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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ............................................................................................ 5
2.4 Mensuração.......................................................................................... 9
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7.3 Método de distribuição ....................................................................... 17
8.1 Feedly................................................................................................. 18
PLANEJAMENTO DE PAUTAS............................................................. 28
BIBLIOGRAFIA ...................................................................................... 38
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INTRODUÇÃO
Prezado aluno!
Bons estudos!
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PRODUÇÃO DE CONTEÚDO
Fonte: www.ideiademarketing.com.br
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A revista não era usada para veicular propaganda dos seus produtos, mas para
levar informação ao público-alvo sobre técnicas de produção, histórias pessoais de
agricultores e notícias sobre o mercado.
Poucos anos depois da iniciativa de Deere, circulou o primeiro “Guia Michelin”,
da fabricante de pneus de origem francesa. Para que as pessoas tivessem razões
para ter um carro e viajar — e, portanto, comprar pneus — a empresa lançou o guia
de gastronomia e turismo! Mais eficaz que publicar um catálogo de pneus, não?
Ao longo do século passado, mais empresas deram um gás aos seus negócios
por meio da produção de conteúdo.
Temos também o exemplo da Lego, que, nos anos 1980, publicou a revista
“Brick Kinks”. O objetivo era incentivar o uso do brinquedo para fins pedagógicos e
mostrar que o produto ia muito além da diversão.
Na década seguinte, em 1998, foi criado o Custom Publishing Council
(Conselho de Publicações Personalizadas), nos Estados Unidos. A entidade era
totalmente dedicada à criação de revistas publicadas por marcas, o que há anos já
fazia sucesso no mercado.
Por fim, em 2001, o termo content marketing foi criado pela empresa norte-
americana Penton Custom Media, dirigida pelo mesmo fundador do Content Marketing
Institute (CMI), Joe Pulizzi.
Bom, por esse breve histórico é possível perceber o quanto o conteúdo
desempenha um papel relevante para os negócios.
Quer entender melhor sobre essa importância? Vamos, então, ao próximo
tópico.
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2.2 A importância da produção de conteúdo para as empresas
Fonte: agenciapomar.com.br
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Conteúdo valioso, relevante e de qualidade para o público-alvo só favorece
o engajamento entre ele e a empresa, que se torna inesquecível!
A produção de conteúdo é, atualmente, uma das estratégias mais fortes do
marketing digital. Não à toa, tal produção cada vez mais deixa de ser um complemento
para se tornar uma obrigatoriedade, ou melhor, uma necessidade para empresas que
desejam gerar engajamento, audiência é claro e estabelecer confiança em seu
segmento de atuação.
A seguir, confira algumas razões para investir em produção de conteúdo digital.
2.4 Mensuração
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2.5 Integração com outras estratégias
Fonte: www.postdigital.cc
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3.1 O papel do planejamento
Se você trabalha com redação web, com certeza já ouviu falar sobre
os conteúdos evergreen. Esse tipo de conteúdo é uma tendência e é o estilo de
produção escolhido por empresas que investem em marketing digital.
Diferentemente dos textos noticiosos, que falam sobre temas momentâneos e
que podem se tornar desinteressantes em poucos dias, o evergreen trata de
informações mais completas e perenes sobre algum assunto, buscando educar a
persona sobre aquilo.
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Quando produzido corretamente, um conteúdo evergreen posiciona uma
empresa com autoridade no mercado, além de gerar muito mais valor para a persona.
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PESQUISA DE PALAVRAS-CHAVE
Fonte: thundermustard.com
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Quando não são utilizadas palavras-chaves na produção de conteúdo digital, a
empresa corre um enorme risco de que ótimos materiais não sejam lidos e quem sabe
nem mesmo acessados, afinal, o usuário não conseguirá chegar até ele.
Agora que você já conhece a importância da integração de palavras-chave na
produção de conteúdo digital, aproveite para conferir uma ferramenta que pode lhe
ajudar com isso.
Outro fator limitante do google keywords tool é que nem sempre as palavras
chave indicadas, no campo “palavras chave recomendadas” são realmente as
melhores para uma campanha naquele nicho. Muitas vezes são deixados de lado os
termos com maior volume de pesquisas e com alto potencial de geração de clientes.
Ainda não se sabe ao certo porque isso ocorre, mas possivelmente a razão é porque
a keywords tool está organizada para fornecer palavras vagamente relacionadas a
pesquisa inicial.
