiana de Pasteur;
🤓 John Snow – Pai da Epidemiologia
🤓 Em 1850, concluiu que os casos de cólera, no bairro
londrino Soho, estavam atribuídos à distribuição de água
pela bomba localizada na Broad Street.
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- Epidemia Explosiva: expressiva no número de casos em - Hipoendêmica: frequência média da doença endêmica é baixa;
curto período. Ex: cólera.
- Mesoendêmica: frequência média da doença endêmica é moderada;
- Epidemia Progressiva: aumento gradativo do número de
- Hiperendêmica: frequência média da doença endêmica é alta;
casos, mas a fonte de infecção pode ser por exposições
diversas e seu período de tempo pode ser maior. Ex: IST
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Indicadores Indicadores
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Índices Índices
Índices Índices
Os índices são empregados em estudos de prevalência ou de Características que o índice deve possuir:
incidência, de problemas, tanto em levantamentos
epidemiológicos de caráter operacional quanto em trabalhos üClareza, simplicidade e objetividade;
de pesquisa. üValidez;
Prevalência: corresponde à situação no momento do exame; üConfiabilidade;
Incidência: é o que ocorreu enre dois exames realizados em
datas distintas (de maneira indireta, pode ser medida por üSensibilidade;
meio da diferença entre a prevalência de uma idade e üAceitabilidade;
outra).
Índices Índices
(Brasil, 2011)
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Índices Índices
Utilizado para avaliação da condição periodontal em função do 0 Hígido - sem problemas periodontais
sangramento gengival, presença de cálculo e de bolsa. 1 Sangramento - observado visualmente ou por espelho após a sondagem
2 Cálculo - qualquer quantidade existente, mantendo-se toda a banda colorida da sonda visível)
9 Não informado
6 Luxação Intrusiva
7 Avulsão
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(Pinto, 2008)
(Pinto, 2008)
Índice de Dean
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estruturas dos dentes, devido ao contato físico ou mecânico 0 Normal – sem evidência de desgaste
9 Sem registro – cáries extensas, restauração grande com fratura ou dente ausente
(Pinto, 2008)
Edentulismo Edentulismo
(WHO, 1997)
(WHO, 1997)
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Índice CPOD
ü Cárie dentária é considerada uma doença crônica, de progressão
lenta; • CPOD é utilizado há mais de 70 anos em pesquisas
ü Na ausência de tratamento progride até a destruição total do dente. epidemiológicas, sofrendo constantes atualizações pela OMS;
• Na última atualização, foram acrescentadas a avaliação das
necessidades de tratamento, o diagnóstico da cárie de raiz, além
de outras mudanças nos códigos e critérios, embora a base
teórica continue a mesma.
Códigos e Critérios para CPOD/ ceod Códigos e Critérios para CPOD/ ceod
Códigos e Critérios para necessidade de tratamento Códigos e Critérios para necessidade de tratamento
Códigos Tratamento Critérios Códigos Tratamento Critérios
0 Nenhum Coroa e raiz hígidos ou dente não pode ou 5 Tratamento pulpar e Tratamento endodôntico previamente à colocação
restauração de restauração ou coroa, devido à cárie
não deve receber qualquer outro tratamento profunda extensa, mutilação ou trauma
1 Rest. de 1 superfíce Quando a cárie exigir uma restauração que 6 Extração Por cárie, doença periodontal, confecção de
envolva somente uma superfície do dente
prótese, razões ortodônticas ou estéticas
2 Rest. De 2 ou mais superfíce Quando a cárie exigir uma restauração que 7 Remineralização de mancha Presença de lesão branca ativa em esmalte
envolva duas ou mais superfícies do dente Branca
3 Coroa por qualquer razão Quando a perda de tecido dentário não 8 Selante FSP-USP: dente presente na CB há menos de
puder ser recuperada por uma restauração 2 anos; homólogo apresenta cárie ou foi
simples atingido pela doença; presença de placa
4 Faceta estética A perda de tecido dentário em dentes clinicamente detectável
anteriores compromete a estética 9 Sem informação Quando não é possível realizar o diagnóstico
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RESPONDA Obrigada!!!
josinhamy@gmail.com
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