Segundo estatísticas recentes, após a análise de centenas de recomendações
dada pelo google em diversas pesquisas na keyword tool, apenas 35% das keywords
recomendadas estavam entre as mais procuradas pelos usuários do buscador. Isso
significa que uma pesquisa de palavras chave baseada quase que inteiramente no
google keywords tool vai deixar de aproveitar uma imensa fatia do tráfego que poderia
gerar.
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Há um jeito de tentar diminuir esse efeito se utilizarmos palavras as mais
genéricas possível dentro do nicho naquele momento. Ainda assim, entretanto, será
necessária a criatividade para pensar em potenciais palavras com alto volume de
buscas mensais que podem gerar resultados mais expressivos para uma futura
campanha de SEO.
Você já reparou que muitas vezes quando você faz uma pesquisa no google
aparece uma mensagem com os dizeres “você quis dizer: ”? Pois é, o problema disso
quando o assunto é pesquisa de novas palavras chave é que é adicionado um fator
de aleatoriedade para se chegar ao volume real de buscas de um determinado termo
que acaba por complicar, e muito, todo o processo.
O problema aqui é que muitas vezes o google adiciona o número de pesquisas
do “termo errado” ao número de pesquisas dos “termos certos”, aos quais aqueles são
redirecionados. Entretanto, em outros casos, não haverá essa adição, tornando um
pouco imprevisível o número efetivo de buscas para um determinado termo. Assim,
muitas palavras chave com bom potencial podem aparecer com um baixo volume de
pesquisas mensais na keyword tool, quando, na verdade o que ocorre é que o google
não está contando o número de usuários que são redirecionados aquela keyword por
mês.
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ORGANIZAÇÃO DAS IDEIAS E PRODUÇÃO
Fonte: www.monitoratec.com.br
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ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO
Como o conteúdo deve ser para chamar a atenção do seu público? Mais textual
ou visual? Extrovertido? Simples? Formal? Longo? Curto? Essa definição também
vem antes da produção propriamente dita.
Defina uma frequência para as postagens, que podem ser semanais, diárias,
três vezes por semana ou outros.
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A PRODUÇÃO DE CONTEÚDO COMEÇA NA DEFINIÇÃO DO ASSUNTO
Fonte: dominichurst.com
8.1 Feedly
A primeira coisa que se precisa para produzir conteúdo de qualidade para seus
clientes é pesquisar, e é neste ponto que o Feedly ajuda bastante e economiza um
dos seus recursos mais preciosos: o tempo. Se trata de um leitor de RSS
multiplataforma, estando disponível para IOS, Android, Chrome e Firefox.
Com o Feedly é possível agrupar diversas fontes de informação, como canais
do Youtube, Podcasts, blogs, Tumblr, entre outros. Tudo isso disponibilizado num
layout amigável que se assemelha a uma revista eletrônica. É uma maneira fácil e
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simples de se manter atualizado para produzir o conteúdo que você e sua empresa
necessitam, e os seus clientes desejam.
8.3 Quora
Duas das forças mais poderosas hoje no mundo dos negócios são as redes
sociais e o conhecimento. O Quora é uma ferramenta que une as duas coisas. Com
funcionamento semelhante à de uma rede social, onde você se conecta com diversos
usuários ao redor do mundo, o enfoque do Quora se diferencia das demais redes
sociais.
Além da interação proporcionada por ferramentas desse tipo, o Quora se
baseia na troca de conhecimento entre os usuários. Basicamente, ele funciona na
base do “Pergunta que eu respondo” e essa é uma excelente maneira não apenas de
adquirir novos conhecimentos, mas também de interagir com o público com
propriedade e foco.
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DICAS ESSENCIAIS PARA A PRODUÇÃO DE CONTEÚDO PARA WEB
Fonte: www.onflag.com.br
Agora que você já sabe um pouco mais sobre o que é produção de conteúdo
para web, está na hora de entender o que fazer para produzir bons conteúdos e atingir
os seus resultados e metas. Veja, a seguir, as dicas que separamos:
Com certeza alguma vez, navegando pela internet, você já abandonou textos
por aí por ter preguiça dos imensos parágrafos que alguns conteúdos costumam
apresentar. Bom, esse abandono é um fenômeno extremamente comum e existe uma
estratégia fundamental para evitá-lo: o uso de subtítulos eficientes.
Se você, como redator web, souber dividir o seu texto com subtítulos que façam
sentido, vai aumentar e muito a taxa de permanência na página — sinal de que as
informações estão organizadas de forma mais interessante.
Use subtítulos que se relacionem com o título, criando uma conexão e um fluxo
de ideias no texto. Além disso, evite palavras complicadas e subtítulos compridos
demais, pois isso pode assustar o leitor.
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9.2 Padronização
Fonte: www.wreducacional.com.br
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9.3 Detalhes para escaneabilidade
Em uma pesquisa conduzida pela Nielsen Norman Group, foi constatado que
79% dos leitores da internet utilizam a escaneabilidade para avaliar uma página,
decidindo se vão continuar com a leitura ou fechar a janela do navegador.
E o que ela significa? A escaneabilidade consiste em um conjunto de técnicas
que deve ser aplicado a um texto para garantir uma leitura mais dinâmica, rápida e
simples, que melhora a experiência do leitor.
Para garantir bons níveis de escaneabilidade, existem algumas medidas que
um produtor de conteúdo pode fazer. Confira algumas outras dicas:
Tome cuidado com o tamanho do texto: um texto grande demais, por mais
bem escrito que esteja, pode acabar assustando e afastando o leitor da sua
página;
Desenvolva parágrafos pequenos: a lógica aqui é a mesma usada para o
tamanho dos textos, uma vez que conteúdos mal divididos, com grandes
blocos de texto corrido, não são nada atraentes;
Insira imagens e elementos visuais: inserir elementos não verbais no seu
texto é uma ótima técnica para criar uma quebra saudável na leitura;
Use e abuse das listas: sempre que possível e interessante, apresente as
informações do conteúdo em forma de listas, em vez de tudo em texto
corrido.
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ERROS COMUNS NA PRODUÇÃO DE CONTEÚDO
Fonte: cria3.com.br
Conteúdo, como você já deve ter notado durante a leitura deste artigo, não se
limita a blog posts.
A web possibilita o uso de diversos formatos de conteúdo para serem
desenvolvidos e publicados.
Suponha um tema como a evolução dos computadores.
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Esse assunto, por exemplo, seria melhor explicado em formato de infográfico,
com fotos, ilustrações, dados e notas. São recursos mais completos do que um
conteúdo criado apenas em texto.
Não se limite, enfim, à linguagem escrita. Quanto mais um conteúdo recorrer a
imagens, podcasts, vídeos, infográficos etc., mais satisfeito ficará o usuário e mais
bem posicionada estará a sua página nos buscadores!
Fonte: br.blastingnews.com
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Se você sabe um pouco sobre o que é o Marketing de Conteúdo, entende que
diferentes formatos são uma ferramenta importante para atração, conversão e
fidelização de leitores!
Assim, para que uma estratégia tenha sucesso, é necessário que o redator web
domine diferentes formatos e todas as etapas do funil de vendas.
Afinal, o objetivo principal de um conteúdo é ajudar a persona com o seu
problema, conduzi-la para outros conteúdos relevantes e incentivar a interação entre
ela e o blog, gerando, assim, a conversão.
Sem esses detalhes, os conteúdos web seriam textos como quaisquer outros e
o marketing de conteúdo nunca funcionaria.
Agora que você já entende melhor o que é a Produção de Conteúdo para Web
é hora de compreender quais são os papéis que um profissional autônomo pode
desempenhar nesse processo. Estamos falando, especificamente, das atribuições e
responsabilidades que cabem a cada um dos membros de uma equipe de criação.
Em geral, dividimos a Produção de Conteúdo para Web em três etapas:
redação, revisão e planejamento. Cada uma delas está ligada a outra e um equívoco
cometido em quaisquer que sejam pode significar um grande problema na estratégia
de conteúdo do cliente. Por isso é importante diferenciá-las, antes de descobrir como
você pode melhor contribuir para a área.
Dito isso, vamos às definições e exemplos de como cada um desses
profissionais trabalha no seu dia a dia.
Fonte: www.paulomaccedo.com
Fonte: www.provafacilnaweb.com.br
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profissional a liberdade para cobrir uma ampla gama de demandas, que não
necessariamente precisam dizer respeito a uma área sobre a qual eles têm domínio.
Revisores podem desempenhar um bom papel tanto com textos extremamente
técnicos quanto naqueles mais autorais.
Essa versatilidade faz com que o revisor tenha muitas demandas disponíveis.
Por causa disso é uma boa ideia considerar essa opção de carreira caso você tenha
afinidade com a Língua Portuguesa e consiga trabalhar sob pressão. É que, assim
como os redatores, revisores tem deadlines que precisam cumprir e têm que estar
sempre em dia com o seu trabalho caso queiram realmente manter-se como
profissionais autônomos.
PLANEJAMENTO DE PAUTAS
Fonte: motordeconteudo.com.br
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Muita pesquisa e um bocado de redação fazem parte do dia a dia desses
profissionais. É que eles precisam, antes mesmo do redator, entender como uma
pauta será construída e levantar os principais assuntos que nela devem ser
abordados. Um bom planejador de pautas é curioso, determinado e está sempre por
dentro das novidades (pelo menos aquelas que se referem às áreas de atuação dos
seus clientes).
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sobre fisiculturismo. Você pode fazer postagens no blog do evento sobre dietas ou
treinos, além de uma série de outros tópicos em torno desse universo temático.
Com o tempo, o conteúdo produzido passa a receber reconhecimento do
público interessado que, consequentemente, também passa a conhecer e a se
interessar pelo próprio evento.
O conteúdo produzido pode assumir formatos variados, como postagens em
blogs, e-books, webinars, infográficos, vídeos e afins. O objetivo final é a geração de
leads, ou seja, aumentar o número de pessoas que entra em contato com a sua marca,
a princípio, interessados em conteúdo de qualidade relativo a área de atuação e, em
seguida, passando também a se interessar pelo seu produto.
O conteúdo produzido tende a ser segmentado de acordo com o chamado funil
de vendas, que estabelece os conceitos de topo, meio e fundo de funil.
No topo de funil encontramos pessoas que estão começando a se interessar
pelo assunto relativo ao seu evento. Seu fascínio é pelo tema, não pelo evento. Já no
meio de funil está o público que começa a demonstrar maior engajamento. Esse
público consome o conteúdo produzido com certa frequência e passa a demonstrar
curiosidade pelo próprio evento.
Por fim, no fundo de funil, se encontra o público que já está ciente sobre o seu
evento a ponto de, talvez, efetivamente participar dele. Os conteúdos produzidos para
esses diferentes níveis de funil, portanto devem ser distintos, se alinhando aos
variados perfis de público.
Um conteúdo para o público topo de funil tende a ser mais generalista,
enquanto o conteúdo para o público de meio de funil se torna mais específico.
Finalmente, o conteúdo para o público de fundo de funil passa a informá-lo sobre o
produto ou serviço oferecido, no caso, sobre o evento.
Durante todo o processo, é fundamental que se utilizem mecanismos para
fidelizar o público. Uma postagem em blog pode ser um meio de entrada para que o
público tenha seu primeiro contato, todavia, tende a não ser o suficiente para que ele
retorne. Para tanto, a criação dos chamados “conteúdos ricos” é muito importante.
Se tratam de materiais que abordam certo tópico de maneira mais extensiva e,
dessa forma, costumam necessitar de um suporte diferenciado, como um eBook ou
um seminário online. Como se tratam de materiais que demandaram maior tempo e
esforço para sua construção, pode-se disponibilizar o seu acesso mediante o
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preenchimento de um breve formulário, normalmente solicitando, pelo menos,
informações básicas, como nome e e-mail.
A partir daí, pode-se criar um vínculo maior com o público, analisando seus
interesses e sugerindo conteúdos que ele possa gostar.
Fonte: tlists.com/write-outstanding-blog-post
Blog posts são, simplesmente, os textos que você irá publicar no seu blog. São
responsáveis por informar o seu público sobre diversas dúvidas referentes ao seu
setor de atuação.
Quando pensamos na produção de textos para o marketing de conteúdo para
eventos, também devemos seguir o funil de conteúdo. A redação de textos que
abordem topo, meio e fundo do funil é de extrema importância para que você atinja
diversos estágios do seu público e garanta que o mesmo possa evoluir e aprender
novidades dentre de determinado segmento.
Blog posts também são extremamente importantes para uma estratégia de
SEO. Através da utilização de palavras-chave, conteúdo relevante e de qualidade o
Google seleciona, quais textos e sites aparecerão nas primeiras posições do
buscador.
Você pode ver o exemplo claro sobre isso no nosso próprio blog, aqui mesmo
onde você está lendo este texto.
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14.2 E-books
E-books são, em termos mais leigos, “livros ou manuais “online. Eles são
considerados materiais ricos, desenvolvidos para nutrir possíveis clientes e entregar
um conteúdo muito mais completo e preparatório.
Os materiais ricos trazem maior valor aos leitores e muitas vezes podem conter
informações valiosas e exclusivas. Por isso, é comum que em troca desses materiais,
as empresas peçam informações de contato antes de liberar o conteúdo para
download.
Isso também é uma forma das empresas conseguirem leads a serem trabalhos
pela equipe de vendas. No processo de inbound marketing, o marketing de conteúdo
para eventos é um dos canais responsáveis por trazer pessoas interessadas em
determinados assunto, nutrindo-os e quem sabe, em um futuro próximos, tornando-os
clientes do seu produto ou serviço.
14.3 Infográficos
Infográficos são uma forma bem mais visual de divulgar informações. Ganham
destaque por serem didáticos e juntarem texto com elementos visuais, o que pode
simplificar a forma como algumas pessoas enxergam o seu conteúdo.
A vantagem de se criar infográficos é que você pode aproveitá-lo como
postagem em diversos lugares, como por exemplo. Nas redes sociais. Muitas vezes o
conteúdo ilustrado tem um engajamento maior e necessita de menos tempo para ser
compreendido.
É uma ótima estratégia de marketing de conteúdo para eventos, pois atinge
organizadores e outros profissionais do mercado que possuem uma rotina bem
corrida!
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14.4 Webinars
Fonte: aims.fao.org
14.5 Podcasts
Fonte: www.academiadomarketing.com.br
O Inbound Marketing, que anda lado a lado com o marketing digital, é uma
estratégia de marketing que visa atrair o interesse das pessoas, algumas de suas
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grandes estratégias são o SEO, o Marketing de Conteúdo e as Estratégias em Redes
Sociais. O Inbound Marketing é totalmente ao contrário do velho marketing, conhecido
como Outbound Marketing, que é a tática que “empurra” produtos e serviços. A
diferença é que nesta nova estratégia, o cliente que procura a empresa e se interessa
pelo produto e não ao contrário, evitando as “chatices de vendedor” e conquistando o
cliente.
O Marketing de Conteúdo, uma das estratégias do Inbound Marketing, é
realizado a partir da criação e do compartilhamento de conteúdo relevantes e
interessantes para trazer as pessoas certas até a empresa, para isso é preciso que a
empresa tenha em mente o público-alvo, ou seja, quem serão seus clientes e seus
respectivos interesses. Para isso são criados blogs onde são postados artigos de
interesse deste público, valorizando a empresa e despertando atenção.
Também são criadas páginas nas redes sociais, por exemplo, onde você pode
divulgar seu produto e conteúdo dos blogs e ainda responder seus clientes, gerando
uma proximidade cliente e empresa.
Não podemos esquecer também do e-mail marketing, o e-mail é a base de
comunicação de qualquer negócio e se seu cliente se sentir bem tratado pela empresa
e receber um atendimento de qualidade, maior será a chance de ele fechar o negócio
e adquirir seu produto.
Outro pilar muitíssimo importante para o Inbound Marketing é o SEO – Search
Engine Optimization, que é uma ferramenta utilizada para otimizar sites e garantir que
ele esteja na primeira página do Google, já que este destaque em páginas de busca
facilita e muito que clientes cliquem em sua página para encontrarem o que estavam
procurando.
Existem ainda outras técnicas de Inbound Marketing, como a criação de e-
books e publicações de vídeos, criação de contas no Youtube e etc.
MELHORIA CONTÍNUA
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conhecimento sob demanda para todos. Como? Através de interações em lives,
questionários, comentários, mensagens, entre outras formas.
Resumindo, o marketing de conteúdo de sucesso deve ser criado pensando na
sua audiência, sendo sempre otimizado para que todos gostem dos seus
ensinamentos. No final das contas, o foco é sempre gerar valor para seu público-alvo,
produzindo conteúdos de extrema qualidade.
Se você tem um grupo de Facebook com pessoas que gostam da sua marca
ou está em grupos que tenham a ver com o ramo da sua empresa, fique de olho nos
interesses dos usuários que estão neles. Os grupos abrem espaço para discussões
profundas e muitas vezes alguém publica uma pergunta, que você pode responder
por meio de um conteúdo, ou faz um comentário que pode te inspirar a criar novos
artigos.
Essas publicações devem ser levadas em conta por você com muita atenção.
Afinal, se aquele usuário está em um grupo sobre determinado assunto, é sinal de que
ele tem interesse pelo tema. E, caso ele ainda não seja seu consumidor, é um
potencial cliente.
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17.1 As Comunidades do LinkedIn
Fonte: www.google.com.br
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BIBLIOGRAFIA
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MARTINS, S. S., MADUREIRA, G. Google Adwords: publicidade, vigilância e
controle. Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da
Comunicação. XVII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste.
2012.
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a-utilizao-das-mdias-digitais-como-canal-de-comunicao. O Impacto das Emoções;
acessado em 12 de julho de 2016.
TELLES, André. A Revolução das Mídias Sociais. São Paulo: M. Books do Brasil,
2010.
TORRES, Cláudio. A Bíblia do Marketing Digital. São Paulo: Novatec Editora, 2009
